A badalada cultura promovida pelo PT no Rio Grande do Norte segue reforçando que funciona apenas para os shows da governadora Fátima. Ou de motivos partidários apoiados por parlamentares petistas.
Confirma-se mais uma vez no cancelamento súbito do espetáculo “Um Presente de Natal”, um dos projetos mais tradicionais do calendário cultural do Rio Grande do Norte, realizado há 28 anos de forma ininterrupta.
A produtora cultural Diana Fontes usou as redes sociais para manifestar indignação, interpretado por artistas particulares.
O espetáculo, já aprovado, captado e planejado, foi cancelado a apenas dez dias da estreia, tendo como única justificativa oficial uma nota informando que o limite de gastos teria sido ultrapassado.
A experiente Diana Fontes contesta a explicação e afirma que, em reuniões anteriores, foi assegurado que o projeto teria prioridade no repasse da renúncia fiscal, por se tratar de uma iniciativa consolidada, calendarizada e de interesse público.
O desabafo aponta ainda a falta de transparência, a ausência de explicações detalhadas sobre os números e o descumprimento de acordos previamente pactuados.
Para a produtora, o impacto do cancelamento vai além do aspecto simbólico e atinge diretamente artistas, técnicos, estudantes, patrocinadores e o público, todos surpreendidos pela decisão às vésperas da apresentação.
“Este não é apenas um vídeo sobre um cancelamento. É sobre gestão, responsabilidade e respeito com a cultura e com quem a constrói ano após ano”, destacou na legenda do vídeo de protesto que divulgou nas redes sociais.
O espetáculo, tradicionalmente associado à Árvore de Mirassol, tornou-se ao longo das décadas um marco das celebrações natalinas no estado.
“Cultura não se improvisa”, reforça Diana Fontes.
Bz Notícias
Moro relativamente próximo e passo sempre nas proximidades.
Todas as tardes tem um jogo de futebol num campinho e várias pessoas assistindo.
Já vi pessoas usando drogas abertamente e soube por funcionarios do meu predio que traficantes ficam sempre por perto e os carros e pessoas a pé vão adquirindo os tóxicos.
Como são 4 ruas para chegar, bastaria uma operação surpresa da polícia para fechar as quatro saídas e passar o pente fino, flagariam muita drogas, afirmo sem sombra de dúvida. Além disso usando cameras para filmar a ação(tem uns 4 predios que dão vista total para a aludida area) veriam aonde os meliantes tentariam se livrar das drogas.
Quem faz a violência, não é a desigualdade , e sim a impunidade.
Atenção!Safadeza e impunidade não tem nada a ver com pobreza,né?
Para ver como não adianta fingir que a pobreza não existe e que, mais cedo ou mais tarde, ela vai atingir a todos de alguma forma. Enquanto houver desigualdade, haverá violência.
Daniel Maia cuidado com seu comentário. Hj no país tem se formado uma nova concepção q pobre é a imagem do infermo e, claro, ninguém quer se aliar ao inferno.
Outro dia, nesse blog, comentei q precisamos cuidar da pobreza e dar condições (trabalho/educação/condição para tanto), quase q apanho. Até fechei a página para não receber um direto no meio da face.
As pessoas são super revoltadas com o governo do Pt, do Dem, de tantos outros, mas esquecem que votaram nos mesmos.
"O pior castigo para quem não gosta de politica, é ser governado pelos que gostam" Arnold Toynbee, historiador inglês (1889-1975)
Grande abraço.
Enquanto houver safadeza e vagabundagem, vai haver violência. Não é porque a pessoa é pobre que é vagabundo, delinquente ou marginal. É safadeza mesmo.