O ex-ministro da Comunicação Social do governo Lula Franklin Martins visitou o ex-presidente nessa quinta-feira (19), em Curitiba, para discutir a reação da campanha de Fernando Haddad à estratégia de comunicação de Jair Bolsonaro – principalmente a “guerra virtual” na internet.
A visita foi confirmada ao blog pela presidente do PT. Procurada pela reportagem, Gleisi Hoffmann – que acompanhou Franklin- disse que Lula avaliou “existir um ódio construído” contra o partido – e que ele disse “não ser possível um antipetismo tão forte no país”.
Perguntada pela reportagem sobre como explicar o resultado nas urnas do primeiro turno, em que o PT foi derrotado em vários estados, além da vantagem de Bolsonaro ao passar para o segundo turno, ela disse: “Pois é, precisa ser averiguado”.
Esta é a segunda vez que Franklin visita Lula na cadeia. Segundo a assessoria do PT, o ex-ministro da Comunicação Social participa da coordenação política de Fernando Haddad como “consultor de comunicação”.
No segundo turno, Haddad visitou Lula, como primeira agenda de campanha. Lula e Haddad acertaram que o candidato não visitaria mais o ex-presidente, para afastar as críticas de que o ex-presidente era quem, de fato, comandava a campanha presidencial.
Na conversa de ontem, Lula e Franklin discutiram as fakenews- e a reportagem do jornal “Folha de S.Paulo” que relata casos de empresas apoiadoras de Bolsonaro que supostamente compraram pacotes de disparo de mensagens contra o PT por meio do WhatsApp. Bolsonaro nega irregularidades.
Gleisi disse que “nunca se viu” uma campanha por whatsapp como a atual – e que pedirá providências para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta sexta.
Perguntada pelo blog se o PT também não tinha um “exército organizado” nas redes sociais, ela respondeu: “Sim. Mas no whatsapp, não. Nunca se viu isso”.
Franklin Martins foi um dos assessores mais próximos de Lula quando o petista estava no Planalto.
Em 2017, o casal de marqueteiros da campanha de Lula (2006) e Dilma Rousseff (2010 e 2014) João Santana e Monica Moura fecharam um acordo de delação premiada, após serem presos na Lava Jato. Monica disse na delação que Franklin Martins recebeu caixa 2 em dinheiro vivo em 2012 por campanha na Venezuela.
Ela afirmou em delação premiada que o atual presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pagou “por fora” US$ 11 milhões pela campanha do então presidente Hugo Chávez à reeleição, em 2012. Em valores atuais, a quantia equivale a aproximadamente R$ 34,4 milhões.
A delação diz que parte do dinheiro vivo recebido por Mônica Moura era repassado a Mônica Monteiro, mulher de Franklin Martins. O pagamento ao ex-ministro, segundo a marqueteira, foi feito via caixa 2.
O blog tentou contato, mas não localizou o ex-ministro Franklin Martins.
G1 – Blog Andréia Sadi
Agora pra pegar as ordens do preso o PT, tem o pau mandado, do pau mandado. Coisa bonita pra esse país.
Homem tente arranjar um advogado competente p0ois caso contrário o chefe da quadrilha irá passar o resto da vida no lugar feito para ele, a cadeia. E quanto a você, nunca passou de um jornalistazinho pago com dinheiro público.
Pt teve varios integrantes presos. Caixa 2 foi o padrão em todos os anos. Lula editou Mp's como contrapartida de propinas, teve financiamento de campanha feito por ditadores, mas o sapao barbudo acha estranho essa "grande rejeição " ou a culpa é do zap zap. Sério ? Cagar nas nossas cabeças novamente?
Os Petistas estão loucos com a provável vitória de Bolsonaro. Aí começaramandaram com as mentiras .mas o povo não acredita em corruptos. Chega de roubalheira. Não queremos que o Brasil vire uma Venezuela.
kkkkkkkkk, esses petralhas são demais. Se Luladrão não sabia pronunciar Triplex, imagine WhatsApp. kkkkkkkkkkkkkkk
Ômi, luladrão só ensina a roubar em quadrilha, tá vendo que ele num Sabi nadica de nada, que não seja assalto a cofres públicos.