Teixeira se reuniu nesta quinta com os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária). O grupo vai se encontrar novamente nesta sexta (24), desta vez com participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“[A reunião] foi ótima, mas amanhã vamos ter outro diálogo com o presidente. Enfim, as coisas estão indo muito bem no Brasil”, acrescentou Teixeira a jornalistas, depois da reunião.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), Edegar Pretto, também devem participar do encontro de sexta.
Soluções em discussão
“É o presidente Lula que vai anunciar”, completou Teixeira, a respeito de eventuais anúncios sobre o tema. A RECORD apurou, no entanto, que o governo não deve apresentar medidas para conter o preço dos alimentos nesta sexta, porque Lula ainda quer discutir o assunto com os setores envolvidos — principalmente supermercados, frigoríficos e agricultores —, como informou uma fonte do Palácio do Planalto .
Quando houver uma decisão, a tendência é que a apresentação não seja feita na forma de pacote. Em vez disso, devem ser anunciadas medidas pontuais consideradas mais efetivas para o momento. A avaliação é que a “medicação específica” leva em consideração fatores como a sazonalidade das safras — um alimento tido como caro pode baratear em alguns dias.
Segundo fontes, os principais quesitos considerados na discussão das medidas incluem não onerar o governo nem prejudicar os setores envolvidos.
Sobre mudar as regras da validade dos alimentos, pessoas próximas às negociações explicam que o presidente chegou a receber essa proposta de parte dos participantes da discussão, no fim do ano passado.
No entanto, segundo fontes do governo, isso “nunca” foi tratado como uma possibilidade, porque já é rejeitado em outros países e não é da “cultura do brasileiro”.
“Não vai ser o governo que vai vender comida vencida para baratear alimentos. Isso não comunica bem, o governo nunca ia adotar essa medida”, avaliam fontes.
Polêmica
Nessa quarta-feira (22), Rui Costa, chefe da Casa Civil, afirmou que o governo federal buscava um “conjunto de intervenções que sinalizem para um barateamento dos alimentos”.
A declaração do ministro gerou repercussão e questionamentos sobre o tipo de intervenção a ser tomada. Posteriormente, a Casa Civil emitiu uma nota para negar que o governo vá promover uma “intervenção de forma artificial”.
O órgão informou que “não está em discussão intervenção de forma artificial para reduzir preço dos alimentos. O governo irá discutir com os ministérios e produtores de alimentos as medidas que poderão ser implementadas”, destacou, em comunicado, a assessoria da pasta.
Preço dos alimentos
O episódio ocorre em meio à inflação resistente dos alimentos — observada em 2024 e que deve persistir neste ano. Levantamento do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) revelou que alimentos e bebidas foram os itens que mais impactaram a inflação de dezembro, o que afetou mais as famílias de baixa renda. O aumento nos preços de carnes, ovos, óleo de soja e café pressionou o orçamento dos mais pobres.
Além disso, passagens de transporte público, incluindo trem e ônibus, também registraram alta. A análise do IPCA, que mede a inflação oficial do país, destaca como o crescimento dos preços é mais severo para quem ganha até R$ 5.304. Esse cenário força as famílias a revisar os gastos e exige que o governo considere medidas econômicas para controlar os aumentos.
Cobrança de Lula
Na reunião ministerial de segunda-feira (20), Lula cobrou os ministros da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário pela redução do preço dos alimentos. Segundo integrantes que participaram do encontro, Paulo Teixeira respondeu à reclamação dizendo que seu ministério tem um grupo com a Fazenda para discutir o tema.
O ministro informou que, até o fim do ano, deve ser feito um parecer sobre o assunto e proposta uma solução. Lula, porém, não se contentou com a resposta e disse que o governo precisa pensar em uma reação imediata e resolver logo a situação.
A grande piada é o custo mensal dos contêiners.
Cadê o tribunal de contas?
O certo é construí um presídio em Brasília, (de preferência vizinho ao Planalto central) e mandar os detentos de alta periculosidade pra lá, seria o lugar mais viável, até porque é lá o centro de todas armações, assim ficariam todos juntos e os demais cada um em seu estado. Agora veja só eu ensinando doutores a fazer as coisas certas, eu que nem estudei pra isso. ?
Não entendo pq reformar, deixa esses animais lá como está, gastar dinheiro público com eles? Tem que investir em escolas, esportes para as crianças.País sem futuro e governador fraco. Quer acabar com rebelião? Um semana sem comida e água! Fica tudo mansinho..
Engraçado eles destroem , o governo concerta. Porque não deixam eles ficaram lá como está. ? Porque tem que procurar sempre paliativos favoráveis à esses bandidos. Eles tem que ficar onde estão e nas condições que os mesmos deixaram. Quantas creches e Escolas precisando de reparos e o Governo pouco se importa? Bandido que ajuda bandido é mais um bandido
Pra eles não fugirem
Acho que é uma boa colocá-los lá dentro, e deixá-los lá só durante o dia, das 9h até 17h….
Depois deixa eles dormirem tranquilos nas celas…
Confuso demais!
A impressão que eu tenho é que o governo transformou esses CONTAINERS em LEGO de adulto.
Pagar mais de 5.000 reais por mes para alugar um container é de lascar!!!!
Isso custa 600 por mês.
Imagine o preço de uma suíte para bandidos dessas….
É a nova rapadura do RN…
Eita fundo penintenciario bom da peste!!!!
De quem é essa empresa de alugar contêineres, heim!?
Ja que os CONTAINERS é solução p tudo, pq nao utilizar p finalidade original deles, exportação maritima! Manda esse povo de volta p o sudeste!
Transforme esse presídio em FEMININO ou por abrigar bandidos ladrões de galinha que pode valtar a viver em sociedade. Desativar por completo já mais se fizer isso o governador está com politicagem, tá errado