Reestruturação está sendo realizada em nível nacional e tem gerado protesto de universitários
Alunos da Estácio em Natal realizarão um protesto contra demissões de docentes, considerados de larga experiência e afinidade com suas turmas. De acordo com os estudantes, pelo menos 10 professores renomados foram desligados na capital potiguar.
Na noite desta quinta-feira(13), alunos pretendem vestir preto em protesto. “Se a medida visa modernizar e se adequar as perspectivas de mercado, vamos expor para a sociedade (público alvo) a prática de descontinuidade perpetrada pela instituição e perguntar se eles querem realmente se matricular numa faculdade que se organiza dessa forma”, disse um aluno de identidade preservada.
Em escala nacional, a Estácio afirma que os desligamentos fazem parte de “processo natural de uma instituição de ensino, que periodicamente precisa rever a sua base de docentes”. A empresa diz ainda que busca se adequar às necessidades do mercado, demandas de cursos e particularidades dos locais que atua. A nota também diz que a Estácio reforça “compromisso com a qualidade acadêmica”.
Estácio com essa atitude tá pouco se lixando pra qualidade de ensino, o que importa e o que ela deixa implícito na sua justificativa, é o lucro, o retorno financeiro, demostrando que não têm preparo e competência pra gerir uma empresa que dê lucros e ao mesmo tempo forneça ensino de qualidade
A prática é a seguinte: demite-se o profissional com mestrado ou doutorado e com anos de experiência e contrata-se, em seu lugar, alguém com menor titulação ou que ganhará metade da hora-aula.
A carreira docente é a primeira a sofrer precarização em massa, antes mesmo da reforma trabalhista e o grupo Estácio é pioneiro. Mas todos os outros seguem a cartilha.
A pergunta no ar é: quem investirá nessa carreira, sabendo que, assim que estiver estabilizado minimamente, será demitido porque "custa caro"? E o " caro" considerado pelas corporações (a maioria estrangeira ou com capital externo atuando no Brasil), é salário ainda abaixo do mercado.
As horas aulas oferecidas hoje pelo "mercado" das IES privadas é aquém das grandes e médias escolas particulares de ensino médio. Assim, ser professor de ensino superior em IES privada é cada vez mais desvantajoso.
Em poucos anos, serão apenas professores "tutores" e poucos jovens na labuta até acordarem para a sua superfluidade estrutural.
Carreira docente em ensino superior no Brasil na rede privada tornou-se um anátema de adoecimento, precarização e desrespeito.
Outra pergunta: quanto falta para esse contexto atingir as IES públicas?
Aguardemos.
Mais da metade dos alunos desta instituição não conseguiram renovar o Fies. 80% dos que se formaram, não conseguem pagar o Fies. Portanto, essa atitude da Estácio de Sá é correta , eles estão cuidando da saúde financeira da empresa.
Uma pergunta, os alunos de administração dessa universidade não sabem o que é gestão??
Se sabem. Vão protestar contra o que mesmo??
Sergio! Os alunos de gestão sabem que para um curso de excelência qualificação, precisa de excelentes professores, aonde a maioria tenha pós! Contratar professores menos qualificado por questões de dinheiro, vai fazer com que a faculdade só perca dinheiro. Isso mesmo, com a queda no ensino de qualidade, as notas do Enade vai diminuir e assim , muitos alunos não vão entrar nesses cursos, além disso dependendo da nota o curso pode fechar. Gestão é inteligência. Além disso que já é mais do que comprovado que alto salários não prejudica em nada no processo. Pelo ao contrario, empresas que deram um aumento como incentivos, teve um aumento de qualidade dos seus produtos ou serviços, fazendo assim que seu produto fosse mais valorizado. Esse papo que tem que diminuir salário, tirar direito trabalhista, é papo de país de terceiro mundo, nos país de primeiro mundo eles priorizam a qualidade do serviço e não das finanças. É por pensamentos como o seu que o brasil nunca vai ser um país industrializados.
Tiraram os melhores e já estão com edital pra nosso novos só com especialização…lamentável.
Todos professores nível A, com ampla experiência e absoluta dedicação! Lamentável a falta de compromisso da instituição com os alunos e seus funcionários! Quem não valoriza seu passado, não merece ter futuro!
Vou terminar meu curso de Direito em outra instituição!
Integrantes da oposição voltaram a criticar o governo federal nesta quinta-feira (13), acusando o Palácio do Planalto de não contribuir para o avanço do PL Antifacção. O deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) afirmou que o Executivo “boicota o que puder” e não demonstra compromisso com o combate ao crime organizado, em declaração ao Poder360.
A percepção é compartilhada por outros parlamentares, como o senador Eduardo Girão (Novo-CE), que disse enxergar “sinais trocados” na postura do governo Lula em relação à segurança pública. Girão citou como exemplo a megaoperação policial no Rio de Janeiro, criticando a reação inicial do Executivo e acusando o presidente de priorizar discursos ambíguos em vez do apoio direto às forças de segurança.
O debate ganhou força após mudanças no relatório do PL Antifacção. Na primeira versão, o relator Fernando Derrite havia proposto que ações de facções, milícias e grupos paramilitares fossem tratadas como terrorismo, o que aumentaria o rigor das penas e ampliaria o alcance da Lei Antiterrorismo. Porém, na versão mais recente, apresentada em 11 de novembro, essa equiparação foi retirada.
Mesmo assim, parte da oposição defende que o tema permaneça no texto final. A deputada Bia Kicis (PL-DF) afirma que seu partido considera essencial manter a classificação das facções como atos terroristas e cita pesquisas indicando que a maioria da população apoiaria esse enquadramento.
A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN) aprovou, nesta terça-feira (11), o projeto de lei conhecido como “Lei Anti-Oruam”. A proposta, de autoria do deputado Coronel Azevedo (PL), proíbe a contratação, com recursos públicos estaduais, de artistas ou bandas que façam apologia ao crime, uso de drogas ou incentivem práticas sexuais abusivas ou criminosas em letras e apresentações.
Segundo o parlamentar, a medida busca garantir que verbas públicas não financiem conteúdos que contrariem a lei e a moralidade. “O Estado não pode patrocinar shows que promovam o crime, as drogas ou a se:xualização de crianças. Essa é uma lei que protege nossos filhos e reafirma valores que fortalecem a sociedade”, afirmou Azevedo.
Inspirada em uma proposta semelhante aprovada em São Paulo, a “Lei Anti-Oruam” faz referência ao debate nacional envolvendo o rapper carioca Oruam e outros artistas do gênero. O texto agora segue para sanção do Governo do Estado.
Mãe Luiza enfrentou mais um capítulo de violência nas primeiras horas desta sexta-feira (14). Um vídeo que circula nas redes mostra uma sequência impressionante de disparos: mais de 20 tiros em poucos segundos, ecoando pelas ruas do bairro que, há semanas, vive sob tensão constante.
As imagens divulgadas pelo perfil SOS Policial revelam não apenas a intensidade dos disparos, mas também o desespero de quem mora ali. Enquanto os tiros se repetem, é possível ouvir gritos de moradores, claramente abalados com o que se tornou rotina na comunidade.
O clima é de medo permanente. Famílias seguem vivendo entre a esperança de que o dia amanheça mais tranquilo e o receio de que novos confrontos voltem a acontecer a qualquer instante.
A situação reforça o pedido urgente por ações mais firmes das autoridades, já que a sensação dos moradores é de abandono diante da escalada da violência no bairro.
O clima de tensão que se instalou em Mãe Luiza nas últimas semanas tem deixado moradores em situação de pânico. Confrontos armados, rajadas de tiros e a disputa entre facções rivais transformaram a comunidade em um território marcado pelo medo diário. Quem vive no bairro relata que a violência atingiu um nível jamais visto, com cenas que lembram zonas de conflito.
Segundo relatos enviados ao Blog do BG, moradores têm passado noites em claro, acuados dentro de casa. A presença policial é considerada insuficiente e vista como apenas pontual, já que, após operações realizadas pela manhã, o bairro volta a ficar vulnerável ao domínio de criminosos. A sensação entre os moradores é de abandono e de completa falta de garantia de segurança — inclusive sobre a própria delegacia e o posto policial da região, que já foram alvos de tiros e precisaram reforçar suas estruturas.
A situação levou um morador, pai de família, a enviar um apelo desesperado ao Blog, pedindo que a realidade vivida pela comunidade siga sendo mostrada para que as autoridades não ignorem o cenário de medo extremo. O bairro, afirma ele, está “sangrando” e precisa de atenção urgente, com policiamento efetivo e permanente.
A seguir, o relato na íntegra enviado ao Blog do BG:
“BG, venho pedir, de coração aberto e em nome de muitas famílias que hoje estão desesperadas em Mãe Luiza, que o seu blog continue mostrando o que estamos vivendo. Sou pai de família, nascido e criado aqui, e nunca senti tanto medo dentro da minha própria casa como estou sentindo agora.
Nos últimos dias, nossa comunidade virou um campo de guerra. São tiros a qualquer hora, casas perfuradas, crianças se escondendo debaixo da cama, mães chorando em silêncio para não desesperar ainda mais os filhos. Temos idosos que não conseguem mais dormir, famílias inteiras passando a madrugada acordadas com medo de que uma bala perdida atravesse a porta ou acerte alguém dentro de casa.
BG, vc sabe da força que o seu blog tem. Quando vocês mostram, o Estado escuta. Quando vocês falam, a população presta atenção. Estamos implorando: não deixem esse assunto esfriar. Não deixem que amanhã vire só mais um dia de medo e abandono para nós. Precisamos que a situação continue sendo mostrada, que o problema ganhe voz, que as autoridades sejam pressionadas, que a população veja o que está acontecendo aqui. Nossa comunidade está clamando por socorro. Nosso bairro tem 1 delegacia e um posto policial, onde o mesmo já foi alvejado diversas vezes e recentemente suas paredes foram reforçadas por medo de novos ataques. Precisamos de policia presente não de visita, onde faz operação de manhã e deixa o resto do dia para os bandidos fazerem o que estão fazendo.
Mãe Luiza está sangrando, está implorando por paz, e a única forma de sermos ouvidos é mantendo essa situação viva nos noticiários. A comunidade precisa que alguém dê voz à nossa dor, ao nosso desespero e à nossa sensação de abandono.
Eu escrevo como pai, como trabalhador, como alguém que ama seu bairro, mas que hoje olha para os próprios filhos e sente medo do que pode acontecer se nada for feito. Por favor, continuem mostrando. Continuem denunciando. Não deixem Mãe Luiza ser esquecida.
Agradeço por tudo o que o Blog do BG já fez e ainda faz pelo povo potiguar. Neste momento, vocês são a última esperança de muitas famílias.
Com respeito e esperança, Um PAI de família de MÃE LUIZA!”
O chanceler Mauro Vieira afirmou nesta quinta-feira (13) que os Estados Unidos demonstraram interesse em acelerar a solução das pendências bilaterais com o Brasil, especialmente no impasse provocado pelo tarifaço imposto pelo governo Donald Trump. A declaração foi dada após uma reunião em Washington com o secretário de Estado americano, Marco Rubio, que, segundo Vieira, se comprometeu a dar uma resposta “nos próximos dias” à proposta brasileira apresentada no início de novembro.
Vieira explicou que as discussões sobre o tema têm se intensificado desde o início do ano e lembrou que, no dia 4 de novembro, houve uma videoconferência técnica entre os dois países, envolvendo Itamaraty, Ministério da Fazenda e Ministério da Indústria. Nessa ocasião, o Brasil entregou uma contraproposta baseada na lista de demandas americanas enviada após o encontro de 16 de outubro. O chanceler disse que Rubio garantiu que a avaliação está em curso e que o governo Trump pretende avançar rapidamente.
O ministro também relatou que Rubio conversou com Trump antes da reunião desta quinta e que o presidente americano reforçou o desejo de manter uma relação fluida com o Brasil. Segundo Vieira, o clima das conversas é positivo e há um alinhamento para que seja fechado um acordo provisório ainda este mês — ou no início do próximo — que sirva como guia para uma negociação completa a ser concluída em até três meses.
Para o governo brasileiro, esse acerto inicial funcionaria como um “mapa do caminho”, destravando pontos sensíveis enquanto os dois países formalizam os termos de um entendimento definitivo. Vieira classificou a postura americana como um sinal claro de que Washington está disposto a resolver as pendências comerciais e reduzir o atrito gerado pelas tarifas de 40% aplicadas aos produtos brasileiros.
A COP30 chega ao fim de sua primeira semana em Belém com poucos avanços e um ambiente de preocupação entre as delegações. Os principais temas — especialmente financiamento climático e metas de redução de emissões — seguem travados, refletindo o tradicional embate entre países desenvolvidos e nações do Sul Global. Enquanto os mais ricos exigem compromissos mais robustos e relatórios mais frequentes sobre emissões, os países em desenvolvimento reiteram que não ampliarão suas ambições sem a garantia dos recursos prometidos.
Nos bastidores, o clima entre os negociadores se tornou mais tenso ao longo dos últimos dias. Representantes de países vulneráveis acusam as economias centrais de não cumprirem compromissos financeiros e afirmam que a transição climática não pode recair sobre quem já enfrenta os maiores impactos. Como anfitrião, o Brasil tenta mediar as diferenças e promete ampliar a rodada de encontros bilaterais ainda neste sábado, quando uma nova plenária deve atualizar o andamento das conversas.
A organização do evento também virou alvo de críticas. A ONU enviou uma carta ao governo brasileiro, ao presidente da COP30 e ao governador do Pará cobrando ajustes imediatos após a invasão de manifestantes à área oficial de negociações, a chamada Blue Zone, na última terça-feira (11). A entidade apontou falhas de segurança e considerou o episódio uma situação atípica para conferências climáticas. Além disso, delegações relataram problemas estruturais, como falhas de refrigeração, falta de água em banheiros e dificuldades logísticas desde o primeiro dia.
Após o ofício da ONU, a Casa Civil afirmou que não participou das decisões relacionadas à segurança durante o protesto e ressaltou que a proteção da Blue Zone é responsabilidade do UNDSS, departamento das Nações Unidas encarregado da área. O governo brasileiro disse ainda que todos os pedidos da ONU estão sendo atendidos e informou que, junto ao governo do Pará e à UNDSS, reforçou os perímetros de segurança e revisou o efetivo policial para evitar novas falhas.
O governo dos Estados Unidos iniciou uma nova ofensiva militar na América Latina, determinada pelo presidente Donald Trump, com o objetivo de combater grupos classificados como “narcoterroristas”. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (13) pelo chefe do Pentágono, Pete Hegseth, que revelou que a ação recebeu o nome de Operação Lança do Sul e será conduzida pelo Comando Sul (SOUTHCOM), responsável pelas missões norte-americanas no continente.
Segundo Hegseth, a operação tem caráter estratégico e busca “proteger o hemisfério ocidental” e impedir que organizações criminosas avancem sobre áreas de interesse dos EUA. A escalada ocorre após meses de movimentações militares na região, incluindo o envio de navios de guerra, caças F-35 e do porta-aviões USS Gerald R. Ford ao Caribe. Nesse período, os EUA afirmam ter realizado 19 ataques contra embarcações supostamente ligadas ao tráfico, que resultaram em pelo menos 80 mortos — sem divulgação de provas que confirmem a relação dos alvos com o crime.
A retórica mais agressiva do governo Trump coincide com acusações recentes contra líderes latino-americanos. A Venezuela é o principal foco da Casa Branca, após Washington apontar o presidente Nicolás Maduro como chefe do cartel Los Soles, classificado pelo governo americano como organização terrorista. A medida abre espaço para operações militares além das fronteiras dos EUA e amplia a tensão diplomática entre os dois países.
A Colômbia também entrou no radar norte-americano. Trump declarou que Gustavo Petro seria “líder do tráfico”, afirmação que o governo colombiano interpretou como uma tentativa de interferência política. Com a Lança do Sul oficialmente em andamento, cresce a expectativa sobre possíveis operações terrestres e o impacto da ofensiva na já delicada relação dos EUA com países da América Latina.
O Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte (CREMERN) recorreu à Justiça Federal para tentar solucionar a crise provocada pelos constantes atrasos nos repasses do Governo do Estado, que têm comprometido o pagamento de salários e serviços prestados por médicos da rede pública. A iniciativa ocorre após meses de reclamações de profissionais que afirmam enfrentar dificuldades financeiras severas diante da ausência de regularidade nos pagamentos.
Segundo o CREMERN, há casos de médicos que acumulam até oito meses sem receber pelos serviços executados, situação que tem afetado tanto empresas contratadas quanto profissionais autônomos. Diante do cenário, o Conselho apresentou uma Reclamação Pré-Processual (RPP) com o objetivo de pressionar o Estado a adotar medidas imediatas e abrir um canal de diálogo formal por meio de uma audiência de mediação judicial.
A proposta é reunir governo, Ministério Público, secretarias estaduais, o Sindicato dos Médicos e demais entidades envolvidas para garantir dois pontos que a entidade considera inegociáveis: a quitação imediata dos valores pendentes e a continuidade plena dos serviços públicos de saúde, evitando prejuízos à população atendida pelo SUS.
O CREMERN destacou ainda que acompanha paralelamente as tratativas envolvendo débitos da Prefeitura do Natal com a COOPMED, conduzidas pelo Ministério Público Estadual, e se colocou à disposição para atuar sempre que necessário. A seguir, a nota de esclarecimento divulgada pela entidade na íntegra.
Nota de Esclarecimento – CREMERN
O Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte (CREMERN), por meio de sua assessoria jurídica, protocolou esta semana uma Reclamação Pré-Processual (RPP) perante a Justiça Federal. A medida visa intervir em um cenário de atraso contínuo e insustentável nos repasses de verbas por parte do Governo do Estado, que tem impactado diretamente o pagamento de salários e serviços prestados por médicos na rede pública.
A classe médica do Rio Grande do Norte tem enfrentado uma situação desesperadora, com atrasos que, em alguns casos, já se estendem por até oito meses no pagamento de serviços essenciais. Essa inadimplência do Estado afeta diretamente as empresas contratadas e, por consequência, os profissionais da saúde, gerando problemas financeiros e emocionais incalculáveis para aqueles que são linha de frente no cuidado com a população.
“Uma crise dessa magnitude é inaceitável. O CREMERN não concorda com à violação dos direitos dos profissionais que dedicam suas vidas ao bem-estar da sociedade potiguar,” afirma o presidente do CREMERN, Dr. Marcos Jácome. “Nossa decisão de acionar a Justiça Federal reflete a urgência e a gravidade da situação que nossos médicos vêm enfrentando.”, completa.
O principal objetivo da Reclamação Pré-Processual não se limita apenas à cobrança dos valores devidos. O CREMERN busca, prioritariamente, abrir um canal de diálogo urgente e imediato com o Governo do Estado. Para tanto, a entidade requereu uma audiência de mediação judicial.
Esta audiência é fundamental para reunir todos os atores processuais envolvidos, incluindo o Ministério Público, as Secretarias de Estado pertinentes e o Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte, com o propósito de garantir dois pontos inegociáveis: O imediato pagamento de todos os valores em atraso devidos aos profissionais de saúde e a manutenção plena e ininterrupta dos serviços públicos de saúde, protegendo tanto a população que depende do SUS quanto a dignidade e as condições de trabalho de toda a classe médica do Estado.
O Conselho de Medicina reitera seu compromisso com a defesa da medicina e dos que exercem legalmente a profissão no Rio Grande do Norte, e espera que a iniciativa judicial impulsione uma solução célere e definitiva para este grave problema.
Com relação aos débitos oriundos do Município de Natal, relativos a COOPMED, as tratativas estão sendo conduzidas pelo Ministério Público Estadual, com a Secretaria de Saúde e credor, permanecendo o CREMERN vigilante não só com relação a essa Cooperativa, como de qualquer outra, caso seja provocado, ficando a disposição para intermediar e participar do processo, caso não se chegue a uma solução amigável.
A Polícia Civil do RN, em ação conjunta com a PC da Paraíba, prendeu nesta quinta-feira (13) um homem de 27 anos condenado por matar o policial militar da reserva José Cláudio de Lima. O criminoso foi localizado em Campina Grande (PB), depois de tentar escapar da Justiça mesmo já tendo sido sentenciado a 15 anos de prisão em regime fechado.
O homicídio aconteceu em 2 de dezembro de 2022, na comunidade Alto da Torre, Zona Norte de Natal. Triplamente qualificado, o crime levou o assassino ao banco dos réus — e ele chegou a participar da audiência por videoconferência, já morando na Paraíba, quando ouviu a própria condenação.
Mesmo assim, tentou fugir mais uma vez após a sentença, mas foi rastreado e interceptado pelas equipes antes de deixar o estado.
Com o homem, os policiais encontraram documentos falsos, recolhidos durante a operação. Ele não foi autuado em flagrante por falsificação porque não chegou a apresentar os documentos às autoridades.
A Prefeitura de Extremoz lançou o Programa de Recuperação Fiscal – REFIS 2025, destinado à regularização de débitos tributários e não tributários.
O programa oferece descontos de até 95% em juros e multas para pagamento em cota única e parcelamento em até 48 meses, com reduções progressivas nas penalidades.
De acordo com a Secretaria Municipal de Tributação, o contribuinte poderá aderir ao programa no prazo de 30 dias.
O REFIS também contempla benefícios para regularização fundiária e ITIV, com desconto de até 40% no imposto, desde que comprovada a aquisição do imóvel há pelo menos seis meses ou mediante contrato de promessa de compra e venda registrado em cartório.
“Essa é uma oportunidade real do contribuinte ficar em dia com o município, aproveitando descontos expressivos e parcelamentos acessíveis. O REFIS é bom para todos: para quem quita suas pendências e para a cidade, que ganha mais capacidade de investir”, destacou a prefeita Jussara Sales.
Os interessados devem procurar a Secretaria Municipal de Tributação para mais informações e adesão ou acessar https://extremoz.rn.gov.br
Estácio com essa atitude tá pouco se lixando pra qualidade de ensino, o que importa e o que ela deixa implícito na sua justificativa, é o lucro, o retorno financeiro, demostrando que não têm preparo e competência pra gerir uma empresa que dê lucros e ao mesmo tempo forneça ensino de qualidade
A prática é a seguinte: demite-se o profissional com mestrado ou doutorado e com anos de experiência e contrata-se, em seu lugar, alguém com menor titulação ou que ganhará metade da hora-aula.
A carreira docente é a primeira a sofrer precarização em massa, antes mesmo da reforma trabalhista e o grupo Estácio é pioneiro. Mas todos os outros seguem a cartilha.
A pergunta no ar é: quem investirá nessa carreira, sabendo que, assim que estiver estabilizado minimamente, será demitido porque "custa caro"? E o " caro" considerado pelas corporações (a maioria estrangeira ou com capital externo atuando no Brasil), é salário ainda abaixo do mercado.
As horas aulas oferecidas hoje pelo "mercado" das IES privadas é aquém das grandes e médias escolas particulares de ensino médio. Assim, ser professor de ensino superior em IES privada é cada vez mais desvantajoso.
Em poucos anos, serão apenas professores "tutores" e poucos jovens na labuta até acordarem para a sua superfluidade estrutural.
Carreira docente em ensino superior no Brasil na rede privada tornou-se um anátema de adoecimento, precarização e desrespeito.
Outra pergunta: quanto falta para esse contexto atingir as IES públicas?
Aguardemos.
Mais da metade dos alunos desta instituição não conseguiram renovar o Fies. 80% dos que se formaram, não conseguem pagar o Fies. Portanto, essa atitude da Estácio de Sá é correta , eles estão cuidando da saúde financeira da empresa.
Uma pergunta, os alunos de administração dessa universidade não sabem o que é gestão??
Se sabem. Vão protestar contra o que mesmo??
Sergio! Os alunos de gestão sabem que para um curso de excelência qualificação, precisa de excelentes professores, aonde a maioria tenha pós! Contratar professores menos qualificado por questões de dinheiro, vai fazer com que a faculdade só perca dinheiro. Isso mesmo, com a queda no ensino de qualidade, as notas do Enade vai diminuir e assim , muitos alunos não vão entrar nesses cursos, além disso dependendo da nota o curso pode fechar. Gestão é inteligência. Além disso que já é mais do que comprovado que alto salários não prejudica em nada no processo. Pelo ao contrario, empresas que deram um aumento como incentivos, teve um aumento de qualidade dos seus produtos ou serviços, fazendo assim que seu produto fosse mais valorizado. Esse papo que tem que diminuir salário, tirar direito trabalhista, é papo de país de terceiro mundo, nos país de primeiro mundo eles priorizam a qualidade do serviço e não das finanças. É por pensamentos como o seu que o brasil nunca vai ser um país industrializados.
Tiraram os melhores e já estão com edital pra nosso novos só com especialização…lamentável.
Não esperneiam, bebês, diploma comprado é assim mesmo.
O compromisso é com o dinheiro, o resto é balela!! Ainda bem q os meus filhos ñ precisaram estudar nessas instituiçõesinha .
Vai ser em qual unidade? E a hora?
Na Estácio de ponta negra!
Não existe humanização em uma instituição educacional que não tem congruência no que diz e faz. É triste ter que lidar com essa realidade.
Todos professores nível A, com ampla experiência e absoluta dedicação! Lamentável a falta de compromisso da instituição com os alunos e seus funcionários! Quem não valoriza seu passado, não merece ter futuro!
Vou terminar meu curso de Direito em outra instituição!