Imagens feitas na Praia de São Conrado, na Zona Sul do Rio, mostram uma grande quantidade de lixo acumulado após as chuvas que atingiram a cidade no fim de semana.
O registro foi feito na tarde de sábado (2) e compartilhado pelo surfista e campeão mundial Kelly Slater em uma rede social.
Entre os objetos encontrados há muitas garrafas, tampas e sacos plásticos, a cabeça de uma boneca e uma bola de futebol.
Em nota, a Comlurb informou que fez a remoção do lixo na manhã de domingo (3) e que a Praia de São Conrado encontra-se limpa.
A Baía da Guanabara se encontra nesse estado de poluição há décadas, e ninguém se comove! Quem pega a barca presencia verdadeiras ilhas de plástico se formando. Lamentável!
Tem um idiota aqui em outro texto reclamado que em SP estao proibindo as vendas de pratos e copos plásticos.
Está aí o porquê.
Deveriam proibir tb essas garrafas pets.
O ministro aposentado do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello afirmou que está triste com o cenário atual que envolve medidas de integrantes do tribunal.
O magistrado criticou decisão do ministro Alexandre de Moraes sobre as cautelares ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“(…) Me preocupa o trato à liberdade de expressão que é a tônica do estado democrático de direito. (…) Cercear a participação de qualquer cidadão nas redes sociais é próprio de regime autoritário. Daqui a pouco estão cerceando veículos de comunicação.”
Marco Aurélio também reafirmou que não seria competência do Supremo Tribunal Federal julgar um ex-presidente da República.
“De início, está tudo equivocado. Não há competência do STF. O atual presidente da República foi julgado pela 13° Vara Federal de Curitiba. Por que está agora julgando um ex-presidente no STF? É inexplicável.”
Bolsonaro está submetido a quatro medidas cautelares impostas por Moraes desde a última sexta-feira (18). O ex-presidente utiliza tornozeleira eletrônica e cumpre toque de recolher.
Além de já estar impedido de deixar o país — seu passaporte foi apreendido em fevereiro de 2024 —, Bolsonaro está proibido de manter contato com o filho, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), atualmente nos Estados Unidos e investigado por articular sanções estrangeiras a autoridades brasileiras para dificultar ações penais contra o ex-presidente.
A defesa do ex-ministro general Walter Braga Netto pediu novamente ao STF (Supremo Tribunal Federal) a revogação de sua prisão preventiva e a substituição dela por outro tipo de medida cautelar nesta terça-feira (22).
De acordo com os advogados, as justificativas para as negativas anteriores do ministro Alexandre de Moraes são vagas e não contêm motivos específicos e concretos para a manutenção da prisão. Este é o quinto pedido de revogação da prisão preventiva feito pelos advogados.
“Após mais de 220 dias de prisão preventiva, não foi apontado no parecer e na própria decisão agravada nenhum fato novo e contemporâneo, nenhum motivo concreto de suposto perigo gerado pela liberdade, tampouco justificativa razoável para não se aplicar quaisquer medidas cautelares alternativas”, afirma a defesa na petição desta terça.
Os advogados dizem ainda que a situação do processo que apura um suposto plano de golpe de Estado já se alterou desde a decretação da prisão em dezembro de 2024.
A defesa alega que, com o encerramento da fase de interrogatório dos réus do “núcleo 1”, não há mais motivos para manter a medida cautelar, já que a fase de investigação do caso terminou.
Na última negativa, o ministro afirmou que apesar da alegação da defesa, ainda se faz presente um “perigo gerado” pela liberdade de Braga Netto e os “fortes indícios da gravidade concreta” dos crimes pelos quais ele é acusado.
“Manter o Gen. Braga Netto preso preventivamente sob o fundamento de uma situação fática supostamente inalterada a esta altura, diante de todos os referidos elementos apresentados, significa permitir que o ele siga privado de sua liberdade para proteger o avanço de uma investigação já acabada, o sigilo de uma delação que já foi tornada pública, ou a higidez de uma instrução processual que já se encerrou”, argumentam os defensores.
Braga Netto está preso preventivamente desde dezembro de 2024 por tentar obter informações da delação do tenente-coronel Mauro Cid e atrapalhar as investigações.
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) enviou manifestação ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (22) e negou ter descumprido as medidas cautelares que o proíbem de utilizar redes sociais, direta ou indiretamente.
A resposta foi apresentada após o ministro Alexandre de Moraes intimar os advogados de Bolsonaro a prestar esclarecimentos sobre vídeo publicado em redes sociais no qual o ex-presidente aparece exibindo a tornozeleira eletrônica e fazendo declarações políticas, durante visita à Câmara dos Deputados no sábado (20).
“O Embargante não postou, não acessou suas redes sociais e nem pediu para que terceiros o fizessem por si”, afirma a defesa.
A defesa diz que Bolsonaro parou de utilizar suas redes e determinou que terceiros também suspendessem qualquer tipo de acesso.
Os advogados Celso Vilardi e Paulo Amador da Cunha Bueno argumentam que a decisão de Moraes não proíbe entrevistas, mesmo que seus conteúdos venham a ser reproduzidos posteriormente por terceiros nas redes sociais.
“Jamais cogitou que estava proibido de conceder entrevistas, que podem ser replicadas em redes sociais”, dizem os advogados.
Entrevistas são permitidas?
Os advogados argumentam que Bolsonaro apenas concedeu entrevista e que não tem controle sobre sua posterior veiculação em redes sociais, que seria de responsabilidade da imprensa.
A defesa solicita que o STF esclareça o alcance exato da proibição, especialmente se ela envolve a concessão de entrevistas que possam ser transmitidas ou transcritas em redes sociais.
“A fim de que não haja qualquer equívoco […] requer que a decisão seja esclarecida, a fim de precisar os exatos termos da proibição”, afirmam os advogados.
“O Embargante não fará qualquer manifestação até que haja o esclarecimento”, diz o texto da defesa.
As medidas cautelares
Desde 17 de julho, por decisão de Moraes, Bolsonaro está submetido a medidas cautelares no âmbito da Ação Penal 2.668, que apura tentativa de golpe de Estado. As medidas incluem:
Uso de tornozeleira eletrônica;
Recolhimento domiciliar noturno e integral aos fins de semana;
Proibição de uso de redes sociais, inclusive por terceiros;
Proibição de contato com réus e autoridades estrangeiras.
Moraes já havia advertido que o descumprimento das regras poderia levar à prisão preventiva do ex-presidente.
O deputado federal Alencar Santana (PT-SP) apresentou nesta terça-feira, 22, um requerimento para que seja enviada uma sugestão formal ao Ministério da Justiça de determinação, pela pasta, da proibição da entrada do secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, no Brasil.
O parlamentar, que é vice-líder do governo na Câmara dos Deputados, fundamenta a sugestão na decisão do governo americano de suspender vistos para ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e para o procurador-geral da República, Paulo Gonet.
“A recente decisão do governo dos Estados Unidos de suspender vistos para ministros do STF e para o chefe da PGR configura um ato desrespeitoso à soberania brasileira e um claro ataque à independência das instituições da República, especialmente do nosso Judiciário”, afirma o petista na indicação que ele pede que seja enviada ao ministério.
“Tal medida, arbitrária e politicamente motivada, exige uma resposta firme do Estado brasileiro, em defesa da reciprocidade nas relações internacionais e da dignidade das instituições nacionais. Não podemos aceitar passivamente ações unilaterais que buscam intimidar ou pressionar autoridades responsáveis por garantir a justiça e a ordem democrática no Brasil”.
O deputado prossegue: “Diante disso, propomos que o governo federal adote medidas imediatas de reciprocidade, incluindo a proibição de entrada no território nacional do Sr. Marco Rubio, conhecido por suas declarações hostis ao Brasil e por interferências indevidas em assuntos internos de outros países”.
De acordo com Alencar, se o governo americano impõe restrições às autoridades brasileiras, é justo e necessário que o governo brasileiro responda com igual determinação, garantindo que a soberania do Brasil não seja violada.
“A diplomacia deve ser baseada no respeito mútuo, e qualquer afronta a esse princípio deve ser enfrentada com firmeza e dignidade”, acrescenta.
Na última sexta-feira, 18, Marco Rubio anunciou a revogação dos vistos do ministro Alexandre de Moraes, aliados e familiares próximos, e garantiu que o governo americano “responsabilizará estrangeiros pela censura de à liberdade de expressão protegida nos Estados Unidos”.
A gestão Trump considera que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) vem sofrendo perseguição política, e tem adotado medidas em retaliação ao governo brasileiro e ao Supremo, além de apontar Moraes como o maior responsável pela crise entre os países.
Por enquanto, não há decisão da Mesa Diretora da Câmara sobre o requerimento de Alencar de envio da sugestão ao Ministério da Justiça.
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSD), disse ao programa Contexto Metrópoles nesta terça-feira (22/07) que a decisão do Supremo de proibir o ex-presidente Jair Bolsonaro de ter qualquer declaração veiculada em redes sociais – até mesmo de veículos de comuncação – “é preocupante”, que “ninguém pode celebrar o fato de ter um ex-presidente preso”.
O governador afirmou que a tornozeleira eletrônica é uma restrição “que equivale a uma prisão” e que o ministro Luiz Fux, que se opôs ao colega Alexandre de Moraes, do Supremo, no processo envolvendo o ex-presidente não é “aderente às teses do bolsonarismo”. Portanto, sua posição não pode ser entendida como a escolha de um lado.
Fux foi o único ministro da Primeira Turma a se posiconar contra as medidas impostas a Bolsonaro, que vão desde monitoramento eletrônico a proibição de ter qualquer declaração divulgada em redes sociais de terceiros e a transitar próximo de embaixadas.
Eduardo Leite ponderou que é inadmissível que a família Bolsonaro atue contra o Brasil ao instigar o presidente Donald Trump a pressionar o país a tarifar em 50% os produtos brasileiros, caso o ex-presidente seja condenado. Entretanto, para ele, impedir um político de falar é uma “restrição que pode ser demasiadamente perigosa” e de difícil cumprimento.
“Há nuances nessa decisão (de Alexandre de Moraes) que merecem ser salientadas, por exemplo, a imposição de uma restrição de manifestação que pode ser demasiada e de difícil cumprimento, porque o ex-presidente é uma figura política. Não tem como negar. O simples fato de estar num lugar ou noutro, por si só, será considerado uma manifestação política? Não pode dar uma entrevista? É realmente preocupante, porque abre precedente. A gente tem que ter consciência disso para outras situações”, afirmou.
“As deliberações do ministro parecem vir no sentido de proteger as decisões dos nossos magistrados, porque há uma tentativa de coação — é o que se está sinalizando — quando se impõem as tarifas, se faz a cassação de seus vistos. Tudo isso é uma tentativa de intimidação em relação às decisões que a Suprema Corte possa tomar no julgamento em curso. Gera uma reação, mas ela tem que estar devidamente calibrada e, na forma, o quanto podem ser colegiadas e não monocráticas”, prosseguiu o governador.
Eduardo Leite defende a despolarização da política e a retomada do diálogo
Na entrevista ao programa, o governador falou de sua disposição de disputar a Presidência da República em 2026 e das consequências para o Rio Grande do Sul do tarifaço de Trump.
O Rio Grande do Sul é o segundo estado, depois de São Paulo, em relação comercial com os Estados Unidos. Apesar disso, Leite diz que não foi chamado para nenhuma reunião com o governo Lula.
O líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias (RJ), pediu ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que conceda uma medida cautelar preventiva para evitar que o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) assuma cargo comissionado. O pedido foi feito nesta terça-feira (22).
Na segunda (21), governadores aliados ao deputado procuraram interlocutores do parlamentar para dar uma solução política para garantir a manutenção do mandato legislativo do congressista, com uma possível nomeação do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como secretário estadual.
Entre os governadores aliados da família Bolsonaro, estão os governantes do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL); de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos); e de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL).
No documento, Lindbergh justifica que o objetivo da nomeação é o de garantir a sustentação financeira de forma ilegal do parlamentar nos Estados Unidos. A CNN também mostrou que Eduardo está com o salário e as chaves Pix bloqueadas por determinação de Moraes, proferida no último sábado (19).
“Eduardo Bolsonaro segue nos Estados Unidos atuando contra o Brasil, em conjunto com Paulo Figueiredo, promovendo encontros políticos e midiáticos com lideranças estrangeiras e defendendo sanções econômicas contra o país, fato que já culminou no chamado ‘tarifaço'”, alega o parlamentar petista, destacando a medida do presidente americano, Donald Trump, que taxou as exportações do Brasil aos EUA em 50%, a começar valer em agosto.
No pedido, o líder do PT também pede que o ministro determine que os governadores se abstenham de nomear Eduardo com funções administrativas no serviço público brasileiro.
Na segunda, Lindbergh também pediu a Moraes para Eduardo prestar depoimento para explicar sobre transmissão ao vivo realizada no domingo (20) em que ameaça agentes da PF (Polícia Federal).
O filho do ex-presidente já é investigado no Supremo pelos crimes de coação no curso do processo, obstrução de Justiça, atentado à soberania nacional e crimes contra o Estado Democrático de Direito.
O MPF (Ministério Público Federal) homologou nesta segunda-feira (21) o arquivamento da investigação sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em um inquérito policial por supostos crimes como falsidade ideológica eleitoral e o uso indevido do cartão corporativo com motociatas.
A análise do caso foi feita em plenário pela 2ª Câmara de Condenação e Revisão, do MPF, que revalidou o arquivamento anterior do promotor eleitoral Paulo Binicheski. A homologação é assinada pelo subprocurador-geral, Paulo Queiroz.
Em 2022, deputados representaram contra Bolsonaro pelas motociatas durante o período eleitoral. O promotor do caso entendeu que era atipicidade penal, que não constituía gasto eleitoral.
“O uso do cartão corporativo é autorizado pela legislação específica e estava de acordo”, explicou Paulo Binicheski à CNN nesta terça-feira (22).
O promotor pediu arquivamento, mas a Justiça Eleitoral não aceitou e mandou para a Câmara de Revisão do Ministério Público Federal, que homologou o arquivamento. O caso, agora, volta para a Justiça para ciência.
Representantes do agronegócio brasileiro elaboraram um estudo no qual apontam um impacto de US$ 5,8 bilhões no setor, caso o tarifaço de Donald Trump seja posto em prática a partir do dia 1º de agosto.
O estudo, obtido pela CNN, detalha que, em 2024, o Brasil exportou US$ 12,1 bilhões em produtos do agronegócio com destino aos Estados Unidos.
“Com base na elasticidade das importações de bens nos Estados Unidos, estima-se uma queda de 48% no valor total pago pelas importações. Isso representa uma perda de US$ 5,8 bilhões na receita dos exportadores brasileiros com vendas de produtos do agronegócio aos EUA”, afirma o documento.
O levantamento aponta ainda que o choque causado pelas tarifas será “integralmente transmitido para os preços de importação” e que, portanto, “uma elevação de 50% nas tarifas elevaria em 50% os preços finais”.
“Alguns produtos sofrerão mais impacto que outros, como é o caso dos sucos de laranja, em que a tarifa se tornaria impeditiva para o produto brasileiro. Enquanto isso, produtos como o café verde teriam um impacto relativo menor, devido à queda na oferta do grão no mercado internacional nos últimos anos, o que torna a capacidade de substituição mais rígida”, complementa.
O estudo trás o quanto cada setor perderia em percentual de exportações aos Estados Unidos com o tarifaço:
Sucos de laranja não congelados, não fermentados: 100%;
Outras obras em madeira: 100%;
Outros açúcares de cana, de beterraba e sacarose quimicamente pura, no estado sólido: 100%;
Outras portas e seus caixilhos e soleiras, não classificados nos códigos anteriores: 93%;
Álcool etílico não desnaturado com volume de teor alcoólico: 71%;
Sebo de bovinos, ovinos ou caprinos: 50%;
Outros açúcares de cana: 33%;
Carnes de bovino, desossadas, congeladas: 33%;
Café não torrado, não descafeinado: 25%;
Pasta química de madeira de não conífera, à soda ou sulfato, semibranqueada ou branqueada: 25%.
Bruce Willis, de 70 anos de idade, vive um estágio avançado da demência frontotemporal (DFT) e estaria sem conseguir falar, ler ou andar, segundo informações publicadas no site americano The Express Tribune nesta terça-feira (22). A condição do ator tem se agravado nos últimos anos, e ele estaria praticamente não verbal, além de apresentar dificuldades motoras.
Em 2022, a família de Bruce anunciou que ele havia sido diagnosticado com afasia, condição que afeta a capacidade de se comunicar. No ano seguinte, os familiares revelaram que o quadro havia evoluído para demência frontotemporal (DFT), uma doença neurodegenerativa e sem cura.
Em abril de 2025, a família do ator de Duro de Matar (1988) compartilhou uma atualização afirmando que, apesar do avanço da doença, seu estado de saúde era considerado estável naquele momento. Eles também agradeceram o apoio do público e destacaram a importância da união familiar diante do desafio. A demência frontotemporal afeta áreas do cérebro relacionadas à linguagem, personalidade e comportamento — e, diferentemente do Alzheimer, costuma surgir mais cedo.
O que é a demência frontotemporal?
A DFT era conhecida como doença de Pick e se trata de um conjunto de distúrbios que atingem partes específicas do cérebro, os lobos frontais. Ela provoca mudanças de humor, comportamento e personalidade, e leva à dificuldade de compreender e de produzir a fala. A DFT não tem cura e piora com o tempo.
A DFT é um dos principais tipos de doenças neurodegenerativas, da qual fazem parte o Alzheimer, e é diagnostica entre os 45 e 65 anos, sobretudo. Ela está linkada a modificações genéticas passadas de pais para filho e o tratamento é feito com base em medicamentos para redução de sintomas e melhoria da qualidade de vida da pessoa, segundo o site Tua Saúde, do Grupo Rede D’Or.
De acordo com o tipo de demência, os principais sintomas podem variar. Eles são comportamentais (mudanças de personalidade, perda de inibição, atitudes agressivas, compulsões, irritabilidade, falta de interesse nas outras pessoas, entre outros); de linguagem (dificuldade para escrever ou falar, problemas de compreensão, dificuldade para reconhecer rostos, entre outros); e problemas motores (tremores, rigidez e espasmos musculares, perda de movimentos dos braços ou pernas, falta de controle para urinar ou defecar, entre outros).
O diagnóstico é fechado por meio de avaliação clínica combinada com exames de imagem, tais como tomografia ou ressonância magnética, além de teste genéticos e neuropsicológicos e outros.
A Geely, uma das maiores fabricantes de automóveis do mundo e referência em inovação tecnológica, acaba de chegar a Natal com o lançamento do SUV 100% elétrico EX5. O modelo já está em pré-venda e pode ser conferido de perto no Natal Shopping, onde os veículos estão em exposição. A loja física da Redenção Geely será inaugurada em breve na BR 101.
Com um portfólio que inclui marcas icônicas como Volvo, Lotus, Renault Korea Motors e participação em montadoras como Aston Martin e Mercedes-Benz, a Geely tem ampliado sua presença global nos últimos anos. No Brasil, a marca aposta em veículos sustentáveis, tecnológicos e com design sofisticado — e o EX5 marca o início dessa nova fase.
O Geely EX5 chega ao país com preço promocional de R$ 195.990 para as primeiras 300 unidades. O SUV 100% elétrico oferece autonomia de até 413 km segundo o Inmetro, carregamento rápido de até 100 kW, comandos de voz com inteligência artificial, bancos dianteiros com ventilação e seis tipos de massagem, além de porta-malas com até 1.877 litros e um avançado sistema de segurança ADAS.
A chegada da Geely a Natal é fruto da parceria com a Redenção, que já representa marcas como Renault, Nissan, Omoda e Jaecoo. Com a Geely, o grupo reforça seu compromisso com a mobilidade do futuro e amplia sua presença no mercado automotivo potiguar.
A Baía da Guanabara se encontra nesse estado de poluição há décadas, e ninguém se comove! Quem pega a barca presencia verdadeiras ilhas de plástico se formando. Lamentável!
Tem um idiota aqui em outro texto reclamado que em SP estao proibindo as vendas de pratos e copos plásticos.
Está aí o porquê.
Deveriam proibir tb essas garrafas pets.
Quando a Natureza emitir a fatura (será bem gorda), não reclamem.
Vc já é uma fatura antecipada, com uma burrice animalesca, és uma aberração da natureza.
Nosso Brasil é maravilhoso, agora o brasileiro não tem educação