O caso é investigado em inquérito da PF e em processos de auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU). O que já se constatou é que a mandioca de fato foi comprada para o café da manhã nos canteiros de obras e encareceu as refeições, mas a preços superfaturados, conforme as investigações. A Petrobras disse terem sido gastos R$ 2,88 a cada 220 gramas de mandioca. O valor foi considerado elevado pelos técnicos do TCU. “Considerando as cotações máximas da Ceasa-PE, corrigidas pelo IPCA, o valor de referência para a porção de 220 gramas de macaxeira é de R$ 0,39”, advertiram eles, em relatório.
A PF abriu inquérito em 2011 com base no relatório do TCU para apurar o suposto superfaturamento em quatro contratos da refinaria. Os custos exagerados de alimentação chegaram a R$ 37,9 milhões, segundo os auditores. A PF, então, intimou gerentes dos contratos para que explicassem as diferenças de preços.
— A convenção coletiva dos trabalhadores da indústria da construção pesada exige que o café da manhã respeite os regionalismos. No caso do Nordeste, são um tubérculo e uma proteína. Sem macaxeira ou inhame e sem galinha ou carne, a obra para — afirmou à PF Flávio Casa Nova, um dos gerentes de implementação da obra.
Dos sete gerentes da refinaria intimados pela PF, três citaram a mandioca como responsável por encarecer o café da manhã. A suspeita de superfaturamento ocorreu porque os preços estimados eram superiores à tabela usada pelo TCU como referência. Esse cardápio leva em conta obras de São Paulo e inclui café, leite, margarina, queijo prato, muçarela e pão francês.
Num acórdão de 2013, o TCU concordou com a inclusão da mandioca, mas destacou que uma porção de 220 gramas era “bem superior” à prevista, de 120 gramas. “Entende-se que deve ser revisto o valor adotado na análise de preços”, diz o relatório.
O TCU decidiu reconsiderar o valor do café da manhã, classificado como adequado por causa dos preços semelhantes praticados nas obras do Complexo Petroquímico de Pernambuco. Falta agora saber qual a posição da PF sobre a mandioca superfaturada.
O Globo
VEJA
O crime eleitoral cometido pela revista Veja, que pertence a Giancarlo Civita e é comandada pelo executivo Fábio Barbosa e pelo jornalista Eurípedes Alcântara (à dir.), foi confirmado, nesta quinta-feira, por reportagem do jornal Valor Econômico, pelo próprio advogado Antônio Figueiredo Basto, que defende o doleiro Alberto Youssef; reportagem da semana passada diz que Youssef afirmou que "Lula e Dilma sabiam de tudo"; eis, no entanto, o que aponta Figueiredo Basto: "Não houve depoimento no âmbito da delação premiada. Isso é mentira. Desafio qualquer um a provar que houve oitiva da delação premiada"; caso está nas mãos de Teori Zavascki, ministro do STF, que pode obrigar Veja desta semana a circular com direito de resposta; atentado à democracia envergonha o jornalismo.
Alienados do PT, a campanha acabou, vamos olhar pra frente, todo dia se descobre falcatruas desse desgoverno corrupto e vocês não acreditam. há tem razão tomaram lavagem cerebral.
#ACEITAQUEDÓIMENOS
#BEIJINHONOOMBRO
#2018BARBUDOVOLTA
Já começou o trabalho de oposição que vai durar quatro anos de maneira ininterrupta…
Depois ainda reclamam do trabalho de desconstrução de candidatos produzidos pelos laboratórios da Imprensa.
Essa mídia amestrada não se emenda mesmo…kkkkkkkkkkkkkk
Enquanto isso, o povo vai levando a macaxeira…