Política

Aumento de participação popular nas eleições amplia democracia no Brasil em 2018, afirma Economist

O nível de democracia no Brasil aumentou em 2018, segundo índice da revista britânica Economist, mas o país segue sendo classificado como uma “democracia falha” e perdeu uma posição no ranking produzido pela publicação desde 2006.

O estudo da Economist Intelligence Unit, braço de análise e consultoria da revista, atribui a melhora brasileira em parte ao crescimento da participação política da população durante o processo eleitoral. A nota do Brasil nesse segmento do Índice da Democracia passou de 6.11 para 6.67.

“2018 foi um grande eleitoral na América Latina, e um grande teste para os quesitos de processo eleitoral e pluralismo, com mudança de governo em oito países, representando a maioria da população da região: Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, México, Paraguai e Venezuela. De longe, essas transferências de poder ocorreram pacificamente e sem incidentes. O alto nível de engajamento ficou evidente onde houve grande participação eleitoral ou onde os eleitores mais compareceram às urnas.”

A publicação ainda comenta a retomada do populismo na região, tanto de esquerda (no México, com Andrés Manuel López Obrador) quanto de direita (no Brasil, com Jair Bolsonaro).

“A despeito do discurso duro de Bolsonaro, é López Obrador que pode ter um impacto maior na democracia – para o bem ou para o mal. López Obrador tem maioria nas duas Casas legislativas, fazendo com que ele seja o presidente mais poderoso desde o retorno do México à democracia em 2000.”

Tachado de ameaça à democracia pela Economist em 2018, o presidente brasileiro foi avaliado com menos preocupação no estudo. “Bolsonaro, que assumiu o cargo em 1º de janeiro, tem, até agora, moderado seu discurso desde sua vitória eleitoral, talvez reconhecendo a dificuldade de assegurar apoio parlamentar a sua agenda.”

O Brasil caiu uma posição no ranking, passando da 49ª para a 50ª, e segue sendo classificado como uma “democracia falha”. No entanto, a nota do país subiu para 6,97, contra 6,86 na escala de 0 a 10 do Índice da Democracia em 2017.

Para Fiona Mackie, analista de América Latina da Economist Intelligence Unit, a perda de uma posição no ranking pelo Brasil se deve mais à movimentação de outros países.

O aumento da participação política das sociedades no mundo em 2018, com mais gente votando e protestando, fez com que pela primeira vez em três anos o nível do estado da democracia global não caísse no Índice de Democracia da Economist.

De maneira geral, não houve melhora na qualidade democrática global, segundo o relatório. Mas é notável que houve um engajamento maior de eleitores, mesmo com uma tendência mundial de falta de confiança e desilusão com as instituições políticas tradicionais.

O estudo, que avalia 165 países e dois territórios, leva em consideração as notas de 0 a 10 de 60 indicadores que são agrupados em cinco categorias: processo eleitoral e pluralismo, liberdades civis, funcionamento do governo, participação política e cultura política.

Com base nos pontos em cada quesito, os países foram classificados como “democracias completas”, “democracias falhas”, “regimes híbridos” e “regimes autoritários”.

O relatório de 2018 recebeu o nome de “Eu Também?: Participação política, protesto e democracia”, em referência ao movimento #MeToo (Eu também, em inglês), contra assédio e agressão sexual, que surgiu como uma hashtag no fim de 2017 após as denúncias de assédio sexual em Hollywood.

“A desilusão com os partidos políticos tradicionais e sua capacidade de abordar claramente seus pontos fracos na prática da democracia tem alimentado de forma mais ampla o apoio aos valores democráticos, à crença de que os sistemas democráticos garantem maior prosperidade econômica e segurança”, diz o relatório.

O Índice da Democracia também aponta que, pela primeira vez em anos, houve aumento da participação das mulheres na política, com leis discriminatórias e “obstáculos socioeconômicos” sendo derrubados em vários lugares. Entre os principais avanços nesse quesito, destaca o estudo, está o número recorde de mulheres eleitas para o Congresso dos EUA em 2018.

A Noruega continua em 1º lugar no ranking, sendo considerada uma “democracia completa”, seguida respectivamente por Islândia (2º), Suécia (3º), Nova Zelândia (4º), Dinamarca (5º), Canadá (6º), Irlanda (7º), Finlândia (8º), Austrália (9º) e Suíça (10º).

Entre os 20 países com maior pontuação no ranking, apenas dois são da América Latina: Uruguai (15º) e Costa Rica (20º).

A Costa Rica, aliás, foi o único país que migrou da classificação “democracia falha” para “democracia completa”.

Já o único país a ser rebaixado de categoria foi a Nicarágua, que passou de “democracia híbrida” para “regime autoritário”. Segundo a publicação, são regimes autoritários aqueles em que não há eleições livres e justas, em que há desrespeito, abuso e violações das liberdades civis, não há um Judiciário independente nem liberdade de imprensa.

A Venezuela, considerada um regime autoritário pelo estudo, caiu 17 posições —agora está em 134º lugar.

Outros países que registraram queda no ranking: a Itália, que viu nas eleições legislativas de 2018 a vitória de movimentos eurocéticos e anti-imigração, perdeu 12 colocações, passando para a 33ª posição, a Turquia (110ª) perdeu 10 e a Rússia (144ª), 9.

De olho em 2019

O Índice da Democracia 2018 da Economist aponta a melhora de alguns pontos dentro das medidas de participação política no mundo. O estudo diz que houve um grande aumento no número de pessoas no mundo todo dispostas a participarem de protestos.

A publicação também aponta que aumentou o interesse da população em acompanhar os assuntos políticos por meio de notícias e que houve a diminuição do analfabetismo entre adultos, o que estaria relacionado com o aumento do engajamento.

“O índice mostra que mesmo que as pessoas não acreditem nas instituições, elas continuam acreditando na democracia e participando, mesmo sem estar felizes”, afirma a analista Mackei.

Dentro desse contexto de maior participação política, ela destaca o alto engajamento dos brasileiros durante as eleições presidenciais. “Mesmo havendo uma grande desilusão com as instituições políticas, principalmente por causa da corrupção nos últimos anos, vimos importantes mudanças no Brasil e no México, por exemplo, que tiveram eleições. No Brasil, o processo eleitoral, apesar de bastante polarizado, foi livre e justo, e houve muito engajamento da população”, diz.

“Outra coisa interessante que notamos sobre o Brasil na pesquisa é que apesar de muito se falar sobre o presidente Jair Bolsonaro, que é ex-militar, apoiar os militares, seus eleitores não apioam a volta de um regime autoritário, mesmo estando a favor da agenda de Bolsonaro.”

De acordo com Mackei, mesmo que o Brasil também tenha tido um aumento no indicador de participação política, é necessário prestar atenção nos outros indicadores que são usados para definir o Índice da Democracia, como os relacionados ao funcionamento do governo e à cultura política.

“Nosso índice não é apenas sobre liberdades civis ou sobre o processo eleitoral. Na parte dos processos legais, como ter eleições justas e livres, por exemplo, o Brasil vai bem. Mas vai mal no que diz respeito ao funcionamento do governo, com corrupção, falta de transparência nas contas. Isso enfraquece a política e aumenta a falta de confiança nos políticos.”

A analista diz que, agora, é preciso prestar atenção no que vai acontecer em 2019, com novos governos considerados populistas. “Quando populistas chegam ao poder sempre se questiona o que pode acontecer com as liberdades civis e com o funcionamento do governo.Não temos certeza do que o governo vai fazer.”

BBC Brasil

Opinião dos leitores

  1. É gopi, aqui o partido que se intitula de participação popular e que representam os trabalhadores apóia a Venezuela e diz que lá é o modelo a ser seguido, inclusive sua presidenta tá indo pra posse, dizendo que maduro é o único a representar a verdadeira democracia na América do sul.

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Economia

‘Brasil precisa manter mentalidade de reformas e esforço fiscal’, diz diretor do FMI

Rodrigo Valdés, diretor do Hemisfério Ocidental do FMI Foto: MARCELO CHELLO / ESTADÃO

Embora tenha melhorado a projeção para o crescimento do Brasil neste ano, o Fundo Monetário Internacional (FMI) alerta para a necessidade de o País avançar na agenda de reformas e intensificar o esforço fiscal para reduzir a dívida, que seguirá crescendo nos próximos anos, na visão do organismo.

“O que é importante é manter essa mentalidade de reformas. Elas podem aumentar o crescimento potencial e isso vai produzir receitas fiscais para fazer tudo o que o País necessita. Sem crescimento, é muito difícil suprir essas necessidades”, diz o diretor do Hemisfério Ocidental do FMI, Rodrigo Valdés, em entrevista exclusiva ao Estadão/Broadcast, durante as reuniões de Primavera, em Washington DC.

O alerta do FMI vem enquanto, no Brasil, “pautas-bomba” no Congresso – a exemplo da desoneração da folha de municípios, que compromete receitas geradas com a reforma da Previdência – podem minar os esforços do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de ajustar as contas públicas. O Fundo piorou as projeções fiscais para o Brasil e não vê superávit primário até o fim do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Estadão Conteúdo

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Polícia

PF prevê caos na corporação com corte de R$ 122 mi no orçamento

Foto: PF/Divulgação

A Polícia Federal prevê um caos na corporação devido ao corte de R$ 122 milhões no orçamento de 2024.

A corporação acredita que, se não for feito nenhum repasse adicional, haverá paralisação na emissão de passaportes, no abastecimento de viaturas e até no pagamento de servidores, entre agosto e setembro.

A avaliação é que no último ano a Polícia Federal aumentou o gasto devido a grandes investigações, como dos atos do 8 de Janeiro, do caso Marielle Franco e do genocídio Yanomami.

O corte, entretanto, não deverá afetar as equipes de investigações, que são prioridades da PF, mas outros serviços oferecidos pela corporação.

Guilherme Amado – Metrópoles

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Saúde

RN tem segundo menor número de mortes por dengue do Brasil

Foto: nuzeee/Pixabay

O Painel de Monitoramento de Arboviroses, disponibilizado pelo Governo Federal, mostra que o Brasil registrou 1.544 mortes confirmadas por dengue durante 2024, com dados contabilizados até 18 de abril. O Rio Grande do Norte ocupa o segundo menor número de mortes confirmadas em todo país, com apenas um caso. O quantitativo é igual aos estados do Ceará e Tocantins.

Não registaram mortes confirmadas de dengue os estados do Acre e Roraima. A lista com maiores casos é liderada por São Paulo (320), Distrito Federal (270), Minas Gerais (261), Rio de Janeiro (116) e Goiás (116).

De acordo com informações da Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap), a morte confirmada por dengue no Estado aconteceu no final do mês de março, na Região do Alto Oeste. O paciente era um “adulto jovem” e sem comorbidades registradas.

Até 18 de abril, o balanço do Painel de Monitoramento de Arboviroses mostra que o Rio Grande do Norte tem 12.374 casos prováveis de dengue, 2.274 confirmados, e duas mortes em investigação.

Tribuna do Norte

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Brasil

Corpo de ‘Tio Paulo’ será enterrado neste sábado, 4 dias após a morte

Foto: Reprodução/g1

Será enterrado neste sábado (20), no Cemitério de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, o corpo de Paulo Roberto Braga, de 68 anos, o idoso que foi levado morto para atendimento em um banco em Bangu na última terça.

Um vídeo feito por funcionários da agência mostra o momento em que a sobrinha de Paulo Roberto, Érika de Souza Vieira Nunes, tenta liberar um empréstimo de R$ 17 mil na frente do idoso morto.

Érika está presa por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver. A defesa dela alega que o idoso chegou vivo ao banco, mas a polícia afirma que ele já estava morto. Imagens de câmeras de segurança de um shopping perto do banco e da entrada da agência mostram o idoso aparentemente já desacordado.

Um motorista de aplicativo e um mototaxista dizem que o idoso estava vivo ao entrar no carro que os conduziu para o local.

g1

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Brasil

MST ocupou 31 propriedades durante o “Abril Vermelho” de 2024

Foto: Divulgação/MST

O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) finalizou nesta sexta-feira (19.abr.2024) as ações da Jornada Nacional de Luta em Defesa da Reforma Agrária, o “Abril Vermelho”. Foram realizadas 31 ocupações no período, dentre elas, com a construção de 5 novos acampamentos, em 13 Estados e no Distrito Federal.

Eis abaixo os Estados em que registraram ocupações:

  • São Paulo;
  • Rio de Janeiro;
  • Espírito Santo;
  • Goiás;
  • Bahia;
  • Pernambuco;
  • Ceará;
  • Paraíba;
  • Sergipe;
  • Rio Grande do Norte;
  • Rio Grande do Sul;
  • Paraná; e
  • Pará.

Desde a segunda-feira (15.abr.), o MST organizou 70 ações diversas, que incluíram a construção de acampamentos unitários, assembleias populares e manifestações em órgãos públicos, como em sedes estaduais do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). Os eventos foram realizados em 18 Estados.

Poder360

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Economia

Lula concorda com distribuição de 50% dos dividendos extraordinários da Petrobras

Foto: REUTERS

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deu sinal verde para o governo votar pela distribuição de 50% dos dividendos extraordinários da Petrobras.

A medida deve significar um ingresso de cerca de R$ 6 bilhões aos cofres da União, acionista controlador da empresa estatal.

A decisão do presidente de chancelar o voto do governo nessa direção foi tomada na tarde desta sexta-feira (19) após a avaliação de que a medida não vai comprometer o plano de investimentos da companhia.

Os outros 50% ficarão em uma reserva para uma nova avaliação do conselho de administração nos próximos meses.

Folha de S. Paulo

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Brasil

Moraes diz que “mercantilistas estrangeiros tratam o Brasil como colônia”

Foto: Reprodução

Sem fazer menção ao dono do X, Elon Musk, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes disse que a Justiça “está acostumada a combater mercantilistas estrangeiros que tratam o Brasil como colônia”

A declaração, nesta sexta-feira (19), foi feita em meio a críticas de Musk a Moraes a respeito de decisões que pedem o bloqueio de contas no X, o antigo Twitter, rede social comprada pelo empresário sul-africano. O ministro participou de um evento no Museu da Democracia, no Rio.

Em sua fala, Moraes também fez referência à “união de irresponsáveis mercantilistas, ligados a redes sociais, com políticos brasileiros extremistas”.

CNN Brasil

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Celebridades

VÍDEO: Belo chora em 1º show após anúncio de separação de Gracyanne Barbosa; veja

Foto: Reprodução/Globoplay

Na noite desta sexta-feira (19), Belo chorou durante seu primeiro show, na turnê dos 30 anos de Soweto, após anúncio de separação de Gracyanne Barbosa.

No palco, antes de cantar um de seus maiores sucessos o cantor desabou na frente de milhares de fãs. Na música “Reinventar”, o artista se emocionou e abaixou a cabeça. Ele levou as mãos ao rosto e chorou copiosamente.

O show no Allianz Parque, em São Paulo, na noite desta sexta marca o início da turnê do grupo. O início da turnê ocorre em meio ao anúncio de separação do cantor com a musa fitness.

Splash – UOL

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Esporte

Arena das Dunas confirma partida entre América e Corinthians para 1º de maio

Foto: ALEX RÉGIS/ TRIBUNA DO NORTE

A partida entre América e Corinthians, válida pelo confronto de ida da 3ª fase da Copa do Brasil, vai ocorrer no dia 1º de maio (quarta-feira), às 21h30, na Arena das Dunas. A informação foi confirmada pela administração do estádio, que garantiu a compatibilização com a operação de uma corrida marcada mais cedo na mesma data.

“Também está confirmada a realização da etapa Natal do Circuito Sesc de Corridas, que acontece no mesmo dia no Setor Norte do complexo, a partir das 15h30. Os eventos ocorrerão em horários distintos e terão suas operações compatibilizadas”, informou a Arena das Dunas.

América e Corinthians voltarão a se enfrentar depois de 15 anos, justamente a única vitória do time potiguar no histórico do confronto. De acordo com o pesquisador Marcos Trindade, já foram realizadas 10 partidas oficiais entre os dois clubes, com vantagem ampla dos paulistas, que venceram sete vezes, além de dois empates.

Tribuna do Norte

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Geral

CPI para investigar o STF é inadmissível, diz Gilmar Mendes

Foto: Sergio Lima/Poder 360

O decano do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Gilmar Mendes, disse que uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a Suprema Corte é “inadmissível”.

“A princípio, uma CPI que investigasse atos do Supremo Tribunal Federal seria inadmissível. Seria inconstitucional”, afirmou em entrevista ao SBT divulgada na quinta-feira (18).

O ministro também disse não acreditar que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), “tenha se pronunciado no sentido” de uma CPI para investigar o STF.

“Tenho a impressão de que a gente deve separar aquilo que é ruído, eventualmente é borbulha, é espuma, do que aquilo que efetivamente é sinal. Entendo que aqui há muita borbulha. Há muito o ruído, desinformação, fake news. Mas isso não corresponde à realidade“, disse.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Esses senhores de acham o dono do Brasil a CPI é necessária e urgente, parece que eles não perceberam que a máscara caiu

  2. O medo é grande demais, não entendo porque esse desespero e porque esses seres divinos não podem ser investigados, onde está na constituição que não pode? deveriam serem expulsos só em defender essa bizarrice. A palavra “supremo” mexe com a cabeça do tolo.

  3. Claro! Eu também concordo kkkkk! Eles são Deuses, estão acima do bem e do mal, se investigarem, vão descobrir tanta sujeira!!!! Disso que eles tem medo!

  4. Ninguém está acima da lei senhores do STF,o que faz aqui aqui se paga!
    Tem que ficar de olho no Rodrigo Pacheco e Arthur lira

  5. Por que , os que se acham Deus não podem ser investigados, eles têm atitudes que prejudicam várias pessoas e pq eles não podem ser investigados por suas atitudes também.
    Investigação já ditadura do judiciário!

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