Por interino
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Uma tutora foi condenada pela Justiça a pagar indenização ao dono de um cachorro atacado por seu pit bull, em Natal. A juíza responsável determinou o pagamento de R$ 507 por danos materiais, com correção de juros a partir da data do ataque.
O caso ocorreu na noite de 3 de setembro de 2024. Segundo o tutor do animal ferido, também da raça pit bull, o cachorro da vizinha atacou o seu, causando vários ferimentos. Ele informou que teve despesas de R$ 1.014 com cirurgia e outros cuidados veterinários.
A tutora do pit bull agressor alegou que houve uma briga entre os cães e que o cachorro do vizinho teria invadido sua casa após um primeiro encontro na rua. Ela afirmou ainda ter pedido que o tutor retirasse o animal, mas ele teria se recusado, aparentando medo do próprio cão.
Na sentença, a juíza Ana Christina de Araújo concluiu que as provas confirmam que o pit bull da mulher foi responsável pelos ferimentos no outro cachorro. Por isso, determinou que ela arque com parte dos custos do tratamento. A magistrada ressaltou que o dono do animal responde pelos danos causados, a menos que consiga provar culpa da vítima ou força maior, o que não foi o caso.
A nota fiscal dos medicamentos, emitida no dia do ataque, foi aceita como comprovação do prejuízo sofrido.
Um menino de 4 anos, identificado como Ítalo Alves, morreu após ser picado por uma cobra cascavel no município de Equador, interior do Rio Grande do Norte. O caso ocorreu na quinta-feira 22.
Segundo relatos da família, Ítalo brincava em um cômodo da casa enquanto a mãe estava na calçada. Em determinado momento, ele se queixou de dor no pé. A mãe, sem suspeitar da gravidade, realizou cuidados paliativos. Com a persistência das dores, o avô decidiu levá-lo para uma unidade de saúde.
Diante da piora do quadro, Ítalo foi transferido para outra unidade com maior estrutura. Foi nesse momento que surgiu a suspeita de picada de cobra. Mesmo com os esforços da equipe médica, o menino não resistiu.
Após o falecimento, familiares iniciaram buscas pela residência e encontraram uma cobra cascavel embaixo do sofá.
A Prefeitura de Equador divulgou uma nota de pesar lamentando a tragédia e se solidarizando com a família da criança. O caso gerou grande comoção no município.
Com informações do Portal da Tropical.
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Sondagem do instituto Consult Pesquisa mostra que o governo Fátima Bezerra é desaprovado por 65,18% dos entrevistados, enquanto 19,47% aprovam sua gestão. Não sabem dizer 15,35%.
Quanto ao desempenho do governo Lula para o Brasil, o índice de desaprovação é de 46,12%. Os eleitores que aprovam são 39,76% e não souberam dizer 14,12%.
A pesquisa foi realizada entre 9 e 13 de abril com 1.700 eleitores em 12 regiões do Rio Grande do Norte, com margem de erro de 2,3% e índice de confiabilidade de 95%.
O desempenho da gestão do presidente Lula,, que ao longo do atual mandato alcançava índices positivos na avaliação dos eleitores do Rio Grande do Norte, passou a ser avaliado negativamente, como já apontavam diversas pesquisas de opinião em relação à gestão do Partido dos Trabalhadores (PT) em nível de Estado.
Partidos
O Instituto Consult também foi às ruas saber da identificação ou simpatia política dos eleitores a respeito dos partidos. Diante da citação de 14 agremiações políticas, mais da metade dos entrevistados (54,82%) manifestou que não tem preferência ou identificação por “nenhum” partido. Outros 16,76% não souberam responder.
Dentre o universo de eleitores (28,42%) que disseram ter identificação política com partidos, a maioria (14,0%) se identifica com o Partido Liberal, enquanto 11,0% se identificam com o PT.
Outros 12 partidos apontados na pesquisa, aparecem com índice abaixo de 1,0%. À frente estão Podemos, 0,88%; União Brasil, 0,82% e MDB, 0,65%. Todo o resto aparece com menos de 0,5% – PSB (,29%), PSOL (0,18%), PSDB, PSD, Republicanos (0,12%), PSTU, NOVO, PC do B e PP (0,06%).
STF
O Instituto Consult também indagou os eleitores potiguares se achavam “certo” ou “errado”, como o STF (Superior Tribunal Federal) tem agido e se comportado em suas decisões?
Para 41,29% dos eleitores, a Suprema Corte tem agido e se comportado erradamente e 25,65% responderam que as decisões do STF são acertadas. Não souberam responder 33,06%.
Os resultados da pesquisa Consult a que a TRIBUNA DO NORTE teve acesso estão sujeitos a um erro máximo percentual de 2,3%, com índice de confiabilidade de 95%. Foram ouvidos 1.700 eleitores de 55 municípios, sendo 787 homens (46,29%) e 913 mulheres (53,71%).
Tribuna do Norte
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Na manhã desta quinta-feira (23), o senador Ciro Nogueira (PP-PI) usou as redes sociais para criticar duramente a decisão do governo federal de aumentar o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). A medida vem na esteira de um reajuste bilionário concedido a servidores públicos, o que, segundo ele, cria um cenário onde “quem ganha até R$ 5 mil é que vai acabar pagando a conta”.
“O governo ontem torrou R$ 18 bilhões para aumentar os servidores públicos e agora aumenta o IOF”, escreveu o senador no X (antigo Twitter). Na publicação, que já soma milhares de visualizações, ele aponta que o aumento no imposto afeta justamente os mais pobres, que utilizam crédito, fazem movimentações financeiras e, muitas vezes, precisam recorrer a empréstimos para fechar o mês. “É o Robin Hood que tira dos pobres”, ironizou.
O IOF incide sobre operações como empréstimos, câmbio, seguros e investimentos. Qualquer reajuste no imposto afeta diretamente a população que utiliza esses serviços, especialmente os brasileiros com menor poder aquisitivo.
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O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, afirmou nesta quarta-feira (21) que “há uma grande possibilidade” de o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ser alvo de sanção por parte do governo de Donald Trump. A declaração ocorreu durante depoimento de Rubio à Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes americana.
Na audiência, o deputado republicano Cory Lee Mills acusou o STF de “perseguir a oposição, incluindo jornalistas e cidadãos comuns”. Segundo o parlamentar, “o que estão fazendo agora é uma iminente prisão politicamente motivada do ex-presidente (Jair) Bolsonaro”.
Essa repressão se estende além das fronteiras do Brasil, impactando indivíduos em solo norte-americano. O que você pretende fazer, e você consideraria sanções ao ministro do Supremo, Alexandre de Moraes, sob a Lei Global Magnitsky?”, questionou.
“Isso está sob análise neste momento e há uma grande possibilidade de que isso aconteça“, afirmou o secretário do governo Trump.
A Lei Magnitsky é um dispositivo da legislação americana que permite que os Estados Unidos imponham sanções econômicas a acusados de corrupção ou graves violações de direitos humanos.
Aprovada durante o governo de Barack Obama, em 2012, a lei prevê sanções como o bloqueio de contas bancárias e de bens em solo norte-americano, além da proibição de entrada no país.
A legislação foi criada após a morte de Sergei Magnitsky, advogado russo que denunciou um esquema de corrupção envolvendo autoridades de seu país e morreu em uma prisão de Moscou, em 2009. Inicialmente, a lei tinha como foco punir os responsáveis por sua morte.
Porém, em 2016, uma emenda ampliou seu alcance, permitindo que qualquer pessoa envolvida em corrupção ou abusos contra os direitos humanos pudesse ser incluída na lista de sanções.
CNN
Foto: Claudio Kbene | PR
A primeira-dama, Janja Lula da Silva, comentou o episódio ocorrido na China, durante um encontro com o presidente Xi Jinping (PCCh). Na ocasião, ela fez um comentário sobre a rede social TikTok –controlada pela empresa chinesa ByteDance– e a sua fala vazou para a imprensa. Veículos de comunicação afirmaram que a primeira-dama causou constrangimento ao se dirigir ao líder chinês sobre os possíveis danos causados pelo aplicativo de vídeos.
“Não foi quebra de protocolo nenhum. Nós estávamos em um jantar conversando. Não entrei em uma sala gritando”, disse Janja. “Eu não sou um biscuit de porcelana. Eu não vou ao jantar só para acompanhar meu marido”, acrescentou. As declarações da primeira-dama foram dadas em entrevista à escritora e roteirista Tati Bernardi, divulgada nesta 6ª feira (23.mai.2025) no podcast “Se ela não sabe, quem sabe?”, do jornal Folha de S.Paulo.
Questionada se houve algum mal-estar no encontro decorrente de seu comentário, Janja negou: “Claro que não”. A primeira-dama disse que sabe os limites de sua participação e atuação. “Vamos combinar que eu tenho bom senso, né? Me considero uma pessoa inteligente”, declarou.
“Eu sei os assuntos que são mais delicados. Eu poderia ter falado com o [Vladimir] Putin [presidente da Rússia]: ‘pelo amor de Deus, para com essa guerra [contra a Ucrânia]‘. Mas eu sei que aquele é um assunto delicado para aquele momento. Mas eu não vou me furtar a falar de uma rede social que está matando criança”, declarou a primeira-dama em referência ao caso de uma menina de 8 anos que morreu na Ceilândia (DF) depois de inalar desodorante como parte de um desafio lançado no TikTok.
Assim como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já o havia feito quando o episódio veio a público, Janja relatou que foi Lula quem iniciou o assunto sobre o TikTok no encontro. “Talvez eu tenha querido explicar um pouco melhor ao presidente Xi Jinping, não apenas a ele, mas também aos ministros e à primeira-dama [da China], porque vocês sabem que o meu marido é analógico. Ele não sabe usar os termos que a gente está acostumado a usar nas redes sociais”, declarou.
Segundo a primeira-dama, depois que Lula falou a Xi Jinping sobre a necessidade de discutir com a equipe chinesa possibilidades de regulação da plataforma, ela perguntou ao marido se poderia complementar a fala. “E ele falou: ‘pode complementar’. E eu falei um pouco dessa questão de como o algoritmo entrega fora da China”, afirmou.
Janja disse que seu marido nunca a impediu de falar. “Eu não teria casado com ele [se ele fizesse isso]. Ele jamais vai fazer isso comigo e com nenhuma outra mulher, nenhuma outra ministra”, declarou.
JANJA E A OPINIÃO PÚBLICA
A primeira-dama disse ter se surpreendido com parte das críticas que tem recebido da opinião pública, principalmente de outras mulheres. Segundo ela, o “1º momento foi muito bonito, mas as pedradas não demoraram a vir”. E acrescentou: “Se eu falo, é porque eu falo; se eu não falo, é porque eu não falo. Se eu visto, é porque eu visto; se eu não visto, é porque eu não visto”.
Ela disse compreender que essas críticas direcionadas ao seu papel e ao seu comportamento venham da oposição ao governo, mas que se espanta quando vêm “de outras mulheres que deveriam estar entendendo o que está acontecendo no momento político do Brasil” e não “simplesmente virar a bazuca” contra ela.
FALAS MACHISTAS DE LULA
Em relação às falas públicas de Lula consideradas machistas, Janja disse que não “passa pano” para ele e que tem a escuta do marido. Em relação às declarações do presidente sobre o aumento da violência doméstica em dias de jogo de futebol, a primeira-dama classificou-as como “bobagem”.
Em julho de 2024, Lula disse que viu um estudo sobre o número de casos de violência doméstica depois de jogos de futebol. Nesse contexto, afirmou que se o homem for corintiano como ele, “tudo bem”.
Janja disse: “Eu falei para ele: ‘Não faz isso comigo’. Ele entende isso. É difícil para ele. Ele é um homem de 79 anos. Você imagina um metalúrgico, na época que ele trabalhava em fábrica há 50 anos, o que era um ambiente de uma fábrica?”
Poder 360
Foto: Sergio Barzaghi/Governo do Estado de SP
Cercado de cinco dos maiores caciques políticos do país, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), lançou na noite desta quinta-feira (22) uma espécie de frente ampla de partidos de centro e de direita para enfrentar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2026.
Ele pregou a união entre as legendas e criticou o governo petista durante a cerimônia de filiação do secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, que deixou o PL para retornar ao PP.
“Tem mais uma coisa que é importante e não pode passar despercebida: o simbolismo desta reunião, a quantidade de lideranças que temos aqui do Brasil inteiro. Para quem duvida que esse grupo estará unido no ano que vem, eu digo para vocês: esse grupo estará unido. Esse grupo vai ser forte, esse grupo tem um projeto para o Brasil”, disse o governador.
O evento contou com a presença dos presidentes nacionais do PSD, Gilberto Kassab; do União Brasil, Antônio Rueda; do PP, Ciro Nogueira; do PL, Valdemar Costa Neto; e do Podemos, Renata Abreu. O PP e o União Brasil se preparam para formalizar uma federação, o União Progressista, com a maior bancada do Congresso e cerca de 1.400 prefeituras.
Sem citar Lula diretamente, Tarcísio disse que algumas pessoas em Brasília “estão perdidas” e tomam decisões irresponsáveis. “No momento em que há dúvida, que tem muita gente em Brasília está perdida, muita gente que não sabe o caminho, e muitas decisões são tomadas de forma casuística, às vezes até de forma irresponsável, tem um grupo aqui que está unido”, disse o governador apontando para os dirigentes.
Tarcísio nega que será candidato a presidente da República e afirma que apoiará o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições.
O senador Ciro Nogueira (PP-PI) e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, reafirmaram que pretendem insistir na candidatura de Bolsonaro à presidência em 2026, mas outros cenários já são avaliados. “Quem vai falar quem é o candidato a presidente é o Bolsonaro. Ele é o dono dos votos”, reiterou Valdemar.
Gazeta do Povo
Foto: Pedro Ladeira/Folhapress
A primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, ironizou sua antecessora, Michelle Bolsonaro, em uma entrevista ao podcast da Folha Se ela não sabe, quem sabe?, disponível nas plataformas digitais nesta sexta-feira (23).
Ao ser questionada por Tati Bernardi se tinha auxílio de um maquiador em viagens, Janja citou a mulher de Jair Bolsonaro (PL), que costumava levar ao exterior um funcionário para cuidar de sua beleza.
“Não sou essas, você está confundindo a primeira-dama. Então, é a outra, não sou eu”, disse Janja, rindo. “Às vezes é exaustivo, porque eu tenho que passar a minha roupa, eu mesma faço o meu cabelo, tirei os óculos eu não enxergo nada, é tudo embaçado. Como é que maquio?”
Fotos publicadas nas redes sociais mostram Michelle em viagens com o maquiador uruguaio Agustin Fernandez. No início do ano, eles estiveram juntos na cerimônia de posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em Washington. Entre as viagens que ocorreram no mandato de Bolsonaro, destaca-se a ida da dupla, há três anos, ao funeral da rainha Elizabeth 2ª, em Londres.
Janja causou polêmica durante viagem a China, no início deste mês. Ao lado de Lula (PT), ela participou de um jantar com o presidente chinês, Xi Jinping, tomou a palavra, criticou o TikTok, uma empresa chinesa, e cobrou a regulamentação das redes sociais.
Segundo integrantes da comitiva presidencial, a fala da primeira-dama representou uma gafe e causou desconforto entre os presentes. Lula criticou o vazamento da conversa para a imprensa, e diplomatas ouvidos pela Folha avaliaram como quebra de protocolo.
“Não foi quebra de protocolo nenhum, nós estávamos num jantar, conversando, não entrei numa sala gritando. Quer dizer, eu não posso falar? Não sou um biscuit de porcelana”, disse Janja. “Ele [Lula] nunca falou para mim ‘não fale, fique quieta’. Se ele fosse essa pessoa, eu jamais teria casado com ele. Não existe a possibilidade de falar alguma coisa, e vamos combinar que eu tenho bom senso e me considero inteligente.”
Janja afirmou ter tido a possibilidade, por exemplo, de pedir para o mandatário russo, Vladimir Putin, para encerrar a Guerra da Ucrânia, o que não fez por entender se tratar de um tema delicado para uma reunião oficial.
A primeira-dama justificou o comentário, no encontro com o presidente chinês, sobre as redes sociais, alertando para os riscos que o TikTok representa para as crianças.
Em abril, Sarah Raissa, 8, morreu, no Distrito Federal, após ter inalado desodorante em spray. Ela seguia uma tendência no TikTok apelidada de Desafio do Desodorante. No mês anterior, Scarlett Selby, 7, entrou em coma, no Missouri, Estados Unidos, depois que seu brinquedo explodiu. A tendência sugeria que a criança pusesse seu brinquedo no congelador e, em seguida, no micro-ondas, para deixar o objeto mais maleável.
Não foi a primeira vez que Janja causou mal-estar político. Em um painel do G20, realizado no Rio de Janeiro em novembro, afirmou não ter medo de Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), e o atacou com um xingamento em inglês: “fuck you” (vá se foder, em português). Ao podcast Se ela não sabe, quem sabe?, a primeira-dama afirma se arrepender do ocorrido, devido ao momento.
“Eu me arrependo por conta da minha equipe, porque trabalhamos muito para o G20, no ano passado. Eu me envolvi pessoalmente na organização, na estrutura do G20, e parece que tudo virou nada. Não é da fala que me arrependo, mas do momento”, afirmou Janja. “Fazer crítica a ele eu sigo fazendo, porque ele continua sendo o que está acima do bem e do mal, se acha o dono do mundo.”
Horas depois de ter sido xingado, Musk respondeu, em seu próprio X, a uma publicação com o vídeo de Janja legendado para o inglês. “Eles vão perder a próxima eleição”, escreveu, com emojis de risada.
Mesmo com as polêmicas, a primeira-dama afirmou que continuará com seu estilo mais participativo nos bastidores da política e nas agendas presidenciais.
Disse também não saber se está abrindo caminhos para as mulheres que ocuparão seu cargo no futuro, mas esperar que elas não sofram com a incompreensão da opinião pública, o que ela afirmou estar enfrentando agora.
“O primeiro momento foi muito bonito, mas as pedradas não demoraram a vir. Qualquer movimento que eu faça, se eu falo é porque eu falo, se eu não falo é porque não falo. Óbvio que entendo o movimento da oposição. O que não entendo são outras mulheres que deveriam estar entendendo o que está acontecendo no momento político do Brasil, e não simplesmente virar a bazuca contra mim.”
Em 2023, Janja foi a única primeira-dama a entrar na reunião do G20, na Índia, ao lado dos chefes de Estado das 20 maiores economias do mundo. Janja afirmou ao podcast que o próprio presidente espera dialogar com ela. Nesse sentido, justificou a sua presença no G20 pelo seu desejo de “ouvir o que os homens estavam decidindo”.
Apesar do estilo participativo, Janja descartou assumir uma carreira na política institucional. A primeira-dama afirmou ao podcast querer aproveitar a vida com seu marido, terminado seu período à frente da Presidência da República.
“Não me imagino tendo uma carreira política. Tudo o que eu escrevi para o meu marido em 580 dias de cadeia, de a gente ter uma vida, passear, de conhecer lugares juntos, eu ainda sonho em fazer. Quando tudo isso terminar, eu quero pegar meu marido pelo braço e sair por aí com ele”, afirmou a primeira-dama, mencionando o período em que Lula esteve preso, na sede da Polícia Federal, em Curitiba.
Janja disse que havia de tudo nas cartas que trocava com Lula: tristeza, alegria, saudades e momentos de amor.
A primeira-dama afirmou cuidar do marido no cotidiano. Disse que evita, por exemplo, que Lula passe a maior parte do tempo sentado em sua mesa e o estimula a fazer caminhadas no gabinete. Também pede para que os assessores vigiem se Lula está tomando muito café depois do almoço, o que pode atrapalhar o sono do presidente.
Janja disse que não minimiza comentários machistas do marido. Em julho, Lula fez uma piada machista sobre o aumento de violência doméstica depois de jogos de futebol. “Se o cara é corintiano, tudo bem, como eu, mas eu não fico nervoso quando perco, eu lamento profundamente”, afirmou. Na ocasião, Janja conversou com o presidente e criticou sua fala.
“Eu não passo pano para ele, não. Ele me escuta, claro. Aquele episódio lá do Corinthians, quando ele falou aquela bobagem, eu falei para ele ‘não faz isso comigo’.”
Janja, por fim, afirmou não pretender interferir na decisão de Lula em disputar ou não a reeleição. “Estou ao lado dele para a decisão que ele tomar. Nesse momento, não é uma vontade minha. A decisão que meu marido tomar eu vou estar ao lado dele. E ele sempre fala que, se ele estiver forte de saúde, vai por esse caminho [a candidatura].”
Folha de S.Paulo
Essa senhora dislumbrada precisa se aquietar, afinal não foi eleita para nada.
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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes rejeitou o pedido da defesa e manteve a prisão preventiva de Walter Braga Netto, réu por tentativa de golpe de Estado em 2022. A decisão foi proferida na quinta-feira (22). Os advogados do militar argumentavam que não havia fundamentos para mantê-lo preso e pediram a revogação da medida ou a substituição por outras medidas cautelares.
Na decisão, Moraes disse que há indícios da participação de Braga Netto na suposta tentativa de golpe, além de que o relatório da PF (Polícia Federal) o posiciona como liderança do plano para assassinar o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o próprio ministro do STF. Além disso, para o magistrado, Braga Netto teve papel de organização e financiamento da tentativa de golpe e “agiu, reiteradamente, para embaraçar as investigações”.
Moraes declarou que, em depoimento concedido na 4ª feira (21.mai), o ex-comandante da Aeronáutica Carlos Baptista Júnior afirmou que Braga Netto foi responsável por orientar militares a pressioná-lo, além de sua família, por ter sido contrário ao plano do golpe.
Baptista Júnior é uma das testemunhas convocadas a depor na ação por tentativa de golpe no Supremo. Ele foi indicado como testemunha da acusação, feita pela PGR (Procuradoria Geral da República), do ex-comandante da Marinha Almir Garnier, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira.
Braga Netto foi preso pela PF em dezembro de 2024, alvo da Operação Contragolpe. Os agentes cumpriram busca e apreensão na casa dele, em Copacabana, bairro da zona sul do Rio de Janeiro, e do seu assessor, coronel Flávio Botelho Peregrino. Segundo a PF, eles estariam “atrapalhando a livre produção de provas durante a instrução processual penal”.
Em março de 2025, o STF manteve, por unanimidade, a prisão de Braga Netto. Moraes argumentou, na ocasião, que manter a prisão era necessário por causa das tentativas do general de “embaraçar as investigações” sobre o plano de golpe de Estado.
O magistrado afirmou ainda que os elementos de prova indicam que, desde agosto de 2023, o general atuava para interferir nas apurações que tramitam na Corte.
Poder 360
Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República
O governo Lula conseguiu torrar mais de R$17 milhões com viagens em apenas quatro dias, segundo dados do Portal da Transparência. Entre 15 e 19 de maio, R$4 milhões bancaram só as viagens internacionais.
O total da conta que sobra para o pagador de impostos com diárias de funcionários públicos e passagens aéreas da administração petista chegou a R$440,9 milhões este ano, apenas até o dia 19 de maio.
As passagens aéreas representam apenas 37% das despesas do governo Lula com viagens. A maior parcela dos gastos são as diárias.
A administração petista registrou mais de dois mil voos a um custo de R$17,6 milhões entre 15 e 19 de maio.
O Lula 3 é o governo que mais gasta com viagens na História: R$5,1 bilhões desde a posse, em 2023. E não inclui Lula, Janja, ministros etc.
Diário do Poder
E tome aumento de IOF para pagar a conta. Brasileiro otário.
Alguém sabe dizer o que Janjo e Janja trouxe de bom para o Brasil com toda essa gastança?
Até aqui além da conta para nós pagarmos, eu não vi nada
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