Polícia

Acusado de esfaquear Jair Bolsonaro foi filiado ao PSOL

Adélio Bispo de Oliveira, o acusado de esfaquear Jair Bolsonaro, foi filiado ao PSOL.

Oliveira foi quadro da legenda em Uberaba, entre 2007 e 2014, quando pediu para deixar o partido.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. AS FORÇAS ARMADAS TÊM QUE FICAR DE PRONTIDÃO PARA INTERVIR. ESTE ATENTADO PODE ACELERAR A VOLTA DOS MILITARES AO PODER. Que cara idiota este acima. Depois diz que que quem prega a violência é Bolsonaro..

  2. AS FORÇAS ARMADAS TÊM QUE FICAR DE PRONTIDÃO PARA INTERVIR. ESTE ATENTADO PODE ACELERAR A VOLTA DOS MILITARES AO PODER. Que cara idiota este acima. Depois diz que que quem prega a violência é Bolsonaro.

  3. Acusado não amigo! O cara foi filmado, preso em flagrante tem o testemunho ocular de varias pessoas, e vc coloca O ACUSADO? Tenha vergonha na cara BG! Tantos anos de blog e ainda não aprendeu a ser isento!

  4. A verdade é que o ódio vem da esquerda. Não à toa o fetiche dessa escória por bandidos e ditadores. O capitão não foi abatido, mas fortalecido!

  5. Minha vontade de dar uma surra bem dada nesse PISOLISTA é grande. Só podia ser do partidinho da esquerda ciranda.
    Por que não usou um facão de 80 cm? Pq não deu um tiro na cabeça de bozonaro??? Uma peixeira pequena… pqp!!!

    1. Isso resume o seu pequeno pensamento, vc deve ser um esquerdista de merda, defensor de ladrao que deve ter se locupletado com os esquemas petista ou deve ser um alienado qualquer.

    2. Vulgo Ailsonl. É crime estimular a violencia na forma que vc esta fazendo.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brasil

Desastres naturais afetam 93% dos municípios do Brasil em 10 anos e causam prejuízo de R$ 32,1 bi

Foto: Gustavo Mansur/ Palácio Piratini/Divulgação

Das 5.570 cidades do país, 5.233 foram afetadas por desastres naturais de 2013 a 2023, o que resultou na emissão de 64.742 decretos de Situação de Emergência e Estado de Calamidade Pública, 6.322 somente no ano passado. Em 2024, entre 1º de janeiro e 13 de maio, os danos e prejuízos causados por intempéries acarretaram em 2.358 decretações no país e num prejuízo de R$ 32,1 bilhões, sendo R$ 26,32 bilhões privados e R$ 5,77 bilhões públicos. Os números foram divulgados pela CNM (Confederação Nacional dos Municípios).

Os desastres de 2023 causaram R$ 639,4 bilhões de prejuízos em todo o Brasil.

“São os municípios que sofrem diretamente os impactos negativos dos desastres, que desencadeiam danos humanos, como mortes, ferimentos, desabrigados, desalojados, doenças e outros efeitos negativos ao bem-estar físico, mental e social da população atingida”, afirma a CNM (Confederação Nacional de Municípios).

R7

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pesquisa

PODERDATA: 47% reprovam e 45% aprovam governo Lula

Foto: Sérgio Lima/Poder360

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é desaprovado por 47% e aprovado por 45% dos eleitores. É a 1ª vez desde o início do mandato que a avaliação negativa supera numericamente a positiva, mas ainda dentro da margem de erro da pesquisa, de 2 pontos percentuais.

Desde a posse de Lula, em janeiro de 2023, o percentual dos que dizem “desaprovar” subiu 8 p.p. (de 39% para 47%). A aprovação ao governo petista caiu 7 pontos percentuais (de 52% para 45%) e atingiu a menor taxa da série histórica.

alt

A pesquisa foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360 Jornalismo, com recursos próprios. Os dados foram coletados de 25 a 27 de maio de 2024, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram realizadas 2.500 entrevistas em 211 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.

Poder360

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Taxar compras de até US$ 50 piora desigualdade, diz AliExpress

Foto: Unsplash

O AliExpress se disse “surpreendido” com a decisão da Câmara dos Deputados de taxar em 20% as compras feitas em sites internacionais. Segundo a varejista chinesa, o imposto afetará principalmente os mais pobres, além de desestimular investimentos estrangeiros no país.

Na terça-feira (28.mai.2024), a Câmara aprovou o PL (projeto de lei) do Mover (Programa de Mobilidade Verde e Inovação), com o dispositivo que dá fim à isenção de tributação federal para compras estrangeiras de até US$ 50 e estabelece uma alíquota de 20%. Agora, o texto vai ao Senado. A expectativa é que seja apreciado nesta quarta-feira (29.mai), para não perder o prazo.

Em nota, a gigante de comércio eletrônico afirma que a medida “impactará de forma muito negativa a população brasileira, principalmente aqueles de classes mais baixas, que deixarão de ter acesso a uma ampla variedade de produtos internacionais, que em sua maioria não são encontrados no país, a preços acessíveis”.

A empresa destaca que o PL “não altera a isenção para viagens internacionais”. Brasileiros podem viajar para o exterior e fazer compras de até R$ 5.000 a cada 30 dias sem pagar imposto sobre os itens na volta ao país. Segundo o AliExpress, isso aumenta “ainda mais a desigualdade social”.

Poder360

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Líder do governo defende mudanças na gestão Lula: ‘Se estivesse bem, teria 80% de aceitação’

Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE) defendeu uma renovação na Esplanada dos Ministérios e uma chacoalhada geral no PT para o enfrentamento do bolsonarismo nas ruas e nas redes sociais.

“Toda renovação é bem-vinda. Evidentemente que o presidente é quem encaminha. Mas às vezes nós temos que evitar em qualquer governo a acomodação, a sensação de que está tudo bem. Se estivesse tudo bem, o Lula estava com seus 80% de aceitação. Não está tudo bem”, afirmou Guimarães ao ser questionado sobre a necessidade de uma reforma ministerial.

As declarações do congressista foram dadas horas antes do governo sofrer uma série de derrotas na votação dos vetos presidenciais do Congresso Nacional nesta terça-feira (28).

Folha de S. Paulo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Educação

Universidades federais decidem continuar em greve após acordo do governo com sindicato

Foto: Gabriela Biló/Folhapress

Professores de universidades e institutos federais têm decidido manter a greve por reajuste salarial, mesmo após acordo do governo Lula com o Proifes (Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico) —um dos sindicatos que representam a classe— nesta segunda-feira (27).

Nesta terça-feira (28), todas as 63 instituições de ensino paralisadas nos últimos 55 dias realizaram assembleias para decidir se retornam às atividades.

Por enquanto, todas optaram por seguir em greve. Dentre elas, estão Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e Ufba (Universidade Federal da Bahia).

Além disso, houve nova adesão ao movimento nesta tarde, a UFPI (Universidade Federal do Piauí).

A decisão dos docentes atende à expectativa do Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), outra entidade com protagonismo nas negociações salarias, mas que rejeitou a proposta salarial da gestão Lula (PT).

Folha de S. Paulo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Turismo

Fluxo de voos deve crescer 28% no RN e anima trade

Foto: Augusto César Gomes

O principal aeroporto do Rio Grande do Norte deverá ter um mês de junho mais movimentado que o normal. O Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, apresentará um crescimento de 28% em relação a junho de 2023 e 26% comparado a junho de 2022, totalizando 1.540 voos planejados.

Com 18 ligações, incluindo duas internacionais, o aeroporto espera uma média de 25 chegadas diárias. Paralelamente, o aeroporto de Mossoró também apresenta um aumento significativo, com 8.684 assentos previstos e 126 voos programados para junho de 2024. As rotas de Mossoró incluem destinos como Recife com a Azul, além de Natal e Fortaleza com a VoePASS. A estimativa foi divulgada no Boletim de Inteligência da Emprotur, com dados do Sistema de Inteligência Turística do Rio Grande do Norte (Sírio), na semana passada.

Para entidades do ramo de turismo os dados positivos representam um papel importante na recuperação do turismo no Estado. O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do RN, Abdon Gosson, diz que para potencializar o resultado é preciso intensificar esforços para fazer com que o turista venha ao RN.

“O turismo é a maior indústria geradora de emprego e renda do nosso Estado. Então, todo o comércio que o envolve, como os setores paralelos, como shoppings, são beneficiados. O turista que nos visita deixa dinheiro aqui e aquece nossa economia, um benefício tanto para o turismo, quanto para todo o estado”, afirma o presidente da Abih-RN.

Tribuna do Norte

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Governo Lula sofre derrotas em série e é atropelado pelo Congresso

Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

A sessão do Congresso Nacional desta terça-feira, 28, foi marcada por derrotas em série do Palácio do Planalto. De uma só vez, foi derrubado o veto do presidente Lula à saidinha de presos e a articulação política do governo federal não conseguiu derrubar o veto do ex-presidente Jair Bolsonaro ao dispositivo que criminalizava o disparo de fake news durante as eleições.

Mas as derrotas não ficaram por aí. O governo federal também não conseguiu manter o veto à Lei de Diretrizes Orçamentárias que proibia o repasse de recursos públicos a movimentos sociais como o MST ou para a realização de cirurgias de mudança de sexo em crianças.

No caso específico da lei das saidinhas, foram 314 votos a favor da derrubada do veto na Câmara e 52 no Senado. Houve, inclusive, adesão de partidos que compõe a base governista como o MDB e o PSD.

Um voto, no entanto, chamou a atenção. A deputada Maria do Rosário (PT) votou pela derrubada do veto das saidinhas de presos. Ela não se pronunciou sobre o tema até o momento.

Disparo de fake news

Essa não foi a única derrota do governo Lula na sessão do Congresso desta terça. Mais cedo, os deputados mantiveram o veto do ex-presidente Jair Bolsonaro que retirou o trecho sobre fake news do texto que substituiu a Lei de Segurança Nacional (LSN).

O trecho vetado pelo ex-presidente previa criminalização da disseminação em massa de “fatos inverídicos” durante as eleições. As penas iriam de 1 a 5 anos de cadeia, além de multa.

O governo do presidente Lula (PT) orientou pela derrubada, mas o próprio ex-presidente Bolsonaro chegou a procurar os líderes do Congresso para que o veto fosse mantido. Durante a votação, os aliados de Bolsonaro argumentaram que a redação do trecho poderia abrir margem para retaliações com fins políticos.

O veto foi mantido pela votação dos deputados. Foram 139 votos para derrubá-lo, e 317 para mantê-lo. Para derrubar o veto são necessários ao menos 257 votos dos deputados.

Após a manutenção do veto, deputados de oposição gritaram: “Lula, ladrão… seu lugar é na prisão”.

Sem dinheiro ao MST

A terceira grande derrota do governo Lula na sessão do Congresso foi durante a análise de um dispositivo da LDO que proibia o financiamento de movimentos sociais que incentivem “invasão ou ocupação de propriedades rurais” ou ações que busquem “diminuir ou extinguir o conceito de família tradicional.”

Esse dispositivo foi incluído na LDO pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente da República. O trecho foi barrado por Lula. Na sessão do Congresso, entretanto, os parlamentares reincluíram esse trecho na LDO com o apoio de 339 deputados e de 47 senadores.

O Antagonista

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Congresso derruba veto de Lula e proíbe uso de verbas para aborto e mudança de sexo

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O Congresso derrubou, nesta terça-feira (28), um veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para permitir a proibição do uso de verbas da União para promover ações sobre invasão de terras, aborto, cirurgia de mudança de sexo em crianças e outros temas que são bandeiras de siglas conservadoras.

A decisão foi tomada em sessão conjunta do Parlamento, na noite desta terça. Como se trata de uma votação conjunta de deputados e senadores, ela é dividida em duas etapas. Na Câmara, foram 339 votos pela derrubada e 107 pela manutenção. Já no Senado, foram 47 votos para derrubar o veto e 23 para mantê-lo.

O dispositivo sobre o assunto foi incluído pelos parlamentares na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024 por meio de uma emenda apresentada pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). No início deste ano, o presidente Lula vetou o trecho.

O veto, no entanto, foi derrubado pelos parlamentares na sessão desta quarta. O trecho acrescentado à LDO proíbe o uso de verbas públicas para promoção, incentivo ou financiamento das seguintes ações:

  • invasão ou ocupação de propriedades rurais privadas;
  • ações tendentes a desconstruir, diminuir ou extinguir o conceito de família tradicional, formado por pai, mãe e filhos;
  • ações tendentes a influenciar crianças e adolescentes, da creche ao ensino médio, a terem opções sexuais diferentes do sexo biológico;
  • cirurgias em crianças e adolescentes para mudança de sexo;
  • e realização de abortos, exceto nos casos autorizados em lei.

CNN Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Em nova derrota para Governo Lula, Câmara derruba decreto de Flávio Dino que dificultava acesso a armas de fogo

Foto: Marcelo Camargo

Em mais uma derrota ao governo do presidente Lula (PT), a Câmara aprovou, nesta terça-feira, um projeto que susta um decreto do então ministro da Justiça Flávio Dino que dificultava o registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição.

Com a aprovação do projeto de decreto legislativo, fica inválido o trecho do decreto de Dino que restringia a aquisição de armas de pressão por gás comprimido ou por ação de molas. Também caem as exigências para renovação dos certificados das armas e a necessidade de comprovação de efetiva necessidade para a aquisição de um armamento.

O texto também afrouxa regras para a localização de clubes de tiro e para a prática de tiro esportivo. Com o PDL, também deixa de haver a imposição de multa por publicidade sobre armas de fogo, tiro esportivo e caça.

Ao assinar o decreto, em julho do ano passado antes de ir ao STF nomeado por Lula, Dino afirmou que o texto colocava fim a um capítulo “trágico, de trevas” e que o texto é “equilibrado e ponderado”.

Revista Ceará

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

VÍDEO: “Governo Lula não mexe com o rico, que pode sair do país e tem isenção de US$ 1.000, mas taxa a compra do mais pobre”, diz Kim Kataguiri

O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) fez duras críticas, nesta terça-feira (28), ao Governo Lula por causa da taxação de 20% em compras internacionais abaixo de US$ 50.

“Governo Lula não mexe com o rico, que pode sair do país e tem isenção de US$ 1.000, mas taxa a compra do mais pobre”, afirmou.

Com informações de Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Demagogo oportunistas. Não sabia q votando nulo o cachaceiro poderia ser presidente? Agora tenta pousar de paladino da liberdade econômica.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *