Um incêndio em um prédio na cidade de Kaohsiung, no sul de Taiwan, deixou mais de 80 mortos e feridos, informaram autoridades locais nesta quinta-feira (14).
“O incêndio deixou 46 mortes e 41 feridos”, disse o Corpo de Bombeiros de Kaohsiung em um comunicado enviado à imprensa.
O incêndio começou em prédio de 40 anos no distrito de Yancheng na madrugada e foi extinto ao amanhecer.
O prefeito de Kaohsiung, Chen Chi-mai, disse que o prédio já abrigou restaurantes, salas de karaokê e um cinema, mas atualmente estava parcialmente abandonado.
O governo está investigando as causas do incêndio, inclusive se foi um ato criminoso.
A nova conta no Instagram do candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) foi suspensa ainda no sábado (5) após uma decisão da Justiça Eleitoral.
A medida, direcionada ao Instagram, deve valer pelo prazo de 48 horas, segundo decisão do juiz Rodrigo Capez.
A decisão ainda determina que, caso “novas tentativas” sejam feitas, o prazo das contas permanecerem desativadas passa de dois para 15 dias, que podem ser prorrogados a cada violação.
Em nota divulgada à imprensa, Pablo Marçal afirma que a decisão foi “desproporcional” e “claramente política”, e que visa silenciá-lo e impedir que suas propostas cheguem aos eleitores.
A conta já não está mais no ar. A Justiça ainda determinou que, em caso de descumprimento, a empresa deveria pagar multa de R$ 200 mil.
Marçal criou, neste sábado (5), uma nova conta na rede após a Corte decidir suspender seu perfil oficial do Instagram após uma notícia-crime apresentada por Guilherme Boulos (PSOL), que também concorre ao cargo de prefeito da capital paulista.
A ação de Boulos foi movida após o candidato do PRTB divulgar em sua conta um receituário médico em que era dito que Boulos, no dia 19 de janeiro de 2021, teria sido atendido em uma clínica médica com “quadro de surto psicótico grave, em delírio persecutório e ideias homicidas”. A assinatura no documento é falsa, segundo perícia da Polícia Civil.
Os brasileiros vão às urnas neste domingo (6.out.2024) para eleger prefeitos, vice-prefeitos e vereadores de 5.569 cidades (leia mais abaixo). Há 155.912.680 eleitores no país aptos a votar no 1º turno, de acordo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Será possível acompanhar a apuração em tempo real no Poder360.
A maioria do eleitorado é de mulheres. Eis como se divide o eleitorado brasileiro:
mulheres – 81.806.914 (52,47%);
homens – 74.076.997 (47,51%);
votantes que não informaram o gênero – 28.769 (0,02%).
Não há eleições municipais em Brasília (DF) (2.176.616 eleitores) e em Fernando de Noronha (distrito estadual de Pernambuco) (3.454 eleitores). Brasileiros com registro para votar no exterior (761.390 eleitores) também não participam do pleito municipal: só estão aptos a votar na disputa presidencial. Ou seja, 2.941.460 não podem votar neste domingo.
Dados oficiais mostram que o eleitorado apto a votar em cidades que elegem prefeitos cresceu 5,4% em relação ao pleito municipal de 2020 –quando eram 147.918.483 eleitores.
No domingo, 6, mais de 153 milhões de brasileiros e brasileiras irão às urnas para escolher os novos prefeitos e vereadores em 5.569 municípios do país.
Para garantir uma votação segura e transparente, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) permite determinadas condutas no momento da votação, ao mesmo tempo que proíbe práticas que possam comprometer o sigilo do voto ou a ordem do processo eleitoral. Veja o que pode e o que não pode neste domingo:
O que é proibido nas eleições?
A legislação eleitoral proíbe a aglomeração de pessoas que utilizem roupas ou materiais que identifiquem partidos ou candidatos;
É vedada qualquer manifestação coletiva ou ruidosa, bem como o aliciamento, a abordagem de eleitores e a distribuição de materiais, como camisetas;
O uso de alto-falantes, amplificadores de som, a realização de comícios ou carreatas e a prática de boca de urna são considerados crimes;
A propaganda de candidatos ou partidos, bem como a publicação de novos conteúdos ou o impulsionamento de posts nas redes sociais, também são proibidos.
O que é permitido na hora de votar?
“Colinha” de papel com os números de cada candidato;
Usar camisetas, broches, adesivos e outros objetos de algum candidato, desde que a manifestação seja “individual” e “silenciosa”.
O que é proibido leva na hora de votar?
Não é permitido entrar na cabine de votação com:
Aparelho celular;
Máquinas fotográficas;
Filmadoras;
Equipamento de radiocomunicação;
Qualquer instrumento que possa comprometer o sigilo do voto.
O deputado federal Paulinho Freire (União Brasil) tem 40,1% dos votos válidos na disputa pela prefeitura de Natal, e o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PSD), 33,7%, de acordo com pesquisa realizada pela Futura Inteligência, encomendada pela empresa 100% Cidades, divulgada neste sábado, 5.
De acordo com a margem de erro do levantamento, que é de 4 pontos percentuais, Freire lidera a corrida eleitoral.
Na sequência, Natália Bonavides (PT) aparece com 21,5% dos votos válidos e Rafael Motta (Avante) marca 4,1%.
Na comparação com o levantamento anterior, Freire manteve dianteira. Alves continuou na segunda posição, com leve crescimento.
Os votos válidos, que excluem os votos em branco e nulos, determinam o resultado das eleições. Em cidades com mais de 200 mil habitantes, o candidato a prefeito que atinge mais de 50% dos votos válidos vence a disputa.
Pesquisa de votos válidos em Natal
Paulinho Freire (União Brasil): 40,1%
Carlos Eduardo Alves (PSD): 33,7%
Natália Bonavides (PT): 21,5%
Rafael Motta (Avante): 4,1%
A pesquisa foi registrada no TSE como MT-09159/2024 e realizou 600 entrevistas no dia 3 de outubro, usando a abordagem CATI (entrevista telefônica assistida por computador). A margem de erro é de 4,0 pontos percentuais para um nível de confiança de 95%.
Pesquisa estimulada em Natal
Paulinho Freire: 37,5%
Carlos Eduardo Alves: 31,5%
Natália Bonavides: 20,1%
Rafael Motta: 3,8%
Ninguém/Branco/Nulo: 3,4%
NS/NR/Indeciso: 3,1%
Pesquisa espontânea
No cenário espontâneo, quando o eleitor não é apresentado a nenhuma lista de candidatos, 10,3% dizem que ainda estão indecisos a poucos dias da votação.
Morreu neste sábado (5), em Natal, a jornalista Célia Freire. Segundo o portal BZ Notícias, ela deu entrada em um hospital sentindo dores.
Chegou a ser internada, mas não resistiu e faleceu. Ela há alguns anos, inclusive, sofreu um acidente vascular cerebral (AVC).
O velório começa a partir das 8h e prossegue até às 14h30 no Centro de Velório São José, na Rua São José, em Lagoa Seca.
Às 14h30 será celebrada a missa de Corpo Presente. Às 16h a saída do cortejo em direção ao Cemitério Morada da Paz, em Emaús e às 17h o sepultamento.
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte divulgou nota a respeito do falecimento de Célia Freire.
Leia a íntegra:
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte recebe com tristeza a notícia da morte da jornalista Célia Freire, na tarde deste sábado, cinco de outubro.
Celinha, carinhosamente chamada pelos amigos, deixa um exemplo de dedicação à profissão com muito zelo e profissionalismo. Ícone do jornalismo potiguar, foi sempre educada e prestativa com todos, seu legado será lembrado pelos profissionais da imprensa e quem convivia ao seu lado.
Celinha foi presidente do SINDJORN, na década de oitenta, dando uma imensa contribuição ao movimento sindical. Na última eleição para a diretoria fez questão de votar na sede do SINDJORN, mesmo com dificuldade de locomoção.
Aos familiares e amigos, nossa solidariedade, na confiança e esperança de uma vida plena em Deus.
“São Paulo parece que virou eleições presidenciais”, observou Jair Bolsonaro (PL), na sexta (4), antevéspera do primeiro turno. “Ninguém dava muita bola […] e, de repente, quem está envolvido na eleição de São Paulo ou é do bem ou é do mal.”
O tom nacional da disputa pela prefeitura já estava posto em janeiro, quando Lula (PT) disse que “a eleição em São Paulo será entre eu e a figura”, referindo-se justamente a Bolsonaro.
Nem precisava explicitar que, no tabuleiro que reúne o presidente atual e o ex, além de dois aspirantes ao Planalto, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Pablo Marçal (PRTB), se misturam os jogos de 2024 e de 2026.
Em campanha atípica, permeada por ataques verbais e físicos e em que as pesquisas variaram de líder a cada rodada, mas sempre num cenário apertado de indefinição, não é possível saber quem vai largar à frente neste domingo (6) na corrida para, não só o Edifício Matarazzo, mas também para o Palácio do Planalto.
Mesmo com a nacionalização, Lula e Bolsonaro estiveram mais ausentes do que seus representantes, Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB), gostariam. Deixaram como marcas sobretudo a escalação dos vices, Marta Suplicy (PT) e Ricardo Mello Araújo (PL).
Tarcísio, ao contrário, se jogou na disputa, formando dupla com o prefeito. Marçal correu por fora. Representando a si mesmo, o influenciador roubou a cena com seus factoides e ditou a pauta da eleição na capital paulista.
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RN) deve divulgar os resultados de 90% dos municípios do RN até as 20h30 deste domingo. Cerca de 2,6 milhões potiguares podem votar em 2024. Veja as dicas para a votação.
A votação
Ao todo, 2.649.624 potiguares têm direito ao voto. Em Natal, 575.642 eleitores estão aptos ao voto. A capital potiguar é a única cidade do RN em que há possibilidade de segundo turno. A expectativa da Secretaria de Tecnologia e Eleições do TRE-RN é de que 90% dos municípios estejam com resultados conhecidos até as 20h30.
O que levar
Para votar, os eleitores precisam ter em mãos documento oficial com foto.
Onde votar
Eleitores que tenham dúvidas acerca do local de votação podem acessar o site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na aba “Consulta do título e local de votação”, ou no site do TRE-RN, na aba “Local de Votação). Outra opção é o aplicativo e-Título, acessível por títulos eleitorais regulares e suspensos. Em caso de eleitores que não votaram em 2022 mas justificaram as ausências à Justiça Eleitoral poderão votar neste domingo.
Como votar
O eleitor fará primeiro a escolha para o cargo de vereador (a), com cinco números. Em seguida, eleitores escolherão os prefeitos e vices, digitando apenas o número do partido do candidato. A foto de ambos aparecerá na tela.
Transporte
Em Natal, eleitores terão acesso ao transporte público gratuito no próximo domingo. A medida abrange as 24 horas do dia 6 de outubro e, se necessário, do segundo turno em 27 de outubro. As informações foram publicadas por meio do Diário Oficial do Município.
Pelo decreto, ficam proibidas alterações nos horários e itinerários das concessionárias durante os pleitos. O custo operacional será coberto pelo Orçamento Municipal.
A Polícia Federal (PF) apreendeu mais de R$ 46 milhões em bens e valores relacionados a crimes eleitorais, sendo cerca de R$ 20 milhões em espécie. O balanço foi divulgado neste sábado (5).
Segundo a PF, os recursos estão vinculados a crimes cometidos durante a campanha das eleições municipais deste ano. No total, mais de 40 operações policiais foram deflagradas para combater os crimes eleitorais.
Nos últimos dias, a PF apreendeu grandes quantias de dinheiro em espécie que possivelmente seriam utilizadas para cometer irregularidades eleitorais.
Na sexta-feira (4), a PF apreendeu quase R$ 5 milhões em Castanhal, região metropolitana de Belém, que seriam utilizados na compra de votos. De acordo com investigações preliminares, o montante beneficiaria um político candidato nas eleições municipais do Pará.
O candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) afirmou, neste sábado (5), que não tem “nenhuma ligação” com o falso laudo que postou na noite de sexta-feira (4) em seu perfil do Instagram.
O documento associava seu adversário Guilherme Boulos (PSOL) ao uso de cocaína. De acordo com a perícia da Polícia Civil de São Paulo, o laudo divulgado por Marçal é falso.
“Eu recebi e publiquei”, disse Marçal à imprensa na tarde deste sábado. Questionado se a vericidade foi comprava antes de publicar em seu perfil, Marçal disse que “quem postou verificou”.
“Eu, Pablo, na minha rede social foi postada, eu não tenho nenhuma ligação com o laudo. Pode perguntar pro Tassio Renan, que é meu advogado”, disse. “Ele deu o laudo. Eu só publiquei.”
A defesa de Boulos disse que o uso de documentos falsificados durante uma campanha eleitoral é uma violação grave da legislação, e que Marçal enfrentará consequências nas esferas eleitoral, cível e criminal.
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