Conhecida do público por apresentar a previsão do tempo nos telejornais da Globo, a jornalista Maria Júlia Coutinho, 40, exercerá papel diferente neste sábado (16). Ele vai assumir a bancada do Jornal Nacional.
Em quase 50 anos de história do programa, será a primeira vez que uma mulher negra vai apresentar o JN.
Maju Coutinho entra para o time de jornalistas da emissora que se revezam na bancada da atração aos sábados e feriados, quando os titulares William Bonner e Renata Vasconcelos estão de folga.
Com a sua ida para o noticiário noturno, a jornalista vai sair da escala de fim de semana do Jornal Hoje. Segundo a Globo, ela não terá substituto no jornal vespertino.
De segunda a sexta-feira, Maju Coutinho continuará na apresentação da previsão do tempo na segunda edição do SPTV e no Jornal Nacional.
Nas redes sociais, artistas e colegas de profissão comemoraram a novidade. A atriz Leticia Colin publicou uma foto de Maju Coutinho em seu Instagram e escreveu: “Parabéns, Maju, musa maravilhosa! Uma notícia que nos enche de alegria e esperança.”
O repórter e apresentador Márcio Gomes também fez elogios à colega em imagem divulgada em seu Instagram. ” Única foto que tenho com a Maju – quando fiz o fim de ano no SP2: apenas uma semana, mas foi suficiente para ter testemunhado o quão simples, competente e carismática ela é. Maria Júlia Coutinho vai apresentar o JN nos fins de semana.”
F5/Folha de S.Paulo
Eh tão estranho, um país que por uma mulher ser negra. Vira destaque em varias plataformas de notícias o fato de reversar um horário de trabalho.
Temos preconceito sim!!! Cor, raça, religião, condição social,homofobia e outros. O que não devemos aceitar, eh artistas e outros colegas de trabalho exaltarem a chegada de maju a bancada. Ressaltando sua cor, ela está lá por competência e não fazer barulho por ser a primeira negra. Isso só estimula as diferenças!!! Vamos todos ser iguais e felizes. Pensa Brasil
Zileide silva é negra e já apresentou jornal nacional
Diziam por ai que o Bonner tava "chegando junto". Será? Kkkkkkkk