Ao se converter ao Islã, a britânica viajou à Síria em 2013 e recebeu o apelido de “Viúva Branca” na imprensa do país natal. Seu marido, Junaid Hussain, também militante do grupo terrorista, foi morto por um drone há dois anos. Na época, ela ameaçou se explodir ao saber do falecimento do companheiro.
O “The Sun” reporta que Sally e o filho foram atingidos em junho por um bombardeio próximo à fronteira da Síria com o Iraque. Ela tentava, na ocasião, atravessar para o reduto extremista de Raqqa.
Chefes da inteligência americana teriam reportado que não é possível ter certeza sobre a morta de Sally em função da impossibilidade de recolher DNA no local do bombardeio. Ainda assim, as autoridades estavam “confiantes” de que ela havia morrido. O filho também é dado como morto, embora as forças americanas não o tivessem como alvo.
Antes da guinada jihadista, Sally foi cantora de uma banda punk e era aclamada pela imprensa britânica, que reportou a sua ida à Síria em 2013. Ela deixou a casa em Kent e viajou para se casar com Hussain, um homem que conheceu na internet. A ex-roqueira atuava na web para recrutar membros ao grupo e não raro postava mensagens de propaganda da ideologia extremista.
O Globo
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