Os assaltos à mão armada de duplas em motocicletas no bairro de Neópolis, na Zona Sul de Natal continuam acontecendo e os moradores e comerciantes permanecem aflitos. Além das ações criminosas relatadas nas proximidades da Quadra Esportiva e Paróquia de Nossa Senhora, os bandidos voltaram a surpreender as vítimas também em pontos de ônibus, especialmente, às margens da BR-101, após a passarela do bairro.
“Não tem dia nem hora para acontecer. É tudo muito rápido. Eles surgem de repente. São assaltos nessas ruas e ponto de ônibus pela manhã cedinho, depois das 9h, fim do dia, fim da tarde e começo de noite, depois das 18h até umas 20h”, disse uma morada que não quis se identificar.
Os assaltos que já foram destaque no Blog e em outros veículos de comunicação da capital dão o “ar” de insegurança nesta região, e os moradores seguem reclamando do patrulhamento deficitário. “Infelizmente é muito pouco. Vemos uma viatura ou outra passando de vez em quando, ou depois que ocorre um assalto. Aí, de pouco adianta”, desabafou um senhor morador do bairro há 40 anos.
A polícia civil deveria montar um grupo de inteligência, para ficar à paisana nos pontos críticos e em contato com equipes que também ficassem à paisana em pontos estratégicos. Daí conseguiriam flagrar esses meliantes. E outro detalhe. Não divulgar essas ações na imprensa, para não alertar a bandidagem. Senão eles só vão mudar de bairro. Não precisa de muito coisa, mas de boa vontade.
O pior Leonardo é que a PC/PM gostam de fazer seu papel, mas infelizmente o efetivo está pequeno, a demanda está crescendo cada vez mais para a quantidade de serviços. É lastimável, mas a polícia está enxugando gelo, pq prende e a justiça solta por causa dessa audiência de custódia, daí o motivo do aumento da criminalidade, eles praticam o delito, mas sabem que no outro dia estarão na rua. Cabe à nós irmos às ruas pra cobrar as mudança dessas leis retrógrada, pedir a volta do armamento para as pessoas de bem; cobrar mais cadeias públicas e concursos públicos, visando aumentar o efetivo Policial, já que mtos estão pedindo aposentadoria. E é pq o governador em exercício, falou na sua campanha, que iria ser o governo da segurança, por isso, vamos nos atentar na hora do voto, vamos votar nulo, zero, zero, zero….e confirmar, é uma forma de não concordar e nem confiar em nenhum deles, dizer que estamos insatisfeitos com, pq mtos se candidatam só com o interesse no dinheiro, não tem amor ao próximo e nem temor à DEUS. Creio eu, que talvez exista alguns que não se deixam corromper, mas qdo chegam lá, corre o risco de se contaminarem. Vamos refletir, ter discerimento e sabedoria na hora das eleições, vamos às ruas, pq quem NÃO É VISTO, NÃO É LEMBRADO, e reclamando ou opinando só virtualmente não leva a lugar algum, fica a dica. Que DEUS esteja presente nas nossas vidas, nos protegendo desses malfeitores. Amém.
Verdade presenciei um assalto em frente ao Saleziano Ayrton Senna em plana luz dia as 8 da manha semana passada. Lamentável ineficiência desse Governo. Difácilmente se ver carros da Policia na Rua.
Onde está o governo da segurança que não reage a tanta violência aqui em Neópolis.
Teremos que dá um basta nestes bandidos, pois não podemos viver neste terror.
É nisso que dá o desarmamento do PT. Caso as pessoas de bem pudessem portar armas, esse tipo de crime não ocorreria. Como também não ocorreriam arrastões em restaurantes e outros crimes do tipo. Nosso povo está indefeso e a culpa é dos "vermelhinhos". Isso faz parte do seu plano de dominação, como fizeram na Venezuela.
BG
Por onde andam os "Omis" da moto preta para dar um "jeitinho" nestes BANDIDOS. O desarmamento imposto pelos ptRALHAS favoreceu muito a "atividade" dos meliantes seus amiguinhos. BALAS nelles e pronto.
O professor titular da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO-UFRJ) Marcos Dantas que sugeriu “Só guilhotina…” contra a família de Roberto Justus nas redes sociais já foi secretário do MEC no primeiro mandato de Lula. A guilhotina, sugerida pelo professor, é uma máquina de execução usada durante o período de Terror da Revolução Francesa, entre 1793 e 1794, para cortar cabeças.
Marcos também se apresenta no X como “Líder do ComMarx-Grupo Marxiano de Pesquisa em Informação, Comunicação e Cultura”, baseado na obra do socialista alemão Karl Marx (1818-1883).
Conforme verificação do site O Antagonista, a página pessoal de Marcos Dantas, onde ele apresenta seu currículo, remete à mesma conta no X e informa que ele participou do governo Lula, no primeiro mandato do presidente: “Já exerceu os cargos de Secretário de Educação a Distância do MEC (2004-2005), Secretário de Planejamento e Orçamento do Ministério das Comunicações (2003) e integrou o Conselho Consultivo da ANATEL, entre outras funções públicas.”
Outro site, de esquerda, resumiu em 14 de fevereiro de 2011 a trajetória de Marcos Dantas, mostrando que a relação com o governo Lula incluiu ajuda na elaboração de seus programas e participação na equipe de transição.
Eis um trecho:
“Desde então, tem participado do debate sobre políticas de comunicações, inclusive ajudando, nesse aspecto, a elaborar os programas de Governo do então candidato Lula. Participou na transição, quando redigiu os tópicos sobre TV digital que, depois, orientariam as decisões do ministro Miro Teixeira, do qual foi secretário de Planejamento, no Ministério das Comunicações.
Em 2004, esteve à frente da Secretaria de Educação a Distância do MEC e, depois de retornar às salas de aula do Departamento de Comunicação Social da PUC, onde estava desde 1998, passou por concurso e leciona, desde 2009, na Graduação e Pós-Graduação da Escola de Comunicação da UFRJ.”
O Antagonista confirmou as informações em documentos oficiais dos ministérios, nos quais constatou também que o nome completo do atual professor é Marcos Dantas Loureiro.
A família de Roberto Justus virou alvo de esquerdistas na rede social X, na sexta-feira, 4, após o perfil Poponze, que se diz “parada obrigatória para as últimas notícias” sobre “celebridades”, ter publicado uma foto postada no perfil do próprio Justus no Instagram que mostra o empresário com sua esposa, a modelo e advogada Ana Paula Siebert, e a filha do casal, Vicky. O motivo? Uma bolsa que custa cerca de R$ 14 mil que a menina segurava ao posar para as fotos.
“Só guilhotina…”, sugeriu o professor titular da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO-UFRJ) Marcos Dantas, referindo-se à máquina de execução usada durante o período de Terror da Revolução Francesa, entre 1793 e 1794, para cortar cabeças. Ele também se apresenta no X como “Líder do ComMarx-Grupo Marxiano de Pesquisa em Informação, Comunicação e Cultura”, baseado na obra do socialista alemão Karl Marx (1818-1883).
Mais ataques
“Os bolcheviques estavam certos”, comentou um homem identificado no X como “Gui Jong Un” (em possível referência ao ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-Un), mas apresentado em sua conta associada do Instagram como Guilherme Rodrigues, onde se descreve como “Comunista”, “Psicólogo e Mestre em Psicologia”, morador da Rússia e defensor dos slogans “Por um Governo Popular” e “Free Palestine” (Palestina livre).
O apelido no X aparece entre duas bandeiras da Palestina e dois símbolos do comunismo com foice e martelo cada um.
Os bolcheviques eram uma facção do Partido Operário Social-Democrata Russo que, liderados por Lenin, defendiam uma revolução socialista armada e a ditadura do proletariado. Eles chegaram ao poder com a Revolução de Outubro de 1917 e deram início à repressão em massa conhecida como Terror Vermelho, com prisões e execuções por motivos políticos.
Ainda no X, complementando o comentário de “Gui Jong Un” sobre a família Justus, Aline Alves de Lima, que se descreve como “esquerdista e psicanalista”, e cujo nome aparece ao lado do símbolo do comunismo e de uma estrela, escreveu: “Tem que mtr mesmo! PQP!!!!!!”
Detalhe: hipocrisia da esquerda
Em meio aos ataques dos esquerdistas, usuários de direita observaram no X que a bolsa de Vicky Justus é mais barata que a da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), um modelo avaliado no site da grife em 27.420 reais.
Providências
Alertada por outro usuário de rede social sobre os ataques de Marcos Dantas e Aline Alves de Lima à sua família, a esposa de Roberto Justus, Ana Paula Siebert respondeu:
“Já estamos tomando as providências pelo crime cometido. Por favor denunciem ele o máximo possível, incabível uma pessoa fazer isso… Os prints já estão com nosso jurídico.”
Super-ricos na mira do lulismo
Os ataques contra a família Justus ocorreram ao fim de uma semana marcada pela campanha do governo Lula nas redes sociais pela aprovação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), sob a alegação falseada de que o imposto atinge apenas “super-ricos”.
O resgate do “nós contra eles”, discurso populista do PT que joga brasileiros contra brasileiros, incluiu vídeos produzidos por Inteligência Artificial onde pessoas pretas e pobres reclamam de brancos ricos e engomados que não querem pagar a conta.
No começo da semana, o governo reuniu 270 influenciadores para pautar suas narrativas. O Congresso Nacional também foi tratado por lulistas como “inimigo do povo”, por ter derrubado o aumento de impostos.
‘O amor venceu’ durante o debate para as eleições internas do PT em Olinda, Pernambuco, ocorrido na sexta-feira (4). O que deveria ser um momento de diálogo e apresentação de propostas culminou em tumulto e troca de acusações e agressões verbais e até físicas. Durante um debate realizado entre os pré-candidatos do Partido dos Trabalhadores (PT), a discussão acabou saindo do controle.
Teve bate-bocas, interrupções e acusações de traição partidária e alianças com grupos considerados adversários históricos da sigla. Hélder Pires, Mardônio e Vivian Farias são os candidatos que disputam o comando do PT em Olinda.
O tumulto começou durante o discurso de Vivian, quando ela falava sobre um PT mais “fraterno, democrático e dominado pela empatia”. O discurso da candidata foi interrompido com o início da confusão entre a conselheira tutelar Rafaela Crispim e um militante, conhecido como Macaxeira. O atual presidente do PT Olinda, Lulinha, que estava na Mesa Diretora, também se envolveu na briga e tentou agredir o Macaxeira. Integrantes da comissão organizadora precisaram intervir e o debate foi encerrado antes do tempo previsto.
Uma cadela da raça shar-pei foi atacada por um pitbull sem focinheira durante um passeio em Perdizes, Zona Oeste de São Paulo. O fato aconteceu no sábado (4).
Câmeras mostram o momento em que o pitbull cheira Aysha e a ataca repentinamente. O tutor tentou conter o cão por um minuto, sem sucesso. O animal só soltou a cadela após levar água no rosto. Aysha ficou ferida, mas se recupera.
Por lei, cães como pitbulls devem usar guia curta e focinheira em locais públicos.
Os gastos com renúncias pela Lei Rouanet (nº 8.313, de 1991) atingiram R$ 6,5 bilhões de janeiro de 2023 a 4 de julho de 2025, ao considerar os valores corrigidos pela inflação.
A cifra durante o 3º mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é 42,9% maior que o gasto no mesmo período durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Em 2 anos e meio da gestão do ex-presidente, o montante foi de R$ 4,5 bilhões.
A maioria dos recursos desembolsados no Lula 3 foi em 2024, quando a captação de projetos culturais bateu recorde de R$ 3,1 bilhões.
Ao considerar só as renúncias no 1º semestre de cada ano, houve recorde em 2025.
O valor atingiu R$ 769 milhões –expansão de 33,7% ante o mesmo período do ano anterior.
A Rouanet estabelece regras para o programa federal de incentivo fiscal à cultura. O Ministério da Cultura aprova parte dos projetos apresentados.
Empresas e pessoas podem descontar do pagamento do Imposto de Renda doações às obras autorizadas. Os recursos deixam de ser arrecadados pela União.
Funciona assim:
proponente cadastra projeto – artista ou empresa produtora inscreve proposta cultural no sistema do Ministério da Cultura;
governo aprova captação – se aprovado, o projeto pode buscar patrocínio via incentivos fiscais;
empresas ou pessoas físicas investem – patrocinadores doam e descontam o valor do Imposto de Renda;
realização do projeto e prestação de contas – proponente executa e comprova os gastos ao governo.
A lei é conhecida por esse nome por causa de Sérgio Paulo Rouanet, que a idealizou quando era secretário de Cultura em 1991. Ele morreu em 2022 aos 88 anos.
Bruna Maria, 27 anos, perdeu a vida de forma brutal durante tentativa de assalto na estrada que liga o distrito de Gravatá, em Ceará-Mirim.
O carro em que ela estava foi abordado por criminosos em um trecho esburacado da estrada. Ao tentar escapar e acelerar, o marido foi surpreendido por disparos. Bruna foi alvejada e, infelizmente, não resistiu.
A tragédia escancara o abandono de uma estrada que há anos está em péssimo estado, servindo de armadilha para quem precisa passar por ali. O governo estadual promete a recuperação do trecho há anos, mas nada foi feito até hoje.
Enquanto isso, motoristas são obrigados a reduzir a velocidade, facilitando a ação de bandidos e colocando vidas em risco, como a de Bruna, que agora se soma a uma estatística marcada por negligência e insegurança.
Política em si só visa vidas familiares deles.outras vida como o caso o corrido só serve pra culpa políticos em execício mais nada.ou seja tudo igual..
O Estado está entregue a bandidagem, será que ninguém está enxergando. Creio que o RN e Bahia estão brigando pelo primeiro lugar em bandidagem por falta de políticas públicas para coibir o crime organizado.. Meus sentimentos a família da jovem ,mais uma vítima da violência do nosso
Não acho que seja mentira tudo que foi digitado na matéria! Tudo verdade , só agem quando acontece o pior! Se fosse alguém de sua família que Deus os livre vc tbm pensaria igual
A intenção foi dar a notícia, assim entendi, não vejo falta de solidariedade a família, muito pelo contrário.
Em Todas as estradas não precisaríamos termos medo de ser assaltados, o bandido que deveria ter medo da polícia, 1°. Todas as estradas deveriam ter boas condições para se trafegar 2°. Essa jovem apenas irá entrar para as estatísticas dura realidade brasileira. Precisamos de um louco no poder pra peitar todo sistema, só no diálogo já vimos que não dá. Salve salve indonésia.
O ex-presidente do Banco Central de 2019 a 2024, Roberto Campos Neto, 56 anos, fez uma dura crítica à matriz econômica e social do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Disse que a administração federal, de esquerda, tem “uma obsessão com igualdade e não com diminuição da pobreza. Como a igualdade não é um fenômeno natural, o governo se vende como necessário para corrigir este erro”.
Campos Neto terminou seu período de quarentena de 6 meses depois de sair do BC em 31 de dezembro de 2024 e assumiu em 1º de julho de 2025 os cargos de vice-chairman e chefe Global de Políticas Públicas do Nubank. Ele deu uma entrevista à jornalista Adriana Fernandes, publicada neste domingo (6), no jornal paulistano Folha de S.Paulo –do mesmo grupo empresarial dono do PagBank (o das maquininhas amarelas), principal negócio da empresa.
Para o ex-presidente do BC, a obsessão das esquerdas com promover a igualdade leva a um processo em que o “crescimento é feito com dívida e impostos nas empresas”. Isso “diminui o investimento privado e, por consequência, atrofia a capacidade de aumentar a oferta de bens e serviços no futuro. No fim, estimula a demanda de curto prazo com transferências de renda e paga a conta com investimento futuro”.
O resultado é que o país acaba tendo “um Estado maior, setor privado atrofiado, dívida insustentável, inflação estrutural mais alta, juros altos e baixa produtividade”. Para ele, “o jogo acaba quando a injeção pública de recursos faz mais mal do que bem e fica claro que todos vão terminar em uma situação pior”.
Formado em economia pela Universidade da Califórnia em 1993 e eleito 3 vezes presidente do ano de bancos centrais da América Latina e Caribe pela LatinFinance, Campos Neto também avalia como negativo que empresários virem alvo se fazem alguma observação crítica sobre programas sociais ineficientes.
“Às vezes, vejo um empresário que faz uma crítica ao Bolsa Família, aí ele apanha. Não quero falar de pessoas. Vários empresários falam a mesma coisa, que tem vários Estados no Brasil que têm mais gente que ganha Bolsa Família do que trabalhador de carteira assinada. Ninguém está estimulando que não tenha o programa. A grande pergunta [é]: será que o Bolsa Família está gerando informalidade? Existem evidências”, afirmou o presidente do BC. Em 2024, segundo levantamento do Poder360, havia 12 Estados no Brasil com mais Bolsa Família do que empregos via CLT.
O que eles querem é reduzir a classe média pra entrar na pobreza.
Quem lembra que o Luladrão disse que pessoas da classe média deveria ter apenas uma televisão??
É assim que pensa esses vagabundos!!
Essa a igualdade, quem trabalha custear a classe média e a pobre, deixando de fora os ricos.
Ricos vão embora, leva o dinheiro com ele pra outro país, e quem ficar aqui que se fho da.
Entendeu qual a jogada desse miserável?
Faz o L, burros.
O que eles querem é reduzir a classe média pra entrar na pobreza.
Quem lembra que o Luladrão disse que a classe média deveria ter apenas uma televisão??
É assim que pensa esses vagabundos!!
Essa a igualdade, quem trabalha custear a classe média e a pobre, deixando de fora os ricos.
Ricos vão embora, leva o dinheiro com ele pra outro país, e quem ficar aqui que se fho da.
Entendeu qual a jogada desse miserável?
Faz o L, burros.
Ingredientes:
1 galinha caipira cortada
3 colheres de colorau
½ pimentão verde picado
1 tomate grande picado
1 cebola grande picada
Sal, pimenta do reino e cominho a gosto
1L de água
50ml de vinagre de vinho
200g de sangue da galinha cozido
Modo de preparo:
Tempere a galinha com colorau, sal, pimenta do reino e uma pitada de cominho e misture bem.
Coloque a panela no fogo baixo com a galinha e mexa por 5 minutos.
Acrescente a cebola, o pimentão, o tomate e mexa até a galinha soltar a gordura dela e as verduras dourarem.
Coloque a água, tampe a panela e deixe cozinhar até ficar macia.
Bata o sangue no liquidificador com vinagre até ficar bem homogêneo, se precisar acrescente mais vinagre.
Coloque na panela e misture bem pra incorporar bem na galinha.
Deixe ferver, acrescente os ovinhos e misture delicadamente.
Sirva em seguida.
Tempo de preparo: 15h
Tempo de cozimento: 40 min
DICA RÁPIDA
RABADA
Ingredientes:
1 ½ k de rabada cortada
1 tomate maduro picado
1 cebola roxa picada
2 colheres de sopa de colorau
Pimenta do reino a gosto
½ pimentão verde pequeno picado
4 pimentas de cheiro cortadas em rodelas
3 colheres de sopa de óleo
Cheiro verde a gosto
2 batatas cortadas ao meio
1 cenoura em rodelas
1 ½ litro de água
Farinha de mandioca para o pirão
Modo de preparo:
Aqueça bem a panela de pressão, coloque um fio de óleo e sele os pedaços da rabada até ficarem bem douradas.
Coloque a cebola, o pimentão, a pimenta de cheiro, o tomate, o colorau, a pimenta do reino e sal a gosto e mexa bem até ficar tudo bem dourado e formar o fundo na panela.
Coloque a água, deixe ferver e tampe a panela de pressão.
Deixe cozinhar em fogo médio por 35 minutos.
Retire a pressão da panela, coloque a cenoura e as batatas, feche a panela e cozinhe por mais 5 minutos. Se precisar, coloque um pouco mais de água.
Quando sair a pressão, abra a panela e faça o pirão.
Tempo de preparo: 10 min
Tempo de cozimento: 50 min
PIRÃO
Ingredientes:
500ml do caldo da rabada
4 colheres de sopa de farinha de mandioca
100ml de água
Modo de preparo:
Coloque o caldo numa panela e leve ao fogo.
Dissolva a farinha de mandioca na água e vá despejando aos poucos no caldo até dar o ponto desejado, mais fino ou mais grosso.
Sirva em seguida.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), fez referências a declarações do ministro Fernando Haddad (Fazenda) sobre expectativas de aumento de arrecadação para apontar restrições ao decreto do governo que aumentou alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
Na decisão que suspendeu os decretos do governo e do Congresso, Moraes afirmou que pode haver desvio de finalidade no ato assinado por Lula (PT), indicando que ele poderia ser derrubado por esse motivo caso fique comprovada a intenção arrecadatória do aumento do IOF, e não regulatória.
Moraes usa reportagens com declarações do chefe da equipe econômica de que o governo precisa do aumento do imposto para fechar as contas em 2026, numa preocupação de aumentar a arrecadação para cumprir a regra fiscal.
Uma das menções é a uma publicação nas redes sociais de 25 de junho na qual ele afirma que o decreto do IOF “corrige uma injustiça: combate a evasão de impostos dos mais ricos para equilibrar as contas públicas e garantir os direitos sociais dos trabalhadores”.
Outra é da última terça (1°), quando o ministro foi questionado por jornalistas sobre a meta fiscal. Ele afirmou que o governo precisa da alta do IOF.
Alexandre de Moraes suspendeu nesta sexta (4) tanto as normas editadas pelo presidente Lula, quanto o decreto legislativo aprovado pelo Congresso.
Moraes também designou a realização de uma audiência de conciliação no próximo dia 15, às 15h. O encontro tem o objetivo de buscar uma saída negociada para a crise envolvendo a elevação das alíquotas do IOF.
Poucos dias depois da reunião chamada pelo ministro, em 22 de julho o governo deve divulgar o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias, que deverá incluir, também, uma compensação caso a tentativa do governo com o IOF para a arrecadação siga invalidado.
No relatório, o governo pode definir o congelamento de despesas caso haja frustração de receitas ou estouro nos gastos previstos para o ano.
Há uma discussão em torno da legalidade do uso do IOF para fins arrecadatórios. Tributos podem abastecer os cofres públicos ou atuar na regulação da ordem econômica e social. Assim, de acordo com Moraes, para a análise do tema será preciso avaliar se houve desvio de finalidade na tentativa do governo Lula de resolver as contas por meio do IOF.
O Ministério da Fazenda divulgou em maio que o aumento do IOF poderia elevar dezenas de bilhões às contas públicas: R$ 20,5 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026.
Enquanto parte importante da discussão posta na mesa quando as ações sobre o tema foram levadas ao Supremo era sobre as competências de cada Poder, o relator abriu a decisão desta sexta afirmando que a tributação de um Estado tem dupla finalidade: arrecadatória e regulatória.
Ele dedicou oito páginas a esse tema, e apenas duas à questão das competências de cada Poder.
“O desvio de finalidade, se efetivamente comprovado, é causa de inconstitucionalidade, pois se o ato normativo que disciplina o tributo é editado sem observar tratar-se de um instrumento de extrafiscalidade, mas sim com a finalidade de atingir a meta fiscal e sanar as contas públicas, com fim diverso daquele pretendido pelo Poder Constituinte ao delimitar o ordenamento tributário, ficará demonstrada a existência de incompatibilidade do instrumento normativo”, disse Moraes.
O ministro também recheou a decisão com julgamentos anteriores, relatados por vários dos colegas, como Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Edson Fachin, Gilmar Mendes, além de ministros aposentados.
“A existência de séria e fundada dúvida sobre o uso do decreto para calibrar o IOF para fins puramente fiscais, em juízo de cognição sumária, é suficiente para analisar eventual desvio de finalidade na utilização excepcional do artigo 153, §1º da Constituição Federal, pois a modificabilidade deste tributo, sem a certeza de servir a propósitos extrafiscais, como os da política monetária, indicando —em tese— objetivos meramente arrecadatórios, ainda que a alíquota do imposto venha a ser elevada dentro do patamar máximo previsto em lei, poderia indicar desvirtuamento da previsão constitucional de ‘equalização'”, enfatizou.
Segundo Moraes, assim, a Constituição permite ao chefe do Executivo um campo de atuação com margem de discricionariedade, permitindo que ele module a incidência do imposto de acordo com as necessidades da conjuntura econômica. Mas há limites.
“O ato do Chefe do Executivo é discricionário, porém a finalidade subjacente ao ato que modifica as alíquotas é determinante para a sua validade, eis que não é qualquer aspecto da fiscalidade brasileira que permitirá um aumento ou um decréscimo na alíquota do imposto”, diz.
Uma empresa aberta 19 dias antes dos desvios milionários da intermediadora C&M Software recebeu R$ 45 milhões em transferências Pix de um dos bancos que foi alvo da ação.
A Monexa Gateway de Pagamentos recebeu cinco transferências durante a invasão, segundo pedido de investigação do Banco BMP obtido pelo UOL. Foram feitas quatro transferências de R$ 10 milhões e uma de R$ 5 milhões para a empresa por meio do Nuoro Pay —suspenso do Pix após os desvios.
Empresa foi aberta no dia 11 de junho; desvios ocorreram na madrugada do dia 30. A firma foi registrada no nome de Lavinia Lorraine Ferreira dos Santos, a única sócia administradora da Monexa.
Além da Monexa, outras quatro empresas foram abertas no nome de Lavinia no mesmo dia. São elas: a Nuvora Gateway de Pagamentos, Pay Gateway de Pagame, Altrix Gateway de Pagame e Veltro Gateway de Pagamentos. Todas as empresas estão registradas em São José dos Pinhais, no Paraná.
Número de telefone das empresas pertence a um advogado com um milhão de seguidores no Instagram. O UOL tentou contato com o dono do número, mas não obteve retorno. O espaço segue aberto para manifestação.
O UOL procurou Lavinia, mas não conseguiu contato. A materia será atualizada se houver resposta.
Funcionário da C&M foi preso
O desvio milionário aconteceu a partir das 4h30 do dia 30 de junho. Uma série de transferências via Pix foram realizadas até as 7h do mesmo dia, pouco antes do crime ser notado por funcionários da BMP, de acordo com a polícia.
Um suspeito foi preso na última sexta-feira. João Nazareno Roque era funcionário da C&M há três anos. Usado como facilitador para o golpe, Nazareno Roque recebeu R$ 15 mil como pagamento, segundo a polícia. Segundo a investigação, ele facilitou, por meio de “códigos maliciosos”, que outros criminosos extraíssem o valor milionário de uma instituição financeira.
A C&M Software disse que, desde o início, adotou “todas as medidas técnicas e legais” e deixou os sistemas da empresa “sob rigoroso monitoramento e controle de segurança”. A empresa também informou que “segue colaborando de forma proativa com as autoridades competentes nas investigações sobre o incidente ocorrido em julho de 2025.”
Polícia Federal e Polícia Civil de São Paulo investigam o caso. Como medida reparatória, também foi deferido o bloqueio de R$ 270 milhões de uma conta utilizada para receber os valores milionários desviados, segundo a SSP paulista. A suspeita é de que houve furto mediante fraude, invasão de dispositivo de informática, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa.
A polícia civil deveria montar um grupo de inteligência, para ficar à paisana nos pontos críticos e em contato com equipes que também ficassem à paisana em pontos estratégicos. Daí conseguiriam flagrar esses meliantes. E outro detalhe. Não divulgar essas ações na imprensa, para não alertar a bandidagem. Senão eles só vão mudar de bairro. Não precisa de muito coisa, mas de boa vontade.
O pior Leonardo é que a PC/PM gostam de fazer seu papel, mas infelizmente o efetivo está pequeno, a demanda está crescendo cada vez mais para a quantidade de serviços. É lastimável, mas a polícia está enxugando gelo, pq prende e a justiça solta por causa dessa audiência de custódia, daí o motivo do aumento da criminalidade, eles praticam o delito, mas sabem que no outro dia estarão na rua. Cabe à nós irmos às ruas pra cobrar as mudança dessas leis retrógrada, pedir a volta do armamento para as pessoas de bem; cobrar mais cadeias públicas e concursos públicos, visando aumentar o efetivo Policial, já que mtos estão pedindo aposentadoria. E é pq o governador em exercício, falou na sua campanha, que iria ser o governo da segurança, por isso, vamos nos atentar na hora do voto, vamos votar nulo, zero, zero, zero….e confirmar, é uma forma de não concordar e nem confiar em nenhum deles, dizer que estamos insatisfeitos com, pq mtos se candidatam só com o interesse no dinheiro, não tem amor ao próximo e nem temor à DEUS. Creio eu, que talvez exista alguns que não se deixam corromper, mas qdo chegam lá, corre o risco de se contaminarem. Vamos refletir, ter discerimento e sabedoria na hora das eleições, vamos às ruas, pq quem NÃO É VISTO, NÃO É LEMBRADO, e reclamando ou opinando só virtualmente não leva a lugar algum, fica a dica. Que DEUS esteja presente nas nossas vidas, nos protegendo desses malfeitores. Amém.
Verdade presenciei um assalto em frente ao Saleziano Ayrton Senna em plana luz dia as 8 da manha semana passada. Lamentável ineficiência desse Governo. Difácilmente se ver carros da Policia na Rua.
Torcendo p que chegue logo 2019 que esse incompetente do Governador saia, não vai deixar nenhuma saudade!
Onde está o governo da segurança que não reage a tanta violência aqui em Neópolis.
Teremos que dá um basta nestes bandidos, pois não podemos viver neste terror.
É nisso que dá o desarmamento do PT. Caso as pessoas de bem pudessem portar armas, esse tipo de crime não ocorreria. Como também não ocorreriam arrastões em restaurantes e outros crimes do tipo. Nosso povo está indefeso e a culpa é dos "vermelhinhos". Isso faz parte do seu plano de dominação, como fizeram na Venezuela.
BG
Por onde andam os "Omis" da moto preta para dar um "jeitinho" nestes BANDIDOS. O desarmamento imposto pelos ptRALHAS favoreceu muito a "atividade" dos meliantes seus amiguinhos. BALAS nelles e pronto.