O deputado Hélio “Negão” Lopes (PSL-RJ) Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) atribuiu a cor do deputado federal Hélio Lopes (PSL-RJ), que é negro, ao tempo a mais que ele teria passado na barriga da mãe. Bolsonaro associou, por meio de uma metáfora, a gestação a um forno, e Hélio teria dado uma “queimadinha” ao demorar dez meses para nascer. A declaração, em tom de brincadeira, foi dada em uma transmissão nas redes sociais na quinta-feira, 20. As informações são do Estadão.
A conversa ocorria com a participação do ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni. Ele e o presidente falavam sobre a alimentação de soldados quando Bolsonaro chamou o deputado Hélio, que é militar, à conversa. “É isso mesmo, “Negão”? Dá um exemplo de cardápio do exército aí. O ‘negão’ é o Hélio, hein, meu irmão que demorou para nascer. Demorou dez meses para nascer. Deu uma queimadinha no Hélio aí… senão ele seria a minha cara”, disse o presidente, aos risos.
A imprensa não tem o que falar do presidente, aí ficam achando cabelo em cabeça de cobra. Vão arrumar uma lavagem de roupas! O Brasil cheio de problemas para serem resolvidos e a imprensa preocupada com o que o presidente fala. O povão não está nem um pouco preocupado com essas "frescuras" da mídia, desde que o país volte a crescer e que as oportunidades de trabalho apareçam .
Isso antigamente, era a maior cachorrada. A cor de um, o cabelo do outro, as zureias, barba rala, pescocao, tudo era motivo de brincadeira e ninguém ficava inimigo ou ia processar o outro, agora todo cuidado é pouco, são os direitos humanos, minorias, d cor…… é uma frescura sem fim, e no final ficaram todos um bando de fuleiras, psicopatas com todas essas putaias.
Concordo com você Sousa. Um erro não justifica o outro. Porém Lula não é passado. Ele vive na mídia falando besteira. O governo da Dilma foi imposto por ele, Temer era vice escolhido por ele. Vive arrotando arrogância, chama o Presidente de miliciano, convoca o povo para incendiar o Brasil. Eu coloquei apenas a grande diferença no trato entre os dois. Lula deu banana pra jornalistas e na época a explicação foi "só a cachaça".
Temer é do PMDB. Numa coligação Lourdes, quem escolhe e indica o candidato para compor a chapa é o Partido que está sendo coligado. Não é o outro partido, no caso concreto, não foi o PT ou Lula que escolheu Temer. Isso foi o que quiseram que vc acreditasse. Mas se vc estudar um pouquinho e vir como de fatos as coisas acontecem, verá que o PMDB passou a mandar no País desde o fimda Ditadura Militar, quando emplacou Sarney depois da morte prematura de Tancredo Neves (apoiador dos Militares na Ditadura).
Depois disso, verá que o Poder verdadeiro passou a ser exercido pelo PMDBISMO, emplacando logo depois o segundo Presidente sem ter sido votado diretamente (vez que a maioria vota mais no Candidato a Presidente e não no Vice. Basta ver Mourão), que foi o Itamar Franco.
O PMDB é que estva no Poder no Governo Dilma. Tinham o Vice Presidente, os Presidentes da Câmara (Henrique Alves/Cunha) e do Senado (Renan Calheiros) e 8 (oito) Ministros, além de centenas de outros cargos de Direções e Superintendências no País inteiro.
E Lula é passado como Presidente sim. Pois hoje ele não é mais e se posiciona por ser político e liderar o Partido com a maior bancada na Câmara e no Senado, além de vários governos de Estados e centenas de Prefeituras pelo Brasil afora.
Quanto a chamar Bolsonaro de Miliciano, isso todo mundo chama. Pois, como dizia o filósofo Platão: "Dize-me com quem andas e te direi quem és!"
Precisamos sim, melhorar muito o nível de nossos representantes em todas as esferas do Poder (Executivo, Legislativo e Judiciário). Na política, não adianta apenas votarmos nos cabeças (Prefeito, Governador e Presidente), mas também prestarmos atenção nos nossos Vereadores, Deputados e Senadores. Pois essa leva de parlamentares novos do PSL (eleitos com a esperança de serem diferentes) estão sendo uma verdadeira decepção.
Sinto muito Sousa mas Temer só foi o vice de Dilma porque Lula aprovou o nome dele, inclusive na época em 2010 o PT afirmava que Temer é o lado bom do PMDB, um grande jurista, há vários vídeos da época de Lula defendendo e elogiando Temer.
AVISEM AO GLOBO E/OU GLOBONEWS QUE O PRESIDENTE SOLTOU UM POO?
Acho lindo isso de chamar canalhice de "polêmica." Hoje certamente o Brasil é o país mais limpo do mundo de tanto que essa imprensa covarde (ou aliada ao fascismo) passa pano.
Vão tomar no c*. Frescura da porra! Tenho amigo que apelido dele é “Mancha” e até hoje não foi para psicólogo por isso.
Imprensa de merda que não tem o que criticar desse governo, precisam criar polêmicas. Mas surfar na onda da retomada da economia é bom, não é?
REVOLTA E ESSA, DEVE TER PERDIDO ALGUMA TETINHA, PEDE A FATÃO OUTRA BOQUINHA, O RN E UM GUARDA RUPAS DELA, TEM PETRALHA EM TODOS OS ORGÃOS ESTADUAIS, O PIOR E QUE SEM QUALIFICAÇÃO NENHUMA.
Dr. , EU NÃO ME ENGANO. O BOZONARO É MILICIANO!"
É o "grelo duro" das mulheres petistas? E o "aquilo roxo" da ministra Rosa Werber? Fora outros destemperos……
Quando o cachaceiro fala é engraçadinho, popular, brincalhão, um menino travesso……
Um erro não concerta outro Lourdes.
Porque uma pessoa fez algo errado, eu também devo fazer?
É certo então, fazer uma coisa que sabemos que é errada, só porque alguém fez ou faz também?
É preciso nós sabermos defender o que é correto e justo, independente de nossas paixões políticas, religiosas e de crenças.
Defender o que é certo sempre, independente de quem pratica tais ações. Não aceitar o errado somente porque outros já fizeram ou continuam fazendo.
Esse é o modo dos hipócritas.
Bolsonaro prometeu e muita gente acreditou que ele era e seria diferente, e não é isso que estamos vendo. Isso decepciona quem o apoiou e dá razão a quem já o criticava.
Porém, não podemos nos solidarizar e apoiar o errado só porque é do nosso lado.
Lula é passado. vamos esquecê-lo de uma vez, pois depois dele já tivemos Dilma e Temer, e de lá pra cá muita coisa aconteceu.
O presente agora é Bolsonaro, que possui sim a obrigação de se comportar de acordo com a liturgia do cargo que ocupa. O maior cargo da Nação exige uma postura em que o decoro, o respeito e a dignidade de todos devem ser observados. A campanha acabou e os seus comentários são rasteiros, vulgares e desrespeitosos. Diria até, acintosos, difamatórios e maledicentes.
Não podemos permitir isso de político algum. Por isso tiramos os outros e botamos ele. E agora não adianta vim com essa conversinha de porque "fulano fez, ele pode fazer ou está certo."
Nos poupe de tanta cegueira e maucaratismo. Não votei num candidato pra fazer esses tipos de besteiras constantes e praticamente diários. Ao contrário de outros que eventualmente fizeram ou disseram uma vez ou outra. (não víamos isso todo dia)
Os caras são amigos há 40 anos. Antes de algum idiota falar merda, pergunta psra Hélio Negão está afetado pela fala que ouviu!
Verdade! Só porque o cara hoje é presidente vai ter que viver numa constante formalidade, esquecendo a maneira de convívio com os amigos, inclusive os mais íntimos. Particularmente, não vejo em que isso interfere no desenvolvimento do país!
Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira o projeto que restringe o alcance do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) e prevê o fim do benefício até 2026. O texto vai ao Senado.
Foi firmado um acordo para manter no projeto a limitação do benefício fiscal a R$ 15 bilhões até 2026. Após acordo entre o Ministério da Fazenda e líderes parlamentares, o programa incluirá 30 setores. Além de eventos, bares, restaurantes e hotéis, a última versão do texto também incluiu o setor de apart hotéis.
A limitação do Perse faz parte da agenda de Fernando Haddad para aumentar a arrecação neste ano. O programa foi criado na pandemia de Covid-19 e a equipe econômica avalia que ele já teve um custo elevado, de aproximadamente R$ 17 bilhões em 2023.
A proposta aprovada na Câmara prevê a habilitação prévia pela Receita Federal das empresas aptas. Mas se a Receita não responder em 30 dias, a empresa fica automaticamente habilitada.
A relatora da proposta, Renata Abreu (Podemos- SP), havia retomado a isenção fiscal para 44 setores no último texto sugerido, contra 12 previstos no projeto original do líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).
A relatora da proposta explicou que a contagem dos R$ 15 bilhões de limite começa a partir de abril deste ano. Caso o programa alcance o limite antes de 2026, ele poderá ser paralisado, em até um mês, após audiência na Câmara dos Deputados. Isso foi uma demanda da Fazenda para criar um “gatilho” para garantir o fim do programa.
— Com a redução drástica de CNAEs, o programa atende o governo na limitação dos R$15 bilhões até 2026.
Os incentivos abrangem quatro impostos federais: IRPJ, CSLL, PIS e Cofins. A isenção total permanece em 2024.
O benefício será aplicado para empresas de lucro real ou presumido. No entanto, a relatora determina que para as companhias de lucro real seja retomada a cobrança integral de IRPJ e CSLL em 2025 sobre o lucro. Para essas empresas, o incentivo fiscal que zera os impostos permaneceria apenas sobre cobranças de PIS e COFINS, até 2026.
Já para as empresas de lucro presumido, permanece a isenção total, sobre os quatro impostos, também até 2026.
— Quanto mais foco o projeto tiver, melhor. Não faz muito sentido abrir demais, porque os recursos estão limitados. A espinha dorsal do que foi debatido foi validado por duas dúzias de líderes, mantendo os R$ 15 bilhões e a habilitação (pela Receita) — disse, em conversa rápida com jornalistas em frente ao Ministério da Fazenda.
A proposta ainda prevê que a Receita Federal publicará, bimestralmente, relatório de acompanhamento do benefício contendo os valores do benefício fiscal.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta terça-feira (23) que a descriminalização de determinadas drogas, como a maconha, não pode ser estabelecida por meio de decisão judicial. O debate, segundo ele, deve ser feito no “âmbito da política”.
O tema está em análise no Supremo Tribunal Federal (STF). No julgamento, cinco ministros votaram para descriminalizar do porte da maconha. Autor da PEC das Drogas, Pacheco voltou a defender a proposta, que criminaliza o porte e a possa de qualquer quantidade de drogas ilícitas.
“A ciência é que determina se a substância entorpecente deve ser lícita ou ilícita. Não pode uma decisão judicial pensar em uma substância e dizer: ‘Não, essa substância em determinada quantidade, isso passa a ser lícito’. Sequer, descriminalizar a maconha e torná-la legal”, disse Pacheco em discurso no plenário.
Segundo ele, uma decisão judicial isolada pode gerar “uma perplexidade e insegurança jurídica”. Para Pacheco, deve ser debatido pelo Executivo, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelo Congresso.
“Há uma questão de reserva de poder, que é o poder da política de decidir isso junto com a sociedade brasileira, junto com as discussões dos cientistas que possam aferir isso”, declarou.
O julgamento no STF está suspenso desde março. O placar atual é 5 a 3 para descriminalizar o porte da maconha para consumo próprio. Votaram pela inconstitucionalidade de enquadrar como crime o porte de maconha para uso pessoal os ministros Gilmar Mendes (relator), Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Rosa Weber (já aposentada).
Já os ministros Cristiano Zanin, André Mendonça e Nunes Marques divergiram, votando para continuar válida a regra atual da Lei de Drogas e manter como crime a posse de maconha para uso pessoal. Ainda faltam os votos de Toffoli e dos ministros Luiz Fux e Cármen Lúcia. O ministro Flávio Dino não vota neste caso por ter assumido a vaga de Rosa Weber, que já havia se manifestado no julgamento.
PEC das Drogas
A proposta foi aprovada no Senado em 16 de abril com mais de 50 fotos. O texto inclui na Constituição que será considerado crime “a posse e o porte, independentemente da quantidade, de entorpecentes e drogas afins, sem autorização ou em desacordo com determinação legal, ou regulamentar”.
O texto foi enviado para a análise da Câmara dos Deputados e está em análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A proposta ainda não teve um relator designado. Apesar de ainda não ter avançado, o texto tem o apoio das maiores bancadas temáticas da Casa.
Segundo Pacheco, a PEC apenas inclui na Constituição o que a política antidrogas já determina desde 2006. Ele afirmou que o alvo da lei continua sendo o combate ao tráfico e não a punição de usuários, que têm previstas apenas penas alternativas à prisão.
“A existência na mão de quem pretende consumir, na sequência, é um crime menor, sem pena de prisão, mas que tem que ter alguma consequência, para mostrar que isso aqui não pode existir, porque está dito, pela administração pública, que é uma substância ilícita”, disse.
Os criminosos que invadiram o sistema de administração financeira do governo federal, o Siafi, usado na execução de pagamentos, tentaram movimentar ao menos R$ 9 milhões do Ministério da Gestão e Inovação.
Segundo as apurações preliminares, eles conseguiram desviar no mínimo R$ 3,5 milhões do órgão, dos quais R$ 2 milhões já foram recuperados.
A invasão ao Siafi foi relevada pela Folha. O Tesouro Nacional, órgão gestor do Siafi, implementou medidas adicionais de segurança para autenticar os usuários habilitados a operar o sistema e autorizar pagamentos.
Em nota, o órgão confirmou a “utilização indevida de credenciais obtidas de modo irregular” e disse que “as tentativas de realizar operações na plataforma foram identificadas”. O Tesouro afirmou ainda que as ações “não causaram prejuízos à integridade do sistema”.
Integrantes do governo relatam que os criminosos realizaram três operações Pix a partir dos recursos do MGI, para três bancos diferentes.
Os investigadores conseguiram reaver os valores transferido para duas instituições, mas o maior volume, repassado para uma terceira instituição, não pôde ser recuperado porque o dinheiro já havia sido direcionado para outras contas.
Os valores em questão dizem respeito apenas ao que foi mapeado no âmbito do MGI. De acordo com investigadores da PF, os invasores conseguiram movimentar valores maiores que os R$ 3,5 milhões.
Ainda não há confirmação pública dos montantes envolvidos, nem quais órgãos foram alvo da ação criminosa. A Polícia Federal investiga o caso com apoio da Abin (Agência Brasileira de Inteligência).
Para conseguir fazer as transferências, os criminosos roubaram ao menos sete senhas de servidores que têm perfil de ordenadores de despesa —ou seja, têm permissão para emitir ordens bancárias em nome da União.
Houve tentativas de pagamento em pelo menos três órgãos: MGI, Câmara dos Deputados e TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Na Câmara, os criminosos não tiveram êxito porque uma série de barreiras de segurança impediu a conclusão das transações.
Segundo interlocutores que auxiliam nas investigações, gestores habilitados para fazer movimentações financeiras dentro do Siafi tiveram seus acessos por meio do gov.br utilizados por terceiros sem autorização.
As apurações indicam que os invasores conseguiram acessar o Siafi utilizando o CPF e a senha do gov.br de gestores e ordenadores de despesas para operar a plataforma de pagamentos.
A Polícia Federal disse, em nota, que soube dos ataques em 5 de abril, quando começaram as apurações. As diligências são conduzidas em segredo de Justiça.
O Tesouro realizou uma reunião com diferentes agentes financeiros do governo no dia 12 de abril para comunicar a existência de um ataque ao Siafi e ao gov.br.
Segundo relatos, o órgão gestor do sistema teria informado que no fim de março, nas proximidades da Páscoa, os criminosos conseguiram se apropriar de um perfil com acesso privilegiado dentro do sistema e usaram isso para acessar ordens bancárias e alterar os ordenadores da despesa e os beneficiários dos valores.
O Tesouro chegou a suspender a emissão de ordens bancárias por meio do Pix (OB Pix), instrumento preferencial utilizado pelos invasores para desviar os recursos.
A suspeita é que os invasores coletaram os dados sem autorização via sistema de pesca de senhas (com uso de links maliciosos, por exemplo). Uma das hipóteses é que essa coleta se estendeu por meses até os suspeitos reunirem um volume considerável de senhas para levar a cabo o ataque.
Outros artifícios também podem ter sido empregados pelos invasores. A plataforma tem um mecanismo que permite desabilitar e recriar o acesso a partir do CPF do usuário, o que pode ter viabilizado o uso indevido do sistema.
Na prática, os invasores conseguiram alterar a senha de outros servidores, ampliando a escala da ação.
Dadas as características, interlocutores do governo afirmam que se trata de uma ação muito bem articulada, pois apenas alguns servidores têm nível de acesso elevado o suficiente para emitir ordens bancárias em nome da União. Isso indica uma atuação direcionada por parte dos invasores.
Além disso, técnicos observam que o Siafi é um sistema complexo, pouco intuitivo, e operá-lo requer conhecimento especializado sobre a plataforma. Alguns chegaram a mencionar que há fragilidades de segurança no sistema.
O TCU (Tribunal de Contas da União) vai fazer uma fiscalização para verificar as providências adotadas pelo governo para solucionar o problema.
A corte de contas já vinha realizando uma auditoria no Tesouro Nacional com o objetivo de promover a melhoria na gestão de riscos de segurança da informação, por meio da avaliação dos controles administrativos e técnicos existentes na organização.
A auditoria, ainda em curso, está quase na metade dos trabalhos, mas a equipe apresentou no fim de março aos gestores do Tesouro Nacional um relatório parcial em que apontou evidências de vulnerabilidades.
Não há qualquer evidência de que essas vulnerabilidades identificadas e comunicadas ao Tesouro abriram caminho para a invasão ao Siafi ou de qualquer relação com o caso. O TCU ainda vai decidir se a fiscalização sobre o episódio se dará no âmbito deste mesmo processo, ou se ensejará a abertura de uma nova auditoria.
ENTENDA O CASO
O que é o Siafi?
O Siafi (Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal) é um sistema operacional desenvolvido pelo Tesouro Nacional em conjunto com o Serpro. Ele foi implementado em janeiro de 1987 e, desde então, é o principal instrumento utilizado para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil do governo federal.
É por meio dele que o governo realiza o empenho de despesas (a primeira fase do gasto, quando é feita a reserva para pagamento), bem como os pagamentos das dotações orçamentárias via emissão de ordens bancárias.
Quem usa o Siafi?
Gestores de órgãos administração pública direta, das autarquias, fundações e empresas públicas federais e das sociedades de economia mista que estiverem contempladas no Orçamento Fiscal ou no Orçamento da Seguridade Social da União.
O que está sob investigação?
Invasores utilizaram credenciais válidas de servidores e acessaram o Siafi utilizando o CPF e a senha desses gestores e ordenadores de despesas para operar a plataforma de pagamentos. A PF investiga o caso com apoio da Abin. O governo ainda apura a extensão dos impactos.
Uma família não conseguiu liberar o corpo de um idoso do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, mesmo 24 horas após a morte dele. O motivo: não ter conseguido registrar um Boletim de Ocorrência (BO) devido à paralisação da Polícia Civil em todo o estado nesta terça-feira (23).
O boletim foi solicitado, segundo a família, porque Maxuel de Lima Cortez, de 63 anos, morreu após ser internado por conta de uma queda, que resultou na fratura do fêmur, o que torna o documento necessário para que seja autorizado exame e consequente laudo do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep).
A família contou que o idoso morreu por volta das 19h30 de segunda-feira (22). Desde então, eles foram a quatro delegacias, sendo duas em Natal e duas em São José de Mipibu, na Região Metropolitana, mas não conseguiram registrar o caso.
Os policiais civis paralisaram as atividades na manhã desta terça-feira (23), e nenhuma delegacia do estado abriu para atendimento ao público tanto pela manhã quanto pela tarde. Os registros on-line também foram afetados, já que não havia policiais civis para homologação dos boletins.
A sobrinha de Maxuel, a recepcionista Ivanyelle de Lima, explicou que a família recebeu a recomendação do hospital de que era necessário o boletim de ocorrência para a liberação do corpo para o Itep. Eles receberam da unidade de saúde uma solicitação do exame cadavérico.
“Fomos encaminhados para fazer um BO para o corpo do meu tio ser liberado, mas com a greve dos policiais até o momento não estamos conseguindo. Já rodamos algumas delegacias em São José de Mipibu, aqui em Natal, e até o momento não tivemos um retorno”, disse.
A família procurou na noite desta terça-feira (23) a Central de Flagrantes de Natal, que foi reaberta no turno da noite após passar o dia fechada por conta da mobilização dos policiais. Até a atualização mais recente desta matéria, a família aguardava para conseguir realizar o BO, e o corpo não havia sido liberado.
Maxuel fraturou o femur na quarta-feira passada, quando foi para a UPA de São José de Mipibu, cidade onde morava, e em seguida foi transferido para o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel.
“A gente está passando por um momento de luto e ainda ter que, desde ontem [terça], correr atrás, pra ter uma resolução. É uma impotência. A gente vai para um lado e para o outro e não consegue resolver”, lamentou Ivanyelle.
O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid pediu a revogação da prisão preventiva ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O oficial foi preso preventivamente por determinação do próprio magistrado há um mês, após aparecer em áudios criticando a forma como a sua delação premiada foi conduzida pela Polícia Federal.
Na ocasião, Moraes entendeu que Cid não preservou o sigilo da sua colaboração ao falar sobre o acordo com um interlocutor ainda não identificado e que os áudios causaram embaraço às investigações, o que caracterizaria crime de obstrução de Justiça.
A defesa informou que argumenta no pedido que não houve obstrução de Justiça nem quebra do acordo de colaboração. Os advogados afirmam ainda que a manutenção da prisão é desnecessária.
Em março, Cid foi intimado a ir ao STF prestar esclarecimentos sobre os áudios divulgados pela Revista Veja a um juiz do gabinete de Moraes. Ele acabou saindo de lá preso por descumprimento de medidas cautelares e obstrução.
Na audiência, Cid confirmou todo o teor da sua colaboração premiada, disse que não houve coação da parte da PF e que fez aquelas declarações como um “desabafo” e “uma forma de expressar”.
“Nunca houve induzimento às respostas. Nenhum membro da Polícia Federal o coagiu a fala algo que não teria acontecido”, disse Cid, segundo a transcrição da ata do depoimento.
O governo acelerou a liberação de emendas ao Congresso nesta semana, às vésperas da sessão que analisará vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Apesar disso, o ritmo dos repasses ainda gera críticas, especialmente na Câmara dos Deputados, onde o desgaste com o Palácio do Planalto tem sido maior. Por isso, mesmo líderes aliados a Lula reconhecem que há risco de o governo sofrer derrotas nas votações de vetos.
Uma delas poderá impor ao presidente um cronograma para liberação de emendas, o que reduz a margem para a articulação política do governo usar esses recursos como moeda de troca com parlamentares.
Nesta segunda-feira (22), foram liberados mais cerca de R$ 2,7 bilhões em emendas. Com isso, já foram autorizados R$ 5,5 bilhões a deputados e senadores neste ano.
“Há um objetivo claro do governo em acelerar a execução para a gente manter esse ritmo de retomada da economia e ritmo da execução dos programas”, disse nesta segunda-feira o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, responsável pela articulação política e gestão das emendas.
Pelos números apresentados por ele, mais R$ 1 bilhão devem ser repassados nesta semana.
Recentemente, Padilha protagonizou um mal-estar público com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que o chamou de “incompetente”.
Sessão nesta quarta
A liberação também acontece às vésperas de uma sessão do Congresso, em que deputados e senadores devem analisar os vetos presidenciais à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e ao Orçamento de 2024.
A sessão está marcada para quarta-feira (24), mas aliados do governo tentam adiar a votação, que é prorrogada há semanas. O risco de derrota de Lula e a falta de acordo sobre os vetos é o principal motivo para eventual adiamento.
O Congresso aprovou, no fim do ano passado, dispositivos na LDO para que o Palácio do Planalto fosse obrigado a pagar, até fim de junho, uma parte das emendas na área de saúde e assistência social.
Lula vetou esses trechos, que davam segurança aos parlamentares de que esses recursos seriam liberados ainda no primeiro semestre – demanda que ganha um peso extra em ano eleitoral, quando o empenho das emendas só pode acontecer até o dia 30 de junho.
Ou país bom da gota, essas práticas reiteradamente criticadas e criticadas, ainda acontecem nesse governo coberto de honestidade, vamos lá bando de petistas sem futuro, botem a boca no trombone seus lesados.
O coordenador da bancada do Rio Grande do Norte, deputado federal Robinson Faria, se reuniu com parlamentares junto ao diretor-geral do DNIT, Fabrício Galvão, para tratar da situação da BR-304. O encontro ocorreu nesta terça-feira (23), na sede do órgão, em Brasília.
A rodovia está interditada no município de Lajes, devido à queda da ponte provocada pelas fortes chuvas. A reunião contou com a participação da senadora Zenaide Maia, os deputados federais Benes Leocádio, Sargento Gonçalves, Fernando Mineiro e a deputada estadual Divaneide Basílio.
Robinson Faria destacou o empenho na busca de medidas que possam amenizar o problema. “A interdição devido ao desabamento tem provocado diversos prejuízos e nossa atuação enquanto coordenador da bancada é de articular junto aos parlamentares para que possamos nos unir em busca de uma solução”, disse.
O diretor-geral do DNIT, Fabrício Galvão, acredita que em duas semanas a obra do desvio pode estar concluída, mas que isso vai depender das chuvas na região. “O DNIT está empenhado em resolver a situação da rodovia, depende agora das condições climáticas. Condições técnicas, orçamento, empresa, recurso, tudo já está encaminhado”, explicou.
Com Bolsonaro o batalhão de engenharia do Exército teria feito uma ponte nova em 15 dias. Com o molusco a ponte vai demorar 2 anos e vai custar 2,5 bilhões de reais.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou nesta terça-feira (23) que não há crise na Petrobras e que os desentendimentos relacionados à estatal “fazem parte do ser humano”.
Nas últimas semanas, a petroleira ficou no centro de uma disputa no governo, que envolvia a distribuição de dividendos extraordinários e colocou em lados opostos o presidente da empresa, Jean Paul Prates, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.
“Não tem crise na Petrobras, a crise da Petrobras é o fato de ela ser uma empresa muito grande”, declarou Lula, durante café da manhã com jornalistas, no Palácio do Planalto.
Ele disse que a capacidade de investimento da companhia é maior que a do próprio País. “É crise de crescimento, de descobrir novos poços de petróleo, de se transformar em uma empresa não só de petróleo e gás, mas de energia”, emendou.
Lula acrescentou que a Petrobras “está tranquila” e que não vê “problema” na empresa. “O fato de se ter um desentendimento, uma divergência faz parte do ser humano”, afirmou. “Nem sempre a boca fala somente as coisas que são boas.”
Na semana passada, o Conselho da Petrobras decidiu distribuir 50% dos dividendos extraordinários da empresa, como vinha sendo defendido por Prates. Silveira, por sua vez, não queria a destinação dos recursos aos acionistas e recebeu o apoio do ministro da Casa Civil, Rui Costa.
O titular da Fazenda, Fernando Haddad, contudo, ficou do lado de Prates porque a União é a maior acionista da petroleira e receberá recursos.
O governo federal estima que a invasão ao Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) pode ter causado um prejuízo de cerca de R$ 3,5 milhões a partir de operações irregulares de pagamentos.
A apuração até agora aponta que ao menos 16 senhas de servidores foram utilizadas indevidamente para acesso à plataforma de pagamentos do governo. Além disso, já foram identificados mais de 200 credores alvos de tentativa de pagamentos indevidos.
Segundo a CNN apurou, não há a confirmação de que os invasores tiveram êxito em todas as tentativas. Parte das operações irregulares teriam sido barradas antes de efetivadas.
As invasões começaram a ser identificadas a partir do dia 5 de abril e há cerca de 15 dias a Polícia Federal abriu inquérito para apurar o caso.
No governo, a desconfiança é que a invasão tenha sido feita por uma técnica chamada “phishing”, quando um usuário clica em link sem saber que será alvo de roubo de informações.
Para fazer a operação de pagamento, são necessários três servidores com acesso ao Siaf. Um responsável pelo pedido, outro que faz uma autorização no meio do processo e ainda um último que dá aprovação final.
A partir disso, integrantes do governo concluíram que em cada fraude houve a invasão de senhas de pelo menos três pessoas.
Integrantes da administração federal afirmam que após a identificação das invasões, uma das medidas foi a exigência do certificado digital para liberação de pagamentos. A mudança trouxe uma “barreira” a mais contra as fraudes.
Alertas de Segurança
O Centro de Prevenção, Tratamento e Resposta a Incidentes Cibernéticos do Governo (CTIR Gov), subordinado ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI), emitiu um alerta na última sexta-feira (19) para o aumento dos casos de vazamento de credenciais do acesso a sistemas do governo.
O CTIR Gov também recomendou aos órgãos federais redobrar os protocolos de segurança para ingressar nas plataformas. A advertência foi feita três dias antes da confirmação, nesta segunda (22), de que a Polícia Federal (PF) abriu um inquérito para apurar uma invasão ao Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) do governo federal.
De acordo com informações preliminares, o ataque ocorreu justamente no sistema de autenticação. Com isso, os invasores conseguiram utilizar os dados de acesso de pessoas habilitadas a fazer as operações financeiras.
É para evitar este tipo de vazamento de dados que o GSI emitiu o alerta para que os usuários passem a adotar, por exemplo, o Múltiplo Fator de Autenticação (MFA) para todos os processo de logins. Além disso, recomendou a utilização de Certificados Digitais de Governo para os processos de login com privilégios elevados. A combinação das duas barreiras, afirma o comunicado, garante proteções sucessivas ao acesso a sistemas críticos.
Massa Xibiu de boi, a extrema direita do brasil e Elon Musk estão se reunindo numa sala embaixo da parede do gargalheiras, estavam só esperando o acude sangrar.
A imprensa não tem o que falar do presidente, aí ficam achando cabelo em cabeça de cobra. Vão arrumar uma lavagem de roupas! O Brasil cheio de problemas para serem resolvidos e a imprensa preocupada com o que o presidente fala. O povão não está nem um pouco preocupado com essas "frescuras" da mídia, desde que o país volte a crescer e que as oportunidades de trabalho apareçam .
Isso antigamente, era a maior cachorrada. A cor de um, o cabelo do outro, as zureias, barba rala, pescocao, tudo era motivo de brincadeira e ninguém ficava inimigo ou ia processar o outro, agora todo cuidado é pouco, são os direitos humanos, minorias, d cor…… é uma frescura sem fim, e no final ficaram todos um bando de fuleiras, psicopatas com todas essas putaias.
Concordo com você Sousa. Um erro não justifica o outro. Porém Lula não é passado. Ele vive na mídia falando besteira. O governo da Dilma foi imposto por ele, Temer era vice escolhido por ele. Vive arrotando arrogância, chama o Presidente de miliciano, convoca o povo para incendiar o Brasil. Eu coloquei apenas a grande diferença no trato entre os dois. Lula deu banana pra jornalistas e na época a explicação foi "só a cachaça".
Temer é do PMDB. Numa coligação Lourdes, quem escolhe e indica o candidato para compor a chapa é o Partido que está sendo coligado. Não é o outro partido, no caso concreto, não foi o PT ou Lula que escolheu Temer. Isso foi o que quiseram que vc acreditasse. Mas se vc estudar um pouquinho e vir como de fatos as coisas acontecem, verá que o PMDB passou a mandar no País desde o fimda Ditadura Militar, quando emplacou Sarney depois da morte prematura de Tancredo Neves (apoiador dos Militares na Ditadura).
Depois disso, verá que o Poder verdadeiro passou a ser exercido pelo PMDBISMO, emplacando logo depois o segundo Presidente sem ter sido votado diretamente (vez que a maioria vota mais no Candidato a Presidente e não no Vice. Basta ver Mourão), que foi o Itamar Franco.
O PMDB é que estva no Poder no Governo Dilma. Tinham o Vice Presidente, os Presidentes da Câmara (Henrique Alves/Cunha) e do Senado (Renan Calheiros) e 8 (oito) Ministros, além de centenas de outros cargos de Direções e Superintendências no País inteiro.
E Lula é passado como Presidente sim. Pois hoje ele não é mais e se posiciona por ser político e liderar o Partido com a maior bancada na Câmara e no Senado, além de vários governos de Estados e centenas de Prefeituras pelo Brasil afora.
Quanto a chamar Bolsonaro de Miliciano, isso todo mundo chama. Pois, como dizia o filósofo Platão: "Dize-me com quem andas e te direi quem és!"
Precisamos sim, melhorar muito o nível de nossos representantes em todas as esferas do Poder (Executivo, Legislativo e Judiciário). Na política, não adianta apenas votarmos nos cabeças (Prefeito, Governador e Presidente), mas também prestarmos atenção nos nossos Vereadores, Deputados e Senadores. Pois essa leva de parlamentares novos do PSL (eleitos com a esperança de serem diferentes) estão sendo uma verdadeira decepção.
Sinto muito Sousa mas Temer só foi o vice de Dilma porque Lula aprovou o nome dele, inclusive na época em 2010 o PT afirmava que Temer é o lado bom do PMDB, um grande jurista, há vários vídeos da época de Lula defendendo e elogiando Temer.
AVISEM AO GLOBO E/OU GLOBONEWS QUE O PRESIDENTE SOLTOU UM POO?
Acho lindo isso de chamar canalhice de "polêmica." Hoje certamente o Brasil é o país mais limpo do mundo de tanto que essa imprensa covarde (ou aliada ao fascismo) passa pano.
Se eu fosse Bolsonaro ia ser artista cinema pq td que esse homem faz vira notícia,daqui uns dias vão falar do cheiro do s gases q ele solta.
Vão tomar no c*. Frescura da porra! Tenho amigo que apelido dele é “Mancha” e até hoje não foi para psicólogo por isso.
Imprensa de merda que não tem o que criticar desse governo, precisam criar polêmicas. Mas surfar na onda da retomada da economia é bom, não é?
Bolsonaro 2022
Nunca!!
Matéria desnecessária. Ñ tem relevância.
E tá no ponto que é bom. Pq os até de cama são melhores…
Como é bom um negão.
Amplo. Homens brancos da uma e morreu..
Hipocrisia é pouca pra esses idiotas que eles mesmos pregam o racismo.
"Palhaço presidente faz arminha!"
REVOLTA E ESSA, DEVE TER PERDIDO ALGUMA TETINHA, PEDE A FATÃO OUTRA BOQUINHA, O RN E UM GUARDA RUPAS DELA, TEM PETRALHA EM TODOS OS ORGÃOS ESTADUAIS, O PIOR E QUE SEM QUALIFICAÇÃO NENHUMA.
Dr. , EU NÃO ME ENGANO. O BOZONARO É MILICIANO!"
É o "grelo duro" das mulheres petistas? E o "aquilo roxo" da ministra Rosa Werber? Fora outros destemperos……
Quando o cachaceiro fala é engraçadinho, popular, brincalhão, um menino travesso……
Um erro não concerta outro Lourdes.
Porque uma pessoa fez algo errado, eu também devo fazer?
É certo então, fazer uma coisa que sabemos que é errada, só porque alguém fez ou faz também?
É preciso nós sabermos defender o que é correto e justo, independente de nossas paixões políticas, religiosas e de crenças.
Defender o que é certo sempre, independente de quem pratica tais ações. Não aceitar o errado somente porque outros já fizeram ou continuam fazendo.
Esse é o modo dos hipócritas.
Bolsonaro prometeu e muita gente acreditou que ele era e seria diferente, e não é isso que estamos vendo. Isso decepciona quem o apoiou e dá razão a quem já o criticava.
Porém, não podemos nos solidarizar e apoiar o errado só porque é do nosso lado.
Lula é passado. vamos esquecê-lo de uma vez, pois depois dele já tivemos Dilma e Temer, e de lá pra cá muita coisa aconteceu.
O presente agora é Bolsonaro, que possui sim a obrigação de se comportar de acordo com a liturgia do cargo que ocupa. O maior cargo da Nação exige uma postura em que o decoro, o respeito e a dignidade de todos devem ser observados. A campanha acabou e os seus comentários são rasteiros, vulgares e desrespeitosos. Diria até, acintosos, difamatórios e maledicentes.
Não podemos permitir isso de político algum. Por isso tiramos os outros e botamos ele. E agora não adianta vim com essa conversinha de porque "fulano fez, ele pode fazer ou está certo."
Nos poupe de tanta cegueira e maucaratismo. Não votei num candidato pra fazer esses tipos de besteiras constantes e praticamente diários. Ao contrário de outros que eventualmente fizeram ou disseram uma vez ou outra. (não víamos isso todo dia)
Os caras são amigos há 40 anos. Antes de algum idiota falar merda, pergunta psra Hélio Negão está afetado pela fala que ouviu!
Verdade! Só porque o cara hoje é presidente vai ter que viver numa constante formalidade, esquecendo a maneira de convívio com os amigos, inclusive os mais íntimos. Particularmente, não vejo em que isso interfere no desenvolvimento do país!