Polícia

Morador de rua vira o maior ‘serial killer’ da história dos EUA

Foto não datada de Samuel Little, divulgada pela polícia em 28 de novembro — Foto: HO/Ector County Sheriff’s Office/AFP

Investigadores americanos concluíram que um morador de rua de 78 anos foi o maior assassino em série da história dos Estados Unidos, com mais de 40 homicídios, informaram as autoridades nesta quinta-feira.

Samuel Little já confessou mais de 90 assassinatos cometidos entre 1970 e 2005 e suas principais vítimas foram dependentes de drogas e prostitutas em todo o país, segundo a polícia federal americana (FBI).

O promotor Bobby Bland, do condado de Texas, onde Little está detido, revelou que o assassino confessou ao menos outras seis mortes, o que eleva a mais de 40 o número de assassinatos verificados.

“Está contando coisas, casos que ocorreram há 50 anos, e dando detalhes sobre todos estes assassinatos diferentes. Nenhuma das declarações que fez era falsa”, disse Bland à AFP.

Segundo Bland, o serial killer se declarou culpado do assassinato, em 1994, de Denise Christie Brothers, em Odessa (oeste do Texas), o caso que revelou a carreira de crimes do morador de rua.

O FBI tem trabalhado com agências federais, estaduais e locais para alinhar as confissões de Little a assassinatos não resolvidos em todo o país.

Little admitiu o assassinato de Brothers no Texas após Bland se comprometer a não aplicar a pena de morte neste caso, uma concessão feita “para ganhar sua confiança”, de acordo com o próprio promotor.

G1, via AFP

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“Seguirá cumprindo seu papel na defesa da Constituição e do Estado Democrático de Direito”, diz Lula sobre Messias no STF

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que Jorge Messias, nome indicado por ele para ocupar vaga no STF (Supremo Tribunal Federal), vai continuar cumprindo seu papel na defesa da Constituição e do Estado Democrático de Direito. Lula indicou nesta quinta-feira (20) o atual advogado-geral da União, para a vaga de Luís Roberto Barroso.

“Assinei hoje mensagem ao Senado Federal indicando o nome do Advogado-Geral da União, Jorge Messias, para exercer o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal, na vaga deixada pelo ex-ministro Luís Roberto Barroso. Faço essa indicação na certeza de que Messias seguirá cumprindo seu papel na defesa da Constituição e do Estado Democrático de Direito no STF, como tem feito em toda a sua vida pública.”, escreveu o presidente numa publicação nas redes sociais.

Agora o indicado vai passar por sabatina na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado Federal. Após o interrogatório, o processo segue então para votação no plenário, onde Messias precisa ter pelo menos 41 dos 81 votos dos senadores — maioria absoluta.

R7

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PERFIL: Quem é Jorge Messias, indicado de Lula ao STF

Foto: Antônio Cruz/ Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou, nesta quinta-feira (20), o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, para a vaga deixada pelo ministro Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF).

Se aprovado pelo Senado, o advogado-geral formado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco e doutor pela Universidade de Brasília será o terceiro ministro evangélico na história da corte.

Confira o perfil dele

Formação

Formado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Messias tem mestrado e doutorado pela Universidade de Brasília (UnB) e é procurador da Fazenda Nacional desde 200

Posicionamento

Em sua biografia nas redes sociais, Messias se descreve como “Procurador da Fazenda Nacional. Casado com Karina, Pai de Vitória e João Pedro. Confiamos em Deus”.

Religião

Messias é membro da Igreja Batista e esteve recentemente em encontro com outros líderes evangélicos e o presidente. Ele se tornará o terceiro ministro evangélico da história da corte, caso seja aprovado pelo Senado.

Proximidade com Lula

Messias é considerado um dos quadros mais próximos do presidente. Ele integra o núcleo jurídico do PT há mais de uma década e assessorou diretamente Lula durante o período de maior tensão da Operação Lava Jato.

Com informações de InfoMoney

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COP30: Teto de pavilhão atingido por incêndio ficou totalmente destruído pelas chamas

Imagem: Reuters

Uma imagem divulgada pela agência Reuters mostra os estragos causados pelo incêndio que atingiu um pavilhão da COP30, nesta quinta-feira (20), na Zona Azul, em Belém (PA). Não há registro de feridos.

O ministro do Turismo, Celso Sabino, afirmou que o fogo pode ter sido causado por um curto-circuito ou por um celular carregando, mas destacou que a causa ainda será investigada. Ele garantiu que o episódio não comprometerá o restante da conferência, prevista para encerrar nesta sexta-feira (21).

Record News

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COP30: Incêndio é o ápice da vergonha e do constrangimento que foi o evento

O incêndio de grandes proporções que atingiu um dos pavilhões da COP30, em Belém, no início da tarde desta quinta-feira (20), penúltimo dia do evento, é o ápice da vergonha, do constrangimento e do absurdo em que se transformou o evento que desde sua preparação já dava sinais de fracasso. Felizmente, não houve feridos.

Diversos episódios mostraram ao longo dos últimos meses e principalmente nos últimos dias que a COP30 se tranformou em símbolo de desperdício de dinheiro público.

A começar pelo gasto de quase R$ 500 milhões do Governo Lula sem licitação com a OEI para organizar a COP30. Sem falar em bilhões em obras que não ficaram prontas e contratos suspeitos.

A baixa presença de líderes mundiais, preços altíssimos da hospedagem na capital paraense, questões de segurança com episódios de assaltos a jornalistas e até ameaças do Comando Vermelho à subestação elétrica Belém-Marituba, responsável pelo fornecimento de energia ao evento.

E não para por aí. Alimentação a preços absurdos e até o papel da primeira-dama Janja, nas cerimônias oficiais, viraram motivo de debate público. Lembrando ainda da utilização de cerca de 160 geradores a diesel para garantir conforto térmico aos participantes do evento, contrastando com a poluição provocada pelos equipamentos em um evento que discute sobre o meio ambiente.

Vale lembrar ainda da declaração do Chanceler alemão que disse ter ficado feliz ao ir embora de Belém. E o episídio da atriz Lucélia Santos que foi vítima de um golpe de um anúncio falso de hospedagem.

Em razão de tudo isso, há pressão por pela instalação de uma CPI para investigar superfaturamento, contratos obscuros e a farra com dinheiro público.

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VÍDEO: Incêndio atinge pavilhão que recebe a COP30, em Belém; área é evacuada

Um incêndio foi registrado nesta quinta-feira (20) em um dos pavilhões onde ocorre a Conferência do Clima, a COP30, em Belém (PA). Os primeiros relatos do problema aconteceram pouco depois das 14h.

Pessoas que estavam no local foram retiradas por ordem da segurança.

Até por volta das 14h20, não havia detalhes sobre a origem do fogo.

As chamas atingiram espaços na zona azul, na área chamada de Pavilhão dos Países.

A energia elétrica foi cortada na área interna deste pavilhão.

A zona azul, também chamada de Blue Zone, é o espaço onde se reúnem os negociadores e ministros.

Não há informações sobre feridos.

g1

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Rogério Marinho aciona PGR, TCU e Comissão de Ética por suposta prevaricação de Jorge Messias em fraudes contra aposentados

O senador Rogério Marinho (PL-RN) quer a investigação do advogado-geral da União, Jorge Messias, por suspeita de omissão e prevaricação no combate às fraudes contra aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O líder da oposição no Senado denunciou à Procuradoria-Geral da República (PGR), ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Comissão de Ética da Presidência da República (CEP) que o ministro do governo Lula ignorou alertas formais da própria AGU, desde 2024, sobre indícios de irregularidades praticadas por entidades responsáveis por descontos associativos ilegais a segurados da Previdência, e atuou de forma seletiva ao poupá-las das ações judiciais deflagradas em maio de 2025.

Os pedidos de investigação de Rogério Marinho se apoiam em documentos internos da própria AGU e em denúncias divulgadas pela imprensa. As informações reunidas indicam que procuradores do órgão haviam identificado, ainda em 2024, indícios de irregularidades envolvendo entidades como a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), o Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi) e a Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais do Brasil (Conafer).

O material foi enviado à cúpula da AGU meses antes da Operação Sem Desconto, da Polícia Federal. Mesmo assim, ao pedir o bloqueio de bens em maio de 2025, Messias deixou de incluir justamente as entidades apontadas como centrais no esquema. A omissão contrariou as recomendações feitas pelos procuradores federais, que defendiam a abertura de processos administrativos e o cancelamento dos convênios suspeitos. Também ignorou o fato de que essas entidades concentravam o maior volume de reclamações de segurados e já tinham sido alvo de medidas judiciais anteriores, o que reforçava a necessidade de uma atuação mais ampla e isenta da AGU.

Nas representações, Rogério Marinho denuncia Messias por possível prevaricação, omissão administrativa, favorecimento político e violação de deveres éticos por parte do ministro. Para o líder da oposição no Senado, a conduta comprometeu a integridade da AGU, gerou aparente proteção a entidades ligadas ao governo e ampliou o prejuízo ao erário. O senador destaca que as práticas ignoradas pelo ministro resultaram em danos bilionários a aposentados, obrigando a União a arcar com o ressarcimento por meio de acordo firmado no Supremo Tribunal Federal (STF).

Ao TCU, o parlamentar solicita auditoria específica sobre a atuação da AGU no caso e a responsabilização dos agentes envolvidos. À PGR, requer a abertura de investigação criminal para apurar possível prevaricação e omissão dolosa. E à CEP, pede a instauração de procedimento por violação ao Código de Conduta da Alta Administração Federal, frente à possibilidade de favorecimento político e conflito de interesses na condução das ações que deveriam proteger os aposentados.

“O governo Lula sabia, foi alertado e cruzou os braços enquanto entidades politicamente alinhadas continuavam roubando os aposentados. A omissão deliberada da AGU feriu a ética, a legalidade e o dever de proteger o interesse público. Por isso, recorremos aos órgãos de controle para assegurar que quem escolheu proteger aliados, e não os aposentados, responda por seus atos”, destaca Rogério Marinho.

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Jorge Messias é a 11ª indicação de Lula para uma cadeira no STF

Foto: Wilton Júnior/Estadão

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) oficializou, nesta quinta-feira (20/11), a escolha do advogado-geral da União, Jorge Messias, para a vaga do ministro Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF). Será a 11ª indicação feita pelo petista à Corte nos seus três mandatos no Palácio do Planalto.

O nome do atual AGU ainda precisa ser sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado e pelo plenário da Casa.

Todos os nomes já indicados por Lula ao Supremo foram chancelados pelo Senado. São eles:

1º mandato

  • Cezar Peluzo – 2003
  • Ayres Britto – 2003
  • Joaquim Barbosa – 2003
  • Eros Grau -2004
  • Cármen Lúcia – 2006
  • Ricardo Lewandowski – 2006

2º mandato

  • Menezes Direito – 2007
  • Dias Toffoli – 2009

3º mandato

  • Cristiano Zanin – 2023
  • Flávio Dino – 2023

Com informações de Metrópoles

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Lula indica Jorge Messias, advogado-geral da União, para vaga de Barroso no STF

Foto; Reprodução / Redes sociais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva formalizou nesta quinta-feira, 20, a escolha do advogado-geral da União, Jorge Messias, para ocupar uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF). A vaga foi aberta com a aposentadoria de Luís Roberto Barroso, que ficou na Corte até o dia 18 de outubro. Os dois se reuniram no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência.

Em nota oficial, o Palácio do Planalto informou que a indicação vai ser publicada em edição extra do Diário Oficial da União e enfatizou o currículo de Messias (veja abaixo).

Messias era o favorito de Lula na disputa há meses, antes mesmo de Barroso deixar a Corte. O advogado-geral chegou a ser cotado para a cadeira que hoje é ocupada por Flávio Dino, mas o presidente teria prometido a ele a próxima vaga que fosse aberta no tribunal. A expectativa era que isso acontecesse apenas no próximo mandato, em caso de reeleição, mas Barroso resolveu antecipar a aposentadoria.

Além de Messias, também estava cotado na disputa o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), mas o presidente prefere que ele concorra a governador de Minas Gerais em 2026. Pacheco, favorito entre ministros do STF com interlocução política, disse que vai deixar a vida pública.

Mesmo em meio ao favoritismo de Messias, houve pressão de senadores e, em especial, do presidente do Congresso, Davi Alcolumbre, que preferia o aliado Pacheco. Acolumbre sinalizou publicamente sua insatisfação com o assunto ao dizer que “se pudesse, faria a indicação”.

Próximos passos

A indicação do presidente por si só não garante que Messias ocupe a cadeira no STF. O nome dele precisa ser aprovado no Senado. O rito prevê que o indicado passe por uma sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, em sessão que costuma ser longa. Considerando as reuniões realizadas para aprovação dos atuais ministros do STF, a duração foi de, em média, oito horas.

O colegiado tem 27 integrantes, mas todos os 81 senadores podem fazer perguntas ao candidato a uma cadeira na Corte. O pretendente ao posto deve responder aos questionamentos, que podem ser sobre temas jurídicos, políticos e pessoais.

Após a sabatina, a CCJ elabora um parecer pela aprovação ou rejeição do nome do indicado para ocupar o cargo. A anuência é por maioria simples, em votação secreta.

Em seguida, o nome é submetido a nova votação secreta, no plenário do Senado. O indicado precisa conquistar a maioria absoluta dos votos, com pelo menos 41 dos 81 senadores favoráveis. Em geral, as duas sessões ocorrem no mesmo dia.

Senadores afirmam que essa será a fase mais difícil no calvário de Messias até chegar o STF. A sabatina e as votações de Paulo Gonet, que acabou reconduzido a mais dois anos à frente da Procuradoria-Geral da República (PGR), mostraram que o apoio a Lula no Senado está minguado.

Se Messias for aprovado pela Casa, o nome dele seguirá para publicação no Diário Oficial da União (DOU). Uma vez nomeado, participará de cerimônia de posse no STF com a presença de representantes dos Três Poderes.

Os nomes indicados pelo presidente da República para um cargo de ministro do STF são, tradicionalmente, aprovados pelo Legislativo. Em todos os 133 anos de história da Corte, apenas cinco indicados ao cargo foram reprovados pelo Senado. As negativas foram no mesmo ano: 1894, há 129 anos.

Veja a nota oficial do Palácio do Planalto sobre a indicação:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou nesta quinta-feira, 20 de novembro, o nome do Advogado-Geral da União, Jorge Messias, para exercer o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal, na vaga deixada pelo ex-ministro Luís Roberto Barroso. A oficialização da indicação será publicada em edição extra do Diário Oficial da União.

Advogado-Geral da União desde 1º de janeiro de 2023, Jorge Messias é graduado em Direito pela Faculdade de Direito do Recife (UFPE), mestre em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional pela Universidade de Brasília – UnB (2018) e doutor pela mesma universidade (2023), onde lecionou como professor visitante.

Foi subchefe de Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais da Casa Civil, Secretário de Regulação e Supervisão do Ministério da Saúde e Consultor Jurídico do Ministério da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação. Também atuou na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e na Procuradoria do Banco Central.

A partir da indicação, o nome de Jorge Messias deverá passar por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça e aprovação pelo Plenário do Senado Federal.

Estadão Conteúdo

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Justiça mantém prisão do banqueiro Daniel Vorcaro em caso de fraudes no Banco Master

Imagem: Divulgação

A Justiça Federal em Brasília manteve a prisão do banqueiro Daniel Vorcaro, sócio do Banco Master. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (20) pela desembargadora Solange Salgado da Silva, do TRF-1, que negou pedido de habeas corpus apresentado pela defesa.

Vorcaro foi preso na segunda-feira (17) pela Polícia Federal ao tentar embarcar para o exterior em seu jato particular no Aeroporto de Guarulhos. Ele é investigado na Operação Compliance Zero, que apura a venda de carteiras de crédito falsas pelo Banco Master e a tentativa de negociação da instituição com o BRB.

Na decisão, a desembargadora afirmou que a prisão deve ser mantida para garantir a ordem pública e impedir a atuação da organização criminosa. Segundo ela, o grupo possui “estrutura robusta, estabilidade e alto poder econômico”, operando fraudes financeiras complexas.

A magistrada destacou que o esquema pode gerar prejuízo de R$ 17 bilhões ao BRB, envolvendo manipulação de ativos, documentos falsos e uso de empresas de fachada para simular créditos inexistentes.

A defesa de Vorcaro nega tentativa de fuga e diz que ele colabora com as investigações. O BRB informou que contratará auditoria externa para apurar eventuais falhas de controle e governança.

Com informações de Poder 360

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Israel acusa Hamas de violar trégua e realiza novo ataque a Gaza

Foto: Mahmoud Issa/Reuters

Israel bombardeou alvos do Hamas após membros do grupo abrirem fogo contra tropas israelenses no sul, supostamente violando a trégua. O Exército diz ter matado dois comandantes do Hamas. A facção classificou a ofensiva como “escalada perigosa”.

Os ataques ocorreram em Shuja’iyya, Al-Zaytun e Khan Yunis, no sul do território. É o ataque mais mortal desde 29 de outubro, quando 104 pessoas morreram mesmo durante o cessar-fogo, segundo autoridades palestinas.

Os bombardeios atingiram áreas que abrigavam famílias deslocadas. Palestinos relatam 25 mortos, número não verificado de forma independente.

A imprensa internacional não consegue verificar as informações devido às restrições de acesso impostas por Israel.

Os incidentes reforçam a fragilidade da trégua, mediada pelos EUA, que interrompeu uma guerra de dois anos em outubro. Desde então, Israel e Hamas trocam acusações de violações.

Segundo autoridades palestinas, desde o início do cessar-fogo, 305 pessoas já morreram em Gaza por ataques israelenses. Israel afirma ter perdido três soldados no mesmo período.

O acordo prevê ainda a devolução de reféns e a negociação de uma segunda etapa, que inclui desarmamento do Hamas e a criação de uma autoridade de transição.

Segundo a ONU, 83% dos edifícios de Gaza foram danificados ou destruídos, deixando o território coberto por mais de 61 milhões de toneladas de escombros.

A guerra começou em 7 de outubro de 2023, após ataque do Hamas que matou cerca de 1.200 israelenses. A resposta militar de Israel já deixou quase 70 mil palestinos mortos, segundo autoridades locais reconhecidas pela ONU.

Com informações de Folhapress

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