Na exibição desse sábado (28) do reality show A Fazenda 6, da Record, Andressa Urach surpreendeu com um protesto polêmico. Desta vez, a vice-Miss Bumbum tirou a roupa como forma de se manifestar contra os finalistas do programa, já que suas inimigas Bárbara Evans e Denise Rocha disputam o prêmio de R$ 2 milhões. Elas estão na final com o ator Marcos Oliver e o vencedor da atração será conhecido na noite deste domingo (29).
Antes de ficar nua, ela desabafou com Marcos: “o que eu aprendi aqui, é que para ganhar um reality de nada vale o que faz aqui dentro. Então, se fazer sexo num reality é bonito e também ser porca, relaxada, feder, como a Denise, e enganar o público brasileiro, como ela finge…então, Brasil, fazer striptease também é bonito, né? Então, com todo prazer, Brasil”. “Vai lá, arrebenta, Andressa”, riu o finalista.
Mesmo com a presença dos demais 15 participantes – na Festa Final participaram todos os peões selecionados para esta edição de A Fazenda -, ela desfilou pelada parte externa da sede e mergulhou na piscina. Todos ficaram chocados com a atitude de Andressa e Lu Schievano chegou a chorar. “Não faz isso, assim não tem como eu te defender”, pediu ela para a ex-peoa.
“Tô mal, porque eu gosto dela, entendeu?”, comentou Yani com Márcio Duarte. “Ela quer chegar onde assim?”, questionou o cantor.
Após receber a comenda Maria da Penha em solenidade na Câmara Municipal de Natal nesta segunda-feira (25), Juliana Soares fez um discurso emocionado em que agradeceu a rede de apoio que a ajudou a enfrentar as consequências da violência sofrida e afirmou que pretende usar a visibilidade para encorajar outras mulheres a romper o ciclo de abusos.
A homenagem aconteceu um mês após Juliana ter sido brutalmente agredida com 61 socos dentro de um elevador, em um condomínio em Natal. O agressor, Igor Eduardo Pereira Cabral, está preso e foi denunciado pelo Ministério Público por tentativa de feminicídio. A denúncia já foi aceita pela Justiça, e o processo segue em segredo.
“É uma honra ter sido homenageada e, maior ainda, de ter sobrevivido para contar a minha história. (…) Se eu me levantei daquele elevador, depois de tudo que aconteceu comigo, outras mulheres também são capazes. Tenho certeza que Deus me usou como instrumento para dar voz a outras mulheres, para dar visibilidade”, declarou Juliana.
A vítima ressaltou a importância da solidariedade da sociedade diante da violência contra a mulher. Para ela, além da denúncia, é fundamental que exista acolhimento, sem julgamento, às vítimas que procuram ajuda.
“Gostaria de firmar um compromisso com vocês para que olhem com mais cuidado, quando aquela amiga chegar e comentar sobre alguma coisa que ocorreu, sem julgamento, sem apontamento. Gostaria muito que todas as mulheres tivessem acesso a esse acolhimento, porque ele é de total importância”, disse.
Juliana também agradeceu o apoio recebido desde o episódio de violência, destacando familiares, amigos e instituições que se mobilizaram em sua defesa. “Muito obrigada por todo mundo que me ajudou, que me acolheu, principalmente a minha rede de apoio, que é uma rede fantástica”, afirmou.
O sargento da Polícia Militar acusado de ser o autor do disparo de fuzil que atingiu e matou um torcedor do ABC em dezembro de 2023, em meio a uma briga nas proximidades da Praça dos Gringos, no bairro de Ponta Negra, na zona sul de Natal, foi inocentado.
Segundo a defesa de Breitner Cândido da Silva, ele admitiu ter efetuado um disparo durante a confusão, mas sempre negou ter partido dele o tiro que atingiu a cabeça de Leonardo Lucas de Carvalho, de 26 anos.
Convencida da falta de materialidade ou de provas técnicas que comprovassem a real autoria do ato, a juíza Ana Cláudia Secundo da Luz e Lemos decidiu por livrar o policial da acusação.
“No presente caso, embora a materialidade do homicídio seja incontestável, a autoria delitiva não foi demonstrada por indícios suficientes. A acusação, amparada em elementos da fase inquisitorial, não foi capaz de produzir em juízo uma prova que vinculasse de forma segura o réu ao disparo fatal”, observou a magistrada.
Medida juridicamente adequada, diz advogado de defesa
“À vista do conjunto probatório dos autos, colhido sob o crivo do contraditório, verificou-se a manifesta ausência de indícios de autoria em relação ao policial Breitner Cândido da Silva. Longe de sustentar a acusação, as provas revelaram sua fragilidade, fundada em conjecturas sem respaldo técnico ou testemunhal idôneo. Assim, inexistindo elementos mínimos que vinculem o acusado ao resultado morte, a decisão judicial de impronúncia foi a medida juridicamente adequada, ratificando o argumento da defesa desde o início, quanto a fragilidade da investigação conduzida pela polícia civil”, acrescentou o advogado Paulo Pinheiro, responsável pela defesa do sargento.
Bala que matou o torcedor não foi periciada
O caso passou a ser investigado pela Polícia Civil, que em pouco tempo, após perícia realizada em um cartucho de fuzil encontrado na área do confronto, identificou que aquele estojo havia sido descartado após o disparado feito pelo policial militar. Já o projetil, nome técnico para a bala que é disparada pela arma, jamais foi encontrado. Somente a partir dele, do projetil, é que seria possível atestar com exatidão qual foi a arma responsável pelo disparo. A perícia consegue fazer essa comprovação por causa de ranhuras que ficam na bala. Cada arma deixa marcas únicas em uma bala, como se fosse uma impressão digital.
“Importante esclarecer que o projétil do fuzil que vitimou Leonardo não ficou alojado na cabeça dele. Ele não foi achado. A perícia realizada pelo ITEP foi feita apenas em um estojo, que é a capsula onde fica o projétil, ou seja, a bala. E essa capsula, de fato, foi de um disparo feito pelo sargento, mas não significa que foi dela que partiu a bala que atingiu a vítima. Para provar que foi o PM o autor do disparo, seria preciso ter a munição para fazer a microcomparação balística”, explicou o advogado Paulo Pinheiro.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será representado por um escritório de advocacia nos Estados Unidos na tentativa de revogar sanções impostas pelo governo Donald Trump.
As ações buscam reverter não só o “tarifaço” de 50%, mas a aplicação da Lei Magnitsky ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
Em julho, a AGU (Advocacia-Geral da União) já havia contratado profissionais nos EUA para atuar em nome de Moraes em processos movidos pelo grupo Trump Media e pela plataforma Rumble.
As ações pediam a responsabilização do ministro por supostas censuras que teriam sido cometidas contra companhias e cidadãos norte-americanos. A AGU tem atribuição institucional de defender autoridades brasileiras dentro e fora do Brasil.
Em relação à aplicação da Lei Magnitsky, Moraes inicialmente dispensou a oferta de Lula para que a AGU entrasse em cena. Em entrevista à Reuters, o ministro disse aguardar, por opção própria, uma solução pela via diplomática.
Fontes que acompanham as tratativas afirmam que Moraes não foi consultado sobre a nova empreitada no exterior, porque o contrato é “amplo”. Ou seja, a AGU terá uma equipe à disposição nos EUA – e o ministro poderá dispor desses serviços se eventualmente desejar.
De acordo com a AGU, o escritório norte-americano vai atuar “administrativa e judicialmente em defesa do Estado brasileiro no âmbito das sanções impostas pelo governo norte-americano”.
O ex-deputado estadual Ricardo Motta, pai do ex-deputado federal Rafael Motta, revelou nesta segunda-feira (24), novos detalhes sobre o acidente sofrido pelo filho no fim de semana, enquanto praticava kitesurf.
Segundo Ricardo, Rafael sofreu duas quedas sucessivas durante a prática esportiva. Na primeira, ainda consciente, chegou a relatar a uma pessoa que o socorreu que estava com dificuldades para respirar. Em seguida, desmaiou. No momento em que o socorrista tentava recolher o equipamento, o kitesurf inflou novamente e acabou arremessando Rafael para cima.
“Ele subiu desacordado e caiu em queda livre novamente, de uma altura de 12 a 13 metros”, relatou Ricardo Motta, em entrevista ao programa 12 em Ponto, da 98 FM Natal.
O ex-deputado agradeceu às equipes médicas que atuaram no atendimento inicial, desde o Samu até o Hospital Walfredo Gurgel, onde Rafael foi socorrido antes de ser transferido para São Paulo. Ele destacou ainda o acompanhamento do filho Clóvis Motta Neto, médico, que esteve ao lado do irmão durante todo o processo.
Ricardo afirmou que o quadro clínico de Rafael é estável, com sinais vitais normais e boa evolução. Ele descartou boatos de que o ex-deputado teria perdido movimentos por conta de fratura em vértebra. “Foi uma fratura distante da medula, totalmente descartado risco de perda de movimentos. Meu filho está inteiro, com as articulações normais, e tenho fé que em pouco tempo estará recuperado”, disse.
De acordo com o pai, Rafael deve passar por cirurgias corretivas nos próximos dias, mas todas dentro da programação médica e sem complicações inesperadas. Ele ressaltou que o quadro mais delicado foi no tórax, mas que já está sob controle.
Por fim, Ricardo Motta agradeceu às manifestações de apoio recebidas: “Sinceramente, eu não sabia que Rafael era tão querido e amado pelo povo. Nossa família só tem gratidão pelas orações e mensagens recebidas”.
PF (Polícia Federal) registrou mais de mil operações contra crimes cibernéticos envolvendo crianças e adolescentes em 2024, com uma média de três a quatro casos por dia.
Em entrevista à CNN, a delegada da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos da PF Rafaella Parca afirmou que existe um alto índice de reincidência entre abusadores.
“O abusador, o agressor sexual de crianças e adolescentes, reincide. Ele é preso, solto e continua nessa temática”, explicou a delegada que coordena as unidades da PF responsáveis por investigar crimes cibernéticos envolvendo crianças e adolescentes.
Segundo a especialista, a situação é tão grave que existem inquéritos policiais de várias unidades do país relacionados ao mesmo abusador cibernético, demonstrando um padrão de comportamento persistente.
Diante do cenário, a delegada ressaltou que a PF tem trabalhado em investigações minuciosas para garantir que as sentenças sejam adequadas à gravidade dos crimes. O objetivo é afastar esses criminosos do convívio em sociedade.
O impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), tem o apoio de 46% da população, enquanto uma parcela de 43% não é favorável à medida, segundo a pesquisa da Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira (25).
O levantamento mostra ainda que 11% dos entrevistados não sabem e/ou não respondeu.
Após a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), parlamentares de oposição se movimentaram para conseguir que um processo de impeachment fosse aberto contra Moraes.
Atualmente, há mais de 29 pedidos de impeachment contra o ministro, mas, até o momento, nenhum avançou.
Foram entrevistadas 2.004 pessoas pela Quaest, pessoalmente, entre 13 e 17 de agosto. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) deverá se manifestar até a manhã de quarta-feira (27/8) sobre a defesa apresentada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Supremo Tribunal Federal (STF) a respeito de um suposto plano de fuga para a Argentina. O prazo decorre da formalização da vista dos autos pela Secretaria da Corte.
O ex-chefe do Planalto cumpre prisão domiciliar em Brasília (DF) desde 4/8 por ordem do ministro Alexandre de Moraes.
A intimação do procurador-geral da República, Paulo Gonet, ocorreu na manhã desta segunda-feira (25/8). Embora Moraes tivesse determinado, em 20 de agosto, a “imediata vista” à PGR logo após o prazo concedido a Bolsonaro, o encaminhamento só foi efetivado nesta segunda.
No parecer, caberá à PGR analisar os argumentos da defesa e avaliar se as explicações de Bolsonaro afastam as suspeitas levantadas pela Polícia Federal (PF) sobre a suposta tentativa de fuga — a Polícia Federal encontrou um rascunho de um pedido de asilo político à Argentina no celular do ex-presidente.
O episódio veio à tona após a divulgação de uma minuta que tratava de pedido de asilo urgente ao presidente da Argentina, Javier Milei, ainda em 2024.
Na sexta-feira (22/8), a defesa de Bolsonaro se manifestou sobre o suposto pedido de asilo: “Parece claro que um rascunho de pedido de asilo ao presidente argentino, datado de fevereiro de 2024, não pode ser considerado um indício de fuga. Seria necessário avisar a Polícia Federal, especialmente ao setor de inteligência, que o processo criminal que originou as cautelares foi proposto um ano depois e, desde então, o ex-presidente compareceu a todos os seus atos, inclusive estando em sua residência quando determinado o uso de tornozeleira por Vossa Excelência (Moraes)”.
A justiça do Brasil está um caos, agora se baseia no “suposto, isso ou aquilo”, não estão nem aí para as provas, vale o achismo, mesmo com as chamadas pescas probatórias não acharam nada de provas concretas contra Bolsonaro, mas o sistema precisa tirar o maior adversário político da disputa das eleições de 2026.
Após o assassinato do 2° sargento da Polícia Militar, Paulo Roberto Trindade, nesta segunda-feira (5), em Parnamirim, a equipe do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER) realiza patrulhamento na região com viaturas e apoio do helicóptero Potiguar 02.
Houve confronto com a Polícia Militar e dois criminosos foram baleados, socorridos mas chegaram à unidade de saúde sem vida. Um terceiro bandido que participou do assassinato do militar segue foragido na mata e os agentes continuam as buscas pelo indivíduo. Segundo o Via Certa Natal, a arma do policial assassinado foi localizada com um dos elementos.
Só mostra o quanto nossa polícia é fraca e não age com a razão, poderia ter tentado salvar pelo menos um dos assassinos para poder chegar ao mandante desse assassinato. Isto posto, o mandante agradece por continuar no anonimato.
Políticos da oposição compartilharam mensagens de apoio à família do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas redes sociais depois que sua ex-mulher, Rogéria Bolsonaro, e os avós dos filhos do ex-presidente foram mantidos reféns durante assalto em casa em Resende (RJ) no domingo (24.ago.2025).
Acabaram de fazer minha mãe e meus octogenários avós de reféns, na casa deles em Resende/RJ. E não foi um simples assalto.
Graças a Deus estão todos bem, mas foi mais de uma hora de terror, com arma na cabeça e boca tampada com fita adesiva.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) compartilhou um vídeo nas redes sociais em que afirma que a mãe e os avós foram mantidos sob ameaça por cerca de 1 hora. “Reviraram a casa inteira. Como não havia dinheiro, levaram alguns anéis e fugiram roubando o carro do meu avô”, disse.
Em seu perfil no X, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) escreveu que “peguem esses marginais”.
Já o deputado Gustavo Gayer (PL-GO) afirmou que “essa bosta de PT e STF acabaram com o Brasil”.
O deputado estadual Paulo Mansur (PL-SP) disse que o crime “não foi um simples assalto”.
“Mais um crime motivado pela narrativa para destruir a família Bolsonaro. Isso está indo longe demais. Que Deus nos proteja e dê forças para eles continuarem a luta para libertar nosso país”, escreveu.
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