Por PORTAL BO
O desempregado Cláudio Mendes dos Santos autuado em flagrante na sexta-feira (15), por assassinar com um golpe de faca o professor João Maria Avundano, de 46 anos, disse que após o crime foi praticar assaltos para esquecer o que tinha acontecido. O jovem frequentava o apartamento da vítima há alguns meses e no dia do homicídio estava acompanhado de um adolescente.
Cláudio relatou a reportagem do PortalBO que convidou um colega para ir para o apartamento de João e lá os três beberam a noite inteira, mas já na madrugada houve uma discussão. “Ele insistiu em manter relações sexuais comigo, mas eu não quis e foi aí que peguei uma faca e dei um único golpe no pescoço. Ele já caiu e morreu em seguida”, disse.
Após o crime Cláudio e o adolescente realizaram um arrastão no apartamento de João e fugiram com o carro da vítima. A polícia apurou que a dupla foi até a casa de dois outros comparsas e praticaram assaltos no próprio bairro até o condutor do veículo perder o controle e bater. O autor do assassinato revelou que foi roubar para esquecer o que tinha feito.
Todos os envolvidos foram presos e encaminhados a Central de Flagrantes. João Avundano era professor de português e muito popular entre os colegas. A morte dele causou revolta e comoção.
Como assim?
Vítima e assassino eram amigos?
O professor era gay?
O acusado já era reconhecidamente um bandido/assaltante?
O que ele foi fazer na casa do professor?
Os dois se deram mal. O professor morreu.
O acusado pode pegar uma cadeia braba por homicídio.
O velho ditado, quem se envolve com más companhias acaba se dando mal…
Menos João nada justifica esse crime.
Como disse o grande filósofo Roberto Carlos, "é preciso saber viver".
Infelizmente o Colega Joao Maria, não está mais entre nós, para dar sua versão. O certo é que foi um CRIME PREMEDITADO, HEDIONDO, com todas as qualificadoras do artigo 121 do Código Penal brasileiro. Foi sim LGBTfobia. Pena que a imprensa esta dando grande destaque para a fala dos Algozes.
Não tem nada de lgbtfobia aí. Tanto que o assassino foi curtir uma noite de amor com a vítima. Vamos parar com esse vitimismo exacerbado.