Funcionários do Fórum de Parnamirim tiveram que encontrar uma solução inusitada para que os papéis higiênicos não fossem levados pelos usuários que passam pelo prédio.
A iniciativa foi prender os rolos de papel com corrente de bicicleta nas barras de ferro dos banheiros.
Os funcionários alegam que a imagem poderia ser motivo de piada ou de situação engraçada, mas é motivo de muita tristeza.
Esse é o retrato de uma população sem educação e bons costumes; q "passa" a mão em tudo o que pode, sempre querendo sair na vantagem.
Isso é uma vergonha para todos nós.
Equipes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), da Polícia Civil do Rio de Janeiro, prenderam temporariamente o cantor Marlon Brendon Coelho Couto, conhecido como MC Poze do Rodo. As investigações apontam para uma sólida relação do artista com integrantes da cúpula da facção criminosa Comando Vermelho (CV).
O funkeiro é presença constante em festas realizadas pelos criminosos dentro de comunidades como o Complexo do Alemão e a Cidade de Deus, sempre com um arsenal de fuzis sendo exposto em meio à multidão.
As apurações da DRE identificaram que Poze mantinha “ligação sólida” com faccionados, fazendo shows supostamente comprados pelo CV e, com isso, fomentava a lavagem de dinheiro do tráfico.
Os investigadores conseguiram provas robustas para sustentar o pedido de prisão preventiva do artista pelo elo que ele mantém com os criminosos, ajudando, inclusive, a propagar o nome da facção.
Recentemente, Poze comemorou nas redes sociais uma decisão da Justiça do Rio de Janeiro que determinou a devolução de carros de luxo e joias apreendidos durante uma operação da Polícia Civil, em novembro de 2024.
Carrões e joias
A decisão foi proferida pelo juiz Thales Nogueira, da 1ª Vara Criminal Especializada em Organização Criminosa, que aceitou parcialmente os pedidos da defesa de Poze e de sua esposa, Viviane.
O processo tramita em segredo de Justiça. Entre os itens restituídos, estão veículos de luxo – como uma Land Rover, uma BMW e um Honda HR-V – além de diversas joias.
O brasileiro precisará trabalhar até o dia 29 de maio só para pagar impostos em 2025, segundo cálculos do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Isso significa que a população praticamente trabalhará apenas para o governo até a próxima quinta-feira, o que totalizará 149 dias.
Isso significa que a tributação, em relação à renda, patrimônio e consumo, levando-se em conta o rendimento médio do brasileiro (média entre a faixas de cálculo no estudo), está atualmente em 40,82%.
E este ano nem foi o recorde registrado pelo IBPT: entre 2016 e 2019, foram necessários 153 dias para pagar as taxas, impostos e contribuições exigidas pelo poder público. No ano passado, essa conta também chegou a 149 dias.
Nesta terça-feira, o Impostômetro, que faz em tempo real o cálculo de impostos, taxas e contribuições, já bateu em R$ 1,617 trilhão.
Além da alta carga tributária, que consome quase cinco meses inteiros dos rendimentos dos brasileiros, outro estudo do IBPT, o Índice de Retorno ao Bem Estar da Sociedade, aponta que o Brasil, entre os 30 países de maior carga no mundo, é aquele que dá o pior retorno à sua população, em relação aos valores arrecadados — com direcionamento à melhoria dos serviços públicos e, consequentemente, aumento do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Segundo o IBPT, hoje se trabalha mais do que o dobro do que se trabalhava na década de 1970, só para pagar a tributação.
O levantamento base para o cálculo do número de dias trabalhados foi feito por faixa de renda, considerando-se o período de maio de 2024 a abril de 2025. Utilizou-se, para fins tributários, a faixa mensal de rendimento de até R$ 3.000,00 (classe baixa), de R$ 3.000,00 a R$ 10.000,00 (classe média) e acima de R$ 10.000,00 (classe alta).
Dos 2.927 empregos gerados no Rio Grande do Norte no mês de abril, Natal foi responsável por 75,8% dessas vagas. Os dados foram divulgados na quarta-feira (28), pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do mês de abril. O resultado é fruto de 22.089 admissões e 19.162 desligamentos no período no RN.
Na capital potiguar, foram 10.030 contratados e 7.810 demissões, gerando um saldo de 2.220 empregos. É o maior saldo mensal desde o período pré-pandemia. Procurado o prefeito de Natal, Paulinho Freire (União Brasil) comemorou os números de empregos gerados em Natal, no mês de abril.
“Nossa gestão é pautada em ações que estimulem o bom ambiente de negócios e a nossa economia. Assim, vamos impulsionar o setor produtivo e chegar mais próximo do nosso objetivo principal, que é criar cada vez mais meios de renda e de postos de trabalho para os natalenses. Nesse sentido, resultados como o novo Caged indicam que estamos no caminho certo, trabalhando forte para promover o desenvolvimento em nossa cidade e priorizando as pessoas nesse contexto”, afirma o prefeito Paulinho.
O salto dos empregos em Natal foi puxado pelo setor de serviços, que contou com 5.415 admissões e 3.723 desligamentos, produzindo 1.692 novos empregos, o que corresponde a 64,14% do total de trabalhos dessa categoria no Rio Grande do Norte.
Para se ter noção da importância dos números, no mês de março, em Natal, o mesmo setor de serviços fechou com saldo negativo de empregos, com -170. Foram 4.766 admissões e 4.936 desligamentos. Ou seja, houve mais demissões do que contratações.
O setor de serviços é conhecido como o setor terciário da economia brasileira, que vai do papel do comércio de bens à prestação de serviços. O que inclui o comércio, transportes, comunicação, setor de alimentos, administração pública e demais serviços.
O segundo grupo econômico que mais gerou empregos em Natal foi a indústria, no qual apresentou um saldo positivo de 487 postos de trabalho. Com 991 admissões e 504 desligamentos.
O bloqueio das tarifas de Donald Trump por parte de um tribunal dos Estados Unidos rapidamente se traduziu em otimismo nos mercados internacionais.
Pouco após o anúncio, os mercados asiáticos abriram em alta. Enquanto o índice Nikkei, do Japão, superava alta de 1,68%, o Kopsi, da Coreia do Sul, subia 1,73%.
O Índice Composto de Xangai da China cresceu 0,66%, enquanto o Índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,46% e o S&P/ASX 200 da Austrália subiu 0,34%.
No pós-mercado dos EUA não foi diferente, com os futuros de Nasdaq, S&P 500 e Dow Jones subindo mais de 1%.
As bolsas europeias também tiveram altas na manhã desta quinta-feira (29).
O índice de referência da região, Stoxx Europe 600, subia 0,2% às 4h37 (horário de Brasília), enquanto o índice DAX da Alemanha era negociado em alta de 0,2% no final da manhã, horário local, enquanto o índice CAC da França subia 0,5%.
O petróleo Brent, referência mundial do petróleo, também subia 1,2%, sendo negociado a quase US$ 66 o barril.
A UE passou as últimas semanas tentando negociar um acordo comercial com Washington para evitar as tarifas e ameaçou impor as suas próprias tarifas aos produtos americanos caso um acordo não seja alcançado.
“A notícia vai ser muito bem vinda pelos mercado internacionais e certamente, se essa decisão for respeitada, de imediato vai ter uma sensação de alívio muito grande principalmente para os parceiros comerciais dos Estados Unidos”, afirma Carolina Pavese, professora de relações internacionais do Instituto Mauá.
Analistas ouvidos pela CNN reforçaram que ainda é cedo e incerto se essa suspensão vai se concretizar e surtir efeitos maiores para a economia global.
Porém, nesse curtíssimo prazo, batem o martelo de que, “a princípio, o mercado vai reagir muito bem amanhã”, como pontua Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB investimentos.
Para além da alta do mercado, Beto Saadia, diretor de investimentos da Nomos, destaca o efeito que essa resposta positiva dos EUA pode ter para o desempenho do dólar.
“A alta da bolsa americana pode até de alguma forma fortalecer o dólar frente ao real. A gente pode ver algum movimento de fortalecimento do dólar, dado que a gente prevê um crescimento maior da economia americana”, diz Saadia.
“Então isso fala em favor amanhã talvez até de uma bolsa mais alta, porque obviamente o mercado fica animado. Mas uma bolsa mais alta combinado também com um dólar mais forte, esse é o primeiro efeito que eu imagino que possa acontecer amanhã”, pontua.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira ter explicado aos presidentes da Câmara e do Senado que o funcionamento da máquina pública ficaria em situação “delicada” sem o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) definido pelo governo.
Haddad se reuniu com Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) para discutir a alta do tributo, anunciada pelo governo na semana passada como forma de elevar a arrecadação e equilibrar as contas públicas, em conjunto com um congelamento de gastos públicos.
“São R$ 30 bilhões de cortes de despesas, sendo R$ 10 bilhões de bloqueio e R$ 20 bilhões de contingenciamento, e R$ 20 bilhões de receitas adicionais para cumprir as metas fiscais”, afirmou o ministro.
“Expliquei as consequências em caso de não aceitação da medida [do IOF], o que acarretaria em termos de contingenciamento adicional. Nós ficaremos num patamar bastante delicado do ponto de vista do funcionamento da máquina pública do Estado brasileiro.”
Antes da reunião, Motta classificou o aumento do IOF como infeliz, enquanto Alcolumbre acusou o governo de usurpar poderes com a medida. Questionado sobre uma possível revogação da medida tributária por parte do governo respondeu: “Eu não vim discutir a revogação. O que está sendo discutido é a revogação pelo Congresso.”
A oposição apresentou nos últimos dias uma série de PDLs (Projetos de Decreto Legislativo) que visam cancela os efeitos da medida do governo. O presidente da Câmara planeja levar o assunto ao colégio de líderes nesta quinta-feira (28), mas disse antes da reunião que a simples derrubada da medida não seria boa para o país.
Haddad disse ter recebido os presidentes das casas do Congresso um pedido de apresentação de “medidas estruturantes, que mexessem com outros aspectos do Orçamento, como gasto primário, gasto tributário”, pensando no médio e no longo prazo.
Implementado na semana passada, o aumento do IOF vem sendo alvo de críticas de setores empresariais e de parlamentares. Na Câmara, até mesmo partidos que integram a base aliada do governo indicaram que poderiam votar favorável ao PDL —foram protocolados mais de 20 projetos desse tipo que miram sustar o decreto do Executivo.
A ideia do encontro entre as autoridades nesta quarta era discutir alternativas ao texto e, assim, evitar que os parlamentares aprovem um projeto que suste os efeitos da norma do Executivo.
O presidente Lula marcou para a manhã da sexta-feira (30), no Salão Nobre do Palácio do Planalto, um evento para relançar o programa “Mais Acesso a Especialistas”.
O programa, que era uma das apostas da gestão de Nísia Trindade à frente do Ministério da Saúde, será relançado agora pelo novo ministro da pasta, Alexandre Padilha.
O programa chegou a ser lançado por Lula há cerca de um ano, mas acabou não se consolidando. Esse fato é apontado, inclusive, como um dos motivos que levaram o presidente a demitir Nísia.
O programa Mais Acesso a Especialistas tem como objetivo permitir que pacientes do SUS tenham acesso a consultas e exames especializados de forma mais rápida e com menos burocracia.
A ideia do programa é facilitar que os usuários do Sistema Único de Saúde possam marcar consultas por meio do celular, reduzindo, assim, as filas.
O cantor Marlon Brandon Coelho Couto, o MC Poze do Rodo, foi preso no fim da madrugada desta quinta-feira (29) por agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE). Ele é investigado por apologia ao crime e por envolvimento com o tráfico de drogas.
Policiais cumpriram o mandado de prisão temporária na casa dele, em um condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Poze não quis dar declarações ao sair de casa e ao chegar à Cidade da Polícia. Ao g1, o advogado Fernando Henrique Cardoso Neves, que faz a defesa do funkeiro, afirmou que “vai ver o que é” a nova prisão do artista para depois comentar o caso.
De acordo com as investigações, Poze realiza shows exclusivamente em áreas dominadas pelo Comando Vermelho (CV), com a presença ostensiva de traficantes armados com fuzis, a fim de garantir a “segurança” do artista e do evento.
Ainda de acordo com a DRE, o repertório das músicas de Poze “faz clara apologia ao tráfico de drogas e ao uso ilegal de armas de fogo” e “incita confrontos armados entre facções rivais, o que frequentemente resulta em vítimas inocentes”.
A delegacia afirma que shows de Poze são estrategicamente utilizados pela facção “para aumentar seus lucros com a venda de entorpecentes, revertendo os recursos para a aquisição de mais drogas, armas de fogo e outros equipamentos necessários à prática de crimes”.
“A Polícia Civil reforça que as letras extrapolam os limites constitucionais da liberdade de expressão e artística, configurando crimes graves de apologia ao crime e associação para o tráfico de drogas. As investigações continuam para identificar outros envolvidos e os financiadores diretos dos eventos criminosos”, declarou a instituição.
Esse comunicador tem a satisfação de informar que, desde 01/05, se juntou à família guerreira que fundou e toca o VIA CERTA NATAL, sendo agora o novo sócio do perfil de jornalismo com maior audiência do Rio Grande do Norte no Instagram, com mais de 700 mil seguidores.
Com a nossa chegada, que vai tocar o comercial, os projetos especiais e o administrativo a partir de agora, o canal inicia uma nova fase: mais dinâmico, com nova roupagem e concepção.
O empresário Elon Musk anunciou, por meio de sua conta oficial na rede social X, o encerramento de sua atuação como funcionário especial do governo dos Estados Unidos. A mensagem foi publicada na noite desta quarta-feira, 28, com um agradecimento direto ao presidente Donald Trump.
Na publicação, Musk declarou: “Conforme meu período programado como funcionário especial do governo chega ao fim, eu gostaria de agradecer ao presidente Trump pela oportunidade de reduzir gastos desnecessários”.
O cargo de funcionário especial do governo é uma função temporária prevista na legislação federal norte-americana. É destinada a profissionais externos convocados para prestar apoio técnico ou estratégico em áreas específicas, sem vínculo permanente com o Estado.
Musk também mencionou o Departamento de Eficiência Governamental (Doge), iniciativa do segundo mandato de Trump com o objetivo declarado de modernizar a tecnologia da informação, maximizar a produtividade e eficiência, e cortar gastos desnecessários. “A missão Doge apenas se fortalecerá com o tempo à medida que se torne um modo de vida em todo o governo.”
Saída de Musk já era especulada no governo
A saída de Musk do governo já era objeto de especulação dentro da administração norte-americana desde o começo de abril. Na primeira semana daquele mês, o site norte-americano Politico noticiou que Trump teria comunicado a auxiliares próximos e membros do gabinete que o empresário deixaria o governo e a política “nas semanas seguintes”.
Segundo a reportagem, Trump afirmou estar satisfeito com o trabalho de Musk à frente do Doge, mas ambos teriam concordado que o momento era apropriado para o empresário sul-africano retornar à condução de seus negócios privados.
A legislação federal dos EUA prevê um limite de até 130 dias para o exercício da função de “funcionário especial do governo” — o que, segundo a apuração, se encerraria no final de maio ou início de junho.
Apesar da saída formal, membros do alto escalão da Casa Branca afirmam que Musk poderá manter uma atuação informal no governo. Um representante ouvido sob condição de anonimato afirmou que “qualquer um que pense que Musk desaparecerá completamente da órbita governamental está enganando a si mesmo”.
Na ocasião, a notícia teve reflexos imediatos no mercado financeiro. Com a expectativa de que Musk voltasse a se dedicar integralmente aos seus negócios, a Tesla — uma das principais empresas sob sua direção — registrou valorização expressiva.
As ações da montadora de veículos elétricos subiram 4,50% na Bolsa de Valores de Nova York no mesmo dia da divulgação da reportagem, revertendo parte das perdas superiores a 6% acumuladas no início da sessão, causadas por uma queda nas vendas no primeiro trimestre.
Além da Tesla, Musk é dono da rede social X. Ele também é o principal executivo da empresa de transporte aeroespacial SpaceX e da Neuralink, do ramo de neurotecnologia.
Ministro das Relações Exteriores do governo Lula, Mauro Vieira sustentou que a aplicação da Lei Magnitsky pelos Estados Unidos contra Alexandre de Moraes não tem o condão de atingir o magistrado do STF em solo brasileiro.
A interpretação do chanceler diverge da adotada pelos Estados Unidos. Isso porque a Lei Magnitsky prevê que os sancionados não podem fazer negócios ou assinar contratos com cidadãos norte-americanos e empresas com sede no país.
Além disso, proíbe o sancionado de fazer operações financeiras em dólar e de ter cartões de crédito com bandeira nos Estados Unidos. Tais restrições, segundo o governo norte-americano, afetam o sancionado a nível global.
Já na visão do chanceler Mauro Vieira, cidadãos brasileiros não podem ser impactados, em solo brasileiro, por sanções aplicadas por outros países. Questionado sobre a situação de Alexandre de Moraes, o ministro foi enfático.
“Essa é uma lei norte-americana aplicada em território norte americano. Não pode ser aplicada em outro pais. Eles podem evidentemente tomar medidas, movimentação financeira nos Estados Unidos e não permissão de ingresso nos Estados Unidos, mas não pode ter vigência extraterritorial e atingir, dentro do território brasileiro, cidadãos brasileiros”, disse Mauro Vieira.
“Isso é a defesa da soberania brasileira e não da soberania americana. A lei americana deve ser aplicada com todo rigor dentro do território americano. No Brasil, não”, finalizou o ministro.
Na última quinta-feira (22/5), o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, afirmou haver “grande possibilidade” de Alexandre de Moraes ser sancionado com a Lei Magnitsky.
Sanções a Moraes
Questionado pela coluna do Paulo Cappelli sobre a atuação da embaixadora do Brasil, Maria Luiza Viotti, para demover os Estados Unidos de aplicarem sanções a Moraes, Mauro Viera respondeu:
“Isso não é uma questão. A embaixadora está nos Estados Unidos para tratar das relações bilaterais”.
Este é o retrato do Brasil, onde tudo é roubado, começando pelos políticos.
Esse é o retrato de uma população sem educação e bons costumes; q "passa" a mão em tudo o que pode, sempre querendo sair na vantagem.
Isso é uma vergonha para todos nós.
Só faltam me proibir de cagar entre uma decisão e outra. Vou sempre no último andar. Vo bem gastar a água lá de casa.
Seria falta de educação ? Cadeia em todas essas ratazanas!
Kkkkkkkkk imagine o Fórum de SGA ou Macaíba kkkk lá, se brincar roubam até os vasos.