Entrevistado no programa Meio Dia RN, na 96FM, nesta terça-feira (24), o professor Robério Paulino, eleito vereador pelo PSOL, defendeu uma ideia polêmica. “No médio prazo o que eu faria era tirar aqueles prédios ali da praia, aqueles hotéis. Sem prejudicar ninguém”. O professor explicou que a ideia seria “em quinze, vinte anos, ampliar a faixa de areia e tirar aqueles prédios dali”, disse.
Sobre o enrocamento, Robério disse que “se tiver que aterrar um pouco para ampliar a faixa de areia”, ele está a favor desde que seja essa a saída técnica. O vereador eleito também afirmou que “o que não pode é você ter a principal praia de Natal com uma área que quando a maré sobe não se tem onde caminhar”.
Mais uma idéia ridícula de um maluco que quer aparecer. Que deveria acabar era esses partidos de ESQUERDA, esses partidos só tem idéia de jegue e seus associados são completamente despreparado para viver em coletividade. Esse senhor, ele quer apenas aparecer Não disse nada com nada.
Tem que fazer um teste de sanidade mental nesse indivíduo, olha só o tipo de legislador municipal que nós temos aqui em Natal, imagina só o que vem pela frente.
Eu acho que seria interessante, se o professor Roberio mandasse tirar todas as casas de mãe Luiza, pois estão todas construídas de forma irregular.
Kkkkkkkkkkkkkk
Sandro Pimentel é o único com lucidez desse partido, para exercer um mandato parlamentar. Muitas dessas Pérolas virão a tona,ele irá se fazer de vítima e coitadinho mas não irá reconhecer que está errado. Uma pena!!
Um cara que teve pouco mais de 1600 votos, em detrimento de outros que tiveram quase 4 mil e não foram eleitos vem com essa aberração de retirar os hotéis, casas e comércio da baita mar. Maus ele é do PSOL, tá explicado.
E ainda quer ser levado a sério.
Que qualidade de parlamentar é essa?
A falsa inocência é tão perigosa quanto a maldade conciente.
Outra idéia boa seria fechar todas as indústrias, comércio e prestação de serviços, e aí o estado contrataria toda população acima dos 18 anos.
Já imaginaram?
Seria bom demais…
Prezados. Esse é um assunto muito sério para brincadeiras. O que tentei dizer é que a ocupação da orla de Natal, no passado, foi feita de forma muito errada, com as casas e prédios construídos muito em cima da linha praia, o que hoje causa o problema de que quando a maré sobre, vc não pode caminhar na faixa de areia, que some. Em João Pessoa, por exemplo, a calçada e prédios estão a mais de 100 m da linha dágua. Com um planejamento urbanístico de longo prazo, com horizonte de 20 anos, por exemplo, não seria nenhum absurdo ir gradativamente tranferindo os equipamentos hoteleiros mais próximos da praia (me refiro a Pointa Negra, não à Via Costeira) mais para cima, de forma a ampliar um pouco a faixa de areia e fazer um calçadão mais largo. Num prazo mais dilatado isso poderia ser feito sem causar grandes prejuízos a ninguém, pelo contrário, beneficiar a todos. Mas foi apenas uma ideia na calor do debate. O enrocamento pode ser a solução de prazo mais curto, pelo que me posicionei a favor, mas é preciso que existam estudos técnicos rigorosos para que o resultado não seja pior do que o que temos hoje, pois depopis de feito, se o resultado não for o esperado, a reversão é difícil. De toda forma, é um debate em aberto, a ser feito em benefício de toda cidade, sem prejudicar a economia da cidade e sua populaação. Prof. Robério Paulino.
Uma dúvida: Transferir equipamento hoteleiro sem prejuízo a economia?
Quem paga essa conta?
Basta comparar a orla de Natal com a de João Pessoa que os nobres internautas que estão irão entender o que o Professor quis dizer. Não sei se é possível na prática, haja vista que Ponta Negra foi ocupada de forma a beneficiar apenas os donos de hotéis e gringos na especulação imobiliária. É um espaço para poucos se comparado a outras orlas do Nordeste.
Vou tentar "transferir meu imóvel residencial" para a cidade de João Pessoa (sem custo econômico, claro) depois o Professor me ensina essa fórmula.
Lá tem prédio residencial com mais de quarenta andares, coisa impensável aqui em Natal.
Perfeito Robério.
Invadiram a faixa da praia com a anuência da prefeitura e agora estão reclamando do mar pedir de volta seu pedaço. Deveria ser estritamente proibido construir a pelo menos 100m da linha de maré alta, mas aqui querem construir dentro d'água.
Ideia perfeitamente possível, pois seriam 20 anos para os poucos devolver uma área onde nunca deveria ser permitido construir.
Paralelamente a engorda da praia poderia ser feita para ganhar tempo, do contrário as construções cairão com a força da maré.
100 metros em Ponta Negra corta mais ou menos os quarteirões da orla.
Mas tem um problema de desnível, baita ladeira ('resolvível' com uma escadaria monstruosa).
Orla central, recuando 100m, pega uns trechos bem desnivelados, como na altura
do Chaplim, e o resto é aquele espremido entre a 'balustrada" da Getúlio Vargas e a Café Filho.
Aí vai se abindo, de forma que os 100 metros pegam metade dos quarteirões da orla. Bom,
melhor tacar pedra e areia para aterrar mesmo.
A ideologia esquerdista emburrece,. A topografia de João Pessoa é plana, ponta negra tem uma declividade bem acentuada, mesmo que tirei todos os prédios da orla não terá maior faixa de areia.
Comparação exdrúxula, a questão é geográfica da área, ou voce acha que a Roberto Freire está no mesmo nível da praia?
@Bob, Natal tem um de 43 andares, na descida da Ribeira, final da Deodoro (Mirante João Olimpio Filho). Tem uma dupla de 40 no começo da Rota do Sol. Mas tudo pré-reforma do atual Plano Diretor. Depois jogaram uma pá de areia com essas regras de adensamento. João Pessoa é que tem uns altões, mas fora da orla, especialmente no bairro Altiplano. Tem prédio com mais de 50 (Tour Geneve – multiuso – não é só residencial).
Falar é fácil hein vereador?esqueceu estamos em Natal?que ideia!
Concordo com o vereador, que também poderia remover todos os hotéis da Costeira recuando para o lugar da rodovia e a rodovia ficar na frente dos hotéis, como está, o turista e os transeuntes ao passar pela via costeira, ao invés de apreciar a paisagem marinha, só vê os fundos dos hotéis repletos de tambores de lixo.
Sendo assim, deveria derrubar todos os prédios de Natal. Poderíamos então aproveitar toda a natureza de nossa cidade.
Tem cada Jirico andando com duas patas…
O ex-diretor-geral da PRF (Polícia Rodoviária Federal) Silvinei Vasques foi preso na madrugada desta sexta-feira (26) no Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, no Paraguai.
A CNN apurou que Silvinei rompeu sua tornozeleira eletrônica e viajou de Santa Catarina, onde mora, ao Paraguai de carro. No país vizinho, tentava embarcar em um voo com destino a El Salvador, país da América Central.
Na semana passada, Silvinei foi condenado a 24 anos e seis meses de prisão pela Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) por participação em tentativa de golpe de Estado. Ainda cabe recurso, por isso o ex-diretor aguardava em liberdade.
De acordo com o STF, Silvinei teria coordenado o emprego das forças policiais para dificultar que eleitores considerados desfavoráveis a Jair Bolsonaro (PL) chegassem a seus locais de votação no dia do segundo turno das eleições de 2022. Depoimentos de testemunhas relatam que Silvinei teria dito que “era hora de a PRF tomar um lado”.
Os ministros do Supremo também citaram a “inércia criminosa” do então diretor-geral da PRF durante os bloqueios de rodovias por caminhoneiros após as eleições.
“A PRF cruzou os braços para a paralisação de inúmeras rodovias federais, usadas para transporte de alimentos, de medicamentos… mas ele simplesmente não desobstruía. Foi necessário uma determinação minha”, afirmou o ministro Alexandre de Moraes, relator da ação, em voto.
Uma lei sancionada pelo Governo do Rio Grande do Norte criou um programa que permite o pagamento imediato de débitos como IPVA e taxa de licenciamento atrasados, além de infrações de trânsito, durante a fiscalizações de trânsito. A medida evita a remoção de veículos para o pátio do Detran ou outro órgão fiscalizador.
A Lei nº 12.615, de 24 de dezembro de 2025, que cria o Programa RN em Dia Regularização de Débitos de Veículos foi publicada no Diário Oficial do Estado na quinta-feira (25), mas só deverá entrar em vigor após 90 dias da publicação.
De acordo com o texto, quando o veículo for abordado em uma operação de trânsito e a única irregularidade constatada for a falta de pagamento desses débitos, o proprietário poderá quitá-los durante a blitz.
A norma prevê que o poder público disponibilize, sempre que possível, meios para viabilizar o pagamento imediato, desde que haja disponibilidade técnica do sistema no momento da abordagem. Entre as formas de pagamento autorizadas está o Pix.
A lei estabelece, no entanto, que a quitação no local impede apenas a medida administrativa de remoção do veículo, não afastando outras penalidades previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Além disso, o veículo só será considerado licenciado de forma definitiva após o processamento e a confirmação dos pagamentos e o cumprimento de outras exigências legais, quando houver.
Ficam excluídos da nova regra os veículos envolvidos em ilícitos penais ou que possuam pendências judiciais.
O mercado brasileiro terá, ao fim de 2025, o primeiro ano completo de regulamentação das empresas de apostas (as bets). Presentes no País desde 2018, e popularizando-se a cada ano, essas marcas passaram a atuar desde janeiro sob legislação específica, entrando, assim, em uma nova fase tanto em termos de faturamento como também de branding.
Nesse contexto, na tentativa de entender como as principais bets que atuam no Brasil vem desenvolvendo estratégias a fim de se posicionar perante seu público-alvo em um cenário extremamente competitivo, a Blask e a brmkt.co elaboraram o estudo “Brazil’s Betting Brands Report”.
A proposta foi analisar, com maior profundidade, as 20 maiores marcas de apostas regulamentadas no País, destacando suas principais estratégias de posicionamento e atuação.
Para chegar ao ranking das 20 maiores empresas de apostas do Brasil (veja mais abaixo), a pesquisa levou em conta a projeção do Gross Gaming Revenue (GGR), como é chamado o resultado do faturamento com as apostas, descontando os prêmios pagos aos vencedores e o Imposto de Renda.
Veja, abaixo, a lista das 20 marcas que dominam o ranking e seu respectivo faturamento (GGR):
De acordo com esse estudo, o Gross Gaming Revenue (GGR) do mercado das empresas de apostas regulamentas que atuam no Brasil deve alcançar a quantia de US$ 6,27 bilhões em 2025. O mapeamento aponta que, atualmente, o País conta com 78 empresas licenciadas no mercado legal de apostas, que administram 182 diferentes marcas ativas.
O levantamento também apontou que, no primeiro semestre deste ano, o mercado brasileiro contava com mais de 17,7 milhões de jogadores (players) de empresas de apostas.
Na análise de Ricardo Bianco Rosada, fundador da brmkt.co, o mercado brasileiro de apostas esportivas amadureceu, em 2025, o que nao tinha avançado em quase uma década. “A regulamentação pesada, mídia mais cara e restrição de bônus mudou completamente a dinâmica da aquisição, colocando marca, conteúdo e produto no centro da disputa”, aponta.
Nesse ambiente, diz o porta-voz, as empresas digital natives se destacaram por falar a língua do povo e e entender os códigos culturais. “Marcas como 7Games, Betão, EstrelaBet, KTO e Esportes da Sorte provaram que a localização profunda converte mais do que qualquer estratégia global pasteurizada”, diz o executivo, destacando a importância das estratégias locais e personalizadas das empresas do setor.
Potência do mercado brasileiro
Considerando o mercado global de apostas esportivas, o Brasil já se destaca não somente entre os maiores, em termos de receita, como também entre os países com mais usuários engajados. Segundo projeções da Regulus Partners, o Brasil já deve ocupar a quinta posição no mercado global online de apostas em 2025, ficando após de Estados Unidos, Reino Unido, Itália e Rússia.
“Em número de de jogadores, estamos em terceiro, atrás apenas dos Estados Unidos e do Reino Unido, mas o Brasil lidera quando o tópico é acessos em sites de apostas. Importante ressaltar que ainda temos uma grande parte de jogadores apostando em sites não regulados no país – alguns estudos dizem que no mercado ilegal temos aproximadamente 50% dos jogadores. Portanto, ainda há uma grande possibilidade de crescimento em jogadores e, por consequência, aumento na arrecadação de impostos”, destaca.
Para a elaboração do ranking, Blask e a brmkt.co consideraram a projeção do Gross Gaming Revenue (GGR) das empresas para o ano de 2025.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), lidera em todos os cenários de primeiro e segundo turno, conforme levantamento do Instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta sexta-feira (26/12). O nome do senador Flávio Bolsonaro (PL-SP), no entanto, aparece em empate técnico com Lula em uma simulação de segundo turno.
Flávio é o nome que tem o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para disputar as eleições de 2026. A “bênção” do pai ao filho foi reforçada, nessa quinta-feira (25/12), por meio de uma carta escrita e assinada pelo ex-mandatário.
A pesquisa foi realizada entre os dias 18 e 22 de dezembro. Ao todo, foram ouvidos 2.038 eleitores em 163 municípios de 26 estados e do Distrito Federal. O grau de confiança divulgado é de 95% e a margem estimada de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
O Natal em Natal começou nesta quinta-feira (25) com apresentações na praia de Ponta Negra. Nesta sexta (26), o evento continua com shows de Zé Vaqueiro, Dilsinho e outras atrações (veja mais abaixo).
A entrada nos shows é gratuita. Os horários das apresentação não haviam sido confirmados pela prefeitura até a atualização mais recente desta reportagem.
A expectativa da prefeitura de Natal é de que cerca de 70 mil a 80 mil pessoas compareçam por dia nos shows em Ponta Negra. A expectativa para a noite de réveillon é de até 150 mil.
Para o evento, a prefeitura destinou linhas de ônibus gratuitas para atuarem com horário estendido no retorno das pessoas para casa.
O município também informou o que não pode ser levado para a festa e quais as ruas seguir para chegar ao palco na praia.
ótimo, vamos dar circo ao povo para esses miseráveis esquecerem a vida de mer** que levam. A partir do dia 2, voltam a dirigir seus uber 12h por dia para pagar os boletos e os impostos para sustentar essa palhaçada toda.
A Justiça do Rio Grande do Norte determinou a retomada imediata do Pregão Eletrônico para contratação dos serviços de monitoração eletrônica de pessoas privadas de liberdade no estado. A decisão foi proferida no plantão judiciário do dia 24 de dezembro e envolve o processo conduzido pela Secretaria da Administração Penitenciária (SEAP/RN), responsável pela gestão do sistema prisional potiguar.
A medida suspende os efeitos de uma cautelar anteriormente imposta pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN), que havia interrompido o certame, e reafirma entendimento já consolidado pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN). Com isso, o Estado está autorizado a dar continuidade ao processo licitatório para contratação definitiva do serviço de tornozeleiras eletrônicas.
Na decisão, a juíza Sulamita Bezerra destacou que os fundamentos utilizados pelo TCE para barrar o pregão — supostas falhas na segregação de funções de servidores e o uso do aplicativo WhatsApp como canal de suporte técnico — já haviam sido analisados e rejeitados pelo TJRN. Em mandado de segurança relatado pelo desembargador Dilermando Mota, a Corte concluiu pela “inexistência de ilegalidade” nos pontos questionados.
Para a corte, a manutenção da cautelar administrativa afronta o princípio da hierarquia das decisões, uma vez que o entendimento judicial deve prevalecer sobre deliberações administrativas. “A decisão judicial mencionada se sobrepõe ao decidido administrativamente, devendo o Estado e os órgãos de controle curvar-se ao entendimento da Corte de Justiça”, registra a magistrada.
A determinação atende a uma Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), que apontou sucessivas paralisações do processo licitatório. Segundo o MP, as interrupções foram provocadas por impugnações apresentadas pela empresa Tekgeo, atual prestadora do serviço por meio de contratos emergenciais.
A cidade do Natal já entrou oficialmente no clima das festas de fim de ano com a abertura da programação de shows do Natal em Natal, realizada na noite desta quarta-feira (25), no Polo Ponta Negra. A data foi simbólica: marcou também os 426 anos da capital potiguar. O palco montado na orla recebeu apresentações de Gilmar Bezerra, Fernanda e Gislaine, Rafaela Marçal e Marquinhos Gomes, com participação especial de Kaline Araújo, em uma noite marcada por fé, música e celebração.
O prefeito Paulinho Freire destacou que a programação reforça o espírito de união e valoriza os espaços públicos. Segundo ele, o evento também impulsiona o turismo e a economia local, com cerca de 90% de ocupação da rede hoteleira. “Isso representa geração de emprego, renda e fortalecimento do comércio”, afirmou.
Um dos momentos mais aguardados foi o show de Marquinhos Gomes, que emocionou o público com canções marcantes da carreira. Antes de subir ao palco, a cantora Rafaela Marçal celebrou a participação e ressaltou o significado da data para os cristãos.
A Prefeitura montou uma operação integrada envolvendo diversas secretarias para garantir segurança, organização e conforto, com apoio da STTU, Guarda Municipal, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e equipes de serviços urbanos. O público aprovou a estrutura, destacando o clima familiar e a sensação de segurança.
De volta à Câmara dos Deputados como suplente de Glauber Braga (PSOL-RJ), a deputada Heloísa Helena (Rede-RJ) fez duras críticas ao PT e ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em entrevista, ela afirmou que o partido “sempre busca ser uma força hegemônica na esquerda brasileira” e avaliou com ressalvas a tentativa de aproximação entre PT e PSOL para as eleições de 2026.
Crítica histórica do petismo, Heloísa disse que mantém sua posição por coerência ideológica desde que foi expulsa do PT, em 2003. Segundo ela, sua atuação política não admite conciliação com o grande capital, nem apoio a medidas como o arcabouço fiscal ou privatizações de setores estratégicos. A deputada também rechaçou qualquer expectativa de alinhamento automático ao projeto de reeleição de Lula.
Sobre o cenário eleitoral, Heloísa avaliou como previsível a movimentação da direita em torno do nome de Flávio Bolsonaro, mas disse considerar improvável uma vitória desse campo político em uma disputa presidencial. Para ela, a esquerda precisa debater 2026 levando em conta o trauma institucional vivido pelo país nos últimos anos, especialmente após a gestão de Jair Bolsonaro.
A parlamentar também criticou pautas ambientais e econômicas do governo, como a exploração de terras raras e minerais estratégicos. Segundo ela, repetir o modelo de exportação sem beneficiamento representa uma “afronta à soberania nacional” e perpetua uma lógica de dependência econômica e entreguismo.
Por fim, ao comentar a crise interna na Rede Sustentabilidade e as tensões envolvendo a ministra Marina Silva, Heloísa defendeu que a ex-presidenciável permaneça no partido. Para a deputada, disputas internas fazem parte da democracia, e cabe aos derrotados reconhecerem o resultado e seguirem atuando dentro da legenda.
A Justiça do Rio Grande do Norte determinou a retomada imediata do pregão eletrônico para a contratação do serviço de monitoramento eletrônico de pessoas privadas de liberdade, utilizado pela Secretaria da Administração Penitenciária (Seap). A decisão foi tomada no plantão judiciário do dia 24 de dezembro e suspende uma medida cautelar do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que havia paralisado o processo licitatório.
Ao analisar o caso, a juíza Sulamita Bezerra afirmou que os argumentos usados pelo TCE para barrar o certame já tinham sido examinados e rejeitados pelo Tribunal de Justiça do RN (TJRN). Entre os pontos questionados estavam a segregação de funções de servidores e o uso do aplicativo WhatsApp como canal de suporte técnico, considerados legais pela Corte estadual em decisão anterior.
Na avaliação da magistrada, manter a cautelar administrativa do TCE afrontaria a hierarquia das decisões, já que o entendimento do Judiciário deve prevalecer sobre atos de órgãos administrativos. A decisão judicial reafirma um mandado de segurança relatado pelo desembargador Dilermando Mota, que afastou qualquer ilegalidade no processo.
A medida atende a uma Ação Civil Pública do Ministério Público do RN, que apontou sucessivas paralisações do pregão. Segundo o MP, as interrupções teriam sido provocadas por impugnações apresentadas pela empresa Tekgeo, atual prestadora do serviço por meio de contratos emergenciais, com o objetivo de prolongar a situação e restringir a concorrência.
Além de determinar a conclusão do pregão e a formalização da contratação definitiva, a Justiça proibiu a empresa de apresentar novas impugnações com base em argumentos já analisados pelo Judiciário. Atualmente, duas empresas prestam o serviço de monitoramento eletrônico no estado.
A tradição do arrastão carnavalesco pelas ruas da Redinha ganha mais um capítulo neste sábado (27), com a realização do primeiro esquenta da Banda do Siri. O desfile mantém viva a identidade do bairro, embalado pelo clássico Frevo do Xico, que há décadas anima moradores e visitantes.
A concentração está marcada para as 15h, no largo João Alfredo. De lá, a banda segue pelas ruas, vielas e travessas do bairro, passando pelo Mercado da Redinha, quiosques da praia e pelo Redinha Clube, arrastando foliões em clima de prévia carnavalesca.
Com 37 anos de história, a Banda do Siri se consolidou como um dos blocos mais tradicionais da zona Norte de Natal. Todos os anos, o desfile reúne uma multidão que ocupa as ruas da praia da Redinha em um cortejo marcado pela música, pela alegria e pela participação popular.
A história da banda começou em 1987, quando um grupo de veranistas da Redinha percebeu que muitos moradores do bairro se deslocavam até Pirangi para acompanhar a Banda do Cajueiro. A ideia de criar um bloco próprio surgiu desse movimento, liderado por Fábio Lima, ao lado de moradores e do saudoso Hélio Rocha.
Assim, no fim dos anos 1980, nascia a Banda do Siri, fortalecendo o carnaval de rua da Redinha e se tornando um símbolo cultural do bairro. Desde então, o bloco segue preservando a tradição do frevo e da ocupação festiva dos espaços públicos.
90% dos comentário é ódio, uns 10% argumentam. Por isso que na Ceasa, o feno cada dia fica mais caro…
Pensamento de comunista. Pessoas sem emprego dependendo do estado. Abram os olhos povo.
Mais uma idéia ridícula de um maluco que quer aparecer. Que deveria acabar era esses partidos de ESQUERDA, esses partidos só tem idéia de jegue e seus associados são completamente despreparado para viver em coletividade. Esse senhor, ele quer apenas aparecer Não disse nada com nada.
Tenho medo do PSOL. Apenas.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
hahahaha hahahahahahahaahahaha
Tem que fazer um teste de sanidade mental nesse indivíduo, olha só o tipo de legislador municipal que nós temos aqui em Natal, imagina só o que vem pela frente.
Nem asumiu e ja está falando besteira……
Eu acho que seria interessante, se o professor Roberio mandasse tirar todas as casas de mãe Luiza, pois estão todas construídas de forma irregular.
Kkkkkkkkkkkkkk
Professor Luiz Carlos vai lavar a burra, vai ser deputado no lugar desse atrazado.
Tudo tem limite BG.
Meu Deus! Quanta ignorância senhor! Perdoai, pai, esses comentaristas mais radicais não sabem o que dizem. Literalmente.
E o Vereador sabe?
Sandro Pimentel é o único com lucidez desse partido, para exercer um mandato parlamentar. Muitas dessas Pérolas virão a tona,ele irá se fazer de vítima e coitadinho mas não irá reconhecer que está errado. Uma pena!!
Um cara que teve pouco mais de 1600 votos, em detrimento de outros que tiveram quase 4 mil e não foram eleitos vem com essa aberração de retirar os hotéis, casas e comércio da baita mar. Maus ele é do PSOL, tá explicado.
Esse senhor Paulino está completamente fora de órbita. A UFRN tem gente melhor….na direita, claro. Pouca, mas tem.
E ainda quer ser levado a sério.
Que qualidade de parlamentar é essa?
A falsa inocência é tão perigosa quanto a maldade conciente.
Outra idéia boa seria fechar todas as indústrias, comércio e prestação de serviços, e aí o estado contrataria toda população acima dos 18 anos.
Já imaginaram?
Seria bom demais…
Prezados. Esse é um assunto muito sério para brincadeiras. O que tentei dizer é que a ocupação da orla de Natal, no passado, foi feita de forma muito errada, com as casas e prédios construídos muito em cima da linha praia, o que hoje causa o problema de que quando a maré sobre, vc não pode caminhar na faixa de areia, que some. Em João Pessoa, por exemplo, a calçada e prédios estão a mais de 100 m da linha dágua. Com um planejamento urbanístico de longo prazo, com horizonte de 20 anos, por exemplo, não seria nenhum absurdo ir gradativamente tranferindo os equipamentos hoteleiros mais próximos da praia (me refiro a Pointa Negra, não à Via Costeira) mais para cima, de forma a ampliar um pouco a faixa de areia e fazer um calçadão mais largo. Num prazo mais dilatado isso poderia ser feito sem causar grandes prejuízos a ninguém, pelo contrário, beneficiar a todos. Mas foi apenas uma ideia na calor do debate. O enrocamento pode ser a solução de prazo mais curto, pelo que me posicionei a favor, mas é preciso que existam estudos técnicos rigorosos para que o resultado não seja pior do que o que temos hoje, pois depopis de feito, se o resultado não for o esperado, a reversão é difícil. De toda forma, é um debate em aberto, a ser feito em benefício de toda cidade, sem prejudicar a economia da cidade e sua populaação. Prof. Robério Paulino.
Uma dúvida: Transferir equipamento hoteleiro sem prejuízo a economia?
Quem paga essa conta?
Basta comparar a orla de Natal com a de João Pessoa que os nobres internautas que estão irão entender o que o Professor quis dizer. Não sei se é possível na prática, haja vista que Ponta Negra foi ocupada de forma a beneficiar apenas os donos de hotéis e gringos na especulação imobiliária. É um espaço para poucos se comparado a outras orlas do Nordeste.
Vou tentar "transferir meu imóvel residencial" para a cidade de João Pessoa (sem custo econômico, claro) depois o Professor me ensina essa fórmula.
Lá tem prédio residencial com mais de quarenta andares, coisa impensável aqui em Natal.
Perfeito Robério.
Invadiram a faixa da praia com a anuência da prefeitura e agora estão reclamando do mar pedir de volta seu pedaço. Deveria ser estritamente proibido construir a pelo menos 100m da linha de maré alta, mas aqui querem construir dentro d'água.
Ideia perfeitamente possível, pois seriam 20 anos para os poucos devolver uma área onde nunca deveria ser permitido construir.
Paralelamente a engorda da praia poderia ser feita para ganhar tempo, do contrário as construções cairão com a força da maré.
100 metros em Ponta Negra corta mais ou menos os quarteirões da orla.
Mas tem um problema de desnível, baita ladeira ('resolvível' com uma escadaria monstruosa).
Orla central, recuando 100m, pega uns trechos bem desnivelados, como na altura
do Chaplim, e o resto é aquele espremido entre a 'balustrada" da Getúlio Vargas e a Café Filho.
Aí vai se abindo, de forma que os 100 metros pegam metade dos quarteirões da orla. Bom,
melhor tacar pedra e areia para aterrar mesmo.
A ideologia esquerdista emburrece,. A topografia de João Pessoa é plana, ponta negra tem uma declividade bem acentuada, mesmo que tirei todos os prédios da orla não terá maior faixa de areia.
Comparação exdrúxula, a questão é geográfica da área, ou voce acha que a Roberto Freire está no mesmo nível da praia?
@Bob, Natal tem um de 43 andares, na descida da Ribeira, final da Deodoro (Mirante João Olimpio Filho). Tem uma dupla de 40 no começo da Rota do Sol. Mas tudo pré-reforma do atual Plano Diretor. Depois jogaram uma pá de areia com essas regras de adensamento. João Pessoa é que tem uns altões, mas fora da orla, especialmente no bairro Altiplano. Tem prédio com mais de 50 (Tour Geneve – multiuso – não é só residencial).
Falar é fácil hein vereador?esqueceu estamos em Natal?que ideia!
Concordo com o vereador, que também poderia remover todos os hotéis da Costeira recuando para o lugar da rodovia e a rodovia ficar na frente dos hotéis, como está, o turista e os transeuntes ao passar pela via costeira, ao invés de apreciar a paisagem marinha, só vê os fundos dos hotéis repletos de tambores de lixo.
Imbecilidade total!!
Sendo assim, deveria derrubar todos os prédios de Natal. Poderíamos então aproveitar toda a natureza de nossa cidade.
Tem cada Jirico andando com duas patas…
Interna esse esquerdista vagabundo. Uma coisa dessa ser eleito Vereador e um retrocesso a cidade de Natal, já estou com saudades de Dagô.
Ainda há quem vote nesse povo, bem vindo ao Brasil, o país que está doido pra ser uma Venezuela.
Um doidim….
Meu Deus!!! Parabéns para quem votou nele ??????????
Esta foi a qualidade de vereador que Natal elegeu.
Aproveita e derruba todos os prédios comerciais do bairro do Alecrim e planta uma floresta.
Vai ficar lindo.
Kkkkkkkkkkkkkkkk. Só pode ser piada!!!