Os líderes de PDT, PCdoB e PSB se reuniram nesta terça-feira (30) em Brasília para discutir uma atuação conjunta como oposição ao governo Jair Bolsonaro (PSL) na Câmara dos Deputados.
Juntas, as três legendas elegeram 69 deputados para a próxima legislatura, que começa no ano que vem.
Um dos presentes à reunião, o líder do PDT, André Figueiredo (CE), afirmou que um dos objetivos é fazer frente ao “hegemonismo” que o PT, na opinião dele, “quer impor” aos demais partidos que farão oposição a Bolsonaro – o PT elegeu 56 deputados.
“Trabalharemos um modelo de oposição que seja construtivo para o Brasil”, disse Figueiredo. “O que não podemos aceitar, de forma alguma, é o hegemonismo que infelizmente o PT quer impor aos demais partidos do campo dele”, acrescentou.
André Figueiredo foi ministro das Comunicações entre 2015 e 2016, no segundo mandato da então presidente Dilma Rousseff – quando o presidente Michel Temer assumiu, em 2016, uniu o ministério à pasta da Ciência e Tecnologia, atualmente chefiada por Gilberto Kassab (PSD).
‘Oposição propositiva’
Ao dizer que o grupo pretende fazer “oposição propositiva” a Bolsonaro, André Figueiredo informou que, no modelo em discussão, os partidos apresentarão alternativas a propostas apresentadas por Bolsonaro.
Também participaram da reunião Orlando Silva (PCdoB-SP) e Tadeu Alencar (PSB-CE). Haverá uma nova reunião do grupo nesta quarta-feira (31).
Eleição presidencial
No primeiro turno da eleição presidencial, o PDT teve Ciro Gomes como candidato ao Planalto, mas ele recebeu 13,3 milhões de votos (12,4%) e ficou em terceiro lugar; o PSB não apoiou candidato.
Já no segundo turno, o PDT manifestou “apoio crítico” a Fernando Haddad (PT), e o PSB decidiu apoiar o petista.
O PCdoB compôs a chapa de Haddad com Manuela D’Ávila como candidata a vice-presidente da República.
G1
Poderiam passar esse tempo somando, planejando com auxiliar nosso presidente Bolsonaro, como melhorar em determinadas áreas, mas não, só pensam em tumultuar. eita bando de safados. ainda bem que a era Luladrão acabou, agora bota a galega Gleice na cadeia junto dele.
"Oposição propositiva".
Nota-se um aceno positivo ao nosso País. Oposição e situação sempre existiram, isso é fato, independente de direita, esquerda ou zig zag. Se o fanatismo ficar de fora, nós – direta, esquerda, zig zag – nos tornaremos uma nação melhor, juntos somos fortes.
DIREITA – ESQUERDA – ZIG ZAG
POR UM BRASIL MELHOR.
Bolsonaro tá usando como diálogo a indicação de Moro, se fizerem zoada, ele deixa Moro onde tá, pra esse meliantes, protetores de bandido prestarem contas com "o juizeco". Kkkkkkkk