O programa CARA A CARA COM BG deste sábado (19) exibe a primeira parte da entrevista com o ex-senador e ex-governador Geraldo Melo. Uma conversa saudosa e cheia de curiosidades sobre os fatos que marcaram a política no Rio Grande do Norte dos anos 60 até os anos 2000..
CARA A CARA COM BG, sábados, às 18h50, e reapresentação aos domingos, às 9h30, na Band Natal, canais 3, na TV aberta; 16 Cabo Natal; e 522 na Net Digital.
Ultrapassado quando governador ele quebrou o estado de forma desastrosa deixou a economia um caos com atraso de funcionalimo e fornecedores alem de ser o principal responsável pelo fechamento do Banco estadual BANDERN agora que voltar com um discurso diferente é importante que os mais jovens entendam quem é ele.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou o recurso apresentado pela defesa de Jair Bolsonaro (PL) e manteve a decisão que impede o ex-presidente de viajar para os Estados Unidos.
A defesa de Bolsonaro pediu que, caso o ministro não reconsiderasse a ordem que o impede de viajar, levasse o caso para julgamento “pelo colegiado competente, observada a urgência que o caso requer”.
Os advogados do ex-presidente afirmaram que a “decisão deve ser revista, porque parte de seus pressupostos ou não se coadunam com a realidade, ou não servem como fundamento para impedir a viagem pontual” de Bolsonaro.
A defesa rebateu no recurso, chamado de agravo regimental, os quatro principais pontos da decisão do ministro: 1) ausência de convite oficial para a posse, 2) possibilidade de fuga do país e asilo político, 3) defesa e incentivo à fuga de condenados do 8 de janeiro e 4) viagem com “fins estritamente particulares”.
De início, a defesa reafirmou que o ex-presidente “foi convidado pelo comitê organizador da posse para comparecer aos eventos que marcam essa solenidade” e que o e-mail recebido por Eduardo Bolsonaro “foi enviado pelo domínio do site oficial da organização do evento”.
A menção foi feita para rebater o argumento dado pelo ministro em sua decisão. Moraes escreveu em sua ordem que “não foi juntado aos autos nenhum documento probatório que demonstrasse a existência de convite realizado pelo presidente eleito dos EUA ao requerente Jair Messias Bolsonaro, conforme alegado pela defesa”.
A equipe de Bolsonaro afirmou que Moraes impôs diferentes medidas cautelares ao ex-presidente desde janeiro do ano passado. “O tempo mostra-se excessivo, em especial quando tratamos de medidas graves e, principalmente, porque sequer há uma acusação posta”, disse a defesa.
Os advogados também contestaram menção a uma entrevista em que o ex-presidente teria cogitado “a possibilidade de evadir-se e solicitar asilo político para evitar eventual responsabilização penal no Brasil”.
“Eis a fala exata: ‘Se eu devesse alguma coisa, estaria nos Estados Unidos, não teria voltado’. É fato que o ex-Presidente voltou. E assim o fez porque ainda acredita na legalidade e imparcialidade de eventual ação penal, na qual tem certeza de que poderá demonstrar que ‘não deve coisa alguma’”, rebateram.
A defesa de Bolsonaro ressaltou que, mesmo quando não havia medidas restritivas contra o ex-presidente, ele demonstrou respeito ao tribunal e à investigação em curso. Os advogados mencionaram a ida de Bolsonaro à posse de Javier Milei, na Argentina, em dezembro de 2023.
“Desde então, as cautelares impostas ao peticionário têm sido integralmente cumpridas e respeitadas. E, portanto, nada indica que a pontual devolução do passaporte, por período delimitado e justificado, possa colocar em risco essa realidade. Sendo certo que, em seu retorno, o passaporte será prontamente devolvido a esse E. Supremo Tribunal Federal”, sustentou a defesa.
Os advogados do ex-presidente lembraram ainda que o STF já autorizou viagens a investigados que estavam com passaporte apreendido por determinação da Corte. Bolsonaro havia contado à CNN que este argumento seria mencionado pela sua defesa.
“No caso concreto, não parece razoável entender o comparecimento à posse do presidente americano como uma atividade estranha à condição do peticionário de ex-presidente e político atuante”, afirmaram os advogados.
A defesa também rechaçou a menção na decisão de Moraes à posição de Bolsonaro com relação aos foragidos do 8 de janeiro. Para os advogados, defender a anistia aos envolvidos nos atos criminosos “não se confunde, nem de longe, com um suposto ‘posicionamento contrário à aplicação da lei penal e das decisões judiciais’”.
“Do mesmo modo, deixar de criticar a fuga de processados é algo inerente à liberdade de expressão”, completam, alegando tratar-se de “mera manifestação de opinião”. “E menos ainda que possa ser interpretado como um indicativo de que o peticionário pretende fugir, na medida em que já demonstrou, concreta e objetivamente, sua intenção de permanecer no Brasil, quando retornou da Argentina e dos Estados Unidos.”
A defesa concluiu o recurso destacando que “o pedido de viagem é pontual, não se tratando de renovação do pedido de revogação das medidas cautelares”. E reitera que seguirá rigorosamente todas as restrições já impostas além de eventuais condições que o ministro entender cabíveis.
Em um reviravolta de eventos digna de uma trama de novela, um prêmio da Mega-Sena no valor de R$ 103 milhões, ganho por uma moradora da Região Metropolitana de Recife, tornou-se o epicentro de uma disputada batalha judicial. A briga legal não é apenas sobre o valor vultoso, mas também abrange a natureza da relação entre a ganhadora e seu ex-marido, destacando questões complexas sobre união estável e direitos patrimoniais.
Segundo informações divulgadas pelo colunista Tácio Lorran, do Metrópoles, dilema teve início com a vitória no concurso 2306 da Mega-Sena. A mulher, ainda noiva na época, alegou ter realizado a aposta por conta própria, enquanto seu então parceiro defende que ambos já viviam em uma união estável, argumento que ele agora usa para reivindicar uma parte do prêmio. Essa narrativa desencadeou uma série de acusações e termos legais que agora tramitam nos tribunais de Pernambuco.
União Estável: O Que Está em Jogo?
A questão central do conflito é se havia ou não uma união estável entre o casal antes do casamento. O homem sustenta que sim, enquanto a mulher discorda. Legalmente, a união estável pode implicar em comunhão parcial de bens, o que daria ao ex-marido direito a metade do prêmio da loteria. No entanto, essa união precisa cumprir certos critérios como durabilidade e intenção de formar uma família, condições que são contestadas no caso em questão.
Os depoimentos revelam um cenário de desentendimentos sobre a convivência do casal. O homem argumenta que compartilhou uma vida conjunta, incluindo relações íntimas, enquanto a mulher refuta, baseada em suas convicções religiosas e nos detalhes de seus modos de vida separados. Esse contraste de relatos alimenta ainda mais a complexidade do processo judicial.
Quais são as Implicações Legais do Bloqueio de Bens?
Juridicamente, o processo de separação e divisão do prêmio se intensificou quando a Justiça ordenou o bloqueio dos bens da mulher. Com R$ 66 milhões inicialmente visados para serem congelados, a provisão efetiva atingiu apenas R$ 22,5 milhões, evidenciando a dissociação entre os valores esperados e disponíveis. O bloqueio, em parte, serve para assegurar possíveis direitos do ex-marido durante a tramitação do processo, até que se verifique a validade de suas alegações.
O desenrolar dos fatos soa como um lembrete das intricadas relações entre ganhos financeiros imprevistos e relacionamentos pessoais em crise. A mulher, que se mudou para outra cidade por razões de segurança, continua afirmando que o prêmio é direito exclusivo seu, enquanto o dinheiro permanece parcialmente congelado.
O Futuro do Caso: Decisão Final ou Continuidade da Disputa?
Enquanto a Justiça não determina o caminho definitivo do patrimônio envolvidos, ambos os lados investem na luta por aquilo que consideram seus direitos legítimos. A próxima fase do julgamento poderá estabelecer precedentes sobre como o sistema jurídico brasileiro interpreta o conceito de união estável nas circunstâncias de um grande prêmio lotérico.
Este caso peculiar não apenas salienta a mistura entre sorte e disputa legal, mas também realça as nuances de relacionamentos quando confrontados com repentino acesso a riqueza. O desenlace da trama permanece aberto, aguardando os desdobramentos legais que definirão o destino material de todos os envolvidos.
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revelou que o varejo brasileiro perdeu R$ 103 bilhões em receitas em 2024 devido ao crescimento das apostas online. O estudo, divulgado em 16 de janeiro de 2025, mostra que as plataformas de apostas esportivas e cassinos virtuais movimentaram R$ 240 bilhões no período, levando 1,8 milhão de brasileiros à inadimplência.
O relatório “O Panorama das Bets” indica que as famílias com renda entre 3 e 5 salários mínimos são as mais afetadas pela expansão do setor. Segundo o Banco Central, o volume de recursos destinados a apostas cresceu 180% em relação a 2023, comprometendo principalmente o orçamento doméstico das classes C e D.
A expansão do setor começou após a Lei Federal 13.756/2018, que legalizou as apostas esportivas no país. Desde então, o segmento cresceu com investimentos massivos em marketing e patrocínios, especialmente no futebol brasileiro.
O documento aponta que a regulamentação insuficiente, principalmente dos cassinos online, facilita práticas ilícitas como a lavagem de dinheiro. A CNC alerta que essa situação prejudica setores tradicionais do varejo, como vestuário e eletrodomésticos, que registraram queda nas vendas.
A CNC propõe novas medidas regulatórias, incluindo limites para apostas, programas de prevenção ao vício e campanhas sobre riscos. A entidade também defende a regulamentação dos cassinos físicos, argumentando que podem gerar empregos e beneficiar a economia local.
Segundo dados da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), as reclamações sobre apostas online aumentaram 300% em 2024, comparadas a 2023. Os principais problemas relatados são dificuldades para sacar ganhos e cobranças indevidas em cartões de crédito.
Léo Batista, de 92 anos, está internado em estado grave em unidade de saúde do Rio de Janeiro. O jornalista e locutor esportivo está na Rios D’Or, na Freguesia, Jacarepaguá.
Ainda não há informações oficiais do motivo da internação do apresentador. Segundo o site BNews, ele estaria enfrentando complicações após quadro de trombose.
Começaram nesta sexta-feira (17) as inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu). O prazo segue até 21 de janeiro. De acordo com o cronograma oficial, o resultado da chamada regular está previsto para 26 de janeiro, enquanto o período de matrículas acontece de 27 a 31 de janeiro. Já o prazo para participar da lista de espera vai de 26 a 31 de janeiro.
Gerido pelo Ministério da Educação (MEC), o sistema executa a seleção dos estudantes com base na média da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) até o limite da oferta de vagas ofertadas por instituições públicas de ensino superior, por curso e modalidade de concorrência, de acordo com a escolha dos candidatos inscritos e perfil socioeconômico.
A inscrição é gratuita e feita exclusivamente pela internet. O acesso ao sistema de inscrição é realizado com as informações de login e senha para acesso aos serviços digitais do governo federal, mediante uma conta no Gov.br. Quando o candidato realiza o login, o sistema recupera, automaticamente, as notas obtidas na edição do Enem válida para o processo seletivo.
No ato da inscrição, o candidato preenche um questionário socioeconômico do perfil para Lei de Cotas e escolhe até duas opções de curso dentre as ofertadas em cada processo seletivo do Sisu. É possível alterar as opções de curso durante todo o período de inscrições. A inscrição válida será a última registrada no sistema.
Quem não for selecionado em nenhuma das duas opções de curso indicadas no ato de inscrição ainda pode disputar uma das vagas por meio da lista de espera do Sisu.
Todos os estudantes que participaram do Enem 2024, obtiveram nota na prova de redação maior do que zero e não declararam estar na condição de treineiro podem participar do Sisu.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é aprovado por 38% dos brasileiros e reprovado por 50%, segundo a pesquisa Gerp divulgada nesta sexta-feira, 17. Cerca de 12% dos entrevistados não sabem ou não responderam.
Esse é o primeiro levantamento do instituto sobre a avaliação da gestão de Lula. A pesquisa foi conduzida entre os dias 11 e 15 de janeiro e indica que acontecimentos recentes, como as normas da Receita Federal e a disseminação de desinformação sobre uma suposta taxação do Pix, podem ter influenciado na avaliação.
No recorte regional, Lula é mais bem avaliado no Norte, onde 49% dos entrevistados aprovam sua gestão, contra 36% que desaprovam. Essa é a única região onde a aprovação supera a reprovação. No Centro-Oeste, a desaprovação chega a 61%, o maior índice registrado no levantamento. No Nordeste, região com histórico favorável ao PT, a aprovação alcança 44%, enquanto a reprovação é de 46%.
O levantamento mostra que a desaprovação é maior que a aprovação, tanto entre os homens, quanto entre as mulheres. A avaliação negativa é maior entre os homens, com 52% de desaprovação com 35% de aprovação. Já 40% das mulheres aprovam e 49% desaprovam.
A desaprovação alcança 57% entre pessoas que recebem até um salário mínimo, faixa de renda que historicamente teve maior adesão ao PT. O pior indicador é entre queles que ganham de 20 a 30 salários mínimos, com 62% de desaprovação.
Por faixa etária, o melhor desempenho de Lula é entre os jovens de 16 a 17 anos, único segmento em que a aprovação supera a reprovação. O pior resultado está na faixa de 25 a 34 anos, onde 59% desaprovam sua gestão.
Avaliação do governo Lula
Aprova: 38%
Desaprova: 50%
Não sabe/Não respondeu: 12%
Por região Centro-Oeste:
Aprova: 23%
Desaprova: 61%
Não sabe/Não respondeu: 16%
Total de entrevistados: 150
Nordeste:
Aprova: 44%
Desaprova: 46%
Não sabe/Não respondeu: 10%
Total de entrevistados: 590
Norte:
Aprova: 49%
Desaprova: 36%
Não sabe/Não respondeu: 15%
Total de entrevistados: 99
Sudeste:
Aprova: 36%
Desaprova: 51%
Não sabe/Não respondeu: 13%
Total de entrevistados: 868
Sul:
Aprova: 33%
Desaprova: 58%
Não sabe/Não respondeu: 9%
Total de entrevistados: 293
Por sexo Masculino:
Aprova: 35%
Desaprova: 52%
Não sabe/Não respondeu: 13%
Total de entrevistados: 1030
Feminino:
Aprova: 40%
Desaprova: 49%
Não sabe/Não respondeu: 11%
Total de entrevistados: 970
Por faixa etária 16 ou 17 anos:
Aprova: 49%
Desaprova: 35%
Não sabe/Não respondeu: 17%
Total de entrevistados: 23
18 a 24 anos:
Aprova: 42%
Desaprova: 51%
Não sabe/Não respondeu: 7%
Total de entrevistados: 187
25 a 34 anos:
Aprova: 34%
Desaprova: 59%
Não sabe/Não respondeu: 7%
Total de entrevistados: 414
35 a 44 anos:
Aprova: 37%
Desaprova: 50%
Não sabe/Não respondeu: 14%
Total de entrevistados: 514
45 a 59 anos:
Aprova: 38%
Desaprova: 49%
Não sabe/Não respondeu: 13%
Total de entrevistados: 557
60 anos ou mais:
Aprova: 38%
Desaprova: 45%
Não sabe/Não respondeu: 17%
Total de entrevistados: 305
O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome publicou no Diário Oficial da União desta sexta-feira (17) a Instrução Normativa Conjunta nº 2. O documento estabelece os procedimentos para tratar famílias beneficiárias e não beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF) e do Programa Auxílio Gás dos Brasileiros (PAGB) que possuem integrantes eleitos nas Eleições de 2024. No Rio Grande do Norte, segundo dados divulgados pelo Governo Federal em dezembro do ano passo, há 503,8 mil famílias contempladas pelo Bolsa Família.
De acordo com a norma , famílias beneficiárias que tenham membros eleitos terão os benefícios cancelados a partir de janeiro de 2025. A medida segue o que determina a Portaria MDS nº 897/2023 e a Portaria MC nº 764/2022. Os documentos estabelecem, respectivamente, a gestão de benefícios do Programa Bolsa Família e os procedimentos para a gestão do Programa Auxílio Gás dos Brasileiros .
A nova regra também afeta famílias inscritas no Cadastro Único que não recebem os benefícios, mas que contam com membros eleitos, impedindo o ingresso nesses programas durante o período do mandato.”As famílias não beneficiárias inscritas no Cadastro Único que apresentem candidatos eleitos em sua composição não poderão ter benefícios do PBF ou do PAGB concedidos, ficando impedidas de ingressarem nos Programas durante o período do mandato do candidato eleito”, diz a publicação.
A regulamentação reforça que as situações de elegibilidade e os critérios de exclusão estão detalhados em anexos disponíveis no site oficial do ministério. As famílias impactadas terão acesso a informações sobre os procedimentos de revisão e eventuais atualizações futuras.
A instrução normativa já está em vigor e terá aplicação imediata em todo o território nacional.
Em uma entrevista ao canal do ex-jogador Romário, Neymar revelou que a relação com Kylian Mbappé no Paris Saint-Germain mudou após a chegada de Lionel Messi ao clube. Atualmente jogador do Al Hilal, da Arábia Saudita, Neymar afirmou que o atacante francês demonstrou “ciúmes” durante esse período.
“Ele não é chato, temos nossas diferenças. Tivemos uma pequena briga, mas, no começo, ele foi fundamental. Sempre brinquei com ele, dizia que seria um dos melhores. Ele ia na minha casa, saíamos para jantar juntos”, relembrou Neymar.
No entanto, o brasileiro explicou que a dinâmica entre eles começou a mudar após a chegada de Messi ao PSG. “Quando o Messi chegou, ele ficou enciumado, não queria me dividir com ninguém. Foi aí que começaram as discussões e as mudanças de comportamento”, relatou.
Durante a conversa, Neymar também comentou sobre os motivos que o levaram a deixar o Barcelona e assinar com o PSG em 2017, mesmo com o esforço de Messi para convencê-lo a ficar.
“Financeiramente, o PSG ofereceu um pacote muito melhor do que o Barcelona. Além disso, havia a questão dos brasileiros no time. Eu queria jogar com o Thiago Silva, o Dani [Alves], o Marquinhos e o Lucas. Todos eram meus amigos, e no Barcelona já não havia mais brasileiros”, explicou o jogador.
Um homem foi baleado durante a madrugada desta sexta-feira (17), na avenida Porto de Pedras, no bairro Neópolis, zona Sul de Natal. De acordo com a Polícia Militar, ele foi atingido por pelo menos quatro disparos, na face e no tórax.
A vítima estava em via pública quando foi surpreendido pelo atirador. Segundo a PM, o ataque teria sido motivado por ciúmes, já que o homem baleado teria se relacionado com a ex-namorada do suspeito.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e socorreu o homem para o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel. A Polícia Militar iniciou as diligências em busca do suspeito, que ainda não foi detido.
Em dezembro, os portos brasileiros acumulavam 70 mil veículos elétricos não vendidos da @bydautobrasil. Atualmente, esse volume está em cerca de 50 mil unidades. O movimento é puxado pela chinesa BYD, que cresce de forma significativa no país.
Diante do avanço de 30% das importações de veículos no Brasil, impulsionadas pelos elétricos chineses, as montadoras @fiatbr, @peugeotbrasil, @nissanbrasil, @jeep, @vwbrasil, com fabricação local defendem medidas para conter o fenômeno chinês. Seriam ações para proteger a indústria local. Segundo o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, entrada em excesso de veículos importados é prejudicial para o Brasil.
“Nós, como fabricantes locais, muitas vezes utilizamos esse mecanismo de importação, mas não podemos perder competitividade em razão das alíquotas baixas”, defende. O dirigente acrescentou que, diante do aumento iminente dessas alíquotas, as montadoras chinesas anteciparam em dois anos os volumes de importação.
De acordo com dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), os emplacamentos de carros importados somaram 466,5 mil unidades no ano cheio de 2024, uma alta de 33% sobre o ano anterior. Trata-se do maior volume de importações da última década. Desse total, cerca de 200 mil são modelos eletrificados da China.
Quem tá puto com essa parceria econômica entre China e Brasil são o gado bolsonarista – aquele asno não foi capaz de fazer igual – e o tio sam, que está cada vez mais sozinho no mundo e vai morrer á míngua!
Chola não, neném !!
Problema de fácil solução, basta a indústria automobilística brasileira reduzirem sua margem de lucro, consequentemente, reduzindo os altos preços dos veículos vendidos no Brasil.
Ultrapassado quando governador ele quebrou o estado de forma desastrosa deixou a economia um caos com atraso de funcionalimo e fornecedores alem de ser o principal responsável pelo fechamento do Banco estadual BANDERN agora que voltar com um discurso diferente é importante que os mais jovens entendam quem é ele.