O Banco do Brasil teve lucro líquido ajustado de R$ 3,188 bilhões no quarto trimestre de 2017, cifra 82,5% superior à registrada no mesmo período do ano anterior, de R$ 1,747 bilhão. O resultado, que ficou acima das expectativas de analistas, foi o mais alto da história da instituição financeira – pouco acima dos R$ 3,180 bilhões do quatro trimestre de 2012.
O desempenho entre outubro e dezembro ajudou a elevar o resultado para todo o ano de 2017 para R$ 11 bilhões, uma expansão de 54,2% em relação aos ganhos de R$ 7,171 bilhões de 2016, que haviam sido os mais fracos dos últimos cinco anos. O resultado ficou no centro das estimativas divulgadas pelo banco no início de 2017, que variavam de ganhos de R$ 9,5 bilhões a R$ 12,5 bilhões.
Com base no lucro de 2017, o BB divulgou nesta quinta-feira, 22, suas metas para 2018. A instituição projeta ganhos entre R$ 11,5 bilhões e R$ 14 bilhões para o fechamento do ano. O banco ressalta que a estimativa não leva em conta possíveis aquisições ou parcerias estratégias que possam vir a ser firmadas em segmentos específicos.
mercado financeiro recebeu bem os números apresentados pela instituição. O papel ON do BB fechou o pregão do dia em alta de 3,11%. Segundo relatório do BTG Pactual, tanto o resultado no fim de 2017 quanto as metas apresentadas foram bem recebidas. O banco ponderou, porém, que a melhora das provisões para calotes deverá ter um peso importante para o resultado final de 2018.
O presidente do BB, Paulo Caffarelli, afirmou que a inadimplência da instituição vai cair ao longo de 2018. Ao fim de 2017, o índice de calotes, considerando atrasos acima de 90 dias, era de 3,74%, registrou melhora de 0,2 ponto porcentual em relação em relação a setembro. Para o fim do ano, o banco projeta índice de 3,32%.
O executivo também disse que a instituição não está satisfeita com sua rentabilidade, apesar de o índice ter subido de 8,8%, na média de 2016, para 12,3%, em 2017. “Estamos contentes, mas não satisfeitos (com o índice). Seguimos focados em reduzir drasticamente a distância de resultado em relação aos nossos competidores”, afirmou Caffarelli.
Crédito. A carteira de crédito ampliada do BB atingiu R$ 681,3 bilhões no quarto trimestre do ano passado, uma queda de 3,8% em relação ao ano anterior, apesar de uma leve recuperação, de 0,6%, frente aos três meses anteriores.
O total de ativos do Banco do Brasil alcançou R$ 1,369 trilhão de outubro a dezembro, montante 2,3% menor na comparação com o fechamento do ano anterior.
ESTADÃO
lucrou tudo isso dos pobres e miseráveis cobrando juros exorbitantes no cartão de crédito, CDC e outros, e o mais absurdo quando faz um empréstimo a um servidor público e até aos aposentados, além de cobrar juros acima do que cobra os agiotas, ainda obriga o tomador pagar seguro do empréstimo. Deste jeito não precisa ser um bom gerente pra lucrar tudo isso. Vergonha para um Banco estatal lucrar tudo isso.
Também, com o monopólio de muita verba feseral e num sistema oligopolizado.
Com tantos recursos porque tanta dificuldade em reabrir as agências que os bandidos explodem nas cidades do interior. Aposentados precisam se deslocar km de distância para tirar dinheiro. Em Natal, agências como da Ayrton Senna fecharam e caixas rápidos em muitos lugares sumiram. A população espera que o bco esteja mais perto do cidadão com seus serviços.
Lucro record e péssimo atendimento, filas enormes.
Silva pelos aplicativos vc pode resolver tudo via smartfone, faz tempo que nao vou as agencias .
Ate depósito faz pelo aplicativo é??