O Conselho de Administração do grupo americano de internet Yahoo! aprovou a compra da rede de blogs para a postagem de fotos Tumblr por US$ 1,1 bilhão, afirmou o jornal “The Wall Street Journal” neste domingo (19), citando fontes familiares com o assunto.
Segundo o jornal, ainda não estava claro se o Conselho do Tumblr também havia aprovado a operação.
Caso de fato se concretize, a compra será a maior transação financeira negociada pela presidente-executiva do Yahoo!, Marissa Mayer, desde que ela assumiu, no ano passado, o comando da empresa.
Após boatos sobre a aquisição, o Yahoo! anunciou na sexta-feira que uma entrevista coletiva será feita em Nova York na próxima segunda, sem especificar o tema, mas prometendo “compartilhar algo especial”.
A rede de blogs deve continuar funcionando em grande parte como uma empresa independente, afirmou o “The Wall Street Journal”.
O Tumblr foi criado em fevereiro de 2007 e atualmente possui 175 funcionários. Disponível em 12 idiomas, o serviço afirma ter 107,9 milhões de blogs e 50,7 bilhões de publicações.
Com a aquisição, o Yahoo! ganharia acesso imediato a uma rede de blogs de grande popularidade, mas que gera pouca receita. Segundo o jornal, a empresa acredita que pode ajudar o Tumblr a ganhar mais dinheiro com a venda de anúncios, aumentando, consequentemente, seus próprios rendimentos.
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi alvo hoje de operação da Polícia Federal (PF) por ter financiado uma operação destinada a atacar a soberania nacional e interferir na independência dos Poderes.
As ações tiveram efeitos concretos a partir do tarifaço determinado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra o Brasil.
A informação é de investigadores da Polícia Federal, que decidiu tomar preventivas para evitar uma eventual fuga do ex-presidente.
A operação foi deflagrada nesta sexta-feira (18), com mandados de busca e apreensão na residência do ex-presidente e no seu local de trabalho, a sede do PL.
Além disso, medidas cautelares foram tomadas contra ele, como uso de tornozeleira, determinação para ficar em casa entre 19h e 7h e fins de semana, além de proibição de ter contato com embaixadores e de visitas a embaixadas.
Segundo um investigador, Bolsonaro admitiu publicamente que financiou, com R$ 2 milhões, a operação que seu filho, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), está fazendo nos Estados Unidos para adotar medidas contra o Brasil e contra ministros do Supremo Tribunal Federal.
“A operação teve efeitos concretos a partir do tarifaço determinado pelo presidente dos Estados Unidos”, disse um investigador.
Segundo esse investigador, as medidas restritivas de contato com embaixadores e visitas a embaixadas são preventivas, para evitar uma “eventual fuga” do ex-presidente da República.
“Ele já deu sinais de que pode recorrer a uma embaixada para fugir do país”, acrescentou o investigador.
“Bolsonaro foi parte central de tudo o que está acontecendo, algo que teve efeito concreto contra o país, numa clara interferência na independência dos poderes e na soberania do país”, disse o investigador.
Além de ser obrigado a usar tornozeleira eletrônica, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não poderá usar redes sociais, comunicar-se com embaixadores e diplomatas estrangeiros e nem pode se aproximar de embaixadas.
Bolsonaro foi alvo de operação da PF na manhã desta sexta-feira (18/7), por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF.
Moraes determinou também a Bolsonaro recolhimento domiciliar das 19h às 7h e nos finais de semana.
Eu sou anti Bolsonaroe e anti o descondenado corrupto Lula, sonho com o Brasil livre destas duas pragas, são dois câncer no Brasil, más o vemos é uma perseguição velada em Bolsonaro, enquanto o descondenado corrupto o larápio Lula foi condenado em três instâncias e foi descondenado sem provar inocência nos processos que foi condenado e hoje é presidente da República o Bolsonaro vem sofrendo uma perseguição já mais vista neste país..
Em São Paulo, trabalhadores têm passado horas na fila para recusar a cobrança de uma taxa sindical. Trabalhadores do setor de transporte e logística querem cancelar a contribuição automática ao sindicato. Para reverter o desconto, o Sindlog exige uma carta de próprio punho, entregue pessoalmente.
Em nota, o Sindicato dos Trabalhadores em Logística não faz menção às filas e alega que o processo está dentro da norma legal. Ainda diz que é responsável por conquistas salariais. Esta trabalhadora reconhece que o sindicato conseguiu um reajuste de 7% para os empregados da categoria.
Além das buscas em endereços ligados a ele, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi alvo de medidas restritivas impostas pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, relator do inquérito na Corte que aura suposta tentativa de golpe de Estado.
Segundo apurou a coluna, Moraes ordenou ao menos três medidas restritivas: 1) uso de tornozeleira eletrônica; 2) proibição de contato com o filho Eduardo Bolsonaro e 3) proibição de redes sociais.
Mais cedo, agentes da PF cumpriram mandados de busca e apreensão em endereços ligados a Bolsonaro, entre elas, a casa do ex-presidente e no escritório político dele, na sede do PL, em Brasília.
Ex-presidente será alvo de medidas cautelares, e não poderá acessar redes sociais. Ele também terá acesso proibido a outros investigados e diplomatas.
A Polícia Federal (PF) cumpre mandados contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na manhã desta sexta-feira (18).
Advogados de defesa do ex-presidente confirmaram a operação. Ele é alvo de medidas restritivas determinadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), segundo fontes ouvidas pelo blog.
Entre as restrições, Bolsonaro passará a usar tornozeleira eletrônica e não poderá acessar redes sociais.
Ele também terá de permanecer em casa entre 19h e 7 da manhã, e foi proibido de se comunicar com embaixadores e diplomatas estrangeiros (não podendo se aproximar de embaixadas), nem com outros réus e investigados pelo Supremo.
Os mandados foram autorizados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), e estão sendo cumpridos na casa do ex-presidente e em endereços ligados ao Partido Liberal (PL), legenda de Bolsonaro.
Um país sem leis para os que realmente fazem. Sem ordem e rumo onde os amigos do Lula sempre tem razão. Roubar compensa e acobertado convenientemente por quem deveria proteger. A corte é parcial e vendida totalmente. Brasil Titanic rumo ao iceberg e de frente sem rotas para desvio. O abismo nos espera.
A PF (Polícia Federal) realiza, nesta sexta-feira (18), uma operação contra o Jair Bolsonaro (PL). Agentes estão, neste momento, na residência do ex-presidente e na sede do PL, em Brasília.
A operação, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), cumpre mandados de busca e apreensão e a aplicação de medidas cautelares.
A Avenida Felizardo Moura, em Natal, registrou uma melhora no tráfego durante os horários de pico, com redução de cerca de 20 minutos no tempo de deslocamento em comparação a períodos anteriores. Isso acontece após a liberação da Ponte de Igapó, que permitiu que os efeitos da obra da avenida Felizardo Moura fossem sentidos pela população.
A informação foi divulgada pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU), que monitora a via em tempo real. Motoristas ouvidos pela reportagem reclamam da existência de buracos na via recém reformada, que estão dificultando o tráfego.
De acordo com a pasta, o trânsito no local apresenta “fluidez moderada”, sem congestionamentos, mas pequenas retenções e lentidão pontual ainda ocorrem devido ao volume de veículos. Dados operacionais da STTU indicam que 90% dos carros trafegam acima de 20 km/h, mesmo nos horários de maior movimento, e que 80% ultrapassam os 30 km/h nas faixas, incluindo a reversível – implantada para aumentar a capacidade viária.
A redução no tempo de deslocamento é um alívio para motoristas que passam diariamente pelo trecho, mas a STTU reforça a necessidade de atenção, já que o fluxo pode variar dependendo do horário. A via segue sendo monitorada para evitar paralisações e manter a fluidez.
Pela primeira vez, um robô cirúrgico operado por inteligência artificial realizou, de forma totalmente autônoma, uma cirurgia em tecido humano sem qualquer intervenção direta de médicos.
O feito histórico aconteceu na Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, onde a máquina extraiu com sucesso uma vesícula biliar — procedimento chamado colecistectomia.
A operação marca um divisor de águas no uso da IA na medicina e foi descrita com detalhes em um estudo publicado na revista científica Science Robotics.
A tecnologia usada nessa operação chama-se SRT-H (Hierarchical Surgical Robot Transformer), uma evolução do antigo robô STAR.
O novo modelo é capaz de entender, decidir e se adaptar em tempo real durante cirurgias, além de interagir por comandos de voz com a equipe médica — um processo descrito pelos pesquisadores como semelhante a “um residente sendo orientado por um mentor”.
“Esse avanço nos leva de robôs que conseguem executar tarefas cirúrgicas específicas para robôs que realmente compreendem os procedimentos cirúrgicos. Essa é uma distinção crítica que nos aproxima significativamente de sistemas autônomos cirúrgicos clinicamente viáveis”, explicou Axel Krieger, professor da Johns Hopkins e responsável pelo projeto, financiado por órgãos do governo americano.
Antes da realização da cirurgia, o robô foi treinado com vídeos de operações reais, acompanhados por legendas que explicavam cada etapa.
Em paralelo, a equipe também ensinou o SRT-H a executar tarefas básicas, como segurar tecidos, manipular agulhas e fazer suturas — que fazem parte do processo completo de remoção da vesícula, que exige, em média, 17 passos.
Durante os testes, o SRT-H operou oito vesículas ex vivo, ou seja, órgãos humanos reais retirados do corpo.
Mesmo diante de variações anatômicas e situações simuladas de emergência, como alterações visuais nos tecidos com o uso de corantes, o robô demonstrou precisão, segurança e adaptação, realizando todos os procedimentos com sucesso.
“Nosso trabalho mostra que modelos de IA podem ser confiáveis o suficiente para a autonomia cirúrgica — algo que antes parecia distante, mas agora é demonstravelmente viável”, disse Ji Woong Kim, ex-pesquisador da Johns Hopkins e hoje na Universidade Stanford.
Em 2022, uma versão anterior do robô STAR já havia realizado uma cirurgia laparoscópica autônoma em um porco vivo. No entanto, naquela época, ele ainda dependia de marcações prévias no tecido e seguia um roteiro pré-estabelecido.
Agora, com o SRT-H, a IA é capaz de responder a mudanças imprevisíveis no meio do procedimento — um avanço comparado por Krieger a “ensinar o robô a dirigir em qualquer estrada, em qualquer condição”.
Outro ponto de destaque é que o robô usa uma arquitetura de aprendizado de máquina semelhante à do ChatGPT, o que lhe permite aprender com comandos verbais e se adaptar em tempo real. Isso significa que ele pode ajustar seus movimentos com base na anatomia do paciente e corrigir desvios inesperados, aumentando sua segurança.
Segundo o cirurgião Jeff Jopling, coautor do estudo, o robô pode aprender e executar diferentes partes de uma cirurgia em velocidades e graus variados, semelhante a um residente humano.
Apesar de ainda ser mais lento que um cirurgião experiente, o SRT-H apresentou desempenho equivalente nos resultados clínicos.
Ainda não há previsão de quando o robô será testado em pacientes vivos, mas a expectativa dos cientistas é de que isso possa acontecer na próxima década.
O objetivo é que o SRT-H amplie seu repertório cirúrgico e, futuramente, execute operações complexas de forma cada vez mais independente, com segurança e eficácia.
“Para mim, isso realmente demonstra que é possível realizar procedimentos cirúrgicos complexos de forma autônoma”, finaliza Krieger. “É uma prova de conceito robusta de que essa abordagem baseada em aprendizagem por imitação pode automatizar tarefas delicadas com precisão e confiabilidade.”
Mesmo com uma parcela de insatisfação no Congresso diante do veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao aumento do número de deputados, líderes da Câmara e do Senado próximos aos chefes das Casas, Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União-AP), avaliam que a tendência é a manutenção da decisão do Executivo, já que o crescimento no número de cadeiras gera divisão mesmo no Parlamento.
Além disso, há o entendimento de que o governo pegou carona em um tema de apelo popular — segundo a Quaest, 85% da população é contra o aumento. Assim, derrubar a medida representaria um desgaste num momento em que o Executivo dá sinais de fôlego com o enfrentamento ao tarifaço anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O texto passou na Câmara com 270 favoráveis e 207 contrários, dando mostras da divisão. Já no Senado, o placar foi ainda mais apertado: 41 a 33. A quantidade de votos favoráveis foi o número mínimo para passar. O próprio Alcolumbre se sentiu obrigado a votar para garantir a aprovação.
Agora, líderes do Senado dizem que a tendência é que o placar de apoiadores seja menor que 41. O argumento é de que parlamentares que votaram a favor sofreram desgaste diante da opinião pública e muitos vão rever a posição caso o Congresso analise o veto.
Na Câmara, origem do texto, deputados veem possíveis dificuldades adicionais ao governo em assuntos que já tinham certa resistência. Para líderes próximos a Motta, a posição de Lula representou uma forma de “jogar para a plateia” e surfar na onda de uma pauta impopular.
Uma das pautas que podem ser afetadas é a Medida Provisória do ajuste fiscal. A iniciativa foi elaborada para melhorar o quadro fiscal do governo e aumenta a tributação sobre fintechs, bets e uma série de aplicações financeiras que hoje são isentas de tributos, como a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) e Letra de Crédito Imobiliário (LCI). O Congresso resiste a aumentar a tributação sobre todas essas áreas e há uma pressão para excluir principalmente os pontos sobre LCA, LCI e fintechs.
Já na tramitação do projeto do Imposto de Renda, por exemplo, há uma movimentação para alterar o trecho que amplia a tributação sobre quem ganha mais de R$ 50 mil por mês, uma das medidas de compensação da isenção para aqueles que recebem até R$ 5 mil. A ideia é que a renda seja contada de forma anual e não mensal, o que diminuiria a margem para o governo arrecadar.
Do jeito que está hoje, o texto determina que os descontos vão ocorrer mensalmente nas fontes de pagamento, quando for atingido um valor de ganhos superior a R$ 50 mil no mês.
Posteriormente, quando a pessoa física for fazer a declaração do IR, será verificado se o montante recebido no ano todo foi acima de R$ 600 mil. Em caso positivo, se mantém a cobrança proporcional, até o valor de R$ 1,2 milhão no ano. Caso o total seja menor que R$ 600 mil, o governo poderá aplicar uma dedução para a cobrança do IR.
Na noite de quarta-feira, logo após a decisão de vetar ter sido anunciada, Motta já articulou a aprovação de um projeto com impacto de R$ 30 bilhões. A iniciativa remaneja essa quantia do fundo social, abastecido com recursos do pré-sal, para financiar dívidas de produtores rurais. O fundo é destinado originalmente para áreas como educação, cultura e saúde pública. O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), reclamou de quebra de acordo.
Guimarães e a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, eram contra o veto, mas ficaram vencidos na discussão.
Apesar de assumirem que o clima com o governo pode piorar após o veto, líderes do Congresso ponderam que o tempo de recesso pode ajudar a arrefecer os ânimos. Mesmo com o cenário ainda distante de uma pacificação completa, o líder do maioria na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse que a decisão de Lula traz benefícios:
“Podemos até ser derrotados nas votações, mas vamos ganhar na disputa política”.
Foto: Montagem com fotos de Brenno Carvalho/Agência O Globo e Jim Watson/AFP
Declarações do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na quinta-feira (17), aumentaram a tensão em torno da imposição do tarifaço americano de 50% aos produtos brasileiros.
Enquanto isso, o Brasil segue sem avanços para uma resolução concreta ao problema. O tarifaço entra em vigor em 1º de agosto.
Em entrevista à CNN, Lula criticou o anúncio surpresa do aumento de tarifas e a forma como o governo americano comunicou a decisão — por meio de carta nas redes sociais.
“Não podemos deixar o presidente Trump esquecer que ele foi eleito para governar os EUA. Ele não foi eleito para ser o imperador do mundo”, afirmou o presidente brasileiro.
A resposta da Casa Branca foi rápida.
“O presidente certamente não está tentando ser o imperador do mundo. Ele é um presidente forte dos Estados Unidos da América e também o líder do mundo livre. E vimos uma grande mudança em todo o mundo devido à forte liderança deste presidente”, disse a porta-voz do governo Trump, Karoline Leavitt.
Além de atacar diretamente Trump, Lula voltou a ameaçar as big techs americanas com a possibilidade de novas tributações — uma medida que desagrada ao Trump, conhecido por seu histórico de proteção às gigantes do Vale do Silício.
“Esse país só é soberano porque o povo brasileiro tem orgulho desse país. Eu queria dizer para vocês que a gente vai julgar e cobrar impostos das empresas americanas digitais”, afirmou Lula, em evento em Goiânia. Ele não detalhou quais companhias seriam afetadas nem como essa taxação ocorreria.
Questionadas pela CNN, lideranças do governo no Congresso não souberam explicar como se daria a cobrança, tampouco têm previsão para uma eventual implementação. O discurso de Lula reativou críticas dos Estados Unidos, que acusam o Brasil de manter regras que prejudicam empresas americanas.
“Há anos sabemos que as regulamentações digitais do Brasil e a fraca proteção à propriedade intelectual minam as empresas de tecnologia e inovação dos EUA. Sua tolerância ao desmatamento ilegal e outras práticas ambientais coloca os produtores, fabricantes e pecuaristas americanos em desvantagem competitiva”, afirmou Karoline Leavitt.
O vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin (PSB), já chegou a declarar que reverter o tarifaço é mais urgente do que a investigação dos EUA contra o Brasil sobre essas supostas práticas. Ele continua nesta sexta-feira (18) com reuniões com empresários de setores que serão impactados pelas tarifas. No entanto, a percepção entre governistas e opositores é de que o governo federal ainda não conseguiu consolidar um canal efetivo de negociações com autoridades americanas.
A escalada de tensão causa preocupação no setor privado brasileiro, especialmente entre os representantes da indústria e do agronegócio, que temem que o conflito político entre os líderes inviabilize a negociação de um acordo sobre o tarifaço. Empresários envolvidos nas conversas com o governo brasileiro relatam insegurança sobre os rumos do processo.
Em meio às dificuldades do governo brasileiro de conseguir uma sinalização positiva dos Estados Unidos, Jair Bolsonaro se apresentou para tentar negociar com Trump. “Se o Lula sinalizar para mim, eu sei que não é ele que vai dar o passaporte, eu negocio com o Trump.”
Paralelamente, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), deputado federal licenciado e filho do ex-presidente, foi citado em reportagem do Washington Post sobre sua tentativa de convencer o governo americano a impor sanções ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
O clã Bolsonaro também aposta em um possível gesto de apoio de Trump para impulsionar o projeto de anistia que tramita no Congresso — proposta que beneficiaria o ex-presidente brasileiro. No entanto, o Congresso entrou em recesso sem avançar no tema.
Em nova carta divulgada nesta quinta, Donald Trump voltou a defender Bolsonaro. O republicano pediu que o julgamento contra o ex-presidente brasileiro seja imediatamente interrompido.
Ele também atacou o governo Lula, afirmando esperar que o Palácio do Planalto “mude de rota”, em referência ao que classificou como “ataques a opositores” e “regime ridículo de censura”.
PRESTEM ATENÇÃO!!
ESSE LULADRÃO VAI COLOCAR O BRASIL NUM BURACO GIGANTE!
Essa é a oportunidade de avançar nesse projeto o quanto antes.
O Brasil acabou!
Remédio amargo esse de trump para tentar resolver essa ditadura que está por vir de vez.
Mas o Trump é corajoso.
Vamos vencer e livrar o Brasil do comunismo.
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