América e Força e Luz jogam na tarde desta quinta-feira(25) na Arena das Dunas, pela primeira rodada do Campeonato Estadual. Só esqueceram de um detalhe: entraram com cores idênticas, com camisas brancas, calções vermelhos e meias brancas.
Em decorrência, 20 minutos de impasse e quase 30 minutos de atraso para o pontapé inicial. O América decidiu se dirigir ao vestiário e vestir camisas vermelhas.
Que tristeza o nosso futebo! Por isso, que estamos na quarta divisão do campeonato Brasileiro. Ou seja, na lama do futebol. O meu América, há cinco anos e, o ABC, há três anos na quarta divisão. Triste. João Macena.
O PROBLEMA NÃO É A PETROBRAS SER CAPITALISTA OU COMUNISTA. O PROBLEMA É INTERFERIR NOS PREÇOS PARA FAZER POLITICA, OU SEJA QUERER DERRUBAR GOVERNO, VAMOS POR OUTROS MEIOS. ASSIM COMPLICADO NÓS POIBRE COITADOS
Era só um dos times tirar as camisas pra diferenciar, como fazemos nas peladas. Não jogam msm porra nenhuma!!!
Pela primeira vez em 20 anos, o MAS (Movimento ao Socialismo), partido que teve no ex-presidente Evo Morales sua figura mais emblemática, ficará de fora da disputa pela Presidência da Bolívia.
Vão se enfrentar no segundo turno o senador Rodrigo Paz Pereira e o ex-presidente Jorge “Tuto” Quiroga, ambos da oposição, de acordo com dados preliminares publicados neste domingo (17). Os números totais devem ser conhecidos em até sete dias.
Segundo os analistas da autoridade eleitoral, os dados divulgados por volta das 22h20 (horário de Brasília), mostravam Paz Pereira com 32,08%, Quiroga com 26,94% e Samuel Doria Medina com 19,93%. Na esquerda, Andrónico Rodríguez tinha 8,11% e Eduardo del Castillo, 3,14%. Os votos nulos, defendidos por Evo, somavam 19%.
Paz Pereira é uma surpresa, que não aparecia até então como favorito nas pesquisas —figurando, no máximo, em terceiro lugar. Agora, o político de Tarija (no sul do país) tentará seguir os passos de seu pai, o ex-presidente Jaime Paz Zamora (1989-1993). O candidato é boliviano, mas nascido na Espanha, quando seus pais estavam exilados durante o regime militar.
O favorito das pesquisas, o empresário Samuel Doria Medina, que disputava a Presidência pela quarta vez, ficou em terceiro lugar.
Depois de tomar conhecimento dos resultados preliminares, Doria Medina fez um pronunciamento no qual anunciou que apoiaria Paz Pereira. “Ao longo da campanha, eu disse que, se não chegasse ao segundo turno, apoiaria quem viesse primeiro, se não fosse o MAS. Bem, esse candidato é Rodrigo Paz, e eu mantenho minha palavra”, disse.
Fragmentada, a esquerda amarga rara derrota. Sua maior chance de continuar no poder era com Andrónico Rodríguez, presidente do Senado e liderança cocaleira, que foi aliado de Evo mas rompeu com o ex-presidente e disputava de forma independente.
Como nenhum dos dois candidatos alcançou mais da metade dos votos ou 40% com uma vantagem de 10 pontos ante o segundo colocado, os bolivianos vão precisar voltar às urnas no dia 19 de outubro. Esta também é a primeira vez que o país andino terá segundo turno desde a Constituição de 2009.
O fim de ciclo de eleições vencidas pela esquerda na Bolívia reflete a fragilidade do MAS, que chegou ao poder em 2006, com Evo, mas teve de ir ao pleito deste ano perdido em batalhas internas, especialmente entre o ex-presidente e o atual, Luis Arce, ex-ministro de Evo que o sucedeu e desistiu de tentar a reeleição.
Evo foi impedido de concorrer neste ano. Rompido com Arce, a quem acusou de se apoderar do MAS e trabalhar para que ele não pudesse se candidatar novamente, e também afastado de Andrónico, que já foi considerado seu sucessor político, o ex-presidente passou a defender o voto nulo como expressão de protesto.
O Ministério das Relações Exteriores informou que o Brasil enviará nesta segunda-feira (18) ao governo de Donald Trump a resposta sobre a investigação comercial aberta pelos Estados Unidos. O documento será protocolado pela Embaixada brasileira em Washington.
Em 15 de julho, quando iniciou a investigação, o governo americano acusou o Brasil de cometer práticas “desleais”, prejudicando a economia local (leia mais detalhes abaixo).
Os Estados Unidos são o segundo principal parceiro comercial do Brasil, atrás somente da China.
Conforme o Itamaraty, uma força-tarefa formada por vários órgãos foi criada para elaborar a resposta do governo brasileiro.
No contexto da investigação comercial, conduzida pelo Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR, na sigla em inglês), Trump anunciou a imposição de uma tarifa de 50% sobre uma parte dos produtos brasileiros vendidos no mercado americano, a exemplo da carne bovina e do café.
Outros produtos, inicialmente taxados, acabaram entrando numa lista de exceções definida pelo próprio governo americano, a exemplo do suco de laranja e de derivados do aço.
Trump tem dito erroneamente que a relação comercial com o Brasil é deficitária para os EUA. Na verdade, os americanos mais exportam para o Brasil do que importam, em valor agregado.
Cálculos do governo brasileiro, segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estimam que, nos últimos 15 anos, o saldo da balança comercial foi positivo para os Estados Unidos em mais de US$ 400 bilhões.
Na semana passada, o Ministério das Relações Exteriores publicou uma mensagem em uma rede social na qual afirmou que o Brasil “não vai desistir de negociar” com os Estados Unidos.
O Itamaraty acrescentou, ainda, que o país “é bom em cultivar amizades”.
Nos bastidores, porém, diplomatas afirmam que, apesar das conversas entre integrantes dos dois governos, as negociações não avançam.
Avaliam que, até agora, Donald Trump não deu aval a nenhum assessor direto para que negocie de fato as tarifas. Dizem os diplomatas, de forma reservada, que o governo americano tem agido com “truculência”.
Segundo um dos profissionais, essa pressão tem sido demonstrada na “seletividade” das tarifas americanas, buscando penalizar países comandados por presidentes que “não se curvam” a Trump e beneficiando países com chefes de Estado alinhados ao presidente americano.
Entenda a investigação
A medida norte-americana foi tomada com base na Seção 301 da Lei de Comércio de 1974 — que prevê a investigação de práticas estrangeiras desleais que impactam o comércio americano. O julgamento ocorrerá nos EUA.
Alguns dos alvos da investigação são o Pix, algumas tarifas chamadas de injustas e preferenciais, a aplicação de medidas anticorrupção, a proteção da propriedade intelectual e a comercialização do etanol brasileiro.
Os Estados Unidos alegam que essas práticas seriam desleais e estariam prejudicando “empresas, trabalhadores, agricultores e inovadores tecnológicos dos EUA”.
Caso a investigação conclua que o Brasil comete práticas desleais, os Estados Unidos podem aplicar mais tarifas, suspender benefícios comerciais, entre outras retaliações.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai totalizar em seu terceiro mandato pelo menos R$ 387,8 bilhões em gastos não contabilizados na meta fiscal, uma das principais regras das contas públicas no País. O número foi atingido com o pacote de socorro às empresas afetadas pelo tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciado na quinta-feira, 13, que vai retirar R$ 9,5 bilhões da meta até 2026.
O plano de socorro, batizado de Brasil Soberano, terá R$ 4,5 bilhões em gastos com aportes em fundos garantidores e R$ 5 bilhões em renúncias de receitas do Reintegra, programa que beneficia exportadores, ambos fora da meta. O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), apresentou um projeto de lei complementar para autorizar o governo a fazer essa manobra, que precisa passar pelo crivo do Congresso Nacional.
A medida foi criticada por especialistas, que apontam uma prática recorrente da equipe econômica de burlar a regra em momentos de emergência e diminuir a credibilidade da âncora fiscal. De 2023 a 2026, os gastos fora da meta de resultado primário somarão ao menos R$ 387,8 bilhões, segundo números do Tesouro Nacional analisados por especialistas consultados pelo Estadão.
Procurado, o Ministério da Fazenda afirmou que 87% do montante “decorre da necessidade de reverter o calote em credores de precatórios aplicado pelo governo Bolsonaro e de aprovar uma PEC de Transição para recompor o represamento artificial de despesas essenciais e cobrir buracos no Orçamento deixado pelo governo anterior”.
Fábio Serrano, diretor executivo de Pesquisa Macroeconômica do BTG Pactual, calcula que R$ 334 bilhões estão fora da meta nos três primeiros anos de governo, e estima que pelo menos R$ 55 bilhões em precatórios (dívidas judiciais da União) serão excluídos no ano que vem. Com isso, serão R$ 389,7 bilhões em quatro anos, no total.
O cálculo é similar ao de Tiago Sbardelotto, auditor licenciado do Tesouro e economista da XP Investimentos, que chegou a R$ 387,76 bilhões. Em ambos os casos, o risco é que a conta fique maior, com novas concessões feitas pelo Congresso durante a tramitação da proposta de socorro, e com a proximidade das eleições presidenciais de 2026.
Os valores incluem o reajuste do Bolsa Família feito em 2023 pela PEC da Transição, o pagamento do calote dos precatórios dado no governo Jair Bolsonaro (PL), as medidas de socorro à calamidade climática no Rio Grande do Sul e o ressarcimento de aposentados e pensionistas vítimas da fraude no INSS, entre outras despesas.
“O programa Brasil Soberano nos pareceu bem calibrado para lidar com os impactos das tarifas, apesar de o número ter ficado um pouco acima do esperado. No entanto, a exclusão da meta aumenta o risco de que seja ampliado no Congresso, já que a operação contábil remove uma restrição orçamentária que limitava a medida”, diz Serrano.
“Essa iniciativa se soma a diversas outras retiradas da meta ao longo dos últimos anos. O arcabouço funciona num sistema de banda (intervalo de tolerância) justamente para acomodar choques; mas, como o governo federal tem consistentemente mirado a banda inferior e não o centro da meta, todos os choques sofridos nesse período têm sido acomodados fora da contabilização do resultado primário (saldo entre receitas e despesas, sem contar os juros da dívida)”, completa o economista.
Sbardelotto diz que esse tipo de prática acaba enfraquecendo a meta de resultado primário como um indicador confiável sobre as contas públicas.
“O grande problema é que a multiplicação de deduções, algumas de forma casuística, acaba fragilizando a meta de resultado primário como indicador de esforço fiscal do governo”, afirma. “Em outros termos, o governo pode até cumprir a meta, mas o déficit real, o que impacta efetivamente a dinâmica da dívida pública, continua sendo muito maior”, diz.
Em 2023, o governo aumentou o espaço do antigo teto de gastos em R$ 145 bilhões, que ficaram fora do cálculo da meta, após a aprovação da PEC da Transição no ano anterior. Também em 2023, o STF liberou o pagamento de R$ 92,4 bilhões em precatórios que o governo Bolsonaro havia prorrogado e os valores não foram contabilizados na regra fiscal.
Parte do pagamento de precatórios continuou fora do cálculo da meta nos anos seguintes. Recentemente, o governo patrocinou uma proposta na Câmara para adiar em dez anos o retorno total desses valores à baliza fiscal. Agora, com o pacote do tarifaço, o Poder Executivo foi além e propôs não só a retirada de mais despesas da meta, mas também a exclusão de renúncias de receitas da contabilidade.
Com o Reintegra, que gera créditos tributários para exportadores, serão R$ 5 bilhões a menos na arrecadação que aumentarão o déficit, mas que serão contabilizados como se a receita tivesse entrado. Se o governo ressarcir as empresas em vez de abater o pagamento de outros impostos, como prevê o programa, os gastos também não entrarão no cálculo da meta.
O governo pode até cumprir a meta, mas o déficit real, o que impacta efetivamente a dinâmica da dívida pública, continua sendo muito maior.
O plantão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou neste domingo (17) que o Google deve quebrar o sigilo de um usuário do serviço de e-mail da empresa que ameaçou de morte o youtuber Felipe Bressanim Pereira, mais conhecido como Felca. A liminar foi emitida após pedido dos advogados de Felca.
Os e-mails com ameaças foram enviados neste sábado (16) e fazem referência ao vídeo no qual Felca denunciou o influenciador Hytalo Santos por exploração de menores de idade nos conteúdos que divulga nas redes sociais.
Em um dos e-mails com ameaças sofridas por Felca, enviado às 5h30 da manhã, o remetente diz “você acha que vai ficar impune por denunciar o Hytalo Santos”. A mensagem prossegue com ameaças: “Você tá enganado você vai ferrar muito sua vida”, “prepara pra morrer” e “você vai pagar com a sua vida”. Um segundo e-mail, enviado às 8h05 pelo mesmo remetente, reitera as ameaças.
O influenciador paraibano Hytalo Santos e o marido Israel Nata Vicente foram presos na última sexta-feira (15) após emissão de mandado judicial contra os dois. A prisão aconteceu nove dias depois da publicação do vídeo no canal de Felca no YouTube.
Na decisão deste domingo, o juiz Pedro Henrique Valdevite Agostinho determinou em caráter emergencial que a empresa Google Brasil Internet LTDA forneça em até 24h os dados de identificação vinculados à conta de e-mail usada para enviar as ameaças, “contemplando os IPs de acesso dos últimos 6 (seis) meses, portas lógicas de origem, data, hora, minutos, segundos e milésimos de segundos, bem como quaisquer dados cadastrais aptos a identificar o usuário responsável.”
A decisão estabelece também uma multa diária no valor de R$ 2 mil, caso a determinação não seja cumprida pela empresa, podendo chegar até o valor de R$ 100 mil.
O Google não se manifestou sobre a decisão até a última atualização desta reportagem.
O advogado João de Senzi, que representa Felca, parabenizou a rapidez do Judiciário, que concedeu a decisão apenas 29 minutos após o pedido ser protocolado. “Agora nós encaminharemos a decisão ao Google que deverá afastar o sigilo das comunicações e fornecer, no prazo de 24h, os dados telemáticos”, afirmou o advogado.
O América venceu o Imperatriz/MA no primeiro confronto válido pelas oitavas de final da Série D do Campeonato Brasileiro. A vitória americana foi conquistada com gol de Ferreira, aos 37 minutos do segundo tempo, em jogo realizado no Estádio Frei Epifânio, em Imperatriz, no Maranhão.
A partida da volta será no próximo domingo (23), às 16h, na Arena das Dunas, em Natal. O time natalense joga pelo empate. Em caso de vitória do time maranhense por um gol de diferença, a vaga nas quartas de final será decidida nos pênaltis.
Os comentaristas XIBATA ficam comentando. Pois ter feito diferente. Se não fosse a expulsão. Porra , venceu e vamos ara o próximo jogo. Voltar a próxima evamos trocar de serie com o nosso CO – IRMÃO
O BG mergulhou fundo nesse absurdo que foi fazer uma festa política comemorando prisão de adversário com recursos do natalense. Assim é bom demais.
A turma da esquerda utilizou de recursos do município de Natal para uma balada. Se fosse incentivo à cultura local estaria ótimo, mas a tal Festa Vermelha – Bolsonaro na Cadeia teve viés político desde a divulgação.
As artes digitais e os post da vereadora Brisa na redes sociais não escondem o caráter político-partidário do evento.
A festa gratuita, mas paga pelo bolso dos natalenses, tinha pulseira de acesso escrito Bolsonaro na Cadeia.
O blog foi buscar a documentação que comprova que cachês dos artistas que se apresentaram foram pagos com emendas impositivas da vereadora Brisa Bracchi e da ex-vereadora Ana Paula. A publicação está no Diário Ofical do Município do dia 08 de agosto.
A dúvida que fica: recursos públicos podem financiar eventos como este?
Está sujeita deveria ser cassada,um absurdo,aloooooo será que não tem ninguém dos órgãos fiscalizadores para punir essa meliante,há tinha esquecido ,que esse órgão só vale se for alguém da direita.
Infelizmente tudo pode em um governo ditatorial, corrupto , quadrilheiro, vagabundo , mentiroso , como esse desgoverno dessa quadrilha do PT , a cada dia fica mais evidente qual o motivo dessa mundiça clamar tanto com a prisão de Bolsonaro sem nenhum crime , sem nenhuma prova que possa justificar sua condenação a não ser o medo de enfrentá-lo nas urnas , sempre entendi que além da corrupção e roubalheira dessa mundiça petista eles também deseminam ódio e violência contra seus adversários políticos ao ponto de eliminar com morte . Essa aí é a democracia do PT o partido do satanás.
Um ataque contra policiais foi registrado pelas câmeras de segurança de um estabelecimento em Nova Belém, cidade do Rio Doce, em Minas Gerais, no sábado (16). Um homem fez sinal para uma viatura da Polícia Militar que passava pela rua. Os policiais pararam e, imediatamente, o homem se lançou pela janela do passageiro e esfaqueou um dos agentes.
Ele chegou a se afastar, mas permaneceu esperando o policial sair da viatura para desferir novos golpes. No entanto, o agente disparou duas vezes, e o criminoso caiu. Segundo a corporação, o homem morreu no local.
O policial sofreu dois cortes profundos na mão e um corte superficial na testa, mas passa bem. O ataque teria sido motivado pela apreensão de uma motocicleta feita pelos mesmos agentes dias antes.
O STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria para reafirmar o direito de negar transfusões de sangue por motivos religiosos, rejeitando recurso do CFM (Conselho Federal de Medicina), que buscava reverter a decisão favorável ao grupo Testemunhas de Jeová.
O julgamento dos embargos ocorre no plenário virtual, em sessão prevista para durar até as 23h59 desta segunda-feira (18). Votaram por negar o recurso o relator, ministro Gilmar Mendes, e os ministros Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Flávio Dino, André Mendonça e Dias Toffoli.
A maioria será confirmada caso não haja pedido de vista (mais tempo de análise) ou destaque (remessa ao plenário físico). A decisão tem repercussão geral, devendo ser observada por todos os tribunais do país.
Em setembro de 2024, o plenário do Supremo decidiu por unanimidade que os cidadãos têm o direito de recusar a realização de procedimentos médicos por motivos religiosos. Esse é o caso, por exemplo, das testemunhas de Jeová, cuja fé não permite as transfusões de sangue.
“A recusa a tratamento de saúde por razões religiosas é condicionada à decisão inequívoca, livre, informada e esclarecida do paciente, inclusive quando veiculada por meio de diretivas antecipadas de vontade”, diz a tese estabelecida na ocasião.
A tese vencedora também estabeleceu a possibilidade da realização de procedimento alternativo, sem a transfusão de sangue, “caso haja viabilidade técnico-científica de sucesso, anuência da equipe médica com a sua realização e decisão inequívoca, livre, informada e esclarecida do paciente”.
O CFM recorreu da decisão alegando haver omissões na medida, pois o Supremo não teria esclarecido o que fazer em cenários nos quais o consentimento esclarecido do paciente não seria possível, ou em casos com risco de morte iminente.
Dois casos concretos serviram de base para a decisão. Um dizia respeito a uma mulher de Maceió que se recusou a fazer uma transfusão para a realização de uma cirurgia cardíaca.
O outro tratava de uma paciente do Amazonas que exigia o custeio pela União de uma cirurgia de artroplastia total em outro estado, em que poderia ser feita sem a transfusão de sangue. o
No voto seguido pela maioria, em que rejeitou o recurso do CFM, o relator Gilmar Mendes escreveu que, ao contrário do argumentado, os pontos de omissão foram levantados e esclarecidos no julgamento.
“Em situações nas quais a vida do paciente esteja em risco, o profissional de saúde deve atuar com zelo, adotando todas as técnicas e procedimentos disponíveis e compatíveis com a crença professada pelo paciente”, reiterou o ministro.
O profissional pode se recusar a prestar assistência ao paciente também , passando a responsabilidade a outro que queira assumir essa prerrogativa religiosa , que ao meu ver não devemos misturar ciência com religião.
Homens em altos níveis de estresse, nervosismo ou ansiedade, são mais propensos do que as mulheres a ter um caso extraconjugal. É o que dizem pesquisadores da Universidade de Indiana, em Bloomington, após estudo realizado com mais de 1.000 adultos que estavam em relacionamentos heterossexuais comprometidos durante o primeiro ano da pandemia de Covid. Os participantes foram questionados se haviam se envolvido em alguma ação que seu parceiro consideraria infidelidade.
Pode ser um novo emprego, mudança para outra casa, ter filhos, qualquer coisa relacionada ao casal ou não que garanta uma mudança de comportamento masculino, segundo os pesquisadores.
No geral, 19% das pessoas disseram que se envolveram em alguma forma de infidelidade durante a pandemia, seja online ou pessoalmente. A análise revelou que os homens eram mais propensos do que as mulheres a dizer que seu desejo de infidelidade aumentou durante a pandemia.
Os resultados, publicados na revista Plos One, também mostraram que os pais eram mais propensos a ter casos extraconjugais do que os casais que não tinham filhos. Entretanto, neste grupo, tanto as mães quanto os pais tinham a mesma probabilidade de trair.
‘Essas descobertas sugerem que os pais, e os homens em particular, podem ser especialmente suscetíveis a fatores de risco relacionados à infidelidade durante eventos de vida altamente estressantes. O apoio direcionado a esses indivíduos e seus relacionamentos pode ser especialmente importante ao enfrentar períodos de tensão coletiva ou pessoal”, disseram os pesquisadores.
Análises mais aprofundadas revelaram que os participantes mais velhos relataram uma maior inclinação à traição do que os participantes mais jovens. Isso pode sugerir que relacionamentos de longo prazo ou estresse acumulado na vida podem afetar a satisfação no relacionamento, disse a equipe.
A defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por uma moeda alternativa ao dólar em negociações do Brics teve um “peso importante” no tarifaço imposto pelos EUA aos produtos brasileiros. A avaliação é do economista-chefe da ARX Investimentos, Gabriel Leal de Barros, em entrevista concedida ao Poder 360.
Segundo Gabriel “essa afirmação de que as negociações não precisariam passar pelo dólar necessariamente, que o Brics poderia ser inclusive um vetor para desintermediar o dólar, é uma coisa que é buscada por países que estão em guerra, países sancionados“.
O economista complementou sua análise afirmando que “até então o Brasil não estava nessa lista de países com sanções e com tarifas. É o caso da Rússia, por exemplo, da China, do Irã. Países que de fato enfrentam restrições e aí buscam outros caminhos para efetuar suas transações comerciais fugindo do dólar. Mas o Brasil, apesar de não ter nenhuma guerra, não ter nenhum conflito geopolítico, entrou gratuitamente nesse conflito”.
“Lula escalou durante encontro do Brics, no Rio, em agosto, quando sinalizou que não desistirá de buscar fazer negócios em outras moedas que não o dólar“, disse Gabriel Barros.
“O presidente veio ao longo do evento dos Brics, digamos assim, instigando alguma reação da economia norte-americana, dos Estados Unidos, do governo norte-americano. Ele chegou por diversas vezes, em diversos dias consecutivos, parece que provocar uma reação proposital do Trump”, finalizou.
Chances de nova retaliação
Segundo o economista, há chances de o Brasil sofrer nova retaliação por seguir comprando itens da Rússia, com tarifas iguais ou acima de 100% –desta vez, sem exceções.
“Esse risco vem crescendo ao longo das últimas semanas. Se isso acontecer, o Brasil pode ter bastante dificuldade para se reequilibrar do ponto de vista de atividade econômica”, afirmou.
A Rússia se tornou a maior vendedora de diesel ao Brasil sob a Presidência de Lula. Há negócios envolvendo petróleo e derivados, como fertilizantes. Esses produtos integram a lista dos itens que se livraram do tarifaço.
Rapaz!
Isso é a coisa mais simples de entender, Lula não sabe governar é um incompetente analfabeto de pai e mãe igualmente a quem vota num sujeito como esse.
O cara é mentiroso.
Asqueroso.
Ex presidiário.
Condenado erc etc etc.
Não pode dar certo!
Tá na cara que nem papeira.
Simples assim.
Ôôô meu Deus?
O óbvio e não querem ver.
Paciência!
É isso que nos sobra.
Paciência.
Esse é o retrato do pior futebol do Nordeste.
Que tristeza o nosso futebo! Por isso, que estamos na quarta divisão do campeonato Brasileiro. Ou seja, na lama do futebol. O meu América, há cinco anos e, o ABC, há três anos na quarta divisão. Triste. João Macena.
PELADA JOGA É SEM CAMISA !!!!
Está parecido com o governo Bolsonaro. A Petrobrás é capitalista e ao mesmo tempo é comunista.
O PROBLEMA NÃO É A PETROBRAS SER CAPITALISTA OU COMUNISTA. O PROBLEMA É INTERFERIR NOS PREÇOS PARA FAZER POLITICA, OU SEJA QUERER DERRUBAR GOVERNO, VAMOS POR OUTROS MEIOS. ASSIM COMPLICADO NÓS POIBRE COITADOS
Era só um dos times tirar as camisas pra diferenciar, como fazemos nas peladas. Não jogam msm porra nenhuma!!!