O governo do Distrito Federal já começa a montar o esquema de segurança na Esplanada dos Ministérios para a primeira votação sobre o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, que ocorrerá esta semana no Senado.
As grades que vão dividir o público contrário e favorável ao impeachment já estão no gramado em frente ao Congresso Nacional. Um muro de metal dividindo a Esplanada ao meio deve começar a ser erguido neste fim de semana, nos mesmos moldes do isolamento que foi feito para a votação no plenário da Câmara, no último dia 17. Manifestantes pró e contra o governo devem comparecer para acompanhar a decisão do plenário do Senado sobre o afastamento da presidente.
O esquema de segurança também deve incluir um vão dos dois lados do muro, onde poderão ser feitos atendimentos de emergência pelo Corpo de Bombeiros, caso seja necessário. Além disso, o gramado logo em frente ao Congresso Nacional ficará isolado, com os manifestantes sendo mantidos distantes do prédio.
Nesta semana foi aprovado o relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), favorável à admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma na Comissão Especial do Impeachment no Senado. A aprovação abre caminho para a votação do parecer no plenário. A sessão deverá começar na quarta-feira (11), mas a votação só deve ocorrer na quinta-feira (12).
Agência Brasil
Leia abaixo uma história do livro Fábulas, de Monteiro Lobato e veja a semelhança com o que estamos assistindo ao vivo e acores nos dias atuais…
O julgamento da ovelha
Um cachorro acusou uma pobre ovelhinha de haver furtado um
osso.
— Para que furtaria eu esse osso — alegou ela — se sou herbívora e um osso para mim vale tanto como um pedaço de pau?
— Não quero saber de nada. Você furtou o osso e vou levá-la aos tribunais.
E assim fez.
Queixou-se ao gavião e pediu-lhe justiça. O gavião reuniu o tribunal para julgar a causa, sorteando para isso doze urubus de papo vazio.
Comparece a ovelha. Fala. Defende-se muito bem.
Mas o júri, composto de carnívoros gulosos, não quis saber de nada e deu a sentença:
— Ou entrega o osso já e já, ou condenamos você à morte!
A ré tremeu: não havia escapatória!… Osso não tinha e não podia portanto, restituir; mas tinha vida e ia entregá-la em pagamento do que não furtara.
Assim aconteceu. O cachorro sangrou-a, cortou-a em pedaços, reservou para si um quarto e dividiu o restante com os juizes famintos…
Contra força não há argumento!
Colocar o Cunha pra presidir um Processo em que ele tinha motivações sobrando para não ter isenção e interesses demais por ter sido aberto processo de cassação contra ele na câmara com os votos do PT e o principal beneficiário do afastamento do afastamento da ´Presidenta era o seu partido acuado pelas investigações da LAVAJATO, é um indício por demais claro do uso da força, pois o apoio do STF segurando o processo de seu afastamento deu a condição para que pudesse cumprir a sua parte no plano.
Depois, nomear o relator do processo no Senado nas mãos do maior amigo do maior interessado, que inclusive foi que protocolou pelo seu Partido, o pedido de afastamento da Presidenta, é um escracho tão grande que chega a chocar até os mais incrédulos nesses tempos em que a imprensa virou empresa de publicidade no assessoramento do GOLPE.
O RIDICULO É QUE O MUNDO TODO ESTÁ ACONPANHANDO ESTARRECIDO!
João,aceite q dói menos…..