As eleições 2018 estão chegando. Se você quer ficar atualizado sobre todas as mudanças da legislação eleitoral, é melhor aproveitar esta oportunidade imperdível.
O Instituto Novo Eleitoral está trazendo para Natal o curso ATUALIZAÇÃO E PRÁTICA EM DIREITO ELEITORAL.
Será um dia inteiro de palestras e discussões de casos com renomados especialistas, trazendo todas as atualizações da lei eleitoral para as eleições 2018:
Tudo sobre Compliance Eleitoral (com Daniel Monteiro); Propaganda Eleitoral (com Herval Sampaio); Arrecadação, Gastos e Prestação de Contas de Campanha (com Márcio Oliveira); Fake News (com Bruno Giovanni e Érick Pereira) e Pesquisa de Opinião (com Paulo de Tarso).
Anote pra não esquecer: sábado, 28 de julho, das 8h às 18 horas, na sede da OAB/RN, aqui em Natal. Aproveite!
A Geely, uma das maiores fabricantes de automóveis do mundo e referência em inovação tecnológica, acaba de chegar a Natal com o lançamento do SUV 100% elétrico EX5. O modelo já está em pré-venda e pode ser conferido de perto no Natal Shopping, onde os veículos estão em exposição. A loja física da Redenção Geely será inaugurada em breve na BR 101.
Com um portfólio que inclui marcas icônicas como Volvo, Lotus, Renault Korea Motors e participação em montadoras como Aston Martin e Mercedes-Benz, a Geely tem ampliado sua presença global nos últimos anos. No Brasil, a marca aposta em veículos sustentáveis, tecnológicos e com design sofisticado — e o EX5 marca o início dessa nova fase.
O Geely EX5 chega ao país com preço promocional de R$ 195.990 para as primeiras 300 unidades. O SUV 100% elétrico oferece autonomia de até 413 km segundo o Inmetro, carregamento rápido de até 100 kW, comandos de voz com inteligência artificial, bancos dianteiros com ventilação e seis tipos de massagem, além de porta-malas com até 1.877 litros e um avançado sistema de segurança ADAS.
A chegada da Geely a Natal é fruto da parceria com a Redenção, que já representa marcas como Renault, Nissan, Omoda e Jaecoo. Com a Geely, o grupo reforça seu compromisso com a mobilidade do futuro e amplia sua presença no mercado automotivo potiguar.
Ozzy Osbourne morre aos 76 anos. O cantor britânico foi líder da banda Black Sabbath e um dos maiores artistas da história do rock. A causa da morte não foi revelada.
Conhecido como “Príncipe das Trevas”, John Michael “Ozzy” Osbourne nasceu em Birmingham, na Inglaterra, e se destacou como o icônico vocalista da banda de heavy metal Black Sabbath.
Ele conquistou milhares de fãs ao criar, com a banda, um dos pilares do heavy metal nas décadas de 1970 e 1980. Ozzy iniciou sua trajetória artística em uma cidade industrial e cinzenta, mas alcançou palcos globais com suas performances intensas e marcantes.
Ozzy foi o primeiro vocalista do Black Sabbath, com quem gravou álbuns fundamentais do gênero, como “Paranoid” e “Master of Reality”. Após deixar a banda em 1979, construiu uma carreira solo marcada por hits como “Crazy Train” e “No More Tears”. Além do som pesado e do vocal característico, era idolatrado por ser irreverente e carismática no palco e em entrevistas.
O cantor sempre surpreendeu pela vitalidade e pela presença de palco, interagindo com o público com bom humor e personalidade despojada.
Nos últimos anos, Ozzy enfrentava sérios problemas de saúde. Ele foi diagnosticado com Parkinson em 2019, já passou por diversas cirurgias e chegou a declarar que não consegue mais andar. Ainda assim, sua disposição e resiliência impressionam: “Apesar de todas as minhas reclamações, ainda estou vivo… vejo pessoas que não fizeram nem metade do que eu e não chegaram até aqui”, disse ele.
Ozzy foi também um dos grandes showmen do metal, graças ao reality show “The Osbournes”, que mostrava a rotina dele e da família. A série foi ao ar originalmente entre 2002 e 2005, na MTV americana.
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro protocolou no STF, nesta terça-feira (22/7), o esclarecimento solicitado pelo ministro Alexandre de Moraes sobre o descumprimento de medidas cautelares, o que pode levar à “prisão imediata” do ex-presidente.
No documento, os advogados de Bolsonaro argumentam que Moraes não deixou claro qual o limite dado ao ex-mandatário para se manifestar publicamente.
Isso porque, em tese, Bolsonaro pode falar ao público, mas sem que o conteúdo seja postado nas redes sociais. A defesa alega que o ex-presidente não tem controle sobre se outras pessoas ou veículos de comunicação publicarão as falas na internet, e que, por isso, o ex-mandatário não pode ser penalizado por publicações nas redes de terceiros.
Dessa forma, Bolsonaro alegará que a prisão é incabível, porque não haveria clareza sobre as restrições envolvendo o uso da internet. Uma determinação já foi dada ao filho Carlos Bolsonaro, que controla as redes do pai, para que não poste nada nas páginas do ex-presidente.
A decisão de Moraes
Alexandre de Moraes proibiu Bolsonaro de postar nas redes sociais por avaliar que o ex-presidente busca se utilizar desse meio de comunicação para obter apoio internacional e aplicar sanções a ministros do STF e ao governo brasileiro.
Essa prática, segundo o ministro, configura coação no curso do processo, uma vez que o ex-presidente tenta interferir no julgamento no qual é réu por golpe de Estado.
Já aliados de Bolsonaro sustentam que não haveria crime, uma vez que o presidente Lula também buscou ampliar o discurso fora do Brasil quando foi alvo da Operação Lava Jato.
O delegado Felipe Curi, secretário da Polícia Civil do Rio de Janeiro (RJ), respondeu, nesta terça-feira (22/7), aos ataques tecidos pelo cantor Mauro Davi Nepomuceno, mais conhecido como Oruam, às forças de segurança do RJ.
Por meio de vídeo, Curi informou que Oruam será indiciado por associação ao Comando Vermelho (CV) e crimes conexos, como tráfico de drogas.
Ele declarou que o homem não é artista, mas um criminoso. “Se alguém tinha dúvidas de que esse elemento era algum tipo de artista periférico ou marginal, hoje nós temos certeza de que se trata de um criminoso, bandido da pior espécie, ligado diretamente ao CV da qual o pai dele, conhecido como Marcinho VP, mesmo à distância, chefia estando em presídio federal”, disse.
Curi declarou que após os ataques feitos por Oruam na noite dessa segunda (21), ficou comprovado que ele é um “elemento, marginal e bandido associado à facção criminosa”.
As tarifas extras já impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, derrubaram a venda de carne bovina brasileira para os americanos, mesmo antes de entrar em vigor a sobretaxa de 50%, prevista para valer a partir de 1º de agosto.
Em abril, mês em que Trump passou a impor a taxação adicional de 10%, as exportações brasileiras de carne para os EUA chegaram a 47,8 mil toneladas.
Em menos de três meses, porém, o volume despencou: foram registradas as vendas de 27,4 mil toneladas em maio. Em junho, houve uma nova redução, para 18,2 mil toneladas. Neste mês, mais um tombo, e o volume das compras americanas chega a 9,7 mil toneladas neste momento, uma redução de 80% sobre as exportações de abril.
Os dados do comércio bilateral são do Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços), compilados pela Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes).
Em curva oposta, embora bem menos acentuada, o preço da carne brasileira subiu para os americanos. Se em abril o valor médio pago pelo importador era de US$ 5.200 por tonelada de carne, esse preço passou para US$ 5.400 em maio e chegou a US$ 5.600 em junho. Nesta semana, o valor médio praticado está em US$ 5.850, uma alta de 12%.
Com a incerteza do que pode ocorrer a partir de agosto, algumas remessas de carne já fechadas e que tinham os EUA como destino chegaram a trocar o destino portuário em território americano, para evitar que a embarcação chegasse após o dia 1º.
Nos bastidores, a indústria da carne e o governo federal têm procurado importadores americanos para tentar sensibilizar o setor sobre os reflexos que uma tarifa de 50% terá sobre as transações. Os articuladores envolvidos nessas discussões acreditam que será possível incluir esse passo numa negociação por etapas.
O cenário geral, porém, permanece obscuro, dada a posição do governo americano de não abrir espaço para negociações e impor condições sem nenhuma relação econômica, como a revisão de processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal.
Na semana passada, frigoríficos de Mato Grosso do Sul suspenderam a produção de carnes destinadas aos Estados Unidos.
O Brasil é hoje o maior exportador de carne bovina para os EUA, seguido por Austrália, Nova Zelândia e Uruguai. Paralelamente, os americanos são o segundo maior destino da carne brasileira, só atrás da China.
As vendas de carne para os EUA seguiam em níveis recordes até o início deste ano. De janeiro a junho de 2025, o Brasil exportou 181,5 mil toneladas de carne bovina para os Estados Unidos, com faturamento de US$ 1,04 bilhão no período.
O resultado representa um crescimento de 112,6% em volume e 102% em valor em relação ao mesmo período de 2024, quando foram exportadas 85,4 mil toneladas, totalizando US$ 515 milhões.
O preço médio brasileiro ainda está abaixo da média de exportadores como o Canadá e Argentina, mas essa situação mudaria drasticamente com a sobretaxa de 50% ameaçada por Trump.
Historicamente, os Estados Unidos impõem limites de importação para a carne bovina que entra no país. Cada país exportador tem um teto (cota) de quantas toneladas de carne pode vender aos EUA com tarifa baixa (ou até isenção). Se o país quiser exportar mais do que essa cota, é possível, mas paga uma tarifa mais alta, o que geralmente encarece o produto e reduz sua competitividade.
O Brasil tem uma cota de 65 mil toneladas por ano. O país vinha exportando muito mais carne bovina para os EUA, com mais de 181 mil toneladas de janeiro a junho, ou seja, quase o triplo da cota permitida com tarifa reduzida. Isso mostra que a carne brasileira entra nos EUA mesmo pagando tarifas maiores. Com as novas ameaças de Trump, porém, esse cenário tende a se tornar inviável.
O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), que lidera os diálogos, sinalizou, em conversas com auxiliares que acompanham o tema, que os setores produtivos brasileiros podem funcionar como ponta de lança dessa estratégia. Neste roteiro, em primeiro lugar, estão as reuniões com setores do mercado brasileiro, que começaram nesta terça-feira (15).
Segundo a Abiec, cerca de 70% de toda a carne produzida fica no mercado nacional. Os 30% que são exportados, em sua maioria, correspondem a cortes que o brasileiro não consome com frequência. Principalmente do dianteiro do boi, que vai para os Estados Unidos, onde é utilizado na produção de hambúrgueres, e miúdos, que vão para a Ásia, onde são usados em ensopados e preparações típicas, por exemplo.
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve apresentar até as 21h13 desta terça-feira (22) explicações ao STF (Supremo Tribunal Federal) sobre os supostos descumprimentos de medidas cautelares impostas a Bolsonaro.
Moraes determinou nessa segunda-feira (21) que os advogados do ex-presidente apresentassem explicações sobre descumprimentos das cautelares no prazo de 24h. A intimação foi feita por um oficial de Justiça ao advogado Celso Vilardi, que faz a defesa de Bolsonaro, às 21h13 e foi respondida por Vilardi.
Ainda ontem, Bolsonaro foi à Câmara dos Deputados, fez declarações a jornalistas e exibiu a tornozeleira eletrônica. As imagens e as falas foram amplamente vinculadas nas redes sociais. Mais cedo, no mesmo dia, Moraes já havia publicado um despacho em que esclarecia que o ex-presidente não poderia ter falas reproduzidas nas redes sociais, direta ou indiretamente.
Proibição do uso de redes e outras cautelares
Bolsonaro foi alvo de busca e apreensão pela Polícia Federal na última sexta-feira (18), em operação autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes.
Desde então, o ex-presidente está sob uso de tornozeleira eletrônica e deve cumprir com recolhimento domiciliar entre 19h e 7h, de segunda a sexta-feira, e em tempo integral aos finais de semana e feriados.
Entre outras medidas, ele também não pode usar as redes sociais nem manter contato com o filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos Estados Unidos alegando buscar sanções americanas contra Moraes e o STF.
A Primeira Turma do STF encerrou ontem o julgamento e referendou a decisão do ministro Alexandre de Moraes. Apenas o ministro Luiz Fux votou divergente do relator.
A sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Natal, foi invadida e ocupada na manhã desta terça-feira (22) por cerca de 800 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A mobilização faz parte de uma jornada nacional do movimento, que já resultou na ocupação de ao menos 20 unidades do Incra em todo o país. O grupo reivindica a retomada das políticas públicas de reforma agrária, que, segundo o MST, estão paralisadas tanto no Rio Grande do Norte quanto em nível nacional.
Os manifestantes montaram acampamento dentro da sede do instituto, com colchões e redes espalhados pelo estacionamento e salas do prédio. O protesto é pacífico e, até o momento, não houve registro de confrontos ou atos de violência. Servidores do órgão permanecem no local. Segundo representantes do MST, a permanência na sede do Incra continuará até que sejam ouvidos pela direção da autarquia.
A principal pauta da manifestação é a reativação de programas de assentamento de famílias sem terra, bem como o avanço na regularização de áreas já ocupadas e a melhoria das condições de infraestrutura nos assentamentos existentes. Após negociação com a superintendência do Incra/RN, ficou acordado que uma audiência entre representantes do MST e o órgão acontecerá às 14h desta segunda-feira.
Ainda pela manhã desta terça-feira (22), o grupo de manifestantes realizou uma caminhada que teve início na BR-101, em Natal, passou pela Ponte de Igapó, antes de chegar até a sede do Incra, na zona Sul da capital potiguar.
Essa é a segunda mobilização realizada pelo MST no Rio Grande do Norte nesta semana. Na segunda-feira (21), manifestantes promoveram uma caminhada ao longo da BR-406. O destino final foi um ginásio poliesportivo na RN-160, em São Gonçalo do Amarante, região Metropolitana de Natal.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), explicou à CNN suas razões para cancelar a realização de comissões na Casa até o dia 1º de agosto.
Para ele, trata-se de uma medida para garantir a pluralidade de representação durante as reuniões, já que neste momento, apenas parlamentares de direita decidiram cancelar o recesso informal dos deputados, enquanto os demais estão em período de descanso.
“A Câmara é a casa do povo e é importante que todo mecanismo legislativo possa contar com a participação ampla e extremamente democrática dos seus pares”, afirmou à CNN.
E continuou: “Convocar comissão em pleno recesso, previamente acordado e informado, restringe a participação dos demais componentes das referidas comissões.”
Para Hugo, “é razoável” aguardar o retorno dos trabalhos da Câmara, em agosto, “para que os debates e diálogos sigam de maneira democrática representando, dessa forma, o povo brasileiro e toda a sua heterogeneidade de ideias”.
Após operação da PF (Polícia Federal) na semana passada contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), parlamentares do PL na Câmara decidiram cancelar o período de descanso e tentaram convocar votações nas comissões de Relações Exteriores e de Segurança Pública, que são presididas por deputados do partido.
Diante disso, na manhã desta terça-feira (22), Hugo Motta publicou decisão que “veda a realização de reunião de comissões no período de 22 de julho a 1º de agosto de 2025”. Ou seja, as deliberações só podem acontecer após o fim do recesso informal dos deputados.
Oposição reage a Hugo e diz que decisão do presidente é “ilegal”
Em coletiva de imprensa nesta terça-feira (22), parlamentares da oposição classificaram a decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), de proibir a realização de reuniões de comissões da Casa durante o recesso como “ilegal” e “antirregimental”.
“A única decisão que deveríamos nos submeter era pelo presidente em exercício (Elmar Nascimento), então essa decisão do presidente Hugo Motta, quero deixar clara, ela é antirregimental e ilegal”, disse o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).
“A censura chegou começando pela caneta do ministro Alexandre de Moraes. A censura continua numa decisão ilegal e antirregimental. Me sinto amordaçado numa Casa que deveria ser do povo”, continuou Sóstenes.
A Justiça do RJ expediu na manhã desta terça-feira (22) um mandado de prisão contra Oruam. O rapper foi indiciado por 6 crimes após, segundo a Polícia Civil, impedir a apreensão de um menor procurado por roubo.
O secretário Felipe Curi, chefe da instituição, afirma que Oruam e amigos atacaram agentes e frustraram o cumprimento de um mandado de busca e apreensão contra esse adolescente infrator.
“Oruam é um marginal, bandido, delinquente, criminoso e associado para o tráfico — um bandido da pior espécie”, declarou Curi em entrevista ao Bom Dia Rio desta terça (22).
Segundo Curi, Oruam foi indiciado por tráfico, associação ao tráfico, lesão corporal, resistência qualificada, dano ao patrimônio público e desacato por conta do episódio, na casa onde o artista mora, no Joá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
“Se havia alguma dúvida de que o Oruam seria um artista periférico ou um marginal da pior espécie, hoje nós temos certeza de que se trata de um criminoso faccionado, ligado ao Comando Vermelho, facção que o pai dele, o Marcinho VP, controla a distância de fora do estado, mesmo estando preso em presídio federal”, afirmou.
A defesa de Oruam disse que não teve acesso ao inquérito policial até o momento, e que, por isso, não vai se manifestar.
A participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cúpula “Democracia Sempre” viralizou nas redes sociais depois de ele dar uma rápida “corridinha” para chegar ao púlpito e fazer o discurso final ao lado de líderes latino-americanos.
O evento foi realizado na 2ª feira (21.jul.2025), em Santiago, no Chile.
“Em defesa da democracia. Sempre!”, escreveu Lula ao compartilhar o momento nas redes sociais. No vídeo, é possível ver o presidente chileno, Gabriel Boric, rindo da cena protagonizada pelo petista.
Assista (16s):
A atitude resultou em comentários bem-humorados no X. “E tem gente preocupada com a saúde do Lula aos 79 anos. Conheço pessoas com 40 que não dão nem essa corridinha sem ficar ofegantes”, disse um internauta. Outro comentou: “Corridinha sensacional do presidente Lula! Isso, sim, é saúde”.
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Kkkk. Verdade