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O jornalista William Waack afirmou que o Brasil vive um cenário em que “nada mais espanta”, analisando uma sucessão de episódios políticos que, em sua visão, revelam o aprofundamento das crises institucional, ética e moral do país. Em sua coluna, ele lembrou que a Assembleia Legislativa do Rio mandou soltar um parlamentar preso pela PF por suspeita de atrapalhar investigações do crime organizado, enquanto um ministro do STF viajou ao exterior acompanhado de um advogado que atua em processo que depois foi parar em suas mãos, sob sigilo total. Para Waack, a repercussão desses fatos ofuscou até a liminar de outro ministro que retirou do cidadão o direito de pedir impeachment de integrantes do Supremo.
O jornalista também destacou o “grau de bagunça” da centro-direita, que considera reflexo da turbulência interna da família Bolsonaro. Ele cita o senador Flávio Bolsonaro, que se colocou como pré-candidato à Presidência ao mesmo tempo em que falou em “preço” para desistir da disputa. Segundo Waack, situações do tipo, antes vistas como chocantes, já não causam estranhamento na arena política nacional.
Waack aponta ainda que o Congresso, historicamente apelidado de “casa dos espantos”, hoje divide esse protagonismo com outras instituições e é corresponsável pela política fiscal criticada no governo Lula. O presidente, ressalta ele, voltou a dizer no fim de semana que “não houve corrupção na Petrobras”, declaração que, para o jornalista, deixou de surpreender tanto quanto o fato de o governo ter acumulado R$ 170 bilhões em gastos fora do limite do arcabouço fiscal.
Para o colunista, o país vive crises sucessivas que não se resolvem e são continuamente adiadas para depois de cada eleição. Nesse ritmo, afirma Waack, o Brasil enfrenta o risco de envelhecer sem enriquecer, crescendo menos do que precisa e gastando muito mais do que pode — e, pior, sem que isso desperte espanto.
Com informações da CNN
Não existe nada mais valioso no caráter de um ser humano do que ter as mãos limpas.
Esperando para dar meu voto com muito orgulho pela primeira vez ao futuro presidente Sérgio Moro.
Amém, Sr. Patriota. Que Deus nos ajude a afastar os ratos do queijo público, enquanto milhares padecem nas filas de todas as esferas, os gatunos esbanjam feito Imperadores Romanos.
Seja nosso presidente, pelo amor de DEUS.
Que sua conduta e moral sejam exemplos de que lutou por justiça e desmascarou uma quadrilha de grandes proporções nacional. O RN não merecia uma aberração como essa. Tem piedade de nós Deus. Essa dúbia é uma alienada.
Esse é o Brasil que a gente quer!