O prefeito de Natal Álvaro Dias está, de fato, preocupado com o desenvolvimento da orla da capital potiguar ou quer apenas aparecer?
O prefeito, cujo cargo caiu em seu colo, quando o titular Carlos Eduardo Alves decidiu renunciar ao mandato conferido pelo povo para ser candidato a governador, está realmente preocupado com o que acontece na orla urbana natalense ou quer apenas ‘surfar na onda’ da opinião pública?
As indagações acima têm razão de ser. Afinal, existe mais de uma dezena de prédios em construção abandonados, imóveis antigos caindo aos pedaços, e outros já em ruínas por toda cidade. Múmias de concreto espalhadas e ninguém observa uma palavra do mandatário da cidade sobre vários iminentes desastres.
A única preocupação do atual prefeito, que deseja ser candidato à reeleição, parece ser o que restou do antigo e outrora vistoso Hotel Internacional dos Reis Magos.
Que essa pauta do Hotel Reis Magos é importante, claro que sim. Que essas ruínas, que só deixam nossa cidade feia e perigosa têm que ir pro chão, têm. Mas, parece que, para o prefeito, tudo se restringe apenas ao Hotel Reis Magos. Álvaro não consegue tampar um buraco e nem fechar os bueiros no meio da rua. Quem dirá o resto…
Não questiono a preocupação do chefe do executivo municipal. É legítima e tem o apoio deste comunicador, mas ele é prefeito de Natal ou só da Praia do Meio?
Símbolo de uma época que Natal já viveu e que não voltará, o hotel está em ruínas. Já deveria ter sido demolido, mas seu destino ainda suscita muitas opiniões divergentes: uma corrente deseja a sua revitalização; outra, sua demolição. E o antigo, que já foi símbolo de beleza, é hoje apenas um exemplo de como a capital potiguar é. E incluamos aí todos os seus gestores, desde os anos 70, que cuidam mal de sua orla urbana.
Temos uma orla urbana bela por natureza, mas horrenda no ponto de vista da sua exploração e conservação.
Uma espécie de favela à beira-mar, onde tudo se mistura em um caldeirão de mau gosto e descaso, em que o prefeito parece não se preocupar, já que nem os banheiros são decentes e a ciclovia é ocupada por carrinhos de bebida e comida.
Quem perde com isso é a cidade, de vocação turística, e, principalmente, seu povo. Hoje, perdemos feio para cidades litorâneas vizinhas, que décadas atrás nem se comparavam às belezas naturais de Natal.
Estamos cada vez mais distantes, em termos de orla, de cidades como João Pessoa, Maceió e Aracaju. Para não falar de Recife e Fortaleza.
E o prefeito e sua gestão, com olhos voltados apenas para as urnas de 2020, não fazem absolutamente nada para mudar essa paisagem.
Apenas elege como prioridade o que restou do Hotel dos Reis Magos.
Pobre hotel.
Pobre orla.
Pobre Natal.
Pobre povo natalense.
A cidade e sua orla pedindo socorro.
E temos uma gestão “para inglês ver”.
Que pena, Natal. Ninguém merece.
BG
Este discurso do blog deveria ocorrer também em outros mandatos passados que não fizeram nada pela população de Natal e para a governadora tem também alguma notícia?!!!
Com o IPTU ele se preocupa muito!
Esse prefeito tá muito interessado na demolição do antigo hotel onde vai só fala nessa demolição tem caroço nesse angu
Essa matéria não foi escrita por bg. Não vi nem um erro grosseiro de português. Não pode ter sido escrita por ele.
De Natal a gente pode falar a vontade neste blog….. Já de Parnamirim a gente não pode nem dizer que o prefeito é feio…..
A mesma coisa de Ezequielzinho ferreira.
Kkkkkk
Calma BG.
É só uma brincadeira.
Mas de São Gonçalo do Amarante se pode falar… de bem. Aliás, aquela cidade está um paraíso, penso seriamente em ir morar lá.
Mais uma vez parabéns por sua colocação! E não está tirando a responsabilidade do governo que não resolve algo óbvio! Mas, parece que a orla de natal está linda, não está! Ponta negra um lixo, redinha abandonada e praia do meio uma favela na orla! Aqui o que importa é desclassificar pelo partido! Bando de jumentos atacam um jornalista isento!!!
Pobre RN e Natal. Nas mãos de quem está!
vc gastou seu tempo com uma baboseira de editorial, faz o seguinte, viaja até as cidade s de joão pessoa, aracaju,, e veja como está a orla, vc deveria se mancar com esse "editorial" vc ficou ao lado dos deputados que tirararm a verba para a urbanização da redinha, não falou uma palavra contra esses picaretas, vê se te manca rapaz
Uma das táticas para não se resolver problema específico é dizer que existem muitos outros. Tem gente que cai nisso.
BG pré candidato??!!
O prefeito precisa resolver a via de acesso a ponte de Igapó, aqui e9um verdadeiro absurdo.
Fatinha nada rsrsrs
"Ninguém merece", vírgula: claro que todos merecem.
Somos useiros e vezeiros nesse tipo de omissão.
Temos um prefeito-vice que caiu no cargo de paraquedas em decorrência de renúncia do titular.
Temos um senador-suplente que ocupou a cadeira em decorrência de renúncia da titular.
Não precisaram eles pedir um único e mísero voto a natalenses e potiguares. E nada lhes devem, por óbvio.
Eis o jogo jogado da legislação viciada, viciosa e defendida pelos legalistas da imoralidade.
Pior é que calamos diante de tais absurdos. E quem cala consente.
Portanto, vida longa à imoralidade.
Essa é a cultura dos políticos de Natal e do RN. Todas as gestões foram "para inglês ver". Culpado: O povo que sempre elegeu essa turma.
Prefeito, resolva logo e deruube essa bosta
BG, vc está certíssimo no Editorial. Mas pau que dá Chico, dá em Francisco. O Governo do Estado do RN também merece um Editorial. E como merece.
Parabéns pela narrativa!!! Na política sempre priorizam
e procuram assuntos que produzam imagens e holofotes!!!
Ou não conhece os problemas de Natal ou tá se fazendo de doido
A quem interessa a verticalização da nossa orla?
Interessa ao povo POTIGUAR, a nossa cidade, nossa capital que ja é linda por natureza, vai ficar mais linda e moderna.
Tem que derrubar logo essas ruinas todas, fazer igual fizeram na zona portuaria do RJ.
E logo, urgente, pra ontem.
Amigo, não são e não será que os arranha céu para trazer desenvolvimento para a nossa cidade, e sim gestão de futuro. A nossa cidade está feia não é culpa de um plano não, é sim por falta de GESTÃO. Volto a repetir, a quem interresa a verticalização da nossa orla.