Após uma denúncia anônima de que criminosos estavam escondidos com armas e drogas no Morro do Pastor, localizado entre o conjunto Leningrado e o bairro Felipe Camarão, na Zona Oeste de Natal, três homens foram baleados e dois deles morreram após uma troca de tiros com a Polícia Militar na noite dessa terça-feira (14). De acordo com a PM, os policiais foram recebidos a tiros pelos bandidos que estavam no local. O terceiro suspeito foi atingido por um tiro no tórax, passou por cirurgia e não teve o estado de saúde divulgado.
Segundo a PM, com os criminosos foram apreendidas três armas, porções de maconha, crack e uma balança de precisão. O material foi levado à Central de Flagrantes da Polícia Civil, que vai investigar os crimes.
Durante a retomada do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais sete réus pela trama golpista de 2022, nesta terça-feira (9), o ministro Alexandre de Moraes e Luiz Fux, ambos do STF (Supremo Tribunal Federal), protagonizaram um momento de tensão.
Em meio ao voto de Moraes, que é o relator do caso, o ministro Flávio Dino o interrompeu para fazer um aparte – interrupção durante o debate feita por uma parte enquanto a outra está com a palavra. Na ocasião, Dino brincou e disse que o colega, que já lia o seu parecer por mais de duas horas, “precisava tomar uma água”.
Após a fala de Dino, Fux tomou a palavra e ressaltou que os ministros haviam combinado de não interromper o voto um do outro.
Em seguida, o presidente da Primeira Turma do STF, ministro Cristiano Zanin, respondeu que a interrupção foi autorizada pelo relator.
Fux então reiterou que não iria conceder interrupções durante seu voto, em razão de ser muito extenso.
Moraes respondeu que o pedido de fala foi feito a ele, e não a Luiz Fux. Dino então afirmou que não pediria a palavra ao ministro Fux.
Luiz Fux: Só para falar uma questão de ordem, conforme nós combinamos na sala, alguns ministros votariam direto sem intervenções de outros colegas. Embora foi muito própria essa intervenção do ministro Flavio Dino, eu gostaria de cumprir aquilo que nós combinamos no momento em que eu votar.
Cristiano Zanin: É que nesse caso houve autorização do relator.
Alexandre de Moares: Presidente, eu concedo aparte normalmente.
Luiz Fux: Mas eu não vou conceder com a proposta que nós combinamos lá na sala, porque o voto é muito extenso e a gente perde o fio da meada, principalmente quando eventualmente se apresentar uma discordância.
Alexandre de Moraes: Mas esse aparte foi pedido a mim, não a Vossa Excelência.
Na sequência, Dino se dirigiu a Fux e disse: “E eu não pedirei a palavra para Vossa Excelência. Pode dormir em paz.
🚨URGENTE – População coloca fogo no parlamento do Nepal, após graves denúncias de corrupção e tentativas do governo comunista de impor a censura na Internet e nas redes sociais pic.twitter.com/BtA99tEZTT
Rajyalaxmi Chitrakar, esposa do ex-primeiro-ministro do Nepal Jhala Nath Khanal, foi morta após manifestantes incendiarem a residência da família, em Katmandu. O caso foi divulgado pelo portal local Khabar Hub.
O episódio ocorreu em meio a uma série de protestos que se espalham pelo país, marcados por ataques a prédios públicos, residências de políticos e sedes de partidos. Segundo a imprensa nepalesa, um grupo cercou Chitrakar dentro da casa e ateou fogo ao imóvel.
As manifestações, que vêm ganhando força nos últimos dias, têm se transformado em atos de violência contra símbolos do poder político no Nepal. Ainda não há informações sobre possíveis prisões ou responsabilização dos envolvidos no ataque. Decisão do governo de banir o uso das redes sociais teria sido o estopim da crise que tem raízes mais profundas, ligadas à corrupção política e à falta de oportunidades para os jovens.
Diante da pressão popular, o atual primeiro-ministro Khadga Prasad Oli renunciou ao cargo nesta terça-feira (9). Em resposta à mobilização, o governo também revogou a proibição das redes sociais.
De acordo com a imprensa local, jovens manifestantes incendiaram o Parlamento após uma das mais violentas repressões dos últimos anos, que deixou ao menos 19 mortos na capital nepalesa.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou, durante voto no julgamento da ação penal sobre tentativa de golpe de Estado no país, nesta terça-feira (9), que as lives do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) contavam com robôs para espalhar desinformações.
“Era realizado, a partir de um complexo sistema de financiamento, produção e divulgação, utilização de números robôs, inclusive se divulgar essa desinformação de forma massiva, para realmente atentar contra os poderes constituídos”, disse o ministro, que também citou a utilização das denominadas “milícias digitais”.
Moraes realizou as afirmações ao se aprofundar no segundo dos 13 atos, apontados pelo ministro, que demonstrariam a interligação da organização criminosa entre junho de 2021 e 8 de janeiro de 2023, sob a liderança de Bolsonaro.
O ministro já analisou e afastou todas as questões preliminares apresentadas pelas defesas dos réus. O ministro vota o mérito da ação penal e irá decidir se condena ou se absolve Jair Bolsonaro e os outros sete réus.
Todo dia uma nova balela, devia dar logo a sentença de Bolsonaro pois a gente já sabe que ele foi condenado desde 2018, com pena de morte, só não morreu por um milagre, no mais é tudo narrativas, isso cansa já passou de todos os limites.
O primeiro-ministro do Nepal, K.P. Sharma Oli, renunciou nesta terça-feira (9), ao mesmo tempo que manifestantes anticorrupção desafiaram um toque de recolher por tempo indeterminado e entraram em confronto com a polícia, um dia depois de 19 pessoas terem morrido em protestos violentos desencadeados por uma proibição de mídia social.
O governo de Oli suspendeu a proibição depois que os protestos se intensificaram na segunda-feira (8), com a polícia disparando gás lacrimogêneo e balas de borracha contra os manifestantes que tentavam invadir o Parlamento. Dezenove pessoas foram mortas e mais de 100 ficaram feridas nos distúrbios.
Mas os protestos não cessaram nesta terça-feira, forçando Oli a se demitir e mergulhando o Nepal em uma nova incerteza política.
A agitação é a pior em décadas no pobre país do Himalaia, que fica entre a Índia e a China, e tem enfrentado instabilidade política e incerteza econômica desde que os protestos levaram à abolição de sua monarquia em 2008.
“Em vista da situação adversa no país, renunciei hoje para facilitar a solução do problema e ajudar a resolvê-lo politicamente de acordo com a Constituição”, afirmou Oli em sua carta de renúncia ao presidente Ramchandra Paudel.
Um assessor de Paudel disse à Reuters que a renúncia havia sido aceita e que o presidente iniciou “processo e as discussões para um novo líder”.
O Exército publicou um apelo na rede social X pedindo que as pessoas “usem de moderação”, já que a renúncia de Oli foi aceita.
Oli, de 73 anos de idade, foi empossado para seu quarto mandato em julho do ano passado como o 14º primeiro-ministro do país desde 2008. Dois de seus colegas de gabinete renunciaram no final da segunda-feira, dizendo que não queriam continuar por motivos morais.
Mais cedo nesta terça-feira, Oli convocou uma reunião de todos os partidos políticos, afirmando que a violência não era do interesse da nação e que “temos que recorrer ao diálogo pacífico para encontrar soluções para qualquer problema”.
Oli também disse que estava triste com os incidentes de violência devido à “infiltração de diferentes centros egoístas”. Ele não respondeu diretamente às reclamações dos manifestantes sobre corrupção.
O ministro Alexandre de Moraes iniciou nesta terça (9) a leitura de seu voto no julgamento da suposta trama golpista de 2022 e rejeitou preliminares apresentadas pelas defesas.
O relator afastou a acusação de que teria participado da produção de provas de forma irregular e rebateu críticas sobre sua conduta em interrogatórios.
Para o ministro, a função do juiz vai além de acompanhar de forma passiva o andamento de uma ação penal.
A Constituição Federal de 1988 criou um monstro chamado quinto constitucional.
O cara era advogado e vira ministro com uma caneta presidencial e sem passar em provas e títulos da judicatura, ou seja, sem ter se submetido ao concurso de juiz e se transforma em ministro vitalício até os 75 anos, e nem passa por estágio probatório. Absurdo.
Para supresa de ninguém, o “Xandão”, que concentra todas as funções, ou seja, é polícia judiciária, vítima, ministério público e juiz, já estava com a minuta do voto faz tempo e Frouxonauro será condenado. É afronta total a constituição e código penal. Em primeiro lugar, Frouxonauro, ex-presidente da república não tem foro por prerrogativa de função, de maneira que o processo deveria ser distribuído para o juiz de primeiro grau. Como se não bastasse, Xandão é vítima e julgador ao mesmo tempo, situação que afasta sua parcialidade e competência para julgar o caso, muito menos ser relator do caso. Na remotíssima hipótese de entenderem que Frouxonauro deveria ser julgado pelo STF, jamais Xandão poderia ser relator e deveria ser julgado pelo plenário do STF, sendo que ele deveria ser impedido de votar. Lulalau foi julgado pelo STF pelos incontáveis crimes de corrupção que cometeu? Não. Foi julgado pela 13 Vara Federal de Curitiba. Depois fizeram uma manobra jurídica e anularam tudo, descondenando o larápio e remetendo os autos para Vara Federal de Brasília ou São Paulo, não me recordo neste momento. Lulalau teve oportunidade de recorrer ao TRF, depois ao STJ e posterirmente ao STF, onde ocorreu a manobra jurídica. Porém, Frouxonauro já está condenado por um tribunal incompetente para a matéria e não poderá recorrer dessa condenação, em total afronta ao princípio constitucional que oportuniza a qualquer réu o duplo grau de jurisdição. O que está acontecendo hoje é um verdadeiro teatro. Frouxonauro, quando esteve na frente do ditador de toga, vulgo Xandão, deveria ter sido homem e afirmar categoricamente que aquilo é um tribunal de exceção para todo o País. Por sua vez, foi covarde e pediu desculpas ao Xandão e o chamou para ser vice na eleição do próximo ano. Uma vergonha! Frise-se que deveria ter dito umas boas verdades ao ditador, mas se acovardou, como sempre fez. Aliás, lá atrás ratificou uma cartinha escrita por vampirão pedindo desculpas ao mesmo Xandão. O que estamos assistindo é uma vergonha. Frouxonauro pode até ter cogitado, mas em momento algum teve apoio das Forças Armadas, ou seja, não houve nenhuma tentativa de golpe, podendo ter existido mera cogitação, circustância que não configura crime. Isso qualquer estudante do primeiro semestre de direito sabe.
Natal se prepara para viver uma tarde inesquecível de samba e celebração cultural. Neste sábado, dia 13 de setembro, o Aeroclube será palco do Pôr do Samba, evento que reúne grandes atrações em um ambiente especial ao pôr do sol.
O projeto conta com o patrocínio da Prefeitura do Natal, por meio da Lei Djalma Maranhão, com incentivo da Unimed Natal, e do Governo do Estado do RN, através da Lei Câmara Cascudo, com incentivo da Coca-Cola e da Riograndense Distribuidora. Essa união de forças viabiliza a realização de um espetáculo que celebra a música brasileira, promove cultura e movimenta a cena artística potiguar.
Entre as atrações, o destaque vai para o Grupo Revelação, que desembarca em Natal com a turnê comemorativa “Revelação 30 Anos”, trazendo sucessos que marcaram gerações e um show emocionante que revisita sua trajetória. Também sobem ao palco Além do Normal, Zoa Samba (RJ) e O Pagode Tá Aí Vai Quem Quer, reforçando o clima de festa e encontro de gerações.
Mais do que um show, o Pôr do Samba se firma como um espaço de encontro, convivência e valorização da cultura popular, oferecendo ao público uma experiência completa que une música, lazer e celebração coletiva.
Os ingressos estão disponíveis na plataforma Bilheteria Digital, pelo link: https://www.bilheteriadigital.com/por-do-samba-13-de-setembro, e na loja Bransk do Midway Mall (2º piso). Outras informações podem ser encontradas nas redes sociais oficiais do evento: @pordosambanatal.
A Câmara Municipal de Belo Horizonte aprovou nesta segunda-feira (8) uma moção de repúdio que torna o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes “persona non grata” na capital mineira.
A proposta, apresentada pelo vereador Pablo Almeida (PL), foi aprovada em votação simbólica como forma de “protesto em relação às condutas” do magistrado.
O texto cita como justificativa o episódio em que Moraes fez um gesto obsceno durante um jogo de futebol na Neo Química Arena, em São Paulo, no mesmo dia em que foi incluído na lista de sanções dos Estados Unidos com base na Lei Magnitsky.
Para os autores da moção, o comportamento “revela-se absolutamente incompatível com os princípios constitucionais da impessoalidade, moralidade e decoro” e violaria “o dever de urbanidade e respeito ao cidadão”.
Os vereadores também mencionam que as sanções aplicadas por Washington deveriam ser tratadas com “seriedade, prudência e responsabilidade institucional, jamais com escárnio ou desdém”.
No mesmo dia, uma proposta de apoio a Moraes, apresentada pelo vereador Pedro Rousseff (PT) após a decretação de prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi rejeitada pelo plenário.
Mais uma m*** maluca que o PL faz… já não bastam as loucuras de culpar as urnas, invasão hacker nos órgãos, do golpe, anistia pra um broxa que sequer foi julgado, e outras mais… e onde o PL é melhor que os outros partidos?
Após atacar o STF (Supremo Tribunal Federal) em ato pela anistia, neste domingo, na avenida Paulista, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, planeja uma nova ida a Brasília na próxima segunda-feira.
A agenda ainda não está definida, mas o plano inicial, segundo aliados, é dar continuidade às articulações iniciadas na capital federal na semana passada, em favor da anistia aos réus e condenados do 8 de Janeiro e da trama golpista. Se confirmada, a viagem ocorrerá três dias após a conclusão do julgamento.
Ainda não há no radar qualquer tentativa de reaproximação com a Corte após os ataques do governador no domingo, quando chamou o ministro Alexandre de Moraes de “tirano”.
Pessoas próximas a Tarcísio elevaram a temperatura junto ao STF em relação às declarações, e a repercussão não foi positiva. O governador, segundo interlocutores, não descarta um gesto futuro e um esclarecimento à Corte. Seu entorno divergiu ao longo de segunda-feira sobre o impacto de suas falas.
Um interlocutor próximo disse à CNN que esperava um discurso forte, mas que, nas falas, Tarcísio passou do tom.
Outra parte de seus aliados, porém, entendeu que ele apenas expôs o que muitos pensam em relação ao Judiciário, e que o momento — às vésperas do julgamento e em um ato na Paulista — pedia declarações mais contundentes.
A Polícia Federal cumpriu, nesta terça-feira (9), 11 mandados de busca e apreensão no Rio Grande do Norte, como parte da Operação Litos, que apura a extração e a comercialização ilegal de granito.
De acordo com a investigação, o mineral, transformado em paralelepípedos, era usado em obras públicas e privadas sem qualquer tipo de autorização.
A ação mobilizou aproximadamente 30 policiais federais e três auditores fiscais da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz-RN), que atuaram na apuração de ilícitos tributários. As ordens judiciais foram expedidas pela 2ª Vara Federal de Natal.
Ainda segundo a PF, as atividades ocorriam sem licença ambiental, sem título minerário e em condições precárias de trabalho. A investigação começou após denúncia de que empresas estariam extraindo o mineral de forma clandestina e vendendo o material para construtoras que executavam obras públicas e privadas.
Os levantamentos também apontam fraudes tributárias, já que parte das empresas envolvidas deixou de recolher receitas aos cofres estaduais durante a comercialização dos paralelepípedos.
O velório de Angela Ro Ro, uma das principais cantoras e compositoras do rock e da MPB, acontece na tarde desta sexta-feira (9) no Crematório e Cemitério da Penitência, localizado no bairro do Caju, na Zona Norte do Rio de Janeiro.
O sepultamento ocorre na Capela Ecumênica 1, das 13h às 16h. A cerimônia de despedida será destinada a amigos e familiares da cantora.
Angela, que morreu na segunda-feira (8), enfrentava problemas de saúde e estava internada no Hospital Silvestre, na zona Sul do Rio de Janeiro. Segundo o advogado Carlos Eduardo Campista de Lyrio, em mensagem enviada à CNN, uma infecção contraída no próprio hospital foi a causa da morte.
Comente aqui