O ministro Luiz Fux explicou na noite desta quinta-feira (17) a decisão de suspender a investigação sobre a movimentação financeira suspeita de Fabrício Queiroz, ex-assessor e ex-motorista de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
Em entrevista ao Blog da Andréia Sadi, do G1, Fux disse que, se não interrompesse a apuração, conforme solicitação do deputado estadual e senador eleito, as provas coletadas na primeira instância envolvendo o filho do presidente Jair Bolsonaro poderiam ser anuladas na investigação do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) por violação da prerrogativa de foro privilegiado.
“Não suspendi o caso. Enviei para o relator (o ministro Marco Aurélio Mello). Se eu não o fizesse, a investigação toda poderia ser prejudicada. Todo mundo sabe que não tenho hábito de suspender investigação”, afirmou Fux, responsável pelo plantão do Judiciário.
Além disso, o ministro destacou que considerou ainda dois fatores antes de tomar a decisão: as provas coletadas que citam Flavio deveriam ter sido encaminhadas ao Tribunal de Justiça, o que não aconteceu, e que se Marco Aurélio Mello aceitar a reclamação do filho de Bolsonaro, “todos os atos na sindicância serão considerados nulos”.
“A investigação não foi anulada. A paralisação por poucos dias, quem vai decidir sobre isso é o ministro Marco Aurélio”, acrescentou Fux.
Marco Aurélio Mello, que está de férias, também conversou com o Blog da Andréia Sadi e disse que só vai decidir sobre o caso “quando voltar de férias”.
NOTÍCIAS AO MINUTO
Cagou fino!
Todo mundo muito preocupado com um esqueminha mixuruca dos Bolsonaro na ALERJ. Vão investigar e vão se lascar.
Mas já esqueceram a devassa feito pela ORCRIM do PT, que faliu o país. Somos um país de idiotizados mesmo, não tem jeito. O criminoso mor se um dia sair da cadeia ainda ganharia qualquer eleição. Vamos lá Bostil, vamos mostrar a sua capacidade de demência.
Quer dizer que um crime maior justifica um menor?! É isso mesmo, humilde?! Quem votou em Bolsonaro espera, ao menos, ausência de corrupção, ou de laranjal humano, em seu governo e na sua família, já que todos foram críticos ferrenhos à certos temas. "IDIOTALIZADOS" é uma boa expressão… Aqui, não faço juizo de valor, mas deixo claro, através da minha opinião, o meu repúdio a certas manobras, independente da pessoa!!
Foi mesmo, ministro?! Não diga!
Foi verbalizar, expressamente, que o povo é "analfabeto" e não entende a sua decisão. Por outro lado, nós temos um senador eleito muito "honesto" e "exemplar" ao ponto de fazer o seguinte pedido ao ministro: por favor, as provas colhidas pelo MP/RJ podem ser anuladas porque eu tenho foro privilegiado, então determine a suspensão das investigações até eu tomar posse como senador. Após isso, só o (já conhecido) STF pode me julgar.
Você, ministro, poderia ter determinado o envio das investigações do MP/RJ ao tribunal responsável, mas não: preferiu dar uma canetada e "cancelar" o dever constitucional do MP daquele Estado. Pode até nos faltar certos conhecimentos jurídicos, porém, contudo e todavia nós sabemos identificar um coelho, principalmente se ele estiver escondido no mato. Há tempos que o STF nos envergonha com decisões… Independente de quem seja, o jogo deve seguir, o curso do rio não pode ser desviado. Foro privilegiado = mazela para o Brasil. Por outro lado: paraíso à impunidade. Salvo engano, Renan Calheiros tem 14 inquéritos no STF, por aí pode-se ter uma noção o resultado do caso em comento.
É curioso o enorme interesse demonstrado pela mídia por um assunto tão pequeno, que não envolve, aliás, o Presidente Bolsonaro. Neste blog mesmo, estão sendo replicados diversos artigos sobre esse assunto, muitos quase idênticos. A torcida contra e a tentativa de prejudicar o governo Bolsonaro não terá mesmo fim. Serão 4 anos de ataques constantes, muitos deles até infantis. Mas, enquanto os cães ladram, a caravana passa. Eu torço pelo Brasil.
Só leio os comentários de Ceará-Mundão porque ele é isentão, imparcialzão e equilibradão. Pena que lá no Ceará num tem disso não.
Vai chorar??
Adotou um bandido de estimação?
Não sou "isentão", nem "imparcial", nem "politicamente correto", "cumpanhero". Tenho lado bem definido: o da decência, do Brasil. Bc também deve ter o seu lado: o oposto ao meu. Penso que cada qual deve coerência ao seu próprio caráter.
Os comentários de vcs, petralhas, chegam a ser ridículos. E encontram respaldo em grande da mídia, o que é ainda mais lamentável.