O suspeito de atirar nos promotores Jovino Pereira Sobrinho e Wendell Beetoven Ribeiro Agra, dentro da sede do Ministério Público do RN, na capital potiguar, foi identificado como Guilherme Wanderley Lopes da Silva, de 44 anos. A Polícia realiza diligências por toda a capital.
Segundo o Portal No Ar, o servidor tinha sido afastado por distúrbios psiquiátricos e tinha retomado suas atividades. No entanto, havia orientação para que houvesse afastamento novamente e isso teria motivado o atentado.
Gostaria de registrar também que achei a mensagem auto-condescende, vitimológica e humilde do procurador-geral do Ministério Público do RN uma peça digna de estudos da Ciência Criminologia.
Assediar o servidor Guilherme Wanderley Lopes da Silva para causar comoção e simular a vitimização do Ministério Público foi bem interessante, somente falta eu compreender, diante destes anos de pesquisas e material recolhido, como fazem para acionar o gatilho de reação das vitimas no momento que lhes interessam. Agradeço se alguém puder indicar material cientifico para estudos. Esse gatilho pode ser ativado por um comando hipnótico?
Apurar os fatos é a melhor solução. Não fazer julgamento antecipado, tendo em vista que há informações de que o suposto acusado havia feito tratamento psiquiátrico. Todos sabem o quanto é terrível essa doença, cujo surto culmina em atos imprevisíveis. É lamentável esse fato com as pessoas de bem envolvidas.
Contamos que o empenho e eficiência que serão depositados neste caso pelos órgãos públicos (Polícia Civil, Polícia Militar, MPRN, etc) sejam os mesmos para apurar e resolver os demais casos de violência que tomam de conta de todo o RN. Será que isso acontecerá?
Meu Deus violência desenfreada. Trabalhei com todos os envolvidos no caso. Pessoas de bem e comprometidas com o zelo pelo trabalho. Guilherme uma pessoa discreta e tranquila, muito querido por todos. Loucura!!!!
Que triste ver isso principalmente conhecendo os envolvidos…..sinto muito por todos!
A policia "caça", isso não soa bem, essa operação policial será investigada pelo MP, que irá apurar possíveis excessos policiais, e caso seja configurado os policiais serão sumariamente punidos.
O Pix ganha um novo sistema para combater fraudes e golpes e devolver o dinheiro a partir deste domingo (23). Segundo o Banco Central, o MED 2.0 (Mecanismo Especial de Devolução) entra em vigor de forma facultativa, e passará a ser obrigatório em fevereiro de 2026.
A medida vai rastrear o caminho dos recursos por várias contas e compartilhar as informações com as instituições financeiras envolvidas.
Isso permitirá bloquear valores em contas de destinos diferentes e a devolução de recursos em até 11 dias após a contestação.
Como é hoje
Atualmente, a notificação de fraude feita pelo cliente no aplicativo do banco possibilita o bloqueio de valores apenas na primeira conta recebedora do recurso.
O problema é que os fraudadores, normalmente, conseguem retirar rapidamente os recursos dessa conta e transferi-los para outras.
Assim, quando o cliente faz a reclamação é comum que essa conta já não tenha fundos para viabilizar a devolução.
Com a nova funcionalidade, o rastreamento será realizado em várias contas.
“Agora, o fraudador não vai ter muito para onde mandar o dinheiro. A gente vai conseguir rastrear isso de maneira muito melhor”, afirmou o diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução do BC, Renato Dias de Brito Gomes, em live.
O MED é um sistema de segurança para a devolução de recursos para a vítima de fraudes, golpes ou coerção. Criado em 2021, será ampliado com a nova versão 2.0.
Bloqueio e devolução
Para aumentar as chances de bloqueio e devolução, o cliente deve acionar o banco imediatamente após perceber fraude, golpe ou duplicidade de transação.
Desde 1º de outubro, a contestação de transações fraudulentas é feita diretamente no aplicativo dos bancos.
O chamado botão de contestação pode ser acionado, sem precisar falar com atendentes. Após análise dos bancos que deve ser feita em até 7 dias, o dinheiro poderá ser devolvido em até 11 dias.
Como funciona
Quando o cliente é vítima de fraude ou golpe, ele pode acionar o botão de contestação no próprio aplicativo do banco para informar a transação suspeita
A informação é repassada para o banco do golpista, que deverá bloquear os recursos da conta dele
Depois do bloqueio, ambos os bancos têm até sete dias para analisar a contestação
Caso concordem que se trata de um golpe, a devolução é efetuada diretamente para a conta da vítima
O prazo para essa devolução é de até 11 dias
O botão não se aplica a casos de desacordos comerciais, arrependimento e erros no envio do Pix (como digitação errada de chave)
Segundo o Banco Central, documentos só poderão ser exigidos após a abertura do MED (Mecanismo Especial de Devolução). Será possível anexar boletim de ocorrência, prints e outras provas para apoiar a análise do seu caso.
Devolução
O Pix acumula mais de R$ 1,5 bilhão em devoluções de valores por fraudes, golpes, erros ou coerção nos últimos quatro anos.
Segundo o Banco Central, só neste ano, o valor devolvido nos primeiros sete meses já atinge R$ 377,4 milhões, sem considerar as eventuais devoluções parciais. No ano passado inteiro, foram restituídos R$ 561,5 milhões.
Valores devolvidos por ano
2021 (novembro e dezembro): R$ 3.898.646,65
2022: R$ 191.164.322,82
2023: R$ 389.139.322,39
2024: R$ 561.513.623,72
2025 (até julho): R$ 377.427.374,88
Outras medidas
1 de outubro – Botão de contestação: a contestação do Pix em caso de golpes ou fraudes passou a ser feita por meio do aplicativo dos bancos, de forma totalmente digital.
4 de outrubro – O Banco Central passou a bloquear as chaves Pix identificadas pelos bancos como utilizadas para golpes e fraudes.
13 de outubro – O Pix Automático se tornou obrigatório em operações de débito interbancários para empresas ou entidades não autorizadas a funcionar pelo BC.
O pagador terá que autorizar o débito no aplicativo da instituição na qual tem a conta que será debitada. Com isso, evita que seja feito débito sem a autorização do cliente, aumentando a segurança do sistema.
A partir de 23 de novembro – O mecanismo passará a rastrear o caminho dos recursos e compartilhar as informações com as instituições financeiras envolvidas.
Isso permitirá bloquear valores em contas de destino intermediárias e a devolução de recursos em até 11 dias após a contestação.
Em meio à forte crise que atingiu os Correios, o governo ampliou a projeção de déficit nas empresas estatais este ano: de R$ 5 504 bilhões para R$ 9,208 bilhões. As informações constam do Relatório e Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 5º Bimestre, divulgado nesta sexta-feira (21) pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento.
“O aumento na projeção do déficit em R$ 3,704 bilhões decorre principalmente do impacto da reprogramação dos Correios”, diz o texto. A estimativa no déficit da empresa mais do que dobrou, passando de R$ 2,380 bilhões no relatório anterior para R$ 5,808 bilhões no de agora. Se confirmada a projeção, será o maior déficit entre todas as estatais.
A previsão para o déficit total das estatais já considera a dedução de R$ 4,248 bilhões em despesas relativas ao Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), autorizada pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025.
Com o rombo previsto nas estatais, a estimativa de déficit primário para o Programa de Dispêndios Globais (PDG) superou o limite previsto na LDO: um déficit primário de R$ 6,215 bilhões, já contando uma dedução de R$ 5,0 bilhões em gastos com o PAC. Assim, o governo teve de compensar a meta fiscal do PDG com o orçamento fiscal e da seguridade.
A compensação de R$ 2,993 bilhões levou a projeção de déficit primário a R$ 34,259 bilhões, já abaixo do limite inferior de tolerância, que aceita um rombo de até R$ 30,970 bilhões. O centro da meta fiscal é de déficit zero. Com isso, o Executivo foi obrigado a anunciar um contingenciamento de R$ 3,3 bilhões em despesas.
Durante a cúpula do Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (Ibas), realizada neste domingo (23) em Joanesburgo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que os três países retomem um diálogo direto sobre direitos humanos, igualdade de gênero e direitos sexuais e reprodutivos. O encontro ocorreu paralelamente à agenda do G20.
A informação é da coluna do Igor Gadelha, do Metrópoles. Lula destacou que o Ibas, criado para aproximar grandes democracias do Sul Global, perdeu protagonismo com o fortalecimento de blocos como o G20 e os Brics. Para o presidente, porém, o fórum ainda tem papel estratégico por unir países que combinam defesa da soberania, desenvolvimento e democracia.
Segundo Lula, há confiança suficiente entre Índia, Brasil e África do Sul para tratar de pautas sensíveis, como acesso a medicamentos e vacinas, combate ao extremismo e fortalecimento de políticas de direitos humanos. Ele também citou a saúde global e a agenda multilateral como áreas em que o grupo pode atuar de forma conjunta.
O presidente afirmou ainda que os três países têm capacidade para assumir liderança no debate internacional sobre Inteligência Artificial. Lula classificou a reunião em Joanesburgo como um passo importante para revitalizar a coordenação trilateral do Ibas.
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) aguarda decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, para que Michelle Bolsonaro e os filhos possam visitá-lo na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, onde está preso preventivamente. O pedido foi protocolado após Bolsonaro ser levado para uma cela na PF neste sábado (22), depois de tentar danificar a tornozeleira eletrônica com um ferro de solda.
Na petição, os advogados solicitam autorização formal para as visitas familiares, cumprindo exigência estabelecida na decisão que determinou a prisão preventiva. Michelle Bolsonaro cancelou compromissos do PL Mulher em Fortaleza e retornou imediatamente a Brasília. Os filhos Flávio e Carlos Bolsonaro também se encontram na capital federal.
A prisão preventiva não está ligada diretamente à condenação de 27 anos pela tentativa de golpe de Estado, cujo processo ainda permite recursos. Mesmo assim, Moraes determinou o cancelamento de todas as visitas anteriormente autorizadas no período em que Bolsonaro cumpria prisão domiciliar, afetando agendas de governadores e parlamentares.
Em despachos recentes, o ministro também rejeitou novos pedidos de encontro, além de recusar a solicitação da defesa para que o ex-presidente voltasse ao regime domiciliar por razões humanitárias. Entre os nomes barrados estavam Onyx Lorenzoni, Padre Kelmon, Bia Kicis e Carlos Portinho.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu neste sábado (22) com o chanceler alemão Friedrich Merz (União Democrática Cristã), em Joanesburgo, na África do Sul, durante a agenda do G20. O encontro ocorreu dias após repercutirem no Brasil as críticas feitas por Merz à cidade de Belém, no Pará, onde ele esteve para a COP-30.
Em nota, o Palácio do Planalto informou que a conversa focou no fortalecimento das relações comerciais, sociais, culturais e tecnológicas entre Brasil e Alemanha, além do compromisso conjunto com o multilateralismo e com o papel da Organização Mundial do Comércio. O comunicado não menciona pedido de desculpas ou retratação do chanceler sobre as declarações envolvendo Belém.
Lula confirmou presença em Hannover, em abril de 2026, atendendo a convite de Merz para participar da abertura da maior feira de tecnologia industrial do mundo, que terá o Brasil como país parceiro. O chanceler também destacou o aporte de 1 bilhão de euros ao Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), anunciado durante a COP-30.
Ao final da reunião, o presidente reuniu assessores e ministros presentes, entre eles Fernando Haddad (PT), para um cumprimento coletivo. Lula encerrou o encontro afirmando: “Brasil e Alemanha: unidos para sempre”.
Quero ver esse chanceler voltar a Belém do Pará, passar uma semana na cidade e emitir sua opinião, desde já digo que será a mesma, Belém é uma cidade sem saneamento, com esgoto a céu aberto, consequentemente FEDIDA.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participará neste domingo (23) de audiência de custódia, um dia após ser detido preventivamente por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF. O procedimento, obrigatório em prisões ordenadas pela Corte, serve para avaliar a legalidade da detenção e garantir que não houve violação de direitos.
A prisão ocorreu em caráter preventivo — sem prazo definido — justificada por Moraes diante da convocação de uma vigília no condomínio do ex-presidente, que, segundo o ministro, buscaria impedir o cumprimento da ordem judicial. Apesar de Bolsonaro ter sido condenado a 27 anos e 3 meses por tentativa de golpe, sua prisão atual não deriva dessa sentença, já que os prazos de recurso ainda estão em curso.
Com a condenação superior a oito anos, Bolsonaro deverá iniciar a execução da pena em regime fechado quando a decisão transitar em julgado. Assim, sua prisão preventiva tende a ser seguida imediatamente pela prisão decorrente da condenação.
Após determinar a detenção, Alexandre de Moraes pediu que o STF se reúna para analisar sua própria decisão, cabendo ao plenário decidir se manterá ou não a prisão preventiva.
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), foi internado na tarde deste sábado (22) no hospital Vila Nova Star, em São Paulo, depois de apresentar um episódio de arritmia cardíaca. A equipe médica avaliou o quadro e informou que ele permanece estável.
Após os primeiros exames, os médicos concluíram que será necessária uma ablação — procedimento utilizado para corrigir falhas no ritmo cardíaco e evitar novas crises. A intervenção está prevista para ocorrer nas próximas 48 horas, conforme boletim assinado pela cardiologista Ludhmilla Hajjar.
A nota informa ainda que Caiado apresenta boa evolução clínica desde que deu entrada na unidade hospitalar. Ele permanecerá em observação e sob cuidados especializados até o momento do procedimento.
A assessoria do governador reforçou que seu estado é considerado controlado e que novas atualizações serão divulgadas conforme a evolução do tratamento.
Moradores de Mãe Luiza enfrentaram mais uma madrugada de pavor neste fim de semana. A sequência de disparos começou por volta das 23h de sábado (22) e se estendeu até a madrugada de domingo (23), quebrando o silêncio do bairro e deixando famílias inteiras escondidas dentro de casa.
Diante da intensidade dos tiros, a Polícia Militar realizou uma ação reforçada na região durante a madrugada, na tentativa de conter o confronto e estabilizar a área. Segundo moradores, a tensão tomou conta das ruas desde os primeiros estampidos.
Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o momento dos disparos, revelando um novo capítulo do conflito armado entre duas facções criminosas que disputam o controle do território. A população, mais uma vez, ficou no meio do fogo cruzado.
A prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, cumprida pela Polícia Federal neste sábado (22) por ordem do ministro Alexandre de Moraes, adicionou tensão imediata ao ambiente político em Brasília e deve repercutir diretamente na análise da indicação de Jorge Messias ao Supremo Tribunal Federal. No governo, já há a avaliação de que o episódio ampliará a pressão sobre o chefe da AGU durante a sabatina no Senado.
A informação é da coluna do Igor Gadelha, do Metrópoles. O alerta sobre dificuldades, porém, não começou agora. Mesmo antes da prisão, senadores haviam sinalizado ao Planalto que Messias não tinha votos suficientes para garantir aprovação. O recado mais claro veio na recondução do procurador-geral Paulo Gonet, confirmada por apenas 45 a 26 — o placar mais apertado para um PGR desde a redemocratização. Agora, aliados reconhecem que a tendência é de que parlamentares tragam o impacto político da prisão de Bolsonaro para o centro dos questionamentos.
A oposição já prepara uma ofensiva para desgastar o indicado de Lula, associando o cenário pós-prisão a outros pontos sensíveis do governo. Um dos focos será o caso da “farra do INSS”. Senadores contrários ao Planalto pretendem sustentar que a AGU tinha conhecimento prévio dos problemas e não agiu, argumento que também embasa o pedido para que Messias seja convocado a depor na CPMI do INSS.
Com a necessidade de 41 votos para ser aprovado, Jorge Messias entra em um dos momentos mais delicados da articulação política do governo no Senado. A prisão de Bolsonaro, somada às recentes derrotas e ao desgaste interno, transforma a sabatina do AGU em um termômetro decisivo sobre a real força da base governista na Casa.
A COP30 terminou em Belém com a confirmação de 122 NDCs atualizadas — aumento significativo em relação às 94 registradas no início do evento. O número representa o compromisso dos países em atualizar suas metas nacionais dentro do Acordo de Paris. Ao final da plenária, também foi oficializado que a próxima conferência será realizada na Turquia, sob organização da Austrália.
Mesmo após o encerramento, o Brasil permanece na presidência da COP pelos próximos 11 meses, período em que deverá conduzir a elaboração de um “mapa do caminho” para acelerar a transição dos combustíveis fósseis. Segundo o presidente da conferência, André Corrêa do Lago, a gestão brasileira vai reunir entidades internacionais de energia para produzir um documento técnico que sistematize dados e orientações sobre o tema.
No total, 29 textos foram aprovados por consenso entre 129 países, incluindo decisões sobre adaptação, mitigação, financiamento climático e implementação. A Agenda de Ação também registrou 120 planos de aceleração enviados pelos países, que servirão de base para políticas climáticas e estratégias de redução de emissões.
Entre os pontos validados, estão o programa de Transição Justa, novas diretrizes do Fundo de Perdas e Danos — que deverá operar a partir de 2025 —, o reforço do Fundo de Adaptação com aumento do teto por país e a definição da primeira estrutura global de indicadores para monitorar vulnerabilidades climáticas. A ministra Marina Silva avaliou que, embora haja avanços, a ambição ainda fica aquém do necessário diante da pressão climática atual.
Gostaria de registrar também que achei a mensagem auto-condescende, vitimológica e humilde do procurador-geral do Ministério Público do RN uma peça digna de estudos da Ciência Criminologia.
Assediar o servidor Guilherme Wanderley Lopes da Silva para causar comoção e simular a vitimização do Ministério Público foi bem interessante, somente falta eu compreender, diante destes anos de pesquisas e material recolhido, como fazem para acionar o gatilho de reação das vitimas no momento que lhes interessam. Agradeço se alguém puder indicar material cientifico para estudos. Esse gatilho pode ser ativado por um comando hipnótico?
Apurar os fatos é a melhor solução. Não fazer julgamento antecipado, tendo em vista que há informações de que o suposto acusado havia feito tratamento psiquiátrico. Todos sabem o quanto é terrível essa doença, cujo surto culmina em atos imprevisíveis. É lamentável esse fato com as pessoas de bem envolvidas.
Contamos que o empenho e eficiência que serão depositados neste caso pelos órgãos públicos (Polícia Civil, Polícia Militar, MPRN, etc) sejam os mesmos para apurar e resolver os demais casos de violência que tomam de conta de todo o RN. Será que isso acontecerá?
Aguardemos os fatos sem julgar ninguém. Vamos esperar todas as apurações dos órgãos competentes para isso.
A questao e mesmo com problemas de onde veio essa arma? Pessoas assim podem usar armas? Lamentavel todo essa confusao.
Gente!!! se o cara atirou como pode ser julgado suspeito ? alguém me explica isso.
❓❓❓❓❓❓❓❓
Ninguém deve ser considerado culpado sem que seja proferida sentença condenatória. artº 1º, nº1 do CPC..
A defesa vai alegar surto. Se ele rasgar dinheiro, pode internar.
Pea e cadeia neste vagabundo!
Servidor oprimido, humilhado, sequelado ou algo do genero virou sinônimo de bandido?
Quem está em tratamento psiquiátrico tem que ser aposentado e nunca volta ao trabalho.
Meu Deus violência desenfreada. Trabalhei com todos os envolvidos no caso. Pessoas de bem e comprometidas com o zelo pelo trabalho. Guilherme uma pessoa discreta e tranquila, muito querido por todos. Loucura!!!!
Que triste ver isso principalmente conhecendo os envolvidos…..sinto muito por todos!
A policia "caça", isso não soa bem, essa operação policial será investigada pelo MP, que irá apurar possíveis excessos policiais, e caso seja configurado os policiais serão sumariamente punidos.
SURTO PSITOCOTICO. PROVAVELMENTE.
Qual o problema