Após a coluna Leo Dias divulgar áudios, nesta sexta-feira (23/7), nos quais DJ Ivis e a ex Pamella Holanda aparecem discutindo, a advogada da arquiteta se manifestou sobre o caso e afirmou que eles foram manipulados pelo produtor.
“Colocam fora de contexto e é obvio que ele [Ivis], sabendo que estava sendo gravado tudo por ele mesmo, age como quer de modo a parecer que é a vítima”, disse a equipe jurídica de Pamella à coluna
O produtor musical está preso desde a última quarta-feira (14/7) pelas agressões à sua ex-mulher. Dois pedidos de habeas corpus já foram apresentados pela defesa de Ivis, porém todos foram negados pelo STJ.
A líder da oposição venezuelana e ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, María Corina Machado, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deveria usar sua influência para convencer Nicolás Maduro a deixar o poder na Venezuela.
“Seria muito útil que o presidente Lula, assim como os demais chefes de Estado do continente, enviasse uma mensagem clara a Maduro: ‘Chegou a sua hora de ir embora. Acabou. Vá, para o seu próprio bem, Maduro. Aceite isso.’”, declarou Machado em entrevista à Folha de S.Paulo.
Machado criticou a postura do Brasil em relação à crise venezuelana e disse que o país tem uma “enorme responsabilidade regional” diante da situação.
“Precisamos repensar os espaços de encontro regionais e sub-regionais para garantir que nunca mais uma tragédia como a da Venezuela se repita em nosso continente”, afirmou.
A opositora, que vive isolada e diz não ver os filhos há dois anos, também comentou as operações autorizadas pelos Estados Unidos na costa venezuelana, negando qualquer envolvimento da oposição.
“A operação que os Estados Unidos estão conduzindo é estritamente dirigida por eles, na qual nós não estamos envolvidos”, disse, ao elogiar as ações do governo Donald Trump no combate ao narcotráfico na região.
O número de brasileiros que têm nos aplicativos sua principal fonte de renda aumentou 25,4% entre 2022 e 2024, segundo a Pnad Contínua divulgada pelo IBGE. No terceiro trimestre de 2024, o país tinha 1,65 milhão de trabalhadores atuando por plataformas digitais — o equivalente a 1,9% da população ocupada no setor privado.
Principais dados:
Transporte de passageiros: 878 mil (53,1%)
Entrega de comida e produtos: 485 mil (29,3%)
Serviços gerais e profissionais: alta de 52,1%
Aplicativos de táxi: 228 mil (13,8%)
Distribuição regional:
Sudeste: 888 mil (53,7% do total) — alta de 17%
Centro-Oeste: +58,8%
Norte: +56%
Nordeste: de 220 mil para 293 mil (+33,2%)
Sul: de 167 mil para 200 mil (+19,8%)
Perfil dos trabalhadores:
A maioria é homem (83,9%), tem entre 25 e 39 anos (47,3%) e atua por conta própria (86,1%).
O levantamento reforça que o trabalho mediado por aplicativos segue em expansão e já se consolida como uma importante fonte de renda no país.
Das 44 estatais controladas pela União, 12 tiveram prejuízo em 2024, segundo o Ministério da Gestão e Inovação. Os Correios lideram a lista, com déficit de R$ 2,6 bilhões, em meio a uma crise financeira e plano de reestruturação que inclui pedido de empréstimo de R$ 20 bilhões.
Em seguida aparecem a CBTU (prejuízo: R$ 1,1 bilhão), Embrapa (prejuízo: R$ 375 milhões), Infraero (prejuízo: R$ 229 milhões) e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (prejuízo: R$ 132 milhões). Os dados foram compilados pelo CNN Money.
O governo, porém, argumenta que o resultado primário não reflete necessariamente a saúde financeira das empresas, já que investimentos ou pagamentos de dividendos podem gerar déficit temporário sem indicar má gestão.
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, através da Delegacia Especializada em Crimes de Racismo, Intolerância e Discriminação (DECRID), concluiu o Inquérito Policial, que apurou a prática de transfobia que teve como vítima a vereadora Thabatta Pimenta durante uma sessão ordinária da Câmara Municipal de Natal, realizada em 20 de maio de 2025.
Duas mulheres e um homem foram indiciados pela prática dos crimes previstos nos artigos 2º-A e 20 da Lei nº 7.716/1989, que tratam de condutas de discriminação e preconceito em razão de identidade de gênero. De acordo com os depoimentos colhidos e vídeos analisados pela Polícia Civil, a vereadora foi alvo de ofensas e insultos de cunho transfóbico feitos por pessoas que estavam na galeria do plenário.
As diligências realizadas pela DECRID incluíram análise de imagens, oitivas de testemunhas e laudos periciais elaborados pela Polícia Científica. Os peritos confirmaram a correspondência de voz entre uma das investigadas e as falas ofensivas registradas em vídeo. Testemunhas ouvidas pela autoridade policial confirmaram que os ataques foram dirigidos especificamente à vereadora em razão de ela ser uma mulher trans, caracterizando preconceito e injúria em razão da identidade de gênero.
O relatório final destacou que os atos de transfobia foram praticados em ambiente público e durante o exercício da função parlamentar da vítima. O inquérito foi remetido à Justiça para as medidas cabíveis.
Um atentado registrado na quinta-feira (16) em São Miguel, município do Alto Oeste do Rio Grande do Norte, resultou na morte de três pessoas. O episódio ocorreu por volta das 17h28 em uma concessionária de veículos da cidade.
Entre os mortos estão o empresário dono da loja, identificado como Isomar Cesário Soares, de 51 anos, um dos autores do ataque ainda não identificado e um jovem de 19 anos que estava em um carro estacionado em frente ao estabelecimento.
Segundo a Polícia Civil, Isomar foi atingido por diversos disparos e levado ao hospital local, mas não resistiu. O jovem aprendiz, Miquéias Oliveira de Carvalho, foi atingido por bala perdida e também morreu. Já um dos criminosos, alvejado por um policial à paisana que estava no local, não resistiu aos ferimentos.
Câmeras de segurança registraram o ataque. As imagens mostram dois homens chegando de motocicleta. O passageiro desceu armado e caminhou em direção ao empresário, que tentou fugir ao perceber a ação. O piloto também sacou uma arma, e os dois efetuaram disparos contra Isomar.
Durante a ação, o policial à paisana reagiu, sacou sua arma e atingiu um dos suspeitos, que morreu no local. O outro criminoso fugiu no veículo, após o confronto. Uma pistola .40 foi apreendida pela polícia, que realiza diligências na região. Até o momento, nenhum suspeito foi detido.
A Delegacia de Polícia Civil de São Miguel investiga o caso como execução, buscando identificar os autores e as motivações do crime.
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Dias Toffoli autorizou a PF (Polícia Federal) a realizar diligências (coleta de informações, como documentos) na 13ª Vara Federal de Curitiba, onde atuava o ex-juiz e atual senador Sergio Moro (União Brasil-PR).
A decisão, publicada em 6 de outubro, foi tomada depois que o ex-deputado Antônio Celso Garcia, conhecido como Tony Garcia, fez acusações contra Moro. As informações sobre o processo, que está sob sigilo, são da Folha de S.Paulo.
Garcia afirmou que Moro o obrigou a gravar autoridades de maneira ilegal em 2004 durante acordo de delação premiada firmado no caso Banestado (Banco do Estado do Paraná). O escândalo investigou nos anos 1990 a evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Pessoas e empresas usavam contas chamadas CC5, destinadas a transferências legais de pessoas estrangeiras, para enviar de maneira ilegal bilhões de dólares para o exterior, principalmente para paraísos fiscais.
Segundo Tony Garcia, entre as autoridades que estariam na mira do juiz à época estavam o então governador do Paraná Beto Richa e ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça).
O empresário afirmou que há documentos na 13ª Vara Federal de Curitiba que podem comprovar suas acusações.
“Defiro que sejam empreendidas pela autoridade policial as diligências propugnadas, visando autorizar o exame in loco dos processos ali relacionados, documentos, mídias, objetos e afins relacionados à investigação”, afirmou Toffoli.
OUTRO LADO
Em nota enviada ao Poder360 por sua assessoria, Moro disse que “não teve acesso aos autos do inquérito, instaurado com base em um relato fantasioso de Tony Garcia”.
O senador declarou “não houve qualquer irregularidade no processo” e, por isso, “não tem qualquer preocupação com o amplo acesso pelo STF aos processos que atuou como juiz. Essas diligências apenas confirmarão que os relatos de Tony Garcia são mentirosos”.
Leia abaixo a íntegra da nota:
“A defesa do senador Sergio Moro não teve acesso aos autos do inquérito, instaurado com base em um relato fantasioso de Tony Garcia. Não houve qualquer irregularidade no processo de quase 20 anos atrás que levou à condenação de Tony Garcia por ter se apropriado de recursos de consorciados do Consórcio Garibaldi. Como o próprio PGR afirmou, não há causa para competência do STF no inquérito, já que não há sob investigação ato praticado por Sergio Moro na condição de senador ou ministro.
“O senador não tem qualquer preocupação com o amplo acesso pelo STF aos processos que atuou como juiz. Essas diligências apenas confirmarão que os relatos de Tony Garcia são mentirosos.”
Estão organizado essa quadrilha!! O próximo passo é incriminar Moro e prede-lo. O lava jato ficou na história da maior roubalheira que já tinha acontecido no Brasil… porém Todos os envolvidos estão em plena liberdade… inclusive o chefão é o presidente dessa Nação..🇧🇷 e o INSS?
O vereador Fúlvio Saulo (Solidariedade), relator da Comissão Especial Processante que analisa um pedido de cassação do mandato da vereadora Brisa Bracchi (PT), disse que o depoimento do organizador do evento Rolé Vermelho “complicam um pouco a situação da vereadora”. Saulo concedeu entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan News Natal, nesta sexta-feira (17).
“O organizador do evento realmente dá algumas declarações que complicam um pouco a situação da vereadora Brisa. Ele é filiado ao PT, diz no momento que realmente houve uma certa associação com a prisão do presidente Jair Messias Bolsonaro, isso tudo é uma parte”, disse o vereador.
O vereador acrescentou que a comissão segue todo o rito definido pelo regimento da Casa para garantir a defesa da vereadora. “O que a defesa vai alegar em relação a esse depoimento? A gente não sabe, então o que nós temos, a nossa linha de conduta sempre foi de ‘nós só podermos nos posicionar quando tivermos todos os fatos’. O nosso jurídico está analisando o que foi anexado logo em seguida e aguardando também o posicionamento da defesa”.
A comissão especial, formada por Fúlvio, Anne Lagartixa (presidente) e Daniel Valença (membro), deve concluir o relatório final ainda neste mês de outubro. Na sequência, o documento será submetido à votação em plenário pelos 29 vereadores da Casa. A vereadora Brisa foi ouvida na última terça-feira (14).
“A gente não está fazendo um julgamento antecipado, a gente nem pode defender nem pode atacar, essa é a nossa linha que nós como relatores, inclusive para não ser questionado futuramente, porque isso vai ser judicializado”, complementou o vereador Fúlvio Saulo.
A denúncia que originou o processo foi apresentada pelo vereador Matheus Faustino (União Brasil), que acusou Brisa de utilizar R$ 18 mil em emendas impositivas para financiar apresentações artísticas em um evento de caráter político-partidário, ocorrido em agosto, na Casa Vermelha. A vereadora nega as acusações, alega perseguição política e afirma que não houve promoção pessoal nem menção ao seu nome durante o evento.
Lembram do Caso Ivênio Hermes? O ex-coordenador de Análises Criminais da Secretaria de Segurança Pública do RN, peça-chave da gestão Fátima Bezerra, foi preso em flagrante em novembro de 2021 após disparar 11 tiros contra a casa de uma família com três crianças de 13, 9 e 1 ano.
Tudo começou por causa de uma discussão com vizinhos. Irritado com o toque insistente da campainha, Ivênio acusou duas crianças de provocação. O pai, um instrutor de surfe uruguaio, tentou resolver a situação e voltou para casa com os filhos — mas foi seguido por Ivênio, que abriu fogo contra a residência, como relembrou o Blog do Badaga.
Hermes foi indiciado por tentativa de homicídio, mas a defesa tentou alegar insanidade mental para atrasar o processo por anos. Enquanto isso, ele apareceu participando de corridas de rua, saudável e tranquilo, como se nada tivesse acontecido.
O Ministério Público contestou a alegação e destacou que o laudo psiquiátrico confirmava: Ivênio tinha plena capacidade mental. Ou seja: de “doido”, ele não tinha nada. A Justiça atestou, de forma clara, que Ivênio Hermes sabia exatamente o que estava fazendo.
Insanidade mental? Só no papel
A juíza Ana Cláudia Secundo da Luz e Lemos, da 1ª Vara Criminal de Natal, rejeitou o pedido da defesa e homologou o laudo psiquiátrico. O exame feito por peritos médicos confirmou que Ivênio entendia perfeitamente o caráter ilícito de seus atos e tinha controle total sobre suas ações. A simples discordância da defesa não mudou o resultado.
Uma apenada que cumpria pena em regime semiaberto e trabalhava servindo café no gabinete do Secretário de Estado da Administração Penitenciária (SEAP/RN) teve seu regime regredido após decisão judicial que reconheceu o descumprimento das regras impostas pelo monitoramento eletrônico.
De acordo com decisão assinada pelo juiz José Vieira de Figueiredo Júnior, da 2ª Vara Regional de Execução Penal de Natal, a interna Janielly Dayane Roque deixou de cumprir diversas condições do regime semiaberto, incluindo a obrigação de permanecer recolhida no local indicado durante o período noturno e a de manter o equipamento de monitoração eletrônica devidamente carregado.
Segundo os relatórios da Central de Monitoramento Eletrônico (CEME), a apenada não se recolheu em casa nos horários determinados em sete ocasiões e ainda deixou a tornozeleira descarregar por mais de uma hora durante a noite em 67 ocasiões diferentes — infrações que configuram falta disciplinar e descumprimento das condições do benefício.
Com isso, o magistrado determinou a suspensão das saídas externas e o recolhimento da apenada à unidade prisional por 73 dias, além de registrar o período como pena não cumprida.
O caso chama atenção porque a apenada vinha exercendo atividade laboral no gabinete do secretário da SEAP, servindo café e auxiliando nas rotinas administrativas. Contudo, segundo especialistas, o trabalho prisional deve ser destinado a pessoas que demonstrem bom comportamento e estejam em conformidade com as regras do regime, conforme prevê a Lei de Execução Penal.
A decisão reforça a necessidade de rigor na seleção de apenados para atividades externas e em órgãos públicos, garantindo que os benefícios sejam concedidos apenas a quem realmente demonstra comprometimento com a ressocialização e o cumprimento das normas.
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Na moral, o que essa mulher tão bonita viu nesse bicho feio?
Não tem nada no áudio que justifique as cenas de violência gravadas em vídeo…
Manel, não existe “justificativa” para agredir outra pessoa.
Pra ser justo era pra ser presa, também. Lei joão José..
Fora de contexto ???? Isso é uma doente desequilibrada.
E é mais do DJ !