Entrevistado no programa Meio Dia RN, na 96FM, nesta terça-feira (24), o professor Robério Paulino, eleito vereador pelo PSOL, defendeu uma ideia polêmica. “No médio prazo o que eu faria era tirar aqueles prédios ali da praia, aqueles hotéis. Sem prejudicar ninguém”. O professor explicou que a ideia seria “em quinze, vinte anos, ampliar a faixa de areia e tirar aqueles prédios dali”, disse.
Sobre o enrocamento, Robério disse que “se tiver que aterrar um pouco para ampliar a faixa de areia”, ele está a favor desde que seja essa a saída técnica. O vereador eleito também afirmou que “o que não pode é você ter a principal praia de Natal com uma área que quando a maré sobe não se tem onde caminhar”.
Mais uma idéia ridícula de um maluco que quer aparecer. Que deveria acabar era esses partidos de ESQUERDA, esses partidos só tem idéia de jegue e seus associados são completamente despreparado para viver em coletividade. Esse senhor, ele quer apenas aparecer Não disse nada com nada.
Tem que fazer um teste de sanidade mental nesse indivíduo, olha só o tipo de legislador municipal que nós temos aqui em Natal, imagina só o que vem pela frente.
Eu acho que seria interessante, se o professor Roberio mandasse tirar todas as casas de mãe Luiza, pois estão todas construídas de forma irregular.
Kkkkkkkkkkkkkk
Sandro Pimentel é o único com lucidez desse partido, para exercer um mandato parlamentar. Muitas dessas Pérolas virão a tona,ele irá se fazer de vítima e coitadinho mas não irá reconhecer que está errado. Uma pena!!
Um cara que teve pouco mais de 1600 votos, em detrimento de outros que tiveram quase 4 mil e não foram eleitos vem com essa aberração de retirar os hotéis, casas e comércio da baita mar. Maus ele é do PSOL, tá explicado.
E ainda quer ser levado a sério.
Que qualidade de parlamentar é essa?
A falsa inocência é tão perigosa quanto a maldade conciente.
Outra idéia boa seria fechar todas as indústrias, comércio e prestação de serviços, e aí o estado contrataria toda população acima dos 18 anos.
Já imaginaram?
Seria bom demais…
Prezados. Esse é um assunto muito sério para brincadeiras. O que tentei dizer é que a ocupação da orla de Natal, no passado, foi feita de forma muito errada, com as casas e prédios construídos muito em cima da linha praia, o que hoje causa o problema de que quando a maré sobre, vc não pode caminhar na faixa de areia, que some. Em João Pessoa, por exemplo, a calçada e prédios estão a mais de 100 m da linha dágua. Com um planejamento urbanístico de longo prazo, com horizonte de 20 anos, por exemplo, não seria nenhum absurdo ir gradativamente tranferindo os equipamentos hoteleiros mais próximos da praia (me refiro a Pointa Negra, não à Via Costeira) mais para cima, de forma a ampliar um pouco a faixa de areia e fazer um calçadão mais largo. Num prazo mais dilatado isso poderia ser feito sem causar grandes prejuízos a ninguém, pelo contrário, beneficiar a todos. Mas foi apenas uma ideia na calor do debate. O enrocamento pode ser a solução de prazo mais curto, pelo que me posicionei a favor, mas é preciso que existam estudos técnicos rigorosos para que o resultado não seja pior do que o que temos hoje, pois depopis de feito, se o resultado não for o esperado, a reversão é difícil. De toda forma, é um debate em aberto, a ser feito em benefício de toda cidade, sem prejudicar a economia da cidade e sua populaação. Prof. Robério Paulino.
Uma dúvida: Transferir equipamento hoteleiro sem prejuízo a economia?
Quem paga essa conta?
Basta comparar a orla de Natal com a de João Pessoa que os nobres internautas que estão irão entender o que o Professor quis dizer. Não sei se é possível na prática, haja vista que Ponta Negra foi ocupada de forma a beneficiar apenas os donos de hotéis e gringos na especulação imobiliária. É um espaço para poucos se comparado a outras orlas do Nordeste.
Vou tentar "transferir meu imóvel residencial" para a cidade de João Pessoa (sem custo econômico, claro) depois o Professor me ensina essa fórmula.
Lá tem prédio residencial com mais de quarenta andares, coisa impensável aqui em Natal.
Perfeito Robério.
Invadiram a faixa da praia com a anuência da prefeitura e agora estão reclamando do mar pedir de volta seu pedaço. Deveria ser estritamente proibido construir a pelo menos 100m da linha de maré alta, mas aqui querem construir dentro d'água.
Ideia perfeitamente possível, pois seriam 20 anos para os poucos devolver uma área onde nunca deveria ser permitido construir.
Paralelamente a engorda da praia poderia ser feita para ganhar tempo, do contrário as construções cairão com a força da maré.
100 metros em Ponta Negra corta mais ou menos os quarteirões da orla.
Mas tem um problema de desnível, baita ladeira ('resolvível' com uma escadaria monstruosa).
Orla central, recuando 100m, pega uns trechos bem desnivelados, como na altura
do Chaplim, e o resto é aquele espremido entre a 'balustrada" da Getúlio Vargas e a Café Filho.
Aí vai se abindo, de forma que os 100 metros pegam metade dos quarteirões da orla. Bom,
melhor tacar pedra e areia para aterrar mesmo.
A ideologia esquerdista emburrece,. A topografia de João Pessoa é plana, ponta negra tem uma declividade bem acentuada, mesmo que tirei todos os prédios da orla não terá maior faixa de areia.
Comparação exdrúxula, a questão é geográfica da área, ou voce acha que a Roberto Freire está no mesmo nível da praia?
@Bob, Natal tem um de 43 andares, na descida da Ribeira, final da Deodoro (Mirante João Olimpio Filho). Tem uma dupla de 40 no começo da Rota do Sol. Mas tudo pré-reforma do atual Plano Diretor. Depois jogaram uma pá de areia com essas regras de adensamento. João Pessoa é que tem uns altões, mas fora da orla, especialmente no bairro Altiplano. Tem prédio com mais de 50 (Tour Geneve – multiuso – não é só residencial).
Falar é fácil hein vereador?esqueceu estamos em Natal?que ideia!
Concordo com o vereador, que também poderia remover todos os hotéis da Costeira recuando para o lugar da rodovia e a rodovia ficar na frente dos hotéis, como está, o turista e os transeuntes ao passar pela via costeira, ao invés de apreciar a paisagem marinha, só vê os fundos dos hotéis repletos de tambores de lixo.
Sendo assim, deveria derrubar todos os prédios de Natal. Poderíamos então aproveitar toda a natureza de nossa cidade.
Tem cada Jirico andando com duas patas…
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) marcou para esta terça-feira (16/9) o julgamento do processo de racismo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Bolsonaro é acusado de fazer declarações públicas de depreciação sobre cidadão negro, quando era presidente, no “cercadinho” do Palácio da Alvorada e durante uma live.
Nas ocasiões, Bolsonaro fez comentários sobre o cabelo de um apoiador, comparando o black power a um “criatório de baratas”. Segundo a acusação, o black power constitui símbolo da resistência do movimento negro e Bolsonaro o transmutou em “algo sujo, execrável e discriminatório”.
O TRF-4 julgará apelação cível contra sentença da juíza federal substituta Ana Maria Wickert Theisen, de fevereiro de 2023, que julgou improcedente o pedido para condenar Bolsonaro ao pagamento de R$ 5 milhões em danos morais coletivos.
Ao negar condenação de Bolsonaro, a magistrada argumentou que “o dano moral coletivo não significa a somatória dos danos individuais dos integrantes da raça (supostamente) atingida pelas falas, porque constitui uma nova modalidade de dano, o qual tem por objeto a violação de um direito da coletividade considerada em si mesma vítima de uma ação danosa do ofensor”.
“Não vejo isto nos fatos contemplados na inicial. O que vejo são comentários inadequados, infelizes, desnecessários, mas capazes de atingir somente o cidadão a quem dirigidos, sem potencial para atingir toda uma raça, ainda mais quando enfatizam uma característica física que dela não é exclusiva”, disse a juíza federal na sentença de 2023.
O Ministério Público Federal (MPF) recorreu. O Movimento Negro Unificado participa do processo como amicus curiae (amigo da corte, em tradução), papel no qual apresenta informações técnicas e jurídicas para auxiliar na decisão.
A Coopmed-RN protagonizou nesta semana um episódio revelador sobre sua gestão de crises. Diante da exposição de gastos de R$ 5,5 milhões em honorários advocatícios em apenas três anos, a cooperativa optou por uma estratégia peculiar: defender o que ninguém atacou.O Blog do BG publicou números que certamente espantaram a classe médica: R$ 3,6 milhões apenas em “Honorário Recuperação Tributo”, R$ 901 mil em assessoria contratual, R$ 252 mil em assessoria tributária.
Valores que, contextualizados com o risco tributário de R$ 468 milhões e os R$ 1,5 milhão anuais da diretoria, pintam um quadro financeiro preocupante.
O que não foi atacado, mas foi defendido
Em resposta, a Coopmed saiu em defesa da “competência”, “ética” e “responsabilidade” de sua equipe jurídica – aspectos que sequer foram questionados no artigo original. O Blog do BG criticou exclusivamente os valores astronômicos e a falta de transparência nos gastos, não a qualidade do trabalho jurídico.
Esta desconexão entre o que foi publicado e o que foi respondido não parece acidental. Ao criar uma polêmica inexistente sobre a competência de seus advogados, a Coopmed desvia o foco das cifras que realmente incomodam: os R$ 5,5 milhões que saíram dos cofres da cooperativa.
Cortina de fumaça
A estratégia é clara: em vez de explicar como R$ 3,6 milhões em “Honorário Recuperação Tributo” beneficiaram os cooperados, ou detalhar os resultados concretos dos demais investimentos jurídicos, a cooperativa prefere atacar um “sensacionalismo” que não existe e defender uma “competência” que não foi questionada.
Os médicos cooperados, que bancam esses gastos milionários, merecem transparência sobre os resultados obtidos, não uma defesa de aspectos que ninguém atacou.
Quando uma instituição gasta R$ 5,5 milhões em três anos, a prestação de contas deveria ser automática, não uma cortina de fumaça.
A reação desproporcional da Coopmed sugere desconforto com o escrutínio público sobre suas finanças. Uma gestão transparente e segura de suas práticas não precisaria criar polêmicas imaginárias para desviar atenção dos números reais.
Ao defender o que não foi atacado, a Coopmed acabou confirmando o que realmente incomoda: não são as críticas à competência jurídica, mas sim a exposição de gastos que podem gerar questionamentos legítimos da classe médica sobre a gestão financeira da instituição.
Os cooperados pagam a conta e merecem respostas sobre os números, não sobre questões que ninguém levantou.
O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, afirmou nesta segunda-feira (15/9) que o voto divergente do ministro Luiz Fux no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro por golpe de Estado foi cheio de “contradições”. Na visão do ministro, foi uma incoerência Fux ter votado pelas condenações de Braga Netto e Mauro Cid ao mesmo tempo em que votou pela absolvição dos demais réus. Na última quinta-feira, Bolsonaro foi condenado na 1ª Turma a 27 anos e 3 meses de prisão por 4 votos 1.
Gilmar Mendes disse ainda que o projeto de lei que quer conceder anistia aos envolvidos na tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023 é um “ilegítimo e inconstitucional”.
“O voto do ministro Fux está prenhe de incoerências”, afirmou Gilmar Mendes. “Condenar o [Mauro ]Cid e o Braga Netto e deixar todos os demais de fora parece uma contradição”, disse Gilmar Mendes a jornalistas. O ministro compareceu à cerimônia de inauguração da nova unidade do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP) na Faria Lima, em São Paulo.
Ao ser questionado sobre a constitucionalidade do projeto de lei da anistia, disse estar “convicto de que ela é ilegítima e inconstitucional porque de fato se trata de um crime contra a democracia, de uma lesão grave à cláusula pétrea básica do texto constitucional”.
O decano, que integra a 2ª Turma do STF, afirmou ainda que teria votado acompanhando o relator Alexandre de Moraes caso integrasse a 1ª Turma da corte, onde a ação penal 2668 foi julgada. Na última quinta-feira (11/9), Gilmar Mendes e o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, compareceram ao auditório da 1ª Turma em um ato simbólico de apoio à condenação dos réus.
Gilmar Mendes refutou falas como a do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que acusam os ministros do Supremo de “tirania”. “Todos sabem que não há tirania nem ditadura no Brasil. Ninguém assume uma posição tirânica no Supremo Tribunal Federal”, afirmou nesta segunda em São Paulo. Segundo ele, os próprios advogados de defesa de figuras como o ex-presidente Bolsonaro e o ex-ministro da Casa Civil, Braga Netto, reconheceram que havia uma situação de golpe.
“Pediram atenuação de penas, mas reconheceram a gravidade da situação”, falou o decano. O ministro disse considerar que, em cerca de 40 anos de democracia, não houve nenhum outro momento de ataque tão grave às instituições como o que ocorreu durante o governo Bolsonaro.
A CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) deve se reunir nesta terça-feira (16) para analisar pedidos de convocações de familiares e sócios dos empresários Maurício Camisotti e Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”.
A votação foi marcada após os dois empresários, presos na última sexta-feira (12), se recusarem a comparecer para depor na CPMI. No sábado (13), uma decisão do ministro André Mendonça, do STF (Supremo Tribunal Federal), desobrigou a presença de ambos no colegiado.
Os requerimentos de convocação miram Tânia Carvalho dos Santos, esposa do “Careca do INSS”, que teria feito movimentações financeiras suspeitas, e Romeu Carvalho Antunes, filho do empresário.
Os parlamentares também querem ouvir a esposa de Camisotti, Cecília Montalvão Simões, sócia do marido em empresas que estariam envolvidas no esquema de descontos de aposentados e pensionistas.
Dois sócios do “Careca do INSS”, Rubens Oliveira Costa e Milton Salvador de Almeida Júnior, também são alvos de pedidos.
A comissão também deve votar a convocação do advogado Nelson Wilians. Ele foi alvo de buscas e apreensões na sexta-feira (12), em São Paulo. A PF (Polícia Federal) pediu a prisão do advogado, mas o STF não autorizou.
“Os advogados têm prerrogativas. Mas, no caso de Nelson Wilians, entendemos com muita clareza que há uma série de indícios que precisam ser esclarecidos, desde a movimentação financeira a uma série de outras questões”, declarou o presidente da CPMI, senador Carlos Viana (Podemos-MG), em entrevista coletiva no Senado.
De acordo com Viana, as convocações miram todos com “nexo causal com a investigação do INSS”. A intenção é realizar todas as oitivas, na condição de testemunhas, na quinta-feira (18).
A pauta da CPMI foi definida nesta tarde em reunião conduzida por Viana com a participação de representantes da oposição e do governo, do relator, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), e do vice-presidente da comissão, deputado Duarte Jr. (PSB-MA).
“Não tem ninguém arrolado como investigado. A CPMI não tem dados de nenhum desses citados como investigados. Temos dados dessas pessoas como testemunhas. Portanto, nenhuma, dentro da legalidade, pode recusar”, declarou o relator.
Ainda segundo a cúpula da CPMI, a prioridade é também receber e analisar relatórios de quebras de sigilo já aprovadas. A intenção é que, mesmo que testemunhas ou convocados não compareçam à comissão, os parlamentares consigam embasar o relatório final com os dados das quebras de sigilo.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), permitiu na tarde desta segunda-feira (15) a visita do presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, e do relator do projeto de lei da anistia, Rodrigo Valadares (União Brasil-SE), ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O pedido para as visitas foi feito pela própria defesa de Bolsonaro ainda nesta segunda. As visitas são as primeiras marcadas após o ex-presidente ser condenado a 27 anos e três meses pela Primeira Turma do STF.
Na decisão, Moraes marca horários individuais em dias específicos e não cita a permissão da visita semanal de Valdemar, como solicitado pela defesa do ex-presidente.
Moraes ainda pediu manifestação da defesa de Bolsonaro sobre o pedido de visita do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
“RESSALTO que, todas as visitas devem observar as determinações legais e judiciais anteriormente fixadas, bem como, nos termos da decisão de 30/8/2025, serão realizadas vistorias nos habitáculos e porta-malas de todos os veículos que saírem da residência do réu”, frisou o ministro.
Veja os horários de visitas
ADOLFO SACHSIDA no dia 19/9/2025, no horário de 9h às 18h;
Deputado Federal RODRIGO VALADARES, no dia 22/9/2025, no horário de 9h às 18h;
Senador ROGÉRIO MARINHO, no dia 23/9/2025, no horário de 9h às 18h;
Deputado Federal SOSTENES CALVACANTE, no dia 24/9/2025, no horário de 9h às 18h;
VALDEMAR COSTA NETO, no dia 25/9/2025, no horário de 9h às 18h;
Senador WILDER MORAES, no dia 26/9/2025, no horário de 9h às 18h.
No pedido inicial, os advogados de Bolsonaro alegaram que a presença de Valdemar é considerada essencial para a coordenação de pautas institucionais e para o planejamento de ações políticas de alcance nacional.
Já as visitas de Marinho seriam voltadas à definição de estratégias e ao acompanhamento de matérias relevantes ao partido no Congresso Nacional.
Na solicitação do governador de São Paulo, pede para visitar o ex-presidente nesta terça-feira (16), em Brasília, já que precisou cancelar um voo nesta segunda.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o diretor da Colônia Agrícola Marco Aurélio Vergas Tavares de Mattos, onde o ex-deputado Daniel Silveira está preso, envie à Corte imagens do circuito interno de segurança. O objetivo é possibilitar a apuração sobre se Silveira vem recebendo visitas irregulares na prisão.
Moraes estabeleceu prazo de 24 horas para o envio das imagens. No despacho, o ministro destaca que, em 27 de agosto, chegou ao seu gabinete informação de que Silveira estava “recebendo visitações em horários e dias diversos dos demais aprisionados, com ordem da Secretária de Administração Penitenciária que não comunica a Moraes quem são os visitantes, dias e horários das visitações, contrariando decisão inicial de restrições de visitação”.
Em 4 de junho, Silveira teria recebido visita do Major Elitusalem, ex-vereador do Rio, sem registro em livro da unidade. Teriam ocorrido visitas sem registro também do tenente-coronel da PM Guilherme Costa de Souza Moraes – secretário de Proteção e Defesa Civil de Petrópolis (RJ) – acompanhado de policiais militares, em 23 de junho, e do deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), em 24 de junho.
O despacho do ministro foi assinado na última quinta-feira, 11, mas publicado pelo STF nesta segunda 15. Ele destaca ainda que, em 28 de agosto, determinou a manifestação, em 24 horas, do diretor da unidade prisional sobre as informações que chegaram ao gabinete.
Assim, em 30 de agosto, o diretor respondeu a Moraes que Elitusalem, Guilherme Costa e Jordy estiveram no presídio naquelas datas, mas foram recebidos no gabinete da direção e informados que as visitas a Silveira dependem de autorização prévia de Moraes.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) manifestou-se, porém, pela cobrança do envio de imagens do circuito interno, “para que se possa certificar a veracidade das informações prestadas pelo estabelecimento prisional”.
Em 2022, Daniel Silveira foi condenado pelo Supremo a oito anos e nove meses de prisão por ameaças ao Estado Democrático de Direito e tentativa de interferência em processo judicial. Ele cumpre pena em regime semiaberto. Neste mês, Moraes homologou a remição de 113 dias da pena.
A decisão reconhece atividades de trabalho, estudo e leitura realizadas por Silveira durante o cumprimento da punição na Colônia Agrícola Marco Aurélio Vergas Tavares de Mattos, em Magé (RJ).
De acordo com o presidente do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), Gilberto Waller, o governo federal pretende usar os bens de luxo, apreendidos em operações da PF (Polícia Federal), no âmbito das investigações de fraudes em benefícios, para ressarcir os aposentados e pensionistas que tiveram descontos indevidos.
“Essa é a ideia, na verdade a gente já tem acionado a advocacia geral da União para que façam medidas cautelares para poder bloquear esses bens para virem a repor o erro”, disse Waller em agenda no Recife nesta segunda-feira (15).
De acordo com ele, até o momento R$ 2,8 bilhões já estão bloqueados por ordem judicial.
“A ideia é que 100% do ressarcimento venha a sair do bolso de quem fraudou”, completou.
Na última sexta-feira (12), a PF prendeu, no contexto da “Operação Sem Desconto”, Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS” e também o empresário Maurício Camisotti, acusados de serem operadores do esquema.
Durante mandado de busca e apreensão na casa de Antônio Carlos e do empresário e economista Fernando dos Santos Andrade Cavalcanti, foram apreendidos bens de luxo como obras de arte, itens de colecionador e bebidas valiosas.
Algumas das garrafas, por exemplo, são avaliadas em R$ 200 mil. Ao todo, a PF estima que o valor somado das bebidas pode chegar a R$ 10 milhões.
Além disso, também foram apreendidos um carro modelo Range Rover, uma Ferrari F8, cujo valor pode ultrapassar os R$ 4 milhões e uma réplica da McLaren MP4/8, modelo utilizado por Ayrton Senna na temporada de 1993 da Fórmula 1.
A Caixa Econômica Federal contratou o historiador Eduardo Bueno para atualizar 2 livros produzidos por ele sobre o banco para os 165 anos da instituição, a serem completados em 12 de janeiro de 2026. O valor do contrato, acertado em janeiro de 2025, é R$ 3.270.600,00 – não houve licitação.
Eduardo Bueno é aquele que comentou sobre a morte do ativista de direita Charlie Kirk (1993-2025), assassinado com um tiro no pescoço na semana passada, dizendo que é “terrível um ativista ser morto por ideias, exceto quando é Charlie Kirk“. Nas imagens, ele sorri e bate palmas.
O vídeo de Bueno foi criticado nas redes sociais, incluindo deputados. O escritor então publicou um novo vídeo em seu perfil no Instagram no sábado (13). Afirmou que havia cometido deslizes, mas que seu vídeo de retratação era seguido por um “rosário de poréns”. No domingo, Bueno voltou a se manifestar. Declarou que errou na forma ao falar sobre a morte de uma “figura horrorosa e desprezível”, negou ter celebrado a morte de Kirk e voltou a criticá-lo.
Bueno escreveu “CAIXA Uma História Brasileira” (2002) e “CAIXA 150 anos de uma História Brasileira” (2010). Segundo publicação no DOU (Diário Oficial da União) de 23 de janeiro de 2025, a atualização das duas obras resultará em “nova edição do livro em homenagem aos 165 Anos da empresa e de edição bilíngue digital e web série documental do livro”.
Não houve resposta da Caixa até a publicação da reportagem pelo site Poder 360.
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, disse que o país irá responder “na próxima semana ou algo assim” à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) por crimes contra a democracia. Em entrevista ao canal norte-americano Fox News, Rubio afirmou, ainda, que “o Estado de Direito está se desintegrando” após a decisão do STF.
“Temos esses juízes ativistas – um em particular – que não só perseguiu Bolsonaro, aliás, ele tentou – ele tentou realizar reivindicações extraterritoriais contra cidadãos americanos ou contra alguém que postasse online de dentro dos Estados Unidos, e até ameaçou ir ainda mais longe nesse sentido. Portanto, haverá uma resposta dos EUA a isso”, declarou o secretário.
Rubio, entretanto, voltou atrás de uma declaração dada pelo próprio governo Trump anteriormente, e acrescentou que o grande X da questão “não é apenas o julgamento”, mas sim, “mais um capítulo de uma crescente campanha de opressão judicial que tem tentado atingir empresas americanas e até mesmo pessoas que operam fora dos Estados Unidos.”A condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a 27 anos e três meses de prisão pelos crimes de organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito ampliou a tensão diplomática, política e econômica entre Estados Unidos e Brasil.
O secretário se manifestou sobre a condenação de Bolsonaro ainda na quinta (11/9), dia do veredito. Rubio, que foi o responsável pela suspenção do visto do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e de outras autoridades, afirmou que o magistrado é “violador de direitos humanos” e segue realizando “perseguições políticas”. “Os Estados Unidos responderão adequadamente a essa caça às bruxas”, ameaçou o auxiliar de Trump.
Na ocasião, o Itamaraty reagiu e rebateu a ameaça. “Continuaremos a defender a soberania do país de agressões e tentativas de interferência, venham de onde vierem. Ameaças como a feita hoje pelo secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, em manifestação que ataca autoridade brasileira e ignora os fatos e as contundentes provas dos autos, não intimidarão a nossa democracia”, respondeu o Ministério das Relações Exteriores (MRE), em nota postada nas redes sociais também na quinta.
O vice-secretário do Departamento de Estado norte-americano, Christopher Landau, número dois de Rubio, escreveu na mesma rede social, em citação à publicação do chefe, que a decisão de Moraes conduz as relações entre Brasil e Estados Unidos “ao seu ponto mais sombrio em dois séculos”.
Já o subsecretário de Diplomacia Pública dos Estados Unidos, Darren Beattie, afirmou que a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) trata-se de “censura e perseguição de Moraes” e que o país leva “esse acontecimento sombrio com a maior seriedade.”
A gestão da prefeita Nilda vem promovendo uma verdadeira transformação no atendimento de saúde de Parnamirim, com destaque para a UPA de Nova Esperança. Durante todo o fim de semana e nesta segunda-feira (15), a unidade permaneceu praticamente vazia, resultado direto dos esforços implementados para otimizar o fluxo de pacientes e garantir um atendimento mais rápido e humanizado. A gestão também realizou uma série de melhorias estruturais na UPA, reabasteceu os estoques de insumos e medicamentos e disponibilizou mais uma ambulância para dar suporte ao atendimento emergencial.
Entre as medidas adotadas, está a implantação do sistema Fast Track, protocolo reconhecido pelo Ministério da Saúde e inspirado em modelos de referência, que permite a triagem ágil, o atendimento imediato e o encaminhamento do paciente de forma eficiente, seja para casa ou para a unidade básica de referência. Além disso, houve avanços na regulação de pacientes, com avaliações mais dinâmicas por parte da equipe médica, facilitando transferências, altas e desafogando a unidade.
Para a prefeita Nilda, os resultados refletem o compromisso da administração municipal com a saúde pública: “Nosso objetivo é melhorar cada vez mais o atendimento à população. Com planejamento, investimento e o empenho da nossa equipe, conseguimos reduzir a superlotação e oferecer um serviço mais eficiente, humano e digno para os parnamirinenses. Esse é o compromisso da nossa gestão com a saúde de todos”, afirmou a prefeita.
Já estamos em setembro e o município de Parnamirim ainda não consegue enxergar a administração Nilda/Kelps Lima, aguardemos completar um ano de mandato pra fazer uma avaliação completa.
90% dos comentário é ódio, uns 10% argumentam. Por isso que na Ceasa, o feno cada dia fica mais caro…
Pensamento de comunista. Pessoas sem emprego dependendo do estado. Abram os olhos povo.
Mais uma idéia ridícula de um maluco que quer aparecer. Que deveria acabar era esses partidos de ESQUERDA, esses partidos só tem idéia de jegue e seus associados são completamente despreparado para viver em coletividade. Esse senhor, ele quer apenas aparecer Não disse nada com nada.
Tenho medo do PSOL. Apenas.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
hahahaha hahahahahahahaahahaha
Tem que fazer um teste de sanidade mental nesse indivíduo, olha só o tipo de legislador municipal que nós temos aqui em Natal, imagina só o que vem pela frente.
Nem asumiu e ja está falando besteira……
Eu acho que seria interessante, se o professor Roberio mandasse tirar todas as casas de mãe Luiza, pois estão todas construídas de forma irregular.
Kkkkkkkkkkkkkk
Professor Luiz Carlos vai lavar a burra, vai ser deputado no lugar desse atrazado.
Tudo tem limite BG.
Meu Deus! Quanta ignorância senhor! Perdoai, pai, esses comentaristas mais radicais não sabem o que dizem. Literalmente.
E o Vereador sabe?
Sandro Pimentel é o único com lucidez desse partido, para exercer um mandato parlamentar. Muitas dessas Pérolas virão a tona,ele irá se fazer de vítima e coitadinho mas não irá reconhecer que está errado. Uma pena!!
Um cara que teve pouco mais de 1600 votos, em detrimento de outros que tiveram quase 4 mil e não foram eleitos vem com essa aberração de retirar os hotéis, casas e comércio da baita mar. Maus ele é do PSOL, tá explicado.
Esse senhor Paulino está completamente fora de órbita. A UFRN tem gente melhor….na direita, claro. Pouca, mas tem.
E ainda quer ser levado a sério.
Que qualidade de parlamentar é essa?
A falsa inocência é tão perigosa quanto a maldade conciente.
Outra idéia boa seria fechar todas as indústrias, comércio e prestação de serviços, e aí o estado contrataria toda população acima dos 18 anos.
Já imaginaram?
Seria bom demais…
Prezados. Esse é um assunto muito sério para brincadeiras. O que tentei dizer é que a ocupação da orla de Natal, no passado, foi feita de forma muito errada, com as casas e prédios construídos muito em cima da linha praia, o que hoje causa o problema de que quando a maré sobre, vc não pode caminhar na faixa de areia, que some. Em João Pessoa, por exemplo, a calçada e prédios estão a mais de 100 m da linha dágua. Com um planejamento urbanístico de longo prazo, com horizonte de 20 anos, por exemplo, não seria nenhum absurdo ir gradativamente tranferindo os equipamentos hoteleiros mais próximos da praia (me refiro a Pointa Negra, não à Via Costeira) mais para cima, de forma a ampliar um pouco a faixa de areia e fazer um calçadão mais largo. Num prazo mais dilatado isso poderia ser feito sem causar grandes prejuízos a ninguém, pelo contrário, beneficiar a todos. Mas foi apenas uma ideia na calor do debate. O enrocamento pode ser a solução de prazo mais curto, pelo que me posicionei a favor, mas é preciso que existam estudos técnicos rigorosos para que o resultado não seja pior do que o que temos hoje, pois depopis de feito, se o resultado não for o esperado, a reversão é difícil. De toda forma, é um debate em aberto, a ser feito em benefício de toda cidade, sem prejudicar a economia da cidade e sua populaação. Prof. Robério Paulino.
Uma dúvida: Transferir equipamento hoteleiro sem prejuízo a economia?
Quem paga essa conta?
Basta comparar a orla de Natal com a de João Pessoa que os nobres internautas que estão irão entender o que o Professor quis dizer. Não sei se é possível na prática, haja vista que Ponta Negra foi ocupada de forma a beneficiar apenas os donos de hotéis e gringos na especulação imobiliária. É um espaço para poucos se comparado a outras orlas do Nordeste.
Vou tentar "transferir meu imóvel residencial" para a cidade de João Pessoa (sem custo econômico, claro) depois o Professor me ensina essa fórmula.
Lá tem prédio residencial com mais de quarenta andares, coisa impensável aqui em Natal.
Perfeito Robério.
Invadiram a faixa da praia com a anuência da prefeitura e agora estão reclamando do mar pedir de volta seu pedaço. Deveria ser estritamente proibido construir a pelo menos 100m da linha de maré alta, mas aqui querem construir dentro d'água.
Ideia perfeitamente possível, pois seriam 20 anos para os poucos devolver uma área onde nunca deveria ser permitido construir.
Paralelamente a engorda da praia poderia ser feita para ganhar tempo, do contrário as construções cairão com a força da maré.
100 metros em Ponta Negra corta mais ou menos os quarteirões da orla.
Mas tem um problema de desnível, baita ladeira ('resolvível' com uma escadaria monstruosa).
Orla central, recuando 100m, pega uns trechos bem desnivelados, como na altura
do Chaplim, e o resto é aquele espremido entre a 'balustrada" da Getúlio Vargas e a Café Filho.
Aí vai se abindo, de forma que os 100 metros pegam metade dos quarteirões da orla. Bom,
melhor tacar pedra e areia para aterrar mesmo.
A ideologia esquerdista emburrece,. A topografia de João Pessoa é plana, ponta negra tem uma declividade bem acentuada, mesmo que tirei todos os prédios da orla não terá maior faixa de areia.
Comparação exdrúxula, a questão é geográfica da área, ou voce acha que a Roberto Freire está no mesmo nível da praia?
@Bob, Natal tem um de 43 andares, na descida da Ribeira, final da Deodoro (Mirante João Olimpio Filho). Tem uma dupla de 40 no começo da Rota do Sol. Mas tudo pré-reforma do atual Plano Diretor. Depois jogaram uma pá de areia com essas regras de adensamento. João Pessoa é que tem uns altões, mas fora da orla, especialmente no bairro Altiplano. Tem prédio com mais de 50 (Tour Geneve – multiuso – não é só residencial).
Falar é fácil hein vereador?esqueceu estamos em Natal?que ideia!
Concordo com o vereador, que também poderia remover todos os hotéis da Costeira recuando para o lugar da rodovia e a rodovia ficar na frente dos hotéis, como está, o turista e os transeuntes ao passar pela via costeira, ao invés de apreciar a paisagem marinha, só vê os fundos dos hotéis repletos de tambores de lixo.
Imbecilidade total!!
Sendo assim, deveria derrubar todos os prédios de Natal. Poderíamos então aproveitar toda a natureza de nossa cidade.
Tem cada Jirico andando com duas patas…
Interna esse esquerdista vagabundo. Uma coisa dessa ser eleito Vereador e um retrocesso a cidade de Natal, já estou com saudades de Dagô.
Ainda há quem vote nesse povo, bem vindo ao Brasil, o país que está doido pra ser uma Venezuela.
Um doidim….
Meu Deus!!! Parabéns para quem votou nele ??????????
Esta foi a qualidade de vereador que Natal elegeu.
Aproveita e derruba todos os prédios comerciais do bairro do Alecrim e planta uma floresta.
Vai ficar lindo.
Kkkkkkkkkkkkkkkk. Só pode ser piada!!!