Deputado do PSL recebe notificação da justiça e terá que se explicar porque disse que Caetano e Chico Buarque receberem dinheiro para apoiar governos petistas
O STF notificou o deputado bolsonarista Bibo Nunes (PSL-RS), que acusou Caetano Veloso e Chico Buarque de receberem dinheiro para apoiar governos petistas.
Rosa Weber deu a Bibo o prazo de 10 dias para responder o pedido de explicações de Caetano sobre as acusações feitas durante um debate na Globo News.
No programa, Bibo disse que “antigamente, só se incentivava a cultura com seus apaniguados” e que “se dava dinheiro ao Chico Buarque da vida, ao Caetano Veloso, músicos já consagrados, artistas consagrados, para apoiarem o governo.(…)”.
Caetano decidiu interpelar judicialmente o deputado para que ele explique, entre outras coisas, o que quis dizer com apaniguados e no que consiste a expressão “dar dinheiro”.
Chico também acionou o parlamentar judicialmente. Abriu duas ações contra Bibo no Juizado Especial Cível da Gávea, no Rio. Uma, de indenização para retratação a ser feita pelo deputado; e outra, de danos morais.
Então esse tal de Bibo (isso é nome de homem?) recebe dinheiro de Bolsonaro para apoioá-lo. Tem deputado que se elegeu prá nada, a não ser receber as gordas vantagens que a câmara oferece.
Ridículo esse senhor!
Mais uma demonstração de que o STF é a maior ameaça à (verdadeira) democracia brasileira. Dia 15 de junho, o deputado Marcelo Freixo (do PSOL, "puxadinho" do PT), citou, sem entrar em detalhes, supostos crimes “cometidos por Jair Bolsonaro e seus filhos”. Foi interpelado judicialmente (no STF) para que se explicasse. O ministro Celso de Mello, no entanto, entendeu que as declarações de Marcelo Freixo na rede social, assim como entrevistas à mídia, estão abarcadas pela imunidade parlamentar e arquivou a petição. Dois pesos e duas medidas. Para o parlamentar da oposição, reconhecem a imunidade parlamentar, para o deputado bolsonaristas, passam por cima dessa garantia prevista na Constituição. Mais um absurdo. Só não vê quem não quer.
A Justiça determinou que seja apurada a situação das licenças e das autorizações de funcionamento de duas unidades de saúde envolvidas na realização do mutirão de cirurgias de catarata em Parelhas, na Região Seridó do Rio Grande do Norte.
O mutirão foi realizado pelo município – em parceria com uma empresa de saúde ocular – nos dias 27 e 28 de setembro de 2024, faltando pouco mais de uma semana para as eleições municipais. Ao todo, 15 dos 20 pacientes que fizeram a cirurgia no primeiro dia sofreram uma infecção bacteriana – e 10 deles perderam o olho afetado.
A decisão da Justiça é para:
a Subcoordenadoria da Vigilância Sanitária do RN (SUVISA/RN) informar, no prazo de dez dias, qual era a situação das licenças e das autorizações de funcionamento do centro cirúrgico da Maternidade Dr. Graciliano Lordão, onde ocorreu o mutirão, nos dias das cirurgias;
a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa/PE) prestar informações sobre a regularidade da empresa envolvida no mutirão, que tem sede em Goiana (PE).
A Secretaria de Estado da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap) informou que todas as informações foram encaminhadas pela Vigilância Sanitária no relatório resultante da apuração aberta, e que o documento foi encaminhado ao Ministério Público.
A prefeitura de Parelhas e a Agência de Vigilância Sanitária de Pernambuco não retornaram aos contatos da Inter TV Cabugi.
A Justiça também determinou que a prefeitura de Parelhas deve diligenciar junto à empresa que realizou o mutirão para que sejam obtidos os documentos médicos dos pacientes, sob pena de preclusão da prova, ou seja, a perda do direito de apresentar uma prova. A ação segue tramitação na unidade judicial até uma sentença de mérito.
A decisão judicial foi proferida após uma ação indenizatória movida por um dos pacientes submetidos à cirurgia durante o mutirão. De acordo com autos do processo, o autor da ação relata complicações pós-operatórias, inclusive infecção grave no olho operado, conhecida como endoftalmite.
Após o caso, a prefeitura chegou a oferecer indenizações no valor de R$ 50 mil os pacientes, mas o valor havia sido negado por alguns deles, que seguiam com processos judiciais.
Uma situação chamou atenção no Hospital Walfredo Gurgel. A impressora usada para emissão de documentos foi retirada do local pela empresa terceirizada responsável pelo equipamento. O motivo? A falta de pagamento por parte do Estado.
Sem o aparelho, servidores estão recorrendo a métodos improvisados. Em anexo, o denunciante encaminhou um relatório feito à mão, com papel e caneta.
Enquanto o brasileiro não aprender a rechaçar e se vacinar contra mentiras do marketing, vai continuar elegendo em primeiro turno governantes do PT e da esquerda.
O comércio do Alecrim começou a dar sinais de recuperação após a liberação de uma das faixas da Ponte de Igapó, que liga a Zona Norte às demais zonas administrativas de Natal. A interdição parcial da via durou 20 meses e provocou forte impacto na rotina do bairro, de acordo com empresários. Durante o período, os lojistas reclamaram principalmente do afastamento dos consumidores da Zona Norte e, consequentemente, do impacto nas vendas.
A Associação dos Empresários do Bairro do Alecrim (AEBA) estima que durante o período de mais de um ano e meio de interdição de uma das faixas da Ponte de Igapó houve uma queda de até 80% no volume de consumidores vindos da Zona Norte da capital. Pelo menos quatro empreendimentos fecharam as portas nesse intervalo, sendo que dois deles abriram em outros endereços, com espaços menores.
Após a liberação, o cenário começou a mudar: comerciantes relatam aumento no fluxo de pessoas e uma recuperação gradual no faturamento. As quatro faixas da ponte foram liberadas no dia 23 de março, após 20 meses de obras de recuperação que provocaram perdas significativas no comércio da região.
“Percebemos um fluxo maior de clientes, usando principalmente o transporte público. As pessoas conseguem chegar mais rápido”, afirma Matheus Feitosa, presidente da AEBA. Segundo ele, a redução no tempo de deslocamento tem contribuído ainda para o bem-estar dos trabalhadores. “Os comerciantes iniciam o dia com menos estresse, já que não precisam sair tão cedo para enfrentar o trânsito”, comenta.
A ordem no Palácio do Planalto passou a ser “jogar parado” para distensionar a relação com o Congresso após o governo acionar o Supremo Tribunal Federal (STF), demonstrando estar disposto a entrar em nova crise institucional com o Legislativo para reverter a derrubada do reajuste do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpre agendas internacionais e líderes estão envolvidos nas eleições internas do PT, coube ao segundo escalão do governo pavimentar a retomada das negociações.
Na quarta-feira (2), por exemplo, o secretário-executivo da Fazenda, Dario Durigan, esteve com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). Segundo interlocutores, o encontro foi positivo, com disposição de negociação para resolver o impasse. Do lado do Executivo, houve um pedido no sentido de ajudar o Planalto a encontrar uma saída para atingir a meta fiscal sem sacrificar a reeleição em 2026. Do Legislativo, solicitou-se que a esquerda cesse a narrativa “ricos contra pobres” deflagrada pelo PT com partidos da base.
Não coincidentemente, a ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, foi às redes sociais pedir que cessem os ataques ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Ele foi apontado como o principal responsável pela derrota surpresa, ao pautar o IOF do dia para a noite sem aviso prévio ao Planalto ou aos parlamentares da base. O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), também pediu que a ofensiva fosse interrompida.
Quando Lula entra em jogo
Parte dos ministros estava com Lula na sua viagem à Argentina, onde o Brasil reassumiu a presidência do Mercosul. Mais auxiliares devem acompanhar o chefe do Executivo na cúpula do Brics no Rio de Janeiro. Segundo interlocutores, o presidente da República só deve se envolver de fato nas negociações do IOF no meio da próxima semana, considerando que domingo (6/7) será realizada a eleição interna do PT.
Segundo interlocutores, os eventos internacionais ajudarão o governo. Enquanto Lula estava na Argentina e cumprirá agendas do Brics, a cúpula do Congresso está em Portugal para o Fórum Jurídico de Lisboa. É o famoso “Gilmarpalooza”, nome informal dado ao evento capitaneado pelo ministro do STF Gilmar Mendes. Lá está, por exemplo, o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, responsável pela ação do IOF contra o Congresso, protocolada na Suprema Corte.
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, disse em entrevista ao C-Level, videocast semanal da Folha, que o mundo do trabalho mudou e que a ideia do empregado celetista talvez não seja mais a dominante.
Para ele, o novo cenário —com mais presença do empreendedorismo e de aplicativos como Uber e iFood— impôs novas realidades, como a terceirização. Ele defende que, em certos casos, é preciso pensar uma forma de proteção social diferente da tradicional.
O ministro diz ainda que um excesso de direitos pode jogar contra o empregado, e que o STF fez bem ao chancelar a reforma trabalhista de 2017. “Não por acaso temos o menor índice de desemprego do país em 40 anos. Acho que algum grau de correlação é possível fazer.”
O Supremo enfrenta críticas pelo que seria o esvaziamento das prerrogativas da Justiça do Trabalho. Em abril, o ministro Gilmar Mendes suspendeu todos os processos relativos à pejotização, prática em geral tolerada pela Corte, e em fevereiro uma decisão do tribunal dificultou a responsabilização do setor público em reclamações trabalhistas de terceirizados.
Em função dessas e outras decisões, tem sido cada vez mais comum que empresas pulem o circuito normal da Justiça trabalhista e busquem o STF diretamente, como mostrou recentemente a Folha.
“Acho que, em certos casos, o excesso de proteção desprotege”, afirmou o ministro durante a entrevista. “Acho, sim, que o entregador do iFood e o motorista de Uber têm que ter proteções sociais, mas um pouco diferentes da concepção tradicional. Temos que pensar fórmulas originais de proteção.”
No tema do IOF, Barroso defendeu que o ideal seria uma solução consensuada para o impasse que opõe Congresso ao governo Lula e acaba de chegar no STF. Ele defendeu que o reequilíbrio fiscal não fique na conta das classes sociais mais baixas.
“A contribuição para o ajuste de contas tem que ser geral e não pode recair predominantemente sobre os mais pobres”, disse o ministro, que manifestou apoio ao projeto de lei limitando os salários acima do teto constitucional –embora com uma modulação que defina quais benefícios são justos e quais devem ser cortados.
O presidente do Supremo falou ainda em “epidemia de litigiosidade” ao tratar do pagamento dos precatórios, que deve ir a R$ 116 bilhões em 2026, e rejeitou qualquer contribuição do Judiciário ao aumento de concessões do BPC (Benefício de Prestação Continuada).
Em nota, o Ministério do Desenvolvimento Social, responsável pela administração do benefício, afirmou que tanto a via administrativa quanto a judicial registraram aumento no número de requerimentos do BPC. A pasta também disse esperar um alinhamento maior dos critérios de concessão a partir de decisão recente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), quer limitar as ações de partidos contra decisões do Congresso Nacional no STF (Supremo Tribunal Federal) e, assim, evitar o que líderes partidários consideram um exagero de judicializações.
A iniciativa acontece após o PSOL ter entrado na Corte contra a derrubada da alta do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), que havia sido validada pelos plenários da Câmara e do Senado. A maioria dos líderes partidários, especialmente do centrão e da oposição, não gostou nada da iniciativa da sigla.
O texto em gestação pretende impedir que partidos sem representação ou com poucas cadeiras no Congresso possam entrar com ações contestando decisões dos parlamentares. O PSOL, por exemplo, conta com 13 dos 513 deputados federais e nenhum dos 81 senadores.
Os detalhes ainda estão sendo construídos, mas o tema deverá ser levado à reunião de líderes na semana que vem.
Atualmente, a Constituição não impõe um número mínimo de cadeiras que partidos têm de ter no Congresso para entrar com uma ação direta de inconstitucionalidade e uma ação declaratória de constitucionalidade.
“Tem uma questão que nós temos que discutir, com urgência, no Congresso brasileiro, em relação aos legitimados que podem acessar o Supremo Tribunal Federal para questionar qualquer lei votada no Congresso. Esse é um problema seríssimo que nós temos no Brasil”, disse Alcolumbre no plenário na última quarta-feira (2).
“Todo mundo pode acessar o Supremo e depois ficam as críticas aqui em relação às decisões do Poder Judiciário brasileiro, da Suprema Corte. Hoje está muito aberto isso. Todo mundo pode acessar, questionar qualquer coisa e entrar com uma Adin em relação à legislação votada pelo Parlamento brasileiro”, prosseguiu.
Também já há projetos sobre o assunto na Câmara dos Deputados. Mudança neste sentido também já foi defendida por Arthur Lira (PP-AL), enquanto presidente da Casa.
O PT (Partido dos Trabalhadores) gastou ao menos R$ 173 mil de 26 de junho até esta sexta-feira (4) para impulsionar anúncios nas redes sociais pedindo uma maior taxação dos chamados “super-ricos”.
As publicações foram veiculadas no Instagram e no Facebook. O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está num esforço para retomar o controle da narrativa no pior momento político do presidente desde o início do mandato. Há insatisfação no Legislativo e na opinião pública com o trabalho do petista.
Os conteúdos patrocinados defendem que bilionários, bancos e casas de apostas esportivas (as chamadas bets) passem a pagar mais impostos. A campanha tem sido chamada pelos petistas de “taxação BBB”.
Foto: Poder 360
Em tom de confronto, as peças sugerem resistência do Congresso Nacional à agenda econômica do Executivo.
Uma das imagens promovidas mostra Lula segurando uma placa com a frase “taxação dos super-ricos!”. Apenas essa peça recebeu R$ 3.000 em impulsionamento em um único dia.
Já a campanha com maior investimento até agora foi a “Quem tem mais paga mais: taxação BBB”, que consumiu ao menos R$ 90.000 em 5 dias.
Segundo a advogada eleitoral Marilda Silveira, não há ilegalidade no impulsionamento, desde que seja feito fora do período eleitoral. “A lei autoriza impulsionamento em redes, mas não na TV ou rádio”’, disse.
Na 5ª feira (3.jul), militantes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) entraram em um prédio do banco Itaú, em São Paulo, cobrando essas pautas defendidas pelos petistas.
O Poder360 procurou o PT para que se manifestasse sobre o conteúdo deste texto, mas não obteve resposta até a publicação. O espaço segue aberto.
CLIMA POLÍTICO
A campanha digital do PT é realizada em meio à queda de popularidade de Lula e do avanço da pauta conservadora no Congresso.
O retorno ao discurso “ricos X pobres” busca reforçar a identidade do partido e mobilizar sua base social. Deu certo no passado. Seu resultado hoje, em um mundo diferente daquele que Lula governou antes, é incerto.
O presidente tem reiterado a necessidade de “corrigir injustiças” no sistema tributário e já pressionou por medidas como a taxação de offshores e fundos exclusivos. O tema enfrenta resistência no Congresso, que cobra cortes de gastos como forma de ter equilíbrio fiscal.
Dirigentes petistas avaliam que o embate simbólico nas redes pode reacender o apoio popular e pressionar o Legislativo. A expectativa é que novas peças sejam lançadas nas próximas semanas, mantendo a cobrança dos mais ricos e tentando reposicionar o governo no debate público.
O gabinete do ódio??
IOF no Rabo do trabalhador.
Rico contra pobres não exister.
Esse governo acabou!!!
Ninguém de bom c senso acredita mais no encantador de jumentos.
Ponto final.
Os maiores “super-ricos” do pais são a elite estatal e seus parentes, filho de lula incluso. A verdadeira luta de classes hoje é do pobre contra o Estado.
Cadê as motociatas do Minto? se não era com dinheiro público pq não faz mais? e os cegos só veem defeitos nos outros, o demônio são sempre os outros. aqui é Brasil, achar q os de direita são honestos e chamar os de esquerda de bandidos é coisa de gente sem noção.
Quanto mais esse canalha faz isso, mais seus idiotas seguidores se afastam desse criminoso. Esse papo já perdeu a validade, faz muito tempo. Esse LULADRAO, não passa de um pilantra de terceira categoria.
Um jovem, de 20 anos, está sendo procurado pelas autoridades após agredir a própria mãe e ameaçá-la com uma arma de fogo por causa da lentidão da internet na casa onde vivem. O caso ocorreu na terça-feira (1º/7), no bairro Saudade, na Região Leste de Belo Horizonte (MG).
À Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), a vítima, de 40 anos, relatou que o filho começou a se irritar por conta da instabilidade da rede. Ele a culpou pela conexão ruim, passou a xingá-la e, em seguida, fez ameaças de morte.
Segundo a corporação, o suspeito saiu de casa e retornou minutos depois com um revólver. Ele teria apontado a arma para a mãe, segurado o pescoço dela, desferido uma coronhada no rosto da mulher e a jogado no chão.
As agressões só cessaram após a chegada do padrasto do suspeito, que interveio. Antes de fugir, o jovem ainda teria ameaçado: “Se chamar a polícia, eu vou pular aqui de madrugada e matar vocês dois”.
Com um corte na cabeça, a mulher foi levada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Leste e, em seguida, encaminhada à Delegacia da Mulher. O suspeito, que já é conhecido na região por práticas criminosas, não havia sido localizado até a última atualização desta reportagem.
Ao menos 29 pessoas ficaram feridas nesta sexta-feira (4) após uma explosão em um posto de gasolina no leste de Roma, informaram as autoridades italianas. Há policiais e um bombeiro entre os feridos.
A explosão no bairro de Prenestino foi ouvida por toda a capital italiana.
“Estamos trabalhando em uma explosão de tanque. O incêndio ainda está em andamento”, disse o Corpo de Bombeiros em um comunicado, acrescentando que um de seus oficiais foi hospitalizado.
❌#Roma, #esplosione in un distributore di carburante in via dei Gordiani, zona Casilino: coinvolto uno dei #vigilidelfuoco intervenuti.
Squadre impegnate a spegnere le fiamme che stanno interessando il deposito giudiziario nella parte retrostante la stazione di rifornimento.… pic.twitter.com/P0zLAzFg3T
Os serviços de emergência estavam no local antes da explosão, pois haviam sido chamados depois que um caminhão atingiu uma tubulação no posto de serviço, informaram as agências de notícias italianas.
Elas acrescentaram que o fogo se espalhou para um depósito próximo, enquanto a onda de choque da explosão danificou edifícios nas proximidades.
“Eu ouvi quando estava saindo de casa, houve um estrondo muito alto, a casa inteira tremeu e fiquei com medo de que as janelas pudessem se estilhaçar, dado o quão forte foi”, disse uma testemunha.
A exclusão do ressarcimento a aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) da meta de resultado primário, autorizada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) na quinta-feira (3), reacende o debate sobre a solidez do arcabouço fiscal.
Ao recorrer a um crédito extraordinário fora das regras do orçamento, o governo Lula mais uma vez joga contra suas próprias regras e abre espaço para questionamentos sobre a previsibilidade da política fiscal e os riscos de enfraquecimento do controle sobre as contas públicas. É o que explicam economistas ouvidos pela CNN.
“Não dá para a cada contingência a gente ter de fazer um gasto por fora. [A tolerância da meta de primário] era para ser para essas situações. Problema é que o governo já mira nesse intervalo inferior da meta. Ela perde sua função. Tudo isso agrava essa percepção de risco fiscal”, afirma Zeina Latif, sócia-diretora da Gibraltar Consulting.
Um gestor de fundos da Faria Lima ouvido pela reportagem classificou o episódio como mais uma de várias “bombas fiscais” que tiram a credibilidade do arcabouço proposto pelo próprio Executivo e aprovado no primeiro ano de mandato.
O novo marco fiscal do governo Lula buscou estabelecer um limite para o crescimento das despesas públicas equivalente a 70% da variação da receita do ano anterior.
Dentro dessa banda, o gasto previsto no orçamento é reajustado pela inflação do ano anterior mais uma pequena variação, limitada a um piso de 0,6% — em momentos de contração da economia — e um teto 2,5% — quando há aceleração.
A regra foi bem recebida num primeiro momento, apesar de economistas apontarem inconsistências, como gastos crescendo mais rápido do que o limite, o que os levaria a pressionar o espaço livre do orçamento. É o caso de Luiz Fernando Figueiredo, ex-diretor do BC (Banco Central) e presidente do conselho de administração da Jive Mauá.
Figueiredo já via o marco fiscal “desmoralizado”, agora, com o movimento do INSS, sua avaliação é de que o governo e o STF “estão tornando o arcabouço fiscal uma piada, não serve para mais nada”.
“Se tudo que o governo entende que é fora do que é ordinário ele põe fora, pra que que serve o arcabouço? Para nada”, pontua o ex-BC.
Nesta quinta-feira (3), o ministro do STF Dias Toffoli aprovou o plano apresentado pelo governo federal para ressarcir os aposentados do INSS vítimas dos descontos associativos irregulares.
Já Beto Saadia, diretor de investimentos da Nomos, aponta o perigo do precedente criado pelo caso do INSS.
“Você criar um precedente para outras indenizações judiciais ficarem fora do arcabouço fiscal no futuro, acho que aqui é onde mora o grande problema. A gente pode ter esse precedente perigoso para o futuro e aí, na verdade, o arcabouço fiscal fica ainda mais fragilizado”, conclui.
Para o especialista em contas públicas Murilo Viana, “o fato do governo ter que procurar o Supremo para lidar com isso, para lidar com todo o efeito sobre as regras fiscais, é sintomático. O governo claramente está tendo uma dificuldade muito grande de cumprir o arcabouço fiscal”.
O economista ressalta que a regra fiscal prevê caminhos para o governo manejar as contas públicas quando enfrenta dificuldades, como os bloqueios e contingenciamentos orçamentários.
Só está faltando nesse governo é acontecer um assalto a um banco, ele impedir a busca aos assaltantes e querer que a população pague o prejuízo do banco. Puta 💩💩💩
Tem que prender quem roubou, pegar o dinheiro roubado e devolver as vítimas. Quantos centavos foram recuperados? A justiça brasileira só serve para assuntos bolsonaristas? Tá na hora de acabar com a palhaçada. Cadê o Frei Chico e cis Ltda?
É ruim hein! Como ele vai fazer isso contra os parças dele? O irmão dele, Frei Chico, está atolado até o pescoço com o desvio… Esse governo viva de corrupção e agora com os amigos dos amigos no STF a farra está liberada… Só não pode usar batom
Meu caro"direita honesta",como vc mesmo falou:o freixo falou em "supostos crimes",portanto,ele não afirmou.rsrsrsrs.
Então esse tal de Bibo (isso é nome de homem?) recebe dinheiro de Bolsonaro para apoioá-lo. Tem deputado que se elegeu prá nada, a não ser receber as gordas vantagens que a câmara oferece.
Ridículo esse senhor!
Mais uma demonstração de que o STF é a maior ameaça à (verdadeira) democracia brasileira. Dia 15 de junho, o deputado Marcelo Freixo (do PSOL, "puxadinho" do PT), citou, sem entrar em detalhes, supostos crimes “cometidos por Jair Bolsonaro e seus filhos”. Foi interpelado judicialmente (no STF) para que se explicasse. O ministro Celso de Mello, no entanto, entendeu que as declarações de Marcelo Freixo na rede social, assim como entrevistas à mídia, estão abarcadas pela imunidade parlamentar e arquivou a petição. Dois pesos e duas medidas. Para o parlamentar da oposição, reconhecem a imunidade parlamentar, para o deputado bolsonaristas, passam por cima dessa garantia prevista na Constituição. Mais um absurdo. Só não vê quem não quer.