O presidente Jair Bolsonaro disse que a proposta de reforma da Previdência em discussão no governo prevê a idade mínima de 62 anos para os homens e 57 anos para as mulheres com aumento gradativo. Segundo Bolsonaro, seria mais um ano a partir da promulgação e outro em 2022, mas com diferenças de idade mínima de acordo com a categoria profissional e a expectativa de vida.
Segundo Bolsonaro, o futuro presidente avaliaria a necessidade de novos ajustes no sistema previdenciário. “Quando você coloca tudo de uma vez só no pacote, você pode errar, e nós não queremos errar”, disse em entrevista ao SBT, a primeira após ter tomado posse.
O presidente indicou que as medidas visam principalmente a previdência dos servidores públicos. “O que mais pesa no Orçamento é a questão da previdência pública, que terá maior atenção da nossa parte. Vamos buscar também eliminar privilégios”, afirmou o presidente, que descartou aumentar a alíquota de contribuição previdenciária dos servidores, hoje em 11%.
Aprovação
Bolsonaro disse que a reforma não vai estabelecer regras únicas para todos os setores e todas as categorias profissionais. Citou a expectativa de vida no Piauí, que é 69 anos, argumentando que seria “um pouco forte estabelecer a idade mínima de 65 anos”, como previa o texto da reforma enviado ao Congresso pelo governo do ex-presidente Michel Temer.
A diferenciação visa, conforme Bolsonaro, facilitar a aprovação no Congresso, mas também evitar “injustiça com aqueles que têm expectativa de vida menor”. O presidente voltou a dizer que poderá aproveitar a proposta já em tramitação na Câmara dos Deputados, com alguns ajustes.
“O que queremos é aproveitar a reforma que já está na Câmara, que começou com o senhor Michel Temer. A boa reforma é aquela que passa na Câmara e no Senado, não aquela que está na minha cabeça ou na [cabeça] da equipe econômica”, afirmou.
Bolsonaro argumentou que a reforma é necessária para impedir que o país “em mais dois ou três anos entre em colapso”, a exemplo do que ocorreu com a Grécia. “Agora todos terão de contribuir um pouco para que ela seja aprovada. Eu acredito que o Parlamento não vai faltar ao Brasil”, disse.
Justiça do Trabalho
Segundo o presidente, o governo poderá propor a extinção da Justiça do Trabalho, transferindo para a Justiça comum as ações trabalhistas. “Qual país do mundo que tem? Tem que ser Justiça comum e tem que ter a sucumbência – quem entrou na Justiça e perdeu tem de pagar”, argumentou.
Bolsonaro disse que, antes da reforma trabalhista, havia 4 milhões de ações trabalhistas em tramitação. “Ninguém aguenta isso. Nós temos mais ações trabalhistas que o mundo inteiro. Algo está errado, é o excesso de proteção”, afirmou.
O presidente voltou a criticar o excesso de encargos trabalhistas, que acabam onerando a mão de obra no país. Bolsonaro afirmou que não vai mexer em direitos trabalhistas previstos na Constituição, mas que vai aprofundar a reforma trabalhista. “O Brasil é um país de direitos em excesso, mas falta emprego. Nos Estados Unidos, não têm quase direito trabalhista. Não adianta você ter direitos e não ter emprego”, afirmou.
Agência Brasil
Tem que acabar com a justiça eleitoral também, em lugar nenhum do mundo existe isso.
Quem tiver achando ruim, vasa pra Venezuela. Tchau corruptos.
Está certo demais
Tem que abrir vagas de emprego
Se o empregado for bom o patrão é melhor
tst, trt, mpt e drt extinção já, atrapalha o empreendedorismo que pagam os salários deles via impostos.
pelo visto nos comentários só deu funcionários do judiciário trabalho
Numa sociedade que ainda tem trabalho escravo. Milhões de empregados domésticos trabalhando em casa de bacana sem carteira assinada. Onde há empregados que trabalham muito além do horário sem receber horas extras etc etc a culpa não é da proteção das leis.
ACHO PUUCO…ACREDITARAM NESSE IMBECIL….ELE PRECISA DEIXAR TODO MUNDO DESEMPREGADO E PASSANDO FOME..QUERO VER SE MESMO ASSIM..VAI EXISTIR DEBEIS MENTAIS APLAUDINDO O CANALHA
És uma ANTA!!
Maus empregadores gera ações. Encargos ficam com o governo, nada tem a ver com a justiça do trabalho. O governo não abre mão dos impostos.
PARABÉNS PRESIDENTE,JUSTIÇA DO TRABALHO É MAIS UMA JABUTICADA BRASILEIRA.VOTEI CERTO!!!
Aproveita e extingue a UERN que é um verdadeiro e voraz consumidor de recursos que o RN não tem obrigação e muito menos condição de gastar.
Amigo Maurício,
espero que um dia vc não precise de um médico formado pela UERN para lhe consultar, ou um filho seu precise ser ensinado por um professor formado pela UERN. Mas mesmo vc nao precisando, acredito que vc queira que outras pessoas precisem.
Existe muitas outras formas de se evitar gasto desnecessário no estado, começando por diminuir os repasses de duodécimos do legislativo, MP e TCE. Não tire a oportunidade do povo do interior de fazer uma faculdade sem ter que precisar vir para a capital onde os custos são maiores. Fora que a UERN foi a primeira Universidade a dar oportunidade aos estudantes de escola pública, pois muito antes do governo federal criar cotas, a UERN já tinha e muitos estudantes de escola publica melhoraram de vida por causa disso.
Com o dinheiro que gasta nessa UERN dá prá pagar todas as faculdades de medicina do país e ainda sobra.
É um imbecil mesmo esse Bostonaro… querer acabar com a Justiça que é justa. Ao invés de criar cadeia para quem enganar o trabalhador, vem com essa estória de premiar eles.
"justiça que é justa".
Essa foi a piada do dia. Parece que o amigo também falou em "imbecil". Neste caso é prudente não discutir rótulo.
Vá colocar um comércio pra vc ver a dificuldade pra manter o empregado, mais, se tiver regras mais flexível mais empregos teremos, pois mais empreendimentos aparecerão. Como isso, mais emprego aparecerão, apesar de salários mais baixos. Entretanto,com o tempo, o mercado de ajustará, e o assalariado vai poder cobrar melhorias, senão o negócio vai perde-lo, e isso refletirá no resultado final do empreendimento.
A jabuticaba é grande, quer acabar com cabides de empregos, gênio só a gangue petista.
Vai ser empreendedor André para compreender o que Bolsonaro está falando !
Tá certíssimo!