Nenhuma aposta acertou as seis dezenas da Mega-Sena 1.394, cujo prêmio estava estimado em R$ 2 milhões.
O sorteio ocorreu neste sábado (2) em Campo Maior, no Piauí (95 km de Teresina). Os números foram 11 – 16 – 24 – 35 – 46 – 50.
Segundo a Caixa Econômica Federal, a previsão de prêmio para a próximo sorteio, a ser realizado no dia 6, é de R$ 15 milhões.
A Mega-Sena realiza sorteios duas vezes por semana, às quartas e aos sábados. As apostas devem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio. A aposta mínima –seis números– custa R$ 2.
Andrew Piskadlo estava no meio de um anfiteatro no campus nesta quarta-feira, 10, esperando para debater com Charlie Kirk sobre a Oitava Emenda da Constituição dos EUA, quando um único tiro foi disparado.
“Foi surpreendente, e ninguém realmente se ajoelhou até que as pessoas em frente ao palco o fizeram”, disse Piskadlo, de 28 anos, de Salt Lake City, em entrevista por telefone. “As pessoas se ajoelharam em ondas.”
Ele estava na fila de um evento no campus da Universidade Utah Valley, esperando para falar e debater com Kirk, como os alunos costumam fazer nos debates “Prove que Estou Errado” que Kirk, um ativista de direita, apresentaria.
Piskadlo, que estimou estar a cerca de 24 metros de distância, lembrou que Kirk estava respondendo a uma pergunta sobre suspeitos de massacres transgêneros antes de ser baleado.
Quando o tiro foi disparado, Piskadlo disse que se jogou primeiro, mas não correu. Ele disse que não viu Kirk ser baleado. Ele estimou que o ataque ocorreu logo após o início do evento, pouco depois do meio-dia, horário local.
Brandon Russon, um estudante de 24 anos do Ensign College em Salt Lake City, disse que estava perto da primeira fila da multidão, a cerca de 6 metros de Kirk.
“Eu simplesmente vi Charlie meio que se jogar para trás e vi — foi muito explícito — muito sangue. E então todos ao meu redor simplesmente caíram no chão tentando se proteger”, relatou Russon.
Ele descreveu uma fração de segundo de confusão: Kirk estava sendo questionado sobre ataques a tiros em massa na época e, por um breve momento, Russon se perguntou se o disparo fazia parte de uma encenação.
“Isso durou apenas um segundo antes de eu perceber que algo muito sério estava acontecendo”, ele relembrou. Temendo que mais tiros pudessem ser disparados, Russon disse que ficou agachado no chão por cerca de um minuto enquanto as pessoas gritavam e corriam ao seu redor.
Ele afirmou que enviou uma mensagem de texto para sua esposa para contar o que estava acontecendo e que a amava, depois segurou ao seu amigo, que estava ao seu lado, e correu para um prédio próximo.
Russon disse que ainda estava abalado com o evento e se sentia grato por estar vivo.
Ele lembrou que, antes do debate começar, virou-se para o amigo e disse que o local do pátio não era ideal para alguém que era uma “figura pública polêmica”.
Piskadlo disse que a configuração do anfiteatro lhe pareceu insegura antes do evento. Apesar da forte presença de seguranças, ele notou que “havia muitas saliências, pontos onde isso poderia acontecer”, afirmou. “Isso parecia realmente evitável. Estou meio bravo com os organizadores.”
Zachary Morris, que compareceu ao evento com sua filha de 3 anos, descreveu confusão e um “pânico generalizado” na multidão quando o tiro foi disparado.
“Abaixei-me, peguei minha filha e meu telefone e comecei a correr”, disse Morris, enfermeiro registrado que mora em Lehi, Utah.
Ele se abrigou no Centro de Estudantes Sorensen, mas lá, as pessoas gritavam para que todos deixassem o prédio.
“Tudo o que eu conseguia pensar era que precisava tirar minha filha de lá”, relatou Morris, que acabou saindo em segurança com a filha.
Isaac Davis, aluno do terceiro ano da Universidade Utah Valley, disse que o tiro disparado “não foi tão alto”. Ele acrescentou: “Foi definitivamente perceptível, mas soou quase como um rojão”. Ele disse acreditar que o atirador não estava na multidão.
Davis afirmou que a cena se transformou em “histeria” após o tiro, e ele e vários outros foram empurrados para dentro de casa e para uma sala de aula para se esconder. “Eu simplesmente não queria estar no prédio enquanto tudo estava acontecendo, então saí correndo”, disse ele.
Advogados de réus da ação penal em que Jair Bolsonaro é acusado de liderar organização criminosa para dar um suposto golpe de Estado no Brasil ficaram perplexos com a contundência do voto do ministro Luiz Fux a favor do ex-presidente e de militares que respondem ao processo.
A maioria dos defensores não imaginava que o magistrado absolveria Bolsonaro de todos os crimes de que é acusado, menos ainda que o faria com tamanha contundência.
Eles esperavam que Fux condenasse o ex-presidente em ao menos alguns dos crimes a que responde, abrindo divergências maiores nas penas a serem imputadas a ele.
Erguendo a voz, o ministro afirmou em diversos momentos que “não há provas” no relatório de Alexandre de Moraes contra Bolsonaro e que “nada saiu do plano da cogitação”, referindo-se à suposta tentativa de golpe. Classificou acusações da Procuradoria-Geral da República de “narrativas” em diversos momentos.
Foi uma surpresa para os defensores, que já no início da leitura do voto, diante das afirmações do magistrado, festejaram enviando mensagens uns para os outros, ou para jornalistas, como afirmações como “arrasou” e “eu amo o Fux”.
Ainda que, ao final, Bolsonaro acabe condenado, o voto de Fux dá argumentos para que, no futuro, os advogados dos réus busquem a nulidade do processo.
Ele já começou a ser usado também por apoiadores de Bolsonaro como prova de que o julgamento é injusto. O apresentador Paulo Figueiredo disse à coluna da Mônica Bergamo, por exemplo, que Fux mostrou que Donald Trump estava certo ao sancionar o ministro Alexandre de Moraes.
“Ele diz textualmente em seu voto que houve violação de direitos humanos no processo”, diz Figueiredo. Por causa dessa postura, Fux está livre de ser sancionado pelo governo de Donald Trump, afirma o apresentador.
Fux chegou a dizer que o STF poderia se transformar em um tribunal de exceção, pediu a nulidade total do processo e endossou plenamente o discurso das defesas de que não tiveram acesso a todas as provas para poder representar seus clientes em paridade de armas com o Ministério Público Federal (MPF).
“Vou ter a falsa modéstia, ministro Alexandre, de que eu procurei analisar cada detalhe de seu trabalho, um trabalho muito denso, e entender que, até para mim, ter esse voto foi motivo de extrema dificuldade”, afirmou ele, dirigindo-se ao relator da ação penal, Alexandre de Moraes.
Afirmou ainda que “não cabe a nenhum juiz assumir o papel de inquisidor”.
Apesar de ter condenado réus do 8/1, afirmou no julgamento desta quarta (10) que as pessoas que invadiram as sedes dos poderes da República faziam parte de “turbas desordenadas”.
Em seu voto, Fux também rejeitou o argumento do procurador-geral da República, Paulo Gonet, de que Bolsonaro tinha a obrigação de evitar os acampamentos golpistas após sua derrota em 2022. “O denunciado [Bolsonaro] não ocupava mais a posição de chefe de Estado em janeiro de 2023”, argumentou Fux.
Segundo o ministro, há “falha argumentativa” de Gonet, ao dizer também que Bolsonaro deveria ter aceitado a derrota e transmitido o cargo a Lula.
“Não há expectativa protocolar de reconhecimento de derrota ou de desmobilizar os acampamentos, nem se demonstrou como esse comportamento seria necessário ou suficiente para impedir o vandalismo de 2023”, declarou Fux.
O senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado, divulgou nesta quarta-feira (10) uma nota pública elogiando o voto do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), que anulou integralmente uma ação judicial e absolveu o ex-presidente Jair Bolsonaro.
No texto, publicado em suas redes sociais, Marinho afirma que a decisão “desmonta um processo marcado por ilegalidades e perseguição política” e “resgata a autoridade da Constituição”. O parlamentar também diz que a medida expõe uma narrativa que, segundo ele, “desde 2019 atinge de forma seletiva a direita no Brasil”.
“‘A sociedade triunfa quando os julgamentos são justos’. No Senado, seguiremos firmes na defesa do Estado de Direito e da democracia”, escreveu Marinho. Ele ainda citou a frase “Ainda há juízes em Berlim” para reforçar a confiança no Judiciário e concluiu com “Fux honra a toga!”.
O posicionamento de Rogério Marinho acontece no contexto de um embate político e jurídico que envolve Bolsonaro e seus aliados. Para o senador, a decisão do STF representa um marco na defesa das garantias constitucionais e no equilíbrio entre os Poderes.
O ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), votou para absolver o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de todos os crimes em que ele era acusado pela PGR (Procuradoria-Geral da República).
Os crimes são:
organização criminosa armada;
tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
golpe de Estado;
dano qualificado contra o patrimônio da União; e
deterioração de patrimônio tombado.
Em relação ao ex-presidente, Fux começou seu voto dizendo que não cabe a nenhum ministro se comportar como “inquisidor”, recuperando adjetivação usada pela defesa de Augusto Heleno em relação a Moraes, no início do julgamento, na semana passada.
Para o ministro, imputar a Bolsonaro uma relação com os ataques de 8 de Janeiro, “decorrente de discursos e entrevistas” do ex-presidente ao longo de seu mandato, não é algo juridicamente devido.
“Seria igualmente absurdo, por exemplo, considerar como partícipe em um atentado à vida de um candidato a presidente da República – como ocorreu – todos aqueles que houvessem proferidos discursos inflamados e críticos à sua pessoa”, afirmou, se referindo ao caso do próprio Bolsonaro, com a facada em Juiz de Fora (MG) na campanha de 2018.
“Além de faltar o dolo, falta o indispensável nexo e causalidade”, acrescentou. Também para Fux, “a simples defesa da mudança do sistema de votação”, por meio de discursos e entrevistas, “não pode ser considerada narrativa subversiva”.
“A impressão do registro do voto não é um retrocesso, não é fonte de desconfiança no processo eleitoral: decorre de uma escolha dos representantes eleitos”, declarou o ministro, se referindo à pauta do voto impresso em paralelo ao eletrônico, defendida por Bolsonaro.
Para Fux, Bolsonaro tinha uma “postura de boa-fé”, que visava apenas esclarecer e aperfeiçoar o sistema eletrônico de votação ordenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O ministro também usou a argumentação de que não há provas de dolo, ou de “atuação específica no delito penal”, para defender afastar de Bolsonaro a ligação a ocorridos como a operação montada pela PGR (Polícia Rodoviária Federal) que visaria dificultar o acesso de eleitores do presidente Lula (PT) aos seus locais de votação na eleição de 2022.
Sobre minutas apontadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como de caráter golpista, que preveriam questões como estadio de sítio e de defesa, Fux classificou os textos como “mera documentação ‘cogitatio’”, mas “jamais” o início de uma execução de uma tentativa de derrubar o Estado Democrático de Direito.
“O estado de sítio depende de prévia autorização do Congresso Nacional”, ponderou, afirmando não haver “qualquer elemento” nos textos que sugerissem que etapas que dependessem de outros Poderes fossem puladas.
[https://www.cnnbrasil.com.br/politica/o-que-e-estado-de-sitio-medida-citada-por-bolsonaro-ao-negar-plano-de-golpe/]
É contraditório imaginar tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito com autorização e participação ativa dos membros do Congresso no pleno exercício de suas prerrogativas
Luiz Fux, ministro do STF.
“Todos estes elementos conduzem à inescapável conclusão de que não há provas suficientes para imputar ao réu Jair Messias Bolsonaro a tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado por violência ou grave ameaça contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado”, concluiu.
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), citou nesta quarta-feira (10) episódios de violência em manifestações recentes da história democrática brasileira, como os protestos de 2013 protagonizados por grupos de black blocks, para argumentar que tais atos não foram enquadrados como crimes contra a Segurança Nacional. A comparação foi feita durante o julgamento da chamada trama golpista de 2022, que tem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus no banco dos acusados.
“Agora, vem a perplexidade! Em nenhum desses casos, em nenhuma dessas manifestações, se cogitou de imputar a seus responsáveis os crimes previstos da Segurança Nacional”, afirmou Fux ao comparar os protestos de 2013 com os ataques de 8 de Janeiro. Na avaliação do ministro, não há provas de que Bolsonaro tenha sido autor dos atos de destruição em Brasília. Ele ressaltou que, mesmo que houvesse incentivo indireto, isso não justificaria condenação pelo crime de dano ao patrimônio público.
Fux votou pela derrubada das acusações de organização criminosa, deterioração e dano ao patrimônio tombado. No entanto, reconheceu a existência de crime de concurso de pessoas, quando duas ou mais pessoas agem em conjunto para a prática de ilícitos. A pena, segundo ele, deve ser analisada de forma individualizada para cada réu. O julgamento segue na Primeira Turma do STF, composta também por Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.
O influenciador político conservador Charlie Kirk, aliado próximo do presidente Donald Trump, que foi atingido por um disparo no pescoço nesta quarta-feira (09) durante uma palestra em uma universidade nos EUA, teve a morte confirmada.
O ataque aconteceu por volta das 12h10 (horário local), em um evento ao ar livre da turnê “American Comeback” .
Vídeos gravados no local mostram Kirk sendo questionado sobre temas como violência e política. Durante sua resposta, um único disparo ecoou e ele foi atingido no pescoço, sangrando rapidamente e desabando. A plateia entrou em pânico, com os presentes correndo em direção à saída.
Apesar de ter sido levado ao hospital, Kirk não resistiu aos ferimentos e morreu aos 31 anos.
Confira o momento do ataque:
🚨URGENTE – Charlie Kirk, influenciador de direita dos EUA, levou um tiro no pescoço durante um evento na Utah Valley University pic.twitter.com/asr8xnw4vD
A família do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes comprou uma mansão de 725 m² no Lago Sul, bairro nobre de Brasília. O imóvel foi adquirido por R$ 12 milhões e pago à vista, segundo documentos públicos de cartórios aos quais a coluna teve acesso.
A compra foi feita pela família Moraes por meio do “Lex – Instituto de Estudos Jurídicos LTDA.”. Trata-se de uma empresa da qual a advogada Viviane Barci de Moraes, esposa do magistrado, é sócia, juntamente aos três filhos do casal. O instituto possui outros imóveis da família.
A escritura de compra e venda da mansão foi assinada por Viviane em um cartório de Brasília há menos de 15 dias. Segundo o documento, o imóvel foi pago à vista, sem financiamento, da seguinte forma:
R$ 6 milhões “a título de sinal”, por meio de transferências bancárias para a proprietária da casa e para os corretores de imóveis envolvidos na transação; e
R$ 6 milhões na data da assinatura da escritura, também por meio de transferência bancária, diretamente para a dona do imóvel.
A mansão foi adquirida pela família Moraes da “Construtora Modelo LTDA.”, cujos sócios são Tiago Figueiredo de Araújo (sócio-administrador), Mariluce Freire e Paulo Fontenele e Silva. Além do valor da casa, a família Moraes desembolsou R$ 240 mil de ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis).
A construtora tinha adquirido o imóvel em 2020 por R$ 2,1 milhões. Na época, a casa tinha 320,7 m². A construção, porém, foi demolida pela empresa, que edificou uma nova casa, desta vez com 725 m² de área construída. O registro da demolição e da reconstrução foi feito em cartório em fevereiro de 2024.
Como ministro do STF, Moraes recebe salário bruto mensal de R$ 46,3 mil. Já Viviane é sócia de um escritório de advocacia. Antes de comprar a mansão, o casal morava, em Brasília, em um apartamento funcional do STF na Asa Sul. Em São Paulo, eles residem em um apartamento no Jardim Europa, bairro nobre da capital.
A coluna optou por não divulgar nem o endereço nem imagens da mansão comprada pela família Moraes, por questões de segurança do ministro. Procurado pela coluna por meio da assessoria de imprensa do Supremo, Moraes preferiu não comentar. O espaço segue aberto.
A Agência Espacial dos Estados Unidos, a Nasa, anunciou no começo da tarde desta quarta-feira (10/9) uma descoberta que transforma a compreensão sobre a vida em Marte. O rover Perseverance, em missão desde 2021, identificou um fragmento de rocha com características inéditas — apelidado de “Leopard” — que apresenta sinais de uma possível bioassinatura microbiana.
Segundo o secretário interino da agência, Sean Duffy, trata-se da evidência mais promissora de vida antiga em Marte já registrada, resultado de mais de três décadas de exploração. O material, encontrado em julho de 2024, passou por um ano de análises detalhadas até que os pesquisadores se sentiram prontos para divulgar os primeiros resultados à comunidade científica.
Durante os estudos, os cientistas identificaram estruturas que lembram fósseis microscópicos, possivelmente originados de microrganismos que viveram bilhões de anos atrás. Quando esses seres morreram, deixaram para trás sinais biológicos impressos na rocha, os chamados vestígios de bioassinaturas. A textura peculiar da amostra, que lembra manchas de leopardo, chamou imediatamente a atenção dos pesquisadores. “Nunca tínhamos visto nada parecido em Marte”, afirmou a cientista Nicky Fox durante a apresentação oficial.
“É um sinal claro de vida em Marte. É algo muito animador”, declarou Duffy. Apesar do entusiasmo, a Nasa reforça que não se trata de vida atual, mas de resquícios biológicos do passado marciano, que indicam condições favoráveis à vida microbiana em algum momento da história do planeta.
A descoberta reforça o valor das missões robóticas e pode ajudar a orientar futuras explorações tripuladas. Segundo Fox, esse achado representa um marco importante: “É o resultado direto do esforço estratégico da Nasa para desenvolver uma missão capaz de identificar possíveis bioassinaturas em Marte.”
O caminho para Marte passa pela Lua
Na coletiva, a agência também destacou o papel da missão Artemis, que visa retornar à Lua como parte dos preparativos para levar astronautas ao Planeta Vermelho. “O que encontrarmos na Lua vai nos ajudar a colocar os pés norte-americanos em Marte”, afirmou Duffy. Ele também comentou a atual corrida espacial, afirmando que os Estados Unidos pretendem manter a liderança: “Os chineses querem voltar à Lua antes de nós. Isso não vai acontecer. A América liderou no espaço no passado, e continuará liderando no futuro”.
Fox concluiu a apresentação com uma reflexão sobre o alcance dessa conquista: “Esta descoberta é mais um passo rumo ao nosso objetivo maior: Marte”. A expectativa agora é que a análise aprofundada da amostra continue trazendo respostas sobre o passado geológico do planeta — e, talvez, sobre a antiga presença de vida além da Terra.
Principais descobertas da NASA em Marte
Identificação de uma rocha promissora: O rover Perseverance encontrou em Marte um fragmento de rocha, apelidado de “Leopard”, que pode conter a evidência mais convincente de vida antiga no planeta.
Possíveis bioassinaturas: A rocha, analisada por um ano, apresenta estruturas que se assemelham a fósseis microscópicos, sugerindo a presença de microrganismos que viveram há bilhões de anos.
“Leopard” é um marco: A descoberta é descrita como um sinal claro e promissor de que houve vida em Marte, embora se trate de resquícios biológicos do passado e não de vida atual.
🚨URGENTE – Charlie Kirk, influenciador de direita dos EUA, levou um tiro no pescoço durante um evento na Utah Valley University pic.twitter.com/asr8xnw4vD
O influenciador conservador Charlie Kirk, fundador da organização Turning Point USA e aliado próximo do presidente dos EUA, Donald Trump, foi gravemente baleado nesta quarta-feira (10) durante uma palestra na Utah Valley University (UVU), localizada no estado de Utah.
A universidade confirmou em nota que “um único disparo foi feito no campus contra um palestrante visitante”, que neste caso era Kirk. Segundo a imprensa americana, um suspeito de realizar o disparo foi imediatamente detido pela polícia, que segue investigando o caso.
Vídeos divulgados nas redes sociais mostram a movimentação no local logo após o disparo. Imagens revelam que Kirk aparentemente foi atingindo no pescoço. O porta-voz da UVU, Scott Trotter, confirmou ao portal Axios que agentes policiais responderam rapidamente à ocorrência.
Confira o vídeo de outro ângulo no link abaixo:
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Lideranças políticas reagiram de forma imediata. O presidente Trump afirmou em sua rede Truth Social que “devemos todos orar por Charlie Kirk, que foi baleado. Um grande homem de cima a baixo. DEUS O ABENÇOE!”. O vice-presidente J.D. Vance também manifestou solidariedade: “Façam uma oração por Charlie Kirk, um cara genuinamente bom e um jovem pai”.
O diretor do FBI, Kash Patel, declarou no X que a instituição está “monitorando de perto” as informações sobre o atentado e enviou agentes federais ao campus.
“Nossos pensamentos estão com Charlie, seus entes queridos e todos os afetados. Os agentes estarão na cena rapidamente e o FBI apoia totalmente a resposta e investigação em andamento”, afirmou.
Antes mesmo do evento, a visita de Kirk a Utah já havia gerado protestos. Uma petição para impedir sua palestra na Utah State University reuniu quase 7 mil assinaturas de estudantes progressistas. Crítico das políticas progressistas nas universidades, Kirk se tornou uma das vozes mais influentes da direita americana entre jovens, reunindo mais de 5 milhões de seguidores no X e 7,3 milhões no TikTok.
Ainda não há informações oficiais sobre o estado de saúde do comentarista. O episódio ocorreu durante a passagem de Kirk por Utah, parte de sua turnê intitulada “American Comeback Tour”.
Um homem tentou invadir o Palácio do Planalto na madrugada desta quarta-feira (10) e foi contido por militares do Batalhão da Guarda Presidencial, que dispararam tiros de borracha. A ação ocorreu por volta das 3h00.
A informação foi confirmada pela Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República).
Segundo a nota do governo, Leonildo dos Santos Fulgieri tentou subir a rampa do Planalto e foi advertido verbalmente pelos militares. No entanto, o homem seguiu avançando, e os guardas dispararam as munições não-letais, atingindo Leonildo na perna e no quadril.
A Secom informa que não houve ferimentos graves.
O homem foi detido e levado para a PF (Polícia Federal) para o registro da ocorrência.
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