Diversos

Volkswagen lança o novo Fusca em novembro


 A Volkswagen resolveu resgatar o nome Fusca ao trazer a nova geração do Beetle ao Brasil. O modelo será apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo, que começa em 24 de outubro, e as vendas começam em novembro. O veículo virá importado do México.

Segundo a montadora, será o Fusca mais potente já lançado, com um motor 2.0 TSI de 200 cv de potência e um câmbio de seis marchas DSG de dupla embreagem. O conjunto mecânico permite que o Fusca vá de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos e alcance uma velocidade máxima de 210 km/h, de acordo com a empresa alemã.

Nesta nova versão do veículo, a montadora permitiu que cada país adotasse o apelido pelo qual ficou mais conhecido, como Coccinelle na França ou Maggiolino na Itália.

Desde o lançamento, o Fusca já vendeu 21,5 milhões de unidades, sendo mais de 3 milhões no Brasil, segundo a Volkswagen.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Paciente com traumatismo craniano some do Walfredo Gurgel e morre na rua; família exige respostas

Foto: Reprodução/Tv Tropical

Aldenir Silvestre da Silva, 46, morreu depois de sair sozinho do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, onde estava internado com traumatismo craniano. A família exige respostas sobre como um paciente em estado grave conseguiu “desaparecer” da unidade sem que ninguém percebesse.

Ele foi agredido na cabeça durante briga com um vizinho e levado pelo Samu ao hospital, conforme informações da TV Tropical. Durante a internação, Aldenir apresentou confusão mental e agitação. Câmeras mostram que ele deixou o hospital pela porta da frente às 5h45 de sábado (25), sem que os familiares fossem avisados.

O corpo foi encontrado na madrugada de domingo (26), na Cidade da Esperança, e levado ao IML. A causa da morte confirmada foi traumatismo craniano. O caso expõe falhas graves na segurança e monitoramento de pacientes em hospitais públicos.

A Sesap informou que Aldenir não foi identificado pelos vigilantes e estava em atendimento inicial. A direção do Walfredo Gurgel lamentou o ocorrido e disse prestar apoio à família. A Polícia Civil, por meio da DHPP, investiga a saída do hospital e a morte, mantendo detalhes em sigilo para não prejudicar as apurações.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brasil

Defensoria acusa polícia de “violar direitos humanos” após megaoperação contra o Comando Vermelho

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro pediu ao STF autorização para fazer perícias próprias sobre os mais de 120 mortos na operação das forças de segurança contra o Comando Vermelho, nos complexos da Penha e do Alemão. A ação, realizada na terça-feira (28), foi uma das maiores ofensivas contra o crime organizado no estado.

O órgão alegou que houve “violação de direitos humanos” e descumprimento da decisão do STF conhecida como ADPF das Favelas, que impõe limites às operações policiais em comunidades, conforme O Antagonista. A Defensoria também reclamou da suposta falta de ambulâncias, do fechamento de escolas e postos de saúde e da ausência de isolamento da área onde ocorreu o confronto.

Enquanto isso, o governador Cláudio Castro divulgou vídeos mostrando pessoas mexendo nos corpos de criminosos mortos — supostamente para alterar a cena e tentar culpar a polícia. Segundo a Polícia Civil, os bandidos estavam vestidos com roupas camufladas, coletes e coturnos, mas os moradores retiraram tudo antes de filmar, para que parecessem civis desarmados.

O secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, ironizou a tentativa de manipulação: “É um milagre que isso operou. Parece que entraram num portal e trocaram de roupa”. Um inquérito foi aberto para investigar a fraude processual.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

GOLPE DO CORPO PERFEITO: Casal é preso em Parnamirim vendendo ‘canetas da magreza’ proibidas no Brasil

Foto: Cedidas/PCRN

A busca pelo corpo perfeito acabou em prisão para um casal em Parnamirim. Policiais civis prenderam em flagrante, nesta quinta-feira (30), um homem de 30 anos e uma mulher de 26, acusados de vender remédios de uso controlado usados para emagrecimento — tudo sem autorização da Anvisa.

A dupla foi flagrada nos bairros de Nova Parnamirim e Centro, durante a operação “Emacrescere”, deflagrada após várias denúncias sobre a venda ilegal dos chamados emagrecedores milagrosos. No local, os agentes encontraram canetas com tizerpatida (substância do Mounjaro), seringas, ampolas, materiais de aplicação, celulares e até uma máquina de cartão, usada para cobrar os “clientes”.

Além disso, a polícia apreendeu seis ampolas de um medicamento que nem aprovado no Brasil é, o que agrava ainda mais o crime. Segundo a investigação, os produtos eram vendidos como solução rápida para emagrecer, mas podem causar sérios riscos à saúde.

Os dois foram levados à delegacia, autuados em flagrante e encaminhados ao sistema prisional. A Polícia Civil reforçou que a população pode ajudar a combater esse tipo de crime com denúncias anônimas pelo Disque 181.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Miopia explode entre crianças: Telas viram vilãs da nova geração pós-pandemia

Foto: Reprodução

O uso exagerado de celulares, tablets e computadores está cobrando caro da nova geração. Desde a pandemia, o número de crianças com miopia disparou no Brasil — e os médicos já tratam o caso como uma epidemia silenciosa. Segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), quase 60 milhões de brasileiros têm o problema, que antes era mais comum entre adultos.

A pequena Júlia, de 8 anos, é um retrato dessa nova realidade. Mesmo sentando na frente da sala, já não enxergava o quadro com nitidez, conforme informações da TV Ponta Negra. Em seis meses, o grau da miopia saltou para 2,75, um avanço considerado rápido pelos especialistas. O drama se repete em famílias inteiras, preocupadas com a dependência de telas e a falta de tempo das crianças ao ar livre.

De acordo com o Instituto Internacional de Miopia, 30% da população mundial já apresentava o distúrbio em 2020, e a previsão é assustadora: até 2050, uma em cada duas pessoas deve ter miopia. O excesso de tempo diante das telas e o confinamento dentro de casa são os principais vilões.

O alerta é claro: quanto mais cedo o diagnóstico, melhor. Médicos recomendam reduzir o uso de dispositivos eletrônicos, incentivar brincadeiras fora de casa e manter as consultas oftalmológicas em dia. A alta miopia (acima de 6 graus) pode causar sérias complicações, como descolamento de retina, glaucoma e até cegueira.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

[VÍDEO] Chefe da PM do RJ: “Trabalhador não estaria na mata às 4h”

Comandante da Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMRJ), o coronel Marcelo de Menezes afirmou em entrevista ao Metrópoles nesta quinta-feira (30/10) que as pessoas mortas na megaoperação realizada nos complexos do Alemão e da Penha, que deixou 121 mortos, incluindo quatro policiais, estavam “em área de mata” e que “a opção de enfrentamento foi dos marginais”.

A declaração foi dada após Menezes ser questionado sobre os critérios adotados para embasar a afirmação de que todas as pessoas mortas pela polícia tinham ligação com o tráfico de dr0gas.

“Eu te devolvo a pergunta dizendo o seguinte: algum trabalhador, num momento de confronto em uma comunidade em que nós adentramos às quatro horas da manhã, estaria na área de mata? Essa é a reflexão que fica”, afirmou o comandante.

Ele acrescentou que a operação foi planejada para evitar confrontos em áreas residenciais e que há registros visuais da movimentação dos suspeitos.

“Houve esse planejamento para tirar do cenário da população, tirar do meio dessa concentração urbanística de várias casas e edificações. Há, inclusive, imagens que demonstram o deslocamento desses marginais para áreas de mata e, a partir daí, a opção pelo enfrentamento foi dos marginais”, declarou Menezes.

Batizada de Operação Contenção, a ação é considerada a mais letal da história do estado. O confronto ocorreu em comunidades da zona norte do Rio e contou com a participação de forças estaduais e federais.

Metrópoles

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Cúpula do CV usa ‘Hamas’ como código para se identificar em mensagens: ‘terror de Israel’

Imagem: reprodução

Uma investigação da Polícia Civil do Rio revelou que a cúpula do Comando Vermelho usa o código “Hamas” para se identificar em aplicativos de mensagem. O termo, uma referência ao grupo terrorista da Palestina, é um sinal de que quem está do outro lado da linha é um membro da facção. A quadrilha disputa territórios no estado com o Terceiro Comando Puro (TCP), que domina uma área chamada de “Complexo de Israel” na Zona Norte do Rio.

Os investigadores tiveram acesso a um dos celulares usados por Carlos Costa Neves, o Gadernal, acusado de ser um dos chefes do tráfico do Comando Vermelho, e um dos alvos da megaoperação que deixou 121 mortos nos complexos da Penha e Alemão. Segundo a Polícia Civil, ele é tem uma função de “general” na quadrilha, definindo as estratégias nas guerras expansionistas contra facções rivais e as táticas de enfrentamento contra os policiais.

Nas mensagens obtidas pelo GLOBO, Gadernal acabara de comprar um novo celular. Logo após configurar o aparelho, ele instala o aplicativo de mensagens e se autodenomina “Deus”. Em seguida, busca um contato salvo como “Urso”, vulgo de Edgard Alves de Andrade, o Doca, um dos principais chefes do Comando Vermelho, e uma mensagem ao traficante: “salva aí o número novo”.

Doca parece não reconhecer quem enviou a mensagem e manda um ponto de interrogação. Gadernal então responde “É o Hamas”, em referência ao grupo palestino. Ele envia a mesma mensagem se apresentando a alguns outros contatos. A um deles, ainda diz:

“Hamas aqui. Terror de Israel”.

A mensagem é para um contato não identificado pela Polícia, que responde:

“Terror do Rio é nós. Ferro lá em Israel”.

Gadernal diz ao contato que queria falar naquele dia com o Urso, vulgo de Doca: “estamos na guerra aqui na Faixa de Gaza”.

A região entre a Penha e Brás de Pina recebe esse apelido pelas facções. Enquanto o Complexo do Alemão e da Penha é controlado pelo Comando Vermelho, parte dos bairros vizinhos são dominados pelo Terceiro Comando Puro (TCP). Já favelas de Brás de Pina e região são conhecidas como Complexo de Israel, e controladas por Álvaro Malaquias Santa Rosa, o Peixão. Foi nessa região de intensos confrontos que a Polícia Civil identificou pela primeira vez o uso de drones equipados para soltar explosivos.

‘O pai me bloqueou’

Em outra conversa, um traficante não identificado pela polícia procura Gadernal. O homem reclama que “o pai” o bloqueou no aplicativo e pergunta o que pode ter feito. Gadernadl então envia o contato de “Urso” e orienta: “Fala que é Hamas”.

A megaoperação

A denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), à qual O GLOBO teve acesso, descreve episódios de tortura praticados pelos integrantes do Comando Vermelho (CV), com intenção de punir comparsas e até moradores. O grupo criminoso, alvo da megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, é comandado por Edgar Alves Andrade, o Doca, que segue foragido. Mas a figura responsável por orientar as punições e participar dos chamados “tribunais do tráfico”, com autonomia para determinar até a execução de rivais de menor expressão, conforme consta no relatório, é um dos chefes do grupo paramilitar: Juan Breno Malta Ramos Rodrigues, o BMW.

Apontado como gerente do tráfico na Gardênia Azul, BMW “goza de prestígio e atua em alta posição hierárquica dentro do Comando Vermelho” e é chefe do grupo de matadores nomeado de Equipe Sombra, segundo o MPRJ.

O Globo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Moraes vai ao Rio para audiências com Claudio Castro e autoridades locais após megaoperação policial

Foto: reprodução/Veja

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), vai ao Rio de Janeiro na próxima segunda-feira para uma série de audiências com autoridades locais, após a megaoperação policial que deixou ao menos 121 mortos.

A previsão é que Moraes e o governador Cláudio Castro se encontrem no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) da Polícia Militar, no Centro do Rio. Depois, o ministro deve visitar as sedes dos demais órgãos convocados, como o Tribunal de Justiça, o Ministério Público e a Defensoria Pública.

A audiência ocorre no âmbito da ADPF das Favelas, ação que monitora a letalidade policial no estado, e foi convocada por Moraes nesta quarta-feira. Na avaliação de integrantes do Supremo, a reunião deve servir para cobrar o cumprimento das diretrizes já estabelecidas pelo Supremo com relação às ações policiais no estado.

A expectativa é que, na sequência, o ministro já deve avaliar quais serão os desdobramentos e as medidas que serão adotadas no caso.

Na decisão desta quarta-feira, Moraes exigiu que Castro apresente informações detalhadas sobre a operação, incluindo a justificativa formal para o grau de força empregado, o número de agentes envolvidos, os armamentos utilizados, e o total de mortos, feridos e detidos. Também foi cobrada a adoção de medidas de responsabilização por eventuais abusos, a atuação da perícia, o uso de câmeras corporais e a assistência às vítimas.

Além disso, o ministro quer esclarecimentos sobre o uso de escolas e unidades de saúde como bases operacionais, a preservação de locais para perícia, e o respeito ao princípio da proporcionalidade, especialmente em horários escolares.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Depois ninguém sabe porque as facções criminosas assumindo o controle de todos os municípios brasileiros. O maior protetor do crime organizado é o judiciário.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Criação de emprego formal no Brasil cai 15% em setembro, diz Caged

Foto: Marcello Casal/Agência Brasil

O Brasil abriu 213 mil vagas formais de trabalho em setembro, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados nesta quinta-feira (30) pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). O número é fruto de 2,29 milhões de contratações e 2,08 milhões de demissões.

Os dados representam uma queda de 15% em relação a setembro do ano passado, quando foram criados cerca de 252 mil empregos com carteira assinada.

O resultado, no entanto, mostra uma recuperação em relação aos últimos meses. Abril havia sido o último mês com mais de 200 mil vagas abertas, quando foram criados 237 mil postos de trabalho.

O salário médio de admissão foi de R$ 2.286,34. Dos postos de trabalho criados, 78,9% são considerados típicos e 21,1% não típicos.

No acumulado do ano foram criados 1,7 milhão de empregos.

Todos os cinco principais grupos de trabalho registraram saldo positivo em setembro.

A fila foi puxada com folga por serviços, com 106 mil postos criados, seguido por indústria (43 mil), comércio (36,3 mil), construção (23,8 mil) e agropecuária (3,1 mil).

Em setembro, todas as 27 unidades da federação registraram um saldo positivo, com destaque para São Paulo (49 mil), Rio de Janeiro (16 mil) e Pernambuco (15,6 mil).

O setor do varejo puxou o aumento das contratações no mês.

As contratações na indústria aconteceram, majoritariamente, no setor de fabricação de produtos alimentícios.

CNN Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Denúncia que embasou operação aponta métodos de tortura do CV: amordaçar, algemar e arrastar com carro

Foto: reprodução

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) revelou, em denúncia do GAECO, detalhes de episódios de tortura praticados pelo Comando Vermelho (CV) contra comparsas e moradores das comunidades dominadas pela facção. O grupo é chefiado por Edgar Alves Andrade, o Doca, ainda foragido após a megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha.

Segundo o MP, as punições eram orientadas e executadas por Juan Breno Malta Ramos Rodrigues, o BMW, apontado como gerente do tráfico na Gardênia Azul e líder do grupo de matadores conhecido como Equipe Sombra. Ele teria autonomia para ordenar execuções e aplicar castigos em nome da facção.

Em um caso, um homem algemado e amordaçado foi arrastado por um carro enquanto implorava por perdão e citava o nome de BMW. O traficante, segundo a denúncia, zombava da vítima durante a tortura e só interrompeu o ato quando percebeu que o homem havia desmaiado.

A denúncia também inclui imagens fortes, entre elas a de uma mulher submersa em uma banheira de gelo, descrita como “brigona que gosta de confusão no baile”. Segundo o MP, a legenda indica que a punição seria uma “forma mais leve” de castigo, já que “não queriam bater em morador”.

CV tortura mulher, que é colocada em uma banheira de geloFoto: reprodução

O MPRJ também cita Carlos Costa Neves, o Gadernal, como cúmplice. Ele teria participado por chamada de vídeo, enquanto BMW exibia o homem sendo torturado e ordenava que ele “falasse para o chefe”, evidenciando a hierarquia e o envolvimento direto dos líderes do CV nas punições violentas.

Com informações de O Globo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

46% dos homens acima de 40 anos só vão ao médico quando sentem algo, aponta pesquisa

Foto: Freepik

Uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) mostrou que 46% dos homens acima de 40 anos só vão ao médico quando sentem algo e esse número aumenta para 58% quando o homem utiliza apenas o Sistema único de Saúde (SUS).

O estudo apontou também que o câncer de próstata é a doença urológica que mais provoca medo nos homens, com 58% das respostas. Em seguida, vem a impotência sexual (37%).

Além disso, apenas 32% dos acima de 40 anos se consideram muito preocupados com a sua própria saúde. Apesar disso, metade deles tem medo ou ansiedade quando pensam em sua saúde.

Os problemas de saúde mais apontados pelos homens na pesquisa são:

  1. Sedentarismo (26%)
  2. 2.Pressão alta (24%)
  3. 3.Obesidade (12%)

Observação: 35% responderam não ter nenhum problema de saúde.

  • Entre os homens com mais de 60 anos, o problema mais citado foi a pressão alta (40%) e o sedentarismo teve o menor índice de escolha (18%). Este grupo 60+ foi o que mostrou ter maior cuidado com a saúde: 78% afirmaram fazer exames a cada seis meses ou a cada ano.
  • No grupo entre 40 e 44 anos, foi observada a maior proporção dos homens que só vai ao médico ao sentir algo (49%)

O exame de toque retal ainda desperta medo em 1 em cada 7 homens. E este é o receio mais prevalente entre os homens 60+ e nos provenientes do Centro-Oeste. A região também se destaca por ter a maior concentração de homens com medo de ter câncer (64%) e disfunção erétil (43%).

O estudo, conduzido pelo Instituto de Pesquisa IDEIA Laboratório Adium, teve a participação de 1.500 homens acima de 40 anos, de todas as regiões do país, por meio de aplicativo mobile, de 7 a 12 de setembro de 2023.

Homens vivem em média 7 anos a menos que as mulheres, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E a SBU aponta que isso de deve ao fato de, culturalmente, o homem ainda ser muito pouco educado para a prevenção.

Médicos afirmam que o principal desafio é acabar com a ideia de que o homem só deve se preocupar com o câncer de próstata.

As doenças cardiovasculares, pulmonares e gastrointestinais também são muito frequentes e são resultado de um estilo de vida muito associado ao sedentarismo, ao fato de fumar e de consumir álcool, destaca a SBU.

g1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *