Foto: reprodução/Record TV
A volta neste final de semana da Virada Cultural de São Paulo foi manchada pela série de relatos de violência na região central da capital com arrastões, roubos e uma vítima esfaqueada próxima ao local de shows.
Ao menos quatro arrastões foram comunicados às polícias Militar e Civil de São Paulo entre a noite sábado (28) e a madrugada de domingo (29) nos locais de show e nas vias de acesso a eles, como as avenidas São João e Ipiranga e o viaduto do Chá.
O clima de insegurança ficou tão grande em determinados momentos que chegou provocar a interrupção do show do funkeiro Kevinho, que se apresentava no vale do Anhangabaú. Além dos furtos, também pesou na paralisação do espetáculo a série de brigas que pipocavam a todo momento no público.
De acordo com a polícia, dois homens foram presos, e três adolescentes, apreendidos sob a suspeita de participação nos furtos de celulares nos shows na região central. Parte foi flagrada por PMs e parte por equipes da guarda municipal.
As vítimas relataram que estavam filmando os shows quando os suspeitos passaram esbarrando, enquanto um deles dava o tapa para tirar o celular. Outras informaram que não perceberam os aparelhos sendo levados e só se deram conta quando os objetos já estavam em poder dos policiais.
Além desses casos, outro suspeito foi preso em flagrante por roubo após levar os óculos de um homem que deixava a Virada Cultural no centro. Segundo a vítima, o criminoso lhe pediu dinheiro e, com a recusa, o homem pegou o objeto e saiu correndo.
A vítima chegou a localizar o ladrão momentos depois, no cruzamento das avenidas São João e Ipiranga. Ao tentar recuperar o aparelho, porém, ela foi agredida. O suspeito foi detido, então, pelos seguranças do estabelecimento e entregue à polícia.
De acordo com integrantes da cúpula da segurança pública, outros crimes devem ser registrados ao longo do dia ou dos dias —o que deve elevar a quantidade de registros. Isso por que parte das vítimas percebe só o furto depois ou prefere registrar pela internet em casa, com dados em mãos.
O caso mais grave registrado pela Polícia Militar foi de um homem, não identificado, que foi esfaqueado na região do largo do Paissandú. De acordo com a porta-voz da PM, a tenente Beatriz Miscow, os motivos desse crime ainda não estão claros —se foi uma tentativa de roubo ou uma briga.
A Polícia Civil registrou a morte de um homem a facadas durante uma briga no final da noite de sábado, na rua Guaianazes, nos Campos Elíseos. O caso não teve, porém, segundo os policiais, ligação com a Virada Cultural.
De acordo com a PM, não chegou até a manhã deste domingo nenhuma reclamação ao comando da corporação sobre eventuais abusos ou irregularidades no trabalho de policiais militares na virada.
A PM colocou um 1.400 para reforçar a segurança da cidade durante os dois dias de eventos da Virada Cultural. Desse contingente, cerca de 600 deles (43%) para a região central. O centro da cidade vive dias de tensão com as ações policiais e da prefeitura que espalharam os usuários de crack.
O número de PMs neste ano é menor do que em 2019, quando foram colocados 2.300 agentes. Segundo a porta-voz, essa redução ocorre por conta redução de estimativa de público no evento pela prefeitura: de 5 milhões para 2 milhões.
Com informações de FolhaPress
Esse é só o começo…….como a polícia foi proibida pelo STJ de abordar suspeitos, imagino que logo logo, será muito pior. Obrigado STJ, por esse desserviço.
É cultural?
Pq a polícia? Pra humilhar, julgar e condenar o policial qdo atuar em favor da sociedade. Segura sua batata quente sociedade
A PTralhada da maconha e baderna correram solto, pois deitaram e rolaram roubando e cometendo furtos além da desordem com brigas. Tem que acabar com esse tipo de evento sem futuro.
Coisas tipicamente da esquerda.
Um magote de esquerdistas fedidos, governados por esquerdistas cheirosos.
Esperava o quê? Um bando de bandidos esquerdopatas juntos, tinha que ter roubos o dia todo.
Esse é o governo Bolsonaro, violência e fome.
Faltou falar das drogas.
Como assim esfaqueado? Haverá um movimento contra a venda de facas?
Se fosse bala, já iriam culpar Bolsonaro, por ser a favor de armas. Acho que deveriam proibir açougueiro usar facas.
Esse tipo de cultura é bem típico da esquerda. Pessoas temente a Deus, Pátria e família, jamais vai a um evento desse tipo.
Parece até as 400 mil pessoas que acompanharam o mito em Manaus. As cartas estão na mesa. Você escolhe o bem ou o mal. Tirem suas conclusões.
Se isso realmente acontecer “será o fim” do bem. O povo do bem está com medo de se declarar contrário ao povo que se diz do “bem”. O povo que se diz do “bem” é muito agressivo e ainda por cima grande parte vive armada em vários aspectos. Mas, tudo bem. Que vença o bem!
O eleitorado do 9 dedos fez a festa kkk