O juiz Guilherme Cortez deve ter sido acometido por algum tipo de mazela cuja cura se encontra nas águas e ondas do Peru.
Portaria publicada na edição desta terça-feira do Diário de Justiça anuncia que o presidente da TJ, desembargador Aderson Silvino, concedeu “ao juiz GUILHERME MELO CORTEZ, titular do 2o Juizado Especial Cível Central da Comarca de Natal, 22 (vinte e dois) dias de licença para tratamento de saúde, com efeitos retroativos ao dia 14 de outubro, estendendo-se até o dia 04 de novembro de 2013″.
No Instagram, o magistrado postou fotos de como tem aproveitado a licença que tirou para se tratar. As fotos datam de 25 de outubro:
“Dropando no lip..#peru2013# @ Pepino’s Peru”, diz uma postagem no Twitter que leva a um link para rede social de fotos.
Direito de pergunta: se o tratamento de saúde terminou antes do prazo da licença, não seria óbvio que o juiz deveria ter voltado a suas atividades?
Do Blog: Conheço a retidão e a correção de Guilherme Cortez, mas tem que se pronunciar nesse caso.
Creio que a doença diagnosticada não foi fisiológica, mas sim psiquiátrica. Logo, o fato de ele estar surfando no Peru ou passeando em qualquer outro lugar não significa que inexiste doença psiquiátrica. Infelizmente há ainda muito preconceito, discriminação e ignorância com relação às questões de saúde mental. Não vejo nada de errado no fato que foi postado. Vejo erro em que pensa que a pessoa deve ficar sofrendo eternamente, deitado numa cama, esperando o pior…. doença psiquiátrica, em tese, não tem dor física, mas sim alteração no comportamento.
Vamos nos esclarecer mais…..
É importante informar que o magistrado se justificou afirmando que a licença médica é relativa a "estresse" (o que foi confirmado pelo TJRN). Eu já tive uma crise de estresse devido a trabalho e fiquei não apenas alguns dias, mas sim quase um ano de licença. Se o juiz tem dinheiro e está de licença por estresse, não há nada errado em viajar pra o Peru e surfar. Se há injustiças na distribuição de renda do país, já seria um outro problema. Acho que o erro dele foi esquecer que a internet é pública e tem gente que vive apenas de procurar expor a vida dos outros e despertar inveja.
BOM! ATESTADO MÉDICO FRIO É CRIME! CRM, TJ, CAÇA O DOUTOR ANTI ÉTICO! FALA A VERDADE! É MUITA MANCADA! SORTE DE NEÓFITO! QUANDO ACABAR, OS COXINHAS E PLAYBOYZINHOS SÃO OS MÉDICOS… CADÊ A MORAL DESSA JUSTIÇA, PARA PUNIR MÉDICOS E DEMAIS SERVIDORES PÚBLICOS? E QUALQUER CIDADÃO, DE REPENTE…
Colocar a culpa no atestado médico é demais.Transtorno psiquiátrico é de difícil avaliação,pode haver simulação.Acho um absurdo ainda colocarem a culpa no médico.Outra coisa, negar afastamento a um juiz deve ser muito difícil pois juiz se sente Deus e pode te perseguir e complicar tua vida caso queira.
Quanto ao outro comentário que diz que é natural que a pessoa estressada viaje, quando o quadro de estresse, depressão é intenso a ponto da pessoa ser afastar, normalmente a pessoa precisa de acompanhamento psicológico rigoroso, medicações pois no geral não tem condições de viajar a passeio não.
Estou vendo pela cara de sofrimento do juiz com ele ta doente.
Coitadinho
Faltou na descrição: pai realizado, temente a Deus, Juiz de Direito, torcedor do América e leigo em informática (glosando trabalho e postanto na Internet).
Bob, a frase "passou na OAB acha que é Deus e torna-se juiz tem certeza" não está correta. Todo estudante de direito, bem como, vários cidadãos sabem que a frase correta é:"juízes de primeiro grau acham que são Deuses, os desembargadores e ministros dos tribunais superiores e do supremo têm certeza".
Isso é resultado de uma categoria que se coloca acima de tudo e de todos, pois nem o cuidado de esconder as fotos teve. Fica a pergunta: e aí, acontece o que?
Respondo: NADA!
Na partida realizada em El Alto, o Brasil foi superado pela Bolívia por 1 a 0, nesta terça-feira (9), em jogo válido pela 18ª rodada das Eliminatórias da América do Sul para a Copa do Mundo de 2026.
Com o resultado, a Seleção Brasileira terminou na quinta colocação geral, sua pior posição na história da competição. Ao todo, a equipe finalizou com 28 pontos, em uma campanha de oito vitórias, quatro empates e seis derrotas.
A posição final dos brasileiros nas Eliminatórias para a Copa de 2026 superou o resultado do ciclo de 2002. Na ocasião, o país acabou em terceiro lugar, com 30 pontos. Assim como no atual torneio, o Brasil também sofreu seis derrotas na época, para Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Paraguai e Uruguai.
Além disso, a campanha da equipe comandada pelo técnico Carlo Ancelotti ficou marcada pelo primeiro revés da Seleção Brasileira como mandante em toda a história. Em novembro de 2023, no Maracanã, o time foi superado pela Argentina por 1 a 0.
Vaga na repescagem no antigo regulamento
Nas edições passadas da Copa do Mundo, quando a competição tinha 32 seleções, as Eliminatórias da América do Sul classificava quatro equipes diretamente ao evento.
O quinto colocado, por sua vez, garantia vaga na fase de repescagem intercontinental, onde precisaria enfrentar times de outros continentes por um lugar no Mundial.
Campanha do Brasil nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026
18 partidas
oito vitórias
quatro empates
seis derrotas
24 gols marcados
17 gols sofridos
Derrotas da Seleção Brasileira na atual Eliminatórias
Uruguai 2×0 Brasil – 17/10/2023 – Estádio Centenario, em Montevidéu
Colômbia 2×1 Brasil – 16/11/2023 – Estádio Roberto Melendez, em Barranquilla
Brasil 0x1 Argentina – 21/11/2023 – Maracanã, no Rio de Janeiro
Paraguai 1×0 Brasil – 10/09/2024 – Estádio Defensores del Chaco, em Assunção
Argentina 4×1 Brasil – 25/03/2025 – Estádio Mâs Monumental, em Buenos Aires
Bolívia 1×0 Brasil – 09/09/2025 – Estádio El Alto, em El Alto
O ex-deputado federal Rafael Motta se pronunciou pela primeira vez após o grave acidente de kitesurfe que sofreu no último dia 22 de agosto, nas imediações do Forte dos Reis Magos, em Natal.
Em vídeo publicado nesta terça-feira (9), um dia depois de deixar a UTI do hospital em São Paulo, onde permanece internado, Rafael compartilhou uma mensagem de esperança e superação. “Eu sinto que despertei de um pesadelo com o direito de voltar a sonhar”, declarou o ex-parlamentar, visivelmente emocionado.
O acidente mobilizou familiares, amigos e apoiadores, que desde então acompanham a recuperação de Motta.
Rafael também relatou a gravidade do episódio, afirmando que passou por um “acidente gravíssimo” e classificou o momento como um dos mais desafiadores de sua vida.
Durante evento do presidente Lula, onde ocorreu a cerimônia de inauguração do Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia (CCPI-Amazônia), nesta terça-feira (09) em Manaus, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, protagonizou uma fala controversa ao defender que a legalização de drogas como cocaína e maconha deve ser debatida abertamente na América Latina — postura que gerou forte repercussão.
Segundo Petro, a proibição dessas substâncias tem fortalecidos o crime organizado, que atua de forma destrutiva sobre a Amazônia. “Se a cocaína fosse legalizada no mundo, não haveria essa destruição da selva Amazônica”, declarou, ressaltando que a legalização poderia reduzir o impacto do narcotráfico no bioma.
O presidente colombiano também alertou para os perigos atuais da política antidrogas, afirmando que mortes por fentanil nos Estados Unidos superam em números as causadas por cocaína e maconha no passado, indicando o fracasso das abordagens tradicionais. “Os gringos agora estão usando o fentanil e morrem aos milhares… quando era cocaína, morriam muito menos”, comparou.
Petro concluiu que a América Latina deveria discutir o tema sem medo, sem constrangimento, criticando políticas externas feitas “em Nova York” e sugerindo que essas têm-se mostrado ineficazes e hipócritas.
O ministro Flávio Dino comentou ironicamente, nesta terça-feira (9/9), as sanções impostas pelos Estados Unidos a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Durante sessão de julgamento na Primeira Turma da Corte sobre a trama golpista que teria o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como líder, Dino avaliou que não há efetividade nas medidas punitivas ou postagens e discursos vindos dos EUA.
“Esse é um julgamento absolutamente normal em relação aos critérios consagrados pelos legisladores, e o Supremo está fazendo o seu papel: aplicar a lei ao caso concreto. Seria indesejável que alguém se intimidasse por ameaças ou sanções. Será que as pessoas acreditam que um tuíte de um governo estrangeiro, vai mudar o julgamento no Supremo? Será que alguém imagina que um cartão de crédito, ou mickey, vai mudar o julgamento no Supremo?”, disparou Dino, após acompanhar o ministro relator, Alexandre de Moraes, em voto condenatório contra Bolsonaro e demais réus.
O comentário de Dino se refere à decisão do governo dos Estados Unidos, sob Donald Trump, de revogar vistos de ministros do STF e aplicar sanções diretamente contra Moraes. A medida foi anunciada em 30 de julho, com base na chamada Lei Magnitsky.
A legislação norte-americana prevê punições a estrangeiros acusados de envolvimento em violações de direitos humanos. No caso de Moraes, os Estados Unidos alegaram que ele teria abusado de sua posição de autoridade ao restringir a “liberdade de expressão” de cidadãos americanos, citando decisões que levaram à suspensão de contas e redes sociais no Brasil.
As declarações ocorreram no julgamento da Ação Penal 2668, em que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus respondem por cinco crimes relacionados a uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Dino foi o segundo ministro a votar, e acomapanhou o relator. O primeiro foi Alexandre de Moraes, relator do processo, que defendeu a condenação de todos os acusados.
Conversas de WhatsApp registradas em agosto de 2022 e reveladas nesta semana trazem à tona os bastidores de uma das operações do gabinete clandestino do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Nas conversas, entre o então chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação (AEED), do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Eduardo Tagliaferro, e a jornalista Letícia Sallorenzo, conhecida como “Bruxa”, expõem como os subordinados do magistrado operavam na campanha eleitoral de 2022.
Pelas mensagens, obtidas com exclusividade pelo jornalista David Ágape, é possível notar como o gabinete clandestino recorria a redes de informantes e tinha infiltrados até mesmo na Polícia Federal (PF), um órgão autônomo e independente.
Em 23 de agosto de 2022, Moraes determinou busca e apreensão contra oito empresários supostamente ligados ao então presidente da República, Jair Bolsonaro. Na época, setores da imprensa revelaram que o ministro usou apenas uma reportagem do site do Metrópoles para justificar a operação. A ação resultou em bloqueio de contas bancárias e suspensão de redes sociais. Um ano depois, já no governo Luiz Inácio Lula da Silva, a investigação seria arquivada para a maioria dos alvos. Restaram apenas Meyer Joseph Nigri e Luciano Hang. O processo segue em sigilo até hoje.
Em meio à troca de mensagens, Letícia Sallorenzo pergunta se o celular de Meyer Nigri, apreendido na operação, estava sob custódia de uma “PF confiável”. Tagliaferro confirma que sim, ao sugerir a existência de uma rede seletiva de delegados e agentes leais ao ministro.
Quem é Letícia Sallorenzo, a “Bruxa”
Letícia Sallorenzo é jornalista formada pela UFRJ, mestre em linguística e atualmente doutoranda pela Universidade de Brasília. Sua pesquisa acadêmica aborda temas como fake news, manipulação discursiva e estratégias de comunicação.
Nas redes sociais, Letícia ficou conhecida como “Bruxa”, apelido que ela própria adotou em perfis digitais. O tom militante, em defesa de ministros do STF e do TSE e contra Bolsonaro, tornou-a voz ativa no debate público.
Em 2022, durante o auge da campanha eleitoral, Letícia passou a atuar como colaboradora informal do TSE, ao manter contato direto com Eduardo Tagliaferro, então chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação. Sua atuação misturava militância digital, proximidade pessoal com figuras do Judiciário e fornecimento de informações privadas, o que a colocou no centro das revelações conhecidas como “Vaza Toga”.
As ilegalidades nos diálogos
1. Falta de legitimidade e cadeia de custódia
Toda prova em processo judicial deve respeitar a cadeia de custódia, prevista nos artigos 158-A a 158-F do Código de Processo Penal.
Isso significa que qualquer vestígio (como prints, celulares apreendidos ou mensagens) precisa ser coletado, preservado e rastreado desde a origem até sua apresentação em juízo.
2. Uso de colaboradora externa e infiltração
Letícia Sallorenzo não tinha cargo oficial no TSE. Mesmo assim, atuava como assessora informal.
Isso significa que dados privados de empresários foram entregues diretamente ao gabinete de um ministro, sem passar por investigações formais.
A prática viola o devido processo legal e o princípio da impessoalidade administrativa, já que decisões judiciais não podem se basear em informações de militantes ou informantes clandestinos.
3. A “PF confiável”
O ponto mais grave aparece quando Letícia pergunta se o celular de Meyer Nigri estava em posse de uma “PF confiável”, e Tagliaferro confirma que sim.
Essa frase sugere que havia dentro da Polícia Federal uma rede paralela de agentes.
Isso fere a imparcialidade da Polícia Federal, que deve atuar como polícia judiciária da União, e não como braço de confiança de um magistrado.
Se confirmado que provas foram manipuladas ou direcionadas por esse grupo, isso pode configurar abuso de autoridade (Lei 13.869/2019), obstrução de justiça e até falsidade ideológica (art. 299 do Código Penal).
Uma nova era de desenvolvimento, geração de emprego e produção de conhecimento começa a se formar em Parnamirim. Nesta terça-feira (09), foi formalizada a criação do grupo de entidades parceiras que trabalharão na elaboração e construção do Projeto Parnamirim Aeroporto Digital, uma iniciativa idealizada pela Prefeitura, que tem como objetivo transformar a área do antigo Aeroporto Augusto Severo em um hub de inovação, com foco em tecnologia, pesquisa e desenvolvimento, especialmente no setor aeronáutico. A prefeita Nilda Cruz recebeu os representantes das entidades que irão se integrar ao projeto em uma reunião no Centro Administrativo.
“O Projeto Parnamirim Aeroporto Digital é uma iniciativa visionária e vai mudar a realidade da nossa cidade. Temos um potencial enorme e vamos trabalhar muito para potencializá-lo. Meu coração hoje está repleto de orgulho e gratidão, pois esse é o início da materialização de um sonho. Vamos resgatar o protagonismo da nossa cidade e fazer de Parnamirim uma cidade modelo, que atrai investimentos, consegue reter talentos, produz tecnologia e gera emprego e renda. O futuro é promissor”, projetou a prefeita.
O Projeto Parnamirim Aeroporto Digital será desenvolvido pela Prefeitura em parceria com entidades como a Força Aérea Brasileira, Fiern, Sebrae/RN, Instituto Metrópole Digital, Câmara Municipal, IFRN, Ufersa e UFRN. Após a formalização, nos próximos quinze dias o grupo de trabalho vai fazer uma visita ao prédio do antigo Aeroporto Augusto Severo. Na sequência, os membros iniciarão os debates para definir o modelo de negócios para o projeto. A projeção é que em até cinco anos a iniciativa seja implementada.
O empreendimento chega para se consolidar como um verdadeiro polo de inovação e empreendedorismo. São seis salas de aula, 16 ambientes de startups, sala de treinamentos, laboratórios de informática e tecnologia, auditório com capacidade para 145 pessoas, praça de alimentação com restaurante e dois quiosques, museu, midiateca, sala de projeção de realidade virtual, estúdio de podcast, salas de reuniões e espaços de convivência interno e externo, estacionamento amplo, entre outros ambientes cuidadosamente planejados para impulsionar negócios, ideias e talentos.
Para o secretário municipal de Planejamento e Finanças, Kelps Lima, um dos principais entusiastas do projeto, a força de vontade, a predestinação e o cuidado que a prefeita Nilda vem tendo são diferenciais para o sucesso da iniciativa. Ele destacou ainda as potencialidades de Parnamirim e acredita muito que o Aeroporto Digital seja um grande catalisador do processo de retomada do crescimento da cidade.
“Nos últimos anos, Parnamirim testemunhou uma fuga de investimentos. Com mutia sensibilidade, a prefeita Nilda falou sobre o seu desejo de promover na cidade uma grande ação, aliando geração de emprego e renda, resgate da identidade, valorização da história e fortalecimento da educação. O Aeroporto Digital congrega todas essas características. Hoje demos o primeiro passo em direção a formalização do projeto. Vamos trabalhar de forma equilibrada, dialogando e construindo a melhor proposta para em breve fazer de Parnamirim um polo indutor de conhecimento, educação, tecnologia e inovação”, finalizou.
Logo após a festa histórica de retomada da clássica e inesquecível Trivela do Asa, você e sua galera vão contar com um After oficial no camarote Rooftop Dunas, dentro da Arena.
Com direito a muito axé e música eletrônica sem hora pra acabar, quem comanda a festa após a Trivela será o cantor e compositor paraibano Ramon Schnayder, o swing baiano da banda São 2, e o Dj potiguar TMF – grande destaque do São João de Natal ao tocar Grafith (Vai no Trem) com o Dj Alok.
Os portões do Rooftop Dunas já estarão abertos a partir das 22:00 para os foliões que quiserem chegar antes da Trivela acabar.
Os ingressos são limitados e estão à venda no site ou app: ingresse.com ou na sorveteria Davvero Gelato, localizada dentro da Arena.
O senador Esperidião Amin (PP/SC) reagiu com indignação à citação feita pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), durante o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus nesta terça-feira (09). Em coletiva no Congresso, Amin foi categórico:
“O ministro Alexandre de Moraes mais uma vez faltou com a verdade! E desta vez, tentando distorcer um fato que o contraria”, disparou.
Durante a leitura do voto, Moraes mencionou que o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, teria se baseado em parecer solicitado por Amin para questionar a credibilidade das urnas eletrônicas. O senador, no entanto, rebateu e afirmou que jamais pediu qualquer documento à Polícia Federal sobre voto impresso.
O que realmente ocorreu
Amin explicou que, em 27 de setembro de 2021, presidiu uma sessão temática no Senadosobre a apuração e totalização dos votos. Na ocasião, foi apresentado um relatório elaborado pela Polícia Federal a pedido do próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ainda em 2018, com recomendações sobre segurança do sistema eletrônico.
Entre as 14 sugestões, estavam:
Centralização da totalização de votos no TSE (implantada em 2020);
Revisão na arquitetura de servidores para mitigar riscos de ataques;
E a recomendação de adoção do voto impresso para fins de auditoria, já barrado pelo STF em decisão liminar.
O documento também sugeria transferir à Abin tarefas antes executadas por empresas terceirizadas do TSE.
Debate no Senado
Segundo Amin, o objetivo da sessão foi justamente discutir a resolução do TSE que concentrou a divulgação nacional dos resultados em Brasília — medida que, segundo representantes de Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), provocou atrasos e reduziu a autonomia dos estados.
Ponto final do senador
Ao encerrar, Amin fez questão de restabelecer o que chamou de “verdade dos fatos”:
“Não solicitei à Polícia Federal nenhum documento sobre voto impresso, como afirmou o ministro Alexandre de Moraes. Esse relatório nasceu de um pedido do TSE, e não meu”, declarou.
O ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou nesta terça-feira (9) que deve votar por penas mais brandas para os réus Paulo Sérgio Nogueira, Alexandre Ramagem e Augusto Heleno.
Para o ministro, Bolsonaro e Braga Netto tinham controle e liderança sobre as ações da organização criminosa e, por isso, devem responder a penas maiores.
Já Paulo Sérgio, Augusto Heleno e Alexandre Ramagem teriam tido uma participação de “menor importância” e deverão pegar penas menores.
A dosimetria (ou seja, os valores das penas) serão definidos ao final dos votos, caso haja condenação.
“Não é uma divergência propriamente, mas uma diferença que eu adianto em relação ao eminente relator. Em relação a Bolsonaro e Braga Netto, não há dúvida de que a culpabilidade é bastante alta. Portanto, a dosimetria deve ser congruente com o papel dominante que eles exercem. Já Paulo Sérgio Augusto Helena e Alexandre Ramagem, eu considero que há uma participação de menor importância”, afirmou.
A Secretaria Municipal de Educação de Natal emitiu uma nota lamentando profundamente as agressões sofridas pelos alunos da Escola Maria Alexandria durante a disputa da final de futebol Society dos JERNS contra a equipe do Colégio Marista.
A Secretaria também criticou a postura da Coordenadoria de Desporto Escolar da Subsecretaria de Esporte e Lazer do Governo do Estado do RN que declarou vencedora e concedeu a medalha de ouro à equipe do Marista, “mesmo diante da flagrante infração à ética esportiva”.
Segundo a nota, a pasta buscará as medidas cabíveis, entre elas, a anulação do resultado da partida, além de providências jurídicas para responsabilizar criminal e civilmente os agressores.
Leia a íntegra da nota abaixo:
Nota Oficial
A Secretaria Municipal de Educação lamenta profundamente o episódio de violência e agressão sofrido pela equipe de Futebol Society da Escola Municipal Professora Maria Alexandrina Sampaio, durante a final da modalidade contra a equipe do Colégio Marista de Natal, dentro do calendário esportivo da 54ª edição dos Jogos Escolares do Rio Grande do Norte (Jerns), ocorrido na manhã desta terça-feira (09), no campo do Paris Saint-Germain Academy-Natal.
Na ocasião, os atletas e o professor José Alexandre da Silva (técnico) da Escola M. Profa. Maria Alexandrina Sampaio, foram agredidos fisicamente por pais dos estudantes do time adversário, que invadiram o campo, mesmo com a equipe adversária vivenciando no momento do episódio, vantagem no placar.
A Secretaria repudia veementemente toda e qualquer forma de violência no ambiente escolar e esportivo, bem como lamenta a postura da Coordenadoria de Desporto Escolar da Subsecretaria de Esporte e Lazer do Governo do Estado do RN, que, mesmo diante da flagrante infração à ética esportiva, declarou vencedora e concedeu a medalha de ouro à equipe envolvida no episódio.
Diante da gravidade dos fatos, a Secretaria Municipal de Educação informa que adotará todas as medidas cabíveis para requerer, junto às instâncias competentes, a anulação oficial do resultado da partida, com base nos princípios da moralidade esportiva e do devido processo legal.
Destacamos ainda que a Secretaria tomará providências jurídicas para responsabilizar criminal e civilmente os agressores, com fundamento no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990), combinado com o Código Penal Brasileiro, garantindo a proteção integral dos estudantes da Rede Municipal de Ensino.
Por fim, a Secretaria se solidariza com toda a comunidade escolar da Escola Municipal Professora Maria Alexandrina Sampaio, em especial aos atletas da equipe de Futebol Society e ao professor José Alexandre, que, com espírito esportivo, dignidade e honra, representaram com excelência a Rede Municipal de Educação de Natal, reafirmando os valores de ética, respeito e cidadania cultivados nas escolas públicas da Prefeitura do Natal.
Assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Educação de Natal
Creio que a doença diagnosticada não foi fisiológica, mas sim psiquiátrica. Logo, o fato de ele estar surfando no Peru ou passeando em qualquer outro lugar não significa que inexiste doença psiquiátrica. Infelizmente há ainda muito preconceito, discriminação e ignorância com relação às questões de saúde mental. Não vejo nada de errado no fato que foi postado. Vejo erro em que pensa que a pessoa deve ficar sofrendo eternamente, deitado numa cama, esperando o pior…. doença psiquiátrica, em tese, não tem dor física, mas sim alteração no comportamento.
Vamos nos esclarecer mais…..
Mas… foi surfar logo no peru!!!???
É importante informar que o magistrado se justificou afirmando que a licença médica é relativa a "estresse" (o que foi confirmado pelo TJRN). Eu já tive uma crise de estresse devido a trabalho e fiquei não apenas alguns dias, mas sim quase um ano de licença. Se o juiz tem dinheiro e está de licença por estresse, não há nada errado em viajar pra o Peru e surfar. Se há injustiças na distribuição de renda do país, já seria um outro problema. Acho que o erro dele foi esquecer que a internet é pública e tem gente que vive apenas de procurar expor a vida dos outros e despertar inveja.
BOM! ATESTADO MÉDICO FRIO É CRIME! CRM, TJ, CAÇA O DOUTOR ANTI ÉTICO! FALA A VERDADE! É MUITA MANCADA! SORTE DE NEÓFITO! QUANDO ACABAR, OS COXINHAS E PLAYBOYZINHOS SÃO OS MÉDICOS… CADÊ A MORAL DESSA JUSTIÇA, PARA PUNIR MÉDICOS E DEMAIS SERVIDORES PÚBLICOS? E QUALQUER CIDADÃO, DE REPENTE…
Colocar a culpa no atestado médico é demais.Transtorno psiquiátrico é de difícil avaliação,pode haver simulação.Acho um absurdo ainda colocarem a culpa no médico.Outra coisa, negar afastamento a um juiz deve ser muito difícil pois juiz se sente Deus e pode te perseguir e complicar tua vida caso queira.
Quanto ao outro comentário que diz que é natural que a pessoa estressada viaje, quando o quadro de estresse, depressão é intenso a ponto da pessoa ser afastar, normalmente a pessoa precisa de acompanhamento psicológico rigoroso, medicações pois no geral não tem condições de viajar a passeio não.
Estou vendo pela cara de sofrimento do juiz com ele ta doente.
Coitadinho
Faltou na descrição: pai realizado, temente a Deus, Juiz de Direito, torcedor do América e leigo em informática (glosando trabalho e postanto na Internet).
Tá estressado?! Vá surfar!!! (Bem apropriado)
Quem me dera! Mamãe bem que me mandou estudar!
quando termina o curso de direito e passa na oab, pensa que é deus. quando é juiz tem certeza.
Bob, a frase "passou na OAB acha que é Deus e torna-se juiz tem certeza" não está correta. Todo estudante de direito, bem como, vários cidadãos sabem que a frase correta é:"juízes de primeiro grau acham que são Deuses, os desembargadores e ministros dos tribunais superiores e do supremo têm certeza".
Isso é resultado de uma categoria que se coloca acima de tudo e de todos, pois nem o cuidado de esconder as fotos teve. Fica a pergunta: e aí, acontece o que?
Respondo: NADA!
Muiiiito correto, imagina se a empregada doméstica dele tivesse de atestado e ele flagrasse imagem dela em alguma festa, qual atitude ele iria tomar?
Caro BG o magistrado deve esta se tratando de uma depressão.
Tá se vendo como é reto e correto. Viva o Brasil.