Educação

Novo ministro da Educação defende que professores agredidos em sala de aula chamem a polícia e que os pais sejam processados e, “no limite”, percam o Bolsa Família

Foto: EVARISTO SA / AFP

Defensor do enfrentamento ao chamado “marxismo cultural”, o novo ministro da Educação, Abraham Weintraub, diz que ficará vigilante a “tudo que sair” da pasta, como livros didáticos, e estará atento a “sabotagens”. Ele nega, porém, que haverá perseguição no MEC. “Não sou caçador de comunistas”, disse em entrevista exclusiva ao Estado. Ele afirmou que trabalhará para entregar o que está no plano de governo e não fará, por ora, mudanças no Fies ou no Prouni. “Chega de solavanco.”

Tema do programa de Bolsonaro, a disciplina nas escolas é alvo de preocupação. Ele defende que professores agredidos em sala de aula chamem a polícia e que os pais sejam processados e, “no limite”, percam o Bolsa Família e a tutela das crianças infratoras. “Temos de cumprir leis ou caminhamos para barbárie. Hoje, há muito o ‘deixa disso’, ‘coitado’. O coitado está agredindo o professor”, disse, frisando que ainda não há medidas previstas para enfrentar o problema.

Weintraub diz que o cronograma do Enem será cumprido e que Bolsonaro não lerá previamente as questões da prova. “Se sair um Enem todo errado, sou o culpado e tem de me dar reprimenda ou me tirar do cargo.”

O que o presidente Jair Bolsonaro disse ao senhor ao convidá-lo para assumir o MEC?

Disse que me considerava o mais preparado dentre os que tinham surgido como possibilidade para o cargo, que me conhecia, que via que eu tinha envolvimento com a área, sendo professor de universidade federal, tendo formação acadêmica.

O que ele pediu ao senhor?

Para entregar resultado, gestão. Fazer com que as coisas sejam cumpridas de acordo com o plano de governo. Como estava na secretaria executiva e pelo meu perfil, talvez fosse um coringa para muitas áreas, pela minha característica de gestão. No caso da educação, tenho experiência como professor. Sou uma pessoa que tem fé. Mas a fé no lugar da fé e a razão no lugar da razão. Para analisar se tenho condição ou não de assumir algo, vou olhar a história. Será que as pessoas que passaram pelo MEC tinham mais ou menos condições do que eu? Estamos falando de uma coisa séria, um ministério importantíssimo, milhões de pessoas serão afetadas.

Como o senhor fez essa análise?

Fiz essa planilha (mostra uma lista no laptop). Foram 11 ministros da Educação em 16 anos. Tirando Fernando Haddad, duraram, em média, menos de um ano no cargo. O perfil: 73% eram professores e todos universitários. Pergunto: desses, quantos deram mais tempo de aula do que eu ou lecionaram em universidades com mais renome que a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp, onde Weintraub dava aulas)? A tabela mostra que tenho qualificação adequada. Outro ponto: dos 11 listados, 64% tinham filiação partidária. Tenho posição ideológica, mas não sou partidário. Não estou aqui numa trajetória política de longo prazo, o que faz de mim uma pessoa puramente técnica. Quantos desses já foram gestores de um carrinho de pipoca? Minha cabeça é da iniciativa privada.

Sua indicação é uma vitória de Onyx Lorenzoni ou de Olavo de Carvalho?

Meu nome surgiu na viagem a Israel. Onyx ficou sabendo apenas depois. Eu falei para ele que meu nome estava sendo cogitado e ele tomou um susto.

É uma vitória de Olavo de Carvalho então?

O presidente Jair Bolsonaro é uma bandeira. Atrás dessa bandeira, há vários grupos: monarquistas, militares, evangélicos, liberais e olavistas.

O senhor não é olavista?

Não estou nesse grupo, mas gosto de muitas ideias dele. São disruptivas, ideias novas e criativas e com grau de acerto para entender a realidade. Ele é um cara muito inteligente. Falar que ele não tem papel grande na mudança de pensamento que houve no Brasil é uma loucura. Foi um cara que influenciou muito. Ele tem ótimas ideias, mas não concordo com tudo.

E se Olavo criticar uma escolha do senhor para o MEC?

Paciência… Posso sempre escutar. Escuto todo mundo, até quem me crítica . Não senti pressão nenhuma até agora. O presidente me deu carta branca para formar o time. Ele me pediu só para entregar tecnicamente os melhores resultados. E esse é meu histórico. Não estou lá para fazer barulho, destruir, fazer coisas erradas.

Quem o senhor vai levar?

Já estou levantando e vou divulgar em breve. Já sei algumas pessoas que vou tirar. Vou colocar técnicos e gestores no lugar. Estamos buscando no curto prazo entregar os números, o resultado. Temos o compromisso não só com o grupo que nos elegeu. Temos de governar para todos. E isso envolve fazer provas, as coisas chegarem na hora certa, e no preço. Não existe ensino público gratuito. Quem custeia é o pagador de imposto. Temos de olhar como relação cliente e fornecedor de serviço. O meu cliente é a população, o cidadão pagador de imposto. Essa visão não me impede de ter posição ideológica totalmente alinhada com todos esses grupos. Nunca briguei com nenhum deles. Concordo.

Concorda em quê?

A violência é um problema do Brasil? É. E ela é única e exclusivamente porque há pobres do Brasil? Não. Tem país mais pobre que não é tão violento. Tem muito a ver com uma cultura de louvar o criminoso. Você acredita que a Bíblia é um bom livro? Acho. Um dos melhores livros que você tem no mundo ocidental. Mesmo o ateu deve ler a Bíblia para ter conhecimento filosófico e histórico. E você acha que Olavo é inteligente? Muito inteligente e tem muito a agregar. E você vai obedecer a tudo que o Olavo disser? Não, não vou.

Qual o principal problema a ser enfrentado na Educação?

Há várias coisas da agenda com atraso no cronograma. Foi por isso que Vélez saiu. Ele não saiu porque foi pego num escândalo, porque é pessoa má ou sem capacidade intelectual. Ele saiu porque no cronograma de entregas há uma série de atrasos. E isso significa que o presidente está fazendo a gestão de seus 22 executivos de forma bem empresarial.

O senhor defende o enfrentamento do chamado “marxismo cultural”. Como propõe fazer isso?

No curto prazo, tomando cuidado com tudo o que vai sair do MEC, como livros didáticos. Vou te dar um exemplo que está bem documentado: quando chegamos aqui na Casa Civil começamos a dialogar com os caminhoneiros. Lá pelas tantas, dois infiltrados soltaram um comunicado dizendo que caminhoneiro era sem vergonha. Era sabotagem. Eles foram desligados. Ainda tem gente que vai sabotar. Estamos preocupados com vazamentos, com sabotagens. Mas não estou indo lá caçar ninguém. Não sou caçador de comunistas. Não gosto do comunismo, mas aceito o comunista. Quero a redenção dele.

O que isso quer dizer? O comunista tem de se converter?

Quero convencê-lo pela lógica, pelas evidências. A pessoa não é má pura e simplesmente. Ela está envolvida numa mentira e aquilo é uma realidade para ela. Ela se mexe pela causa. Meu avô foi para campo de concentração. E como ele escapou? Tinha um sargento da SS (tropa nazista) que protegia ele dentro do campo e o salvou. O cara falou: isso aqui é loucura. Meu avô foi parar no campo com 14 anos. O cara estava dentro de um contexto. A gente precisa explicar que é uma ideologia errada essa (a do comunismo). Você nunca vai escutar de mim – ou de pessoas próximas a mim – falar em matar. A gente não fala em matar, falamos em confrontar com força, mas ideologicamente, verbalmente. Com conversa. Não quero matar ninguém. Evidentemente, se a pessoa vem me matar eu tenho direito de me defender.

Circulou um vídeo no qual o senhor dizia: “Os comunistas estão no topo do País, são o topo das organizações financeiras, são donos dos jornais, são os donos das grandes empresas…” Qual a definição de comunista para o senhor?

Eu estava num fórum conservador. É preciso analisar o contexto no qual eu estava falando. Não quero me alongar muito, mas o Brasil vive o contexto de uma distopia do George Orwell. Você pega o livro Revolução dos Bichos. Ao fim, porcos e fazendeiros estão juntos fazendo negócios juntos e explorando outros animais, que são o povo. O que temos visivelmente é que alguns grandes conglomerados fizeram uma aliança com os partidos ditos de esquerda – não é uma boa definição direita e esquerda, prefiro muito mais a definição a favor de liberdade do indivíduo e da família versus o totalitário e coletivista.

Em uma palestra, o senhor falou do risco de o PT voltar e disse que o “inimigo é igual ou mais forte senão sou trouxa”. A estratégia de impedir a volta do PT, do inimigo, passa pela Educação?

Sem dúvida. Uma pessoa que sabe ler e escrever e tem acesso à internet não vota no PT. A matemática é inimiga do obscurantismo. Eu não sou contra o petista. Tenho amigos que são petistas. Pessoas boas que não conseguem se livrar. Eu converso com as pessoas. Não é que eu tenho: “ah, demônio!” Agora, sou contra o obscurantismo.

Como esse enfrentamento ao PT passa pelo Ministério da Educação?

Mais do que termos um livro que diga a história, precisamos de uma versão que considero mais correta. Porque houve uma desconstrução da história do Brasil. A gente teve grandes heróis. Esse “nunca antes na história do Brasil” é muito nefasto. A gente teve figuras fantásticas. O Brasil é um dos poucos países do mundo em que você não teve “founding fathers”, mas “founding mothers”: Anita Garibaldi, Princesa Isabel, Dona Leopoldina. Você teve figuras como Jose Bonifácio, irmãos Rebouças.

Mas o que isso tem a ver com a questão do PT?

Não queria falar do PT. Esse movimento totalitarista obscurantista busca destruir a história. Se você não conhece a história e de onde você veio, não se conhece. E, quando não se conhece, não tem tanta convicção de lutar pelo que é certo.

Isso envolve rever a ditadura militar nos livros didáticos?

O momento é de entregar resultado. Não quero entrar nessa discussão agora. Evidentemente que houve ruptura em 1964. Mas essa ruptura foi dentro de regras. Houve excessos? Houve. Pessoas que morreram? Sim. É errado? É e infelizmente ocorreu. Mas num dia de protesto na Venezuela morreu mais gente do que em todo o período de regime.

Mas ditadura ruim então é do outro?

Não disse isso. Acho que as coisas têm de ser contextualizadas. Quando contextualizo mostro que, em determinados momentos, evidentemente que houve erros (no regime militar no Brasil). Mas, se olhar o que gerou a ruptura, foi um movimento de esquerda e houve então uma contrarrevolução. Isso está muito bem documentado. E tem que ser escrito e dito. Por que não? Quando comparamos o que houve no Brasil com qualquer outra alternativa da América Latina não concordo de chamar de ditadura. Houve um regime de exceção.

Há problemas graves de aprendizagem nas escolas. Nossa prioridade é combater o “marxismo cultural”?

Quem é o patriarca da educação moderna brasileira? Paulo Freire. Há quanto tempo estamos falando de Paulo Freire no Brasil? Deu certo? O Brasil gasta como países ricos em termos de PIB (Produto Interno Bruto) e nossos indicadores estão muito abaixo da média.

Mas isso ocorre por causa de Paulo Freire?

Falar que é uma explicação única seria burrice. Deixa eu sentar lá e consertar a fiação, religar a luz, colocar as coisas para rodar. Cada dia sua agonia.

O senhor manterá o decreto que estabelece o método fônico na alfabetização?

Estou fechando o time e gostaria de ter a opinião da pessoa para a área. Sou gestor. Escolherei os executivos e eles vão encaminhar. O método fônico não estava no plano de governo. Sinto-me à vontade para mudar se for o caso. O que está no plano de governo nós vamos entregar.

A Base Nacional Comum Curricular será modificada ou acabará?

Vamos modificar. Não acabar. O plano de governo não diz em acabar com ela. Gente, vamos deixar claro: chega de solavanco.

O programa de governo fala do problema da disciplina das escolas. Quais são as medidas para enfrentar a questão?

No curto prazo, não faremos nada nesse aspecto. Mas sou a favor de seguir a lei. Se o aluno agride, o professor tem de fazer boletim de ocorrência. Chama a polícia, os pais vão ser processados e, no limite, tem que tirar o Bolsa Família dos pais e até a tutela do filho. A gente não tem que inventar a roda. Tem que cumprir a Constituição e as leis ou caminhamos para a barbárie. Hoje há muito o “deixa disso”, “coitado”. O coitado está agredindo o professor. Tem que registrar, o pai tem que ser punido. Se não corrigir, tira a tutela da criança. Se o professor alega que ele não tem apoio do Estado, um recado: o Estado somos nós. Se o professor alegar que não tem apoio do Estado, um recado: o Estado somos nós. “Ah, mas é o PCC (Primeiro Comando da Capital) que está fazendo.” Tem que chamar prefeito, secretário de Educação e enfrentar o problema. Não tem que sentar e achar que nunca vai mudar.

Já há plano para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que vence em 2020?

O tema está em cima de minha mesa. Está em análise.

A gráfica do Enem faliu. O cronograma será mantido?

A população não tem que ficar sendo alarmada enquanto a gente acha que consegue entregar no prazo. Vamos resolver. Não estamos trabalhando com mundança do cronograma.

Bolsonaro verá as questões do Enem previamente?

Ele não me pediu isso.

E se o presidente pedir?

Falarei que garanto que não haverá nenhum problema. Se sair um Enem todo errado, todo torto, sou o culpado e o presidente tem de me dar reprimenda ou me tirar do cargo. É assim que funciona. O presidente tem 22 ministros. Ele sentiu que havia um problema no MEC e se deslocou para essa área. Mas não deveria perder tempo vendo questões do Enem.

Será mantida a comissão criada para fazer um pente-fino nas questões do Enem?

A princípio, não. De modo geral, não gosto de comitês e comissões. Minha visão é que tem de ter responsáveis. Ele tem equipe, ele resolve, ele me entrega. Eu delego. Se sentir que não está indo bem, chego junto. O MEC é um mundo. Mais de R$ 120 bilhões de orçamento. Uma fortuna. Assuntos complexos. É gigantesco. Precisa ser visto sob o prisma de gestão.

Como ficará o Conselho Nacional de Educação?

Não gosto de conselho, mas acho pertinente chamar pessoas que têm experiência na área e escutá-las. Você escutaria o Instituto Ayrton Senna? Com certeza. Selecionar alguns nomes de pessoas com trânsito que poderão aconselhar. Acho muito pertinente. Estamos entrando para operacionalizar. Você tem sua linha ideológica, mas você não está governando só para os seus. Tem de ouvir outros lados também.

Qual o plano do senhor para as universidades federais?

O Brasil gasta muito e a produção científica com resultados objetivos para a população é baixa. O Brasil é um país de renda média que tem necessidades essenciais. Precisamos escolher melhor nossas prioridades porque nossos recursos são escassos. Não sou contra estudar filosofia, gosto de estudar filosofia. Mas imagina uma família de agricultores que o filho entrou na faculdade e, quatro anos depois, volta com título de antropólogo? Acho que ele traria mais bem-estar para ele e para a comunidade se fosse veterinário, dentista, professor, médico. O Japão direcionou recursos públicos para coisas mais objetivas e materiais.

O senhor fala em bolsas focadas em áreas exatas ou em fechar cursos da área de humanas?

Fechar nada. Gente: sem sangue. Tudo será feito dentro da lei, dentro da Constituição, respeitando integralmente todos os direitos das pessoas.

O senhor pretende respeitar o primeiro colocado na lista tríplice para o cargo de reitor das universidades?

Está dentro da lei?

O senhor pode escolher qualquer um dentro da lista.

Perfeito. Está respondido. Vou escolher dentro do que eu achar mais conveniente. Dentro da lei. Uma observação: quem paga as universidades federais são os pagadores de impostos. É o agricultor, o motorista de ônibus. Nós todos morando no Brasil. Quando vão na universidade federal fazer festa, arruaça, não ter aula ou fazer seminários absurdos e abjetos que agregam nada à sociedade é dinheiro suado que está sendo desperdiçado num país com 60 mil homicídios por ano e mil carências. Não é criminoso, mas é muito errado.

Qual opinião do senhor sobre a política de cotas?

No curto prazo, não vou mexer em nada disso. Na Unifesp, o ambiente é muito bom com cotas. Talvez para aquela pessoa que fica de fora no desempate seja uma injustiça, mas esse não seria o primeiro problema a atacar.

Qual o plano do senhor para Prouni e Fies?

Tem que manter. No curto prazo, a gente não pode bagunçar muito. Estamos mexendo com a vida das pessoas. Temos de fazer movimentos que não impactem de forma dura e negativa. O pagador de impostos tem de ser respeitado.

A Lava Jato da educação existe? O senhor tocará?

Qualquer indício de crime mandarei para o Ministério Público.

Qual sua opinião sobre o Escola Sem Partido?

Não tenho opinião formada. Sou contra qualquer discussão política até o ensino secundário.

Mas há evidências de doutrinação nas salas de aula?

Sou a favor de acompanhamento, de estatística. Queria mudar o foco. Deveria ter exames nacionais para a gente ver como está sendo o aprendizado naquele grupo trimestralmente e poder acompanhar a evolução para saber se aquele professor está tendo bom desempenho. Hoje não sabemos como é o desempenho do professor e a gente o mantém. Qual a troca de professores que a gente tem por ano? Em qualquer atividade há maus profissionais. Deveríamos ter uma política para tirar profissionais de baixo desempenho senão quem paga é a criança e o pagador de imposto.

Mas e a política de formação de professores?

Mesmo que tenha ótima formação, vai ter um grupo de profissionais que não vai render. Ou 100% serão bons professores? Se verificarmos que aquela classe está indo bem em ciências, humanidades, que sabe responder perguntas que estão vindo nacionalmente… Então, deixa o cara trabalhar. Deixa ela em paz. Essa é minha visão. A gente tem que entregar resultado.

Estadão

 

Opinião dos leitores

  1. Fantásticas respostas. Visão empresarial, foco nos resultados, nos objetivos. Vai causando excelente impressão. Prá frente, Brasil. Vamos melhorar. Estamos melhorando.

    1. Resumindo.
      Existe ditadura boa e ditadura ruim.
      É economista, não entende nada de educação.
      Tira uma ideologia perniciosa do MEC (PT) e coloca outra.
      Tamos lascados de novo!!!!!!!!!!

    2. Não concordo com sua visão, que reputo limitadíssima. Um ministro deve ser um bom GESTOR e a melhor gestão é aprendida na iniciativa privada. Bons técnicos serão muito necessários em níveis organizacionais inferiores. Quem entende um pouco de administração sabe disso. Já tivermos excelentes ministros que não eram técnicos da área que administravam mas sabiam fazer a máquina funcionar. E isso ocorre em todo lugar. Bons executivos são sempre muito disputados e bem remunerados pela iniciativa privada. No que for possível, penso que deveríamos copiar na administração pública.

  2. Certíssimo, delinquente que vai para sala de aula agredir professor(ra) merece rigorosamente ser punido, ou tem alguém que discorda?!

  3. Que maravilha ver as coisa mudando para MUITO MELHOR
    Professor PRECISA VOLTAR A SER RESPEITADO EM SALA DE AULA.
    Hoje os alunos mandam nos professores numa vergonhosa inversão de valores que só piora o ensino.
    Aluno quando AGRIDE sabe muito bem o que está fazendo e isso deve ter punição, com o imediato afastamento do agressor e os pais respondendo pelo ato praticado pelo "de menor"

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Cadu passa vergonha ao defender Brisa e ignora que 80% de Natal quer a cassação

O pronunciamento do pré-candidato ao Governo do RN e secretário de Finanças, Carlos Eduardo Xavier — o Cadu —, em defesa da vereadora Brisa Bracchi, entrou para a lista das coisas mais toscamente ridículas já vistas na política potiguar. Em um vídeo publicado na noite desta segunda-feira (17) nas redes sociais, ele tentou justificar o injustificável e acabou só entregando fraqueza argumentativa.

Cadu não explicou por que Brisa usou dinheiro para promover festa política, mas insistiu em empurrar uma narrativa rasa, tentando deslegitimar a Câmara e a opinião pública. Chegou ao ponto de dizer que a cassação seria “afronta à vontade popular” — quando mais de 80% dos natalenses apoiam a saída de Brisa, segundo pesquisas e levantamentos amplamente divulgados.

A tentativa de transformar tudo em perseguição ou preconceito também não cola. Se Brisa perder o mandato, quem assume é outra mulher, igualmente alinhada ao campo progressista: a atual secretária estadual das Mulheres, Juventude, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Júlia Arruda — ou seja, não existe “retirada de espaço feminino” nem “ataque à esquerda”.

No fim, nem a edição e os muitos cortes promovidos no vídeo conseguiram ajudar.

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Conselho de Segurança da ONU aprova plano de paz de Trump para Gaza

Foto: Adam Gray/Getty Images via AFP

O Conselho de Segurança da ONU aprovou nesta segunda-feira (17) o plano de paz apresentado pelo governo Trump para a reconstrução de Gaza após a guerra entre Israel e o Hamas.

O plano autoriza a entrada de uma força internacional de estabilização para garantir a segurança no território, devastado após a guerra, prevê o desarmamento do grupo terrorista Hamas e abre um possível caminho futuro para um Estado palestino independente.

A Rússia, que havia apresentado uma resolução concorrente, absteve-se juntamente com a China na votação — no fim, foram 13 votos a favor da resolução, 0 contra e 2 abstenções, de Pequim e e Moscou.

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Congresso de Jovens da IEADERN reúne milhares de pessoas no Nélio Dias e recebe homenagem do presidente da Câmara, Eriko Jácome

Neste final de semana, o Ginásio Nélio Dias recebeu milhares de jovens e adolescentes durante o Congresso Geral da Assembleia de Deus do Rio Grande do Norte (IEADERN), evento que contou com a presença marcante do presidente da Câmara Municipal de Natal, Eriko Jácome, reforçando o reconhecimento ao trabalho desenvolvido com a juventude potiguar.

O vereador participou dos dois dias de programação acompanhado de sua família, prestigiando e vivenciando o encontro de forma ativa. Durante o evento, Eriko Jácome realizou uma homenagem oficial em nome da Câmara Municipal, parabenizando o Pr. Martim Alves da Silva, o Pb. Frederico Fonseca e toda a juventude pela realização do congresso.

Na certificação entregue, a Câmara destacou o cuidado da Assembleia de Deus com aqueles que “são o presente, o futuro e a força da Igreja”.

Em sua fala, ao ser entrevistado após o evento, o presidente da Câmara ressaltou a grandeza do momento e o papel transformador exercido pelo departamento de jovens da Assembleia de Deus: “Não vim apenas entregar uma homenagem, mas participar de um momento grandioso, espiritual e de muito aprendizado. Esses jovens que hoje estão aqui, amanhã certamente representarão nosso Estado com fé, responsabilidade e valores sólidos”, afirmou Eriko Jácome.

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Governo federal dobra gasto com cargos comissionados em cinco anos

Foto: Ricardo Stuckert/PR

O desembolso do governo federal com servidores em cargos ou funções de confiança apresentou crescimento expressivo desde 2019, alcançando um aumento de 181% no valor total registrado até outubro de 2025. Entre 2019 e 2024, os pagamentos destinados a essas funções saltaram de R$ 564 milhões para R$ 1,6 bilhão, de acordo com números obtidos pelo portal R7 por meio da Lei de Acesso à Informação.

No acumulado apenas até outubro deste ano, o governo já direcionou R$ 1,5 bilhão para remunerar pessoas em cargos comissionados. Os dados históricos detalham a evolução dos valores: em 2019, o gasto foi de R$ 564,5 milhões; em 2020, R$ 728,57 milhões; em 2021, R$ 759,3 milhões; em 2022, R$ 981,7 milhões; em 2023, R$ 1,4 bilhão; em 2024, R$ 1,6 bilhão; e, até outubro de 2025, R$ 1,5 bilhão.

O aumento dos desembolsos acompanha também a expansão na quantidade de cargos de confiança nos órgãos federais. Em 2019, o número de servidores nessas posições era de 31 mil, passando para 32 mil em 2020; 32,9 mil em 2021; 46,2 mil em 2022; 47,7 mil em 2023; 49,4 mil em 2024; e atingindo 50,1 mil em 2025.

Esses cargos, conhecidos como comissionados ou de confiança, são posições públicas que não exigem concurso, podendo ser preenchidas ou desocupadas a critério da administração. Normalmente, envolvem funções de chefia, direção ou assessoramento e são frequentemente utilizados em articulações políticas por parte do governo com partidos e lideranças.

Revista Oeste com informações de R7

Opinião dos leitores

  1. 👺🫏🫏🫏A Jumentada vai falar que tudo começou em 2022 e em 2025 Lula descobriu e mandou apurar. Não é essa a narrativa fajuta?

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Geral

Júlia Arruda declina de convocação para votação de pedido de cassação de Brisa

Júlia Arruda, primeira suplente da veradora Brisa Bracchi (PT), declinou da convocação do presidente da Câmara Municipal de Natal, Eriko Jácome, para participar da votação do pedido de cassação da vereadora petista.

O regimento interno da casa determina a convocação do suplente, uma vez que a Brisa, alvo do pedido de cassação não poder votar no processo. Júlia alegou ‘incompatibilidade legal e inviabilidade prática do atendimento da convocação’ para declinar. Júlia também citou ter ‘vínculo direto ao resultado do julgamento’, o que segundo ela inviabiliza a imparcialidade exigida de qualquer agente público’.

Desta forma, o presidente da Câmara procedeu com a covocação do segundo suplente, que é o professor Carlos Silvestre (PT), que já adiantou que atenderá a convocação e estará presente na sessão marcada para esta terça-feira (18), que decidirá o futuro do mandato de Brisa.

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Geral

ALTA CARGA TRIBUTÁRIA: ‘O Brasil empurrou a gente para o Paraguai’, diz CEO da Lupo

Foto: divulgação/Lupo

Em meio a desafios tributários e à necessidade de manter a competitividade, a fabricante de meias Lupo, sediada em Araraquara (SP), expandiu suas operações para o Paraguai. Em junho, a companhia inaugurou sua fábrica em Ciudad del Este.

“Não é que a Lupo foi para o Paraguai, o Brasil empurrou a gente para o Paraguai”, disse a CEO, Liliana Aufiero ao jornal Folha de S.Paulo, em entrevista publicada neste domingo, 16. A decisão da companhia veio depois da sanção da Lei n° 14.789/2023, que alterou regras para a tributação de incentivos fiscais do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços.

O impacto do imposto reduziu os lucros e levou à busca por custos menores, já que a operação paraguaia apresenta despesas pelo menos 28% inferiores às do Brasil. “Os impostos estão comendo a operação de forma violenta”, afirma Liliana.

Com capacidade para fabricar até 20 milhões de pares de meias por ano, o investimento na nova planta chegou a R$ 30 milhões e resultou na geração de cerca de 110 empregos. Além da questão fiscal, a concorrência internacional, especialmente de uma fábrica de meias administrada por um empresário chinês no país vizinho, também motivou a mudança de estratégia.

O cenário competitivo exige vantagens similares para atuar no mercado brasileiro, disse Liliana à Folha. “Se ele consegue vender no Brasil sem investir em marca, e oferecer um bom produto a um custo menor, eu tenho que ter as mesmas vantagens.. Atualmente, a Lupo lidera a venda de meias e cuecas no país, além de atuar fortemente nos segmentos de lingerie, pijamas e meia-calça, com marcas como Lupo, Trifil e Scala.

O grupo Scalina, que tentou adquirir a Lupo nos anos 1990, foi comprado pela empresa em 2016, ampliando a presença no Nordeste. A Lupo fechou a fábrica de Guarulhos (SP) e concentrou a produção em Itabuna (BA). Em 2022, adquiriu a unidade da fabricante Marisol em Pacatuba (CE) e, em 2023, comprou a malharia Cotece, em Maracanaú (CE).

Com 9 mil funcionários, a Lupo mantém 911 franquias, nove lojas próprias, cinco fábricas e três centros de distribuição. O faturamento em 2024 atingiu R$ 1,85 bilhão. Nos últimos anos, a empresa tem investido na linha esportiva. A Lupo Sports, lançada em 2011, já representa 22% das vendas e cresceu 28% no primeiro semestre, enquanto a marca principal avançou 2%.

Formada em engenharia civil em 1967, Liliana assumiu a direção comercial da Lupo em 1986, depois de um convite do primo Ricardo. O fundador, Henrique Lupo, avô da atual CEO, havia proibido a participação da família a partir da terceira geração, por temer conflitos internos.

Apesar disso, disputas acionárias surgiram, envolvendo membros da terceira e quarta gerações, como Wilton Lupo Neto e Eduardo Quirino dos Santos, que contestam informações sobre transações entre partes relacionadas. A legislação determina que as condições para franquias sejam iguais para todos os franqueados.

Liliana já definiu o sucessor: Carlos Alberto Mazzeu, vice-presidente da empresa, mas não pretende se afastar do comando tão cedo. “Se eu me aposentar, será o dia da minha morte”, afirmou à Folha.

Revista Oeste com informações de Folha de S. Paulo

Opinião dos leitores

    1. Vou nada,quero vê de pertinho todos se ferrarem,inclusive vc,mas tenha calma que a parte grossa ainda tá no caminho.Num vá pedir arrego agora não que vem mais .

  1. Esse desgraçados estão acabando com tudo,eu acho é pouco,façam um L novamente para terminar de fechar esse cabaré.

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Geral

Mendonça critica STF ‘ativista’ e ‘escalada de benefícios financeiros’ para juízes

Foto: Divulgação/Lide

O ministro do STF André Mendonça afirmou nesta segunda-feira (17) que juízes e promotores devem ser bem remunerados, mas dentro de um “teto mais respeitoso”. Ele disse que a função exige altos níveis de responsabilidade e risco, mas que os limites salariais precisam ser cumpridos.

As declarações foram feitas durante almoço do Lide, em São Paulo. Mendonça também defendeu a revisão de benefícios do Judiciário, como os 60 dias de férias, e disse haver preocupação no STF com a “escalada de benefícios financeiros” no sistema de Justiça.

Crítica ao ativismo judicial

Mendonça criticou a decisão do STF que ampliou a responsabilidade das redes sociais pela moderação de conteúdo. Ele afirmou que a Corte praticou “ativismo judicial” ao impor regras sem aprovação do Congresso — posição na qual ficou vencido no julgamento.

Segundo ele, cabe ao Legislativo definir restrições e ao Judiciário apenas aplicar a lei. “O problema é achar que o Judiciário deve dar a última palavra”, disse o ministro.

Com informações de Estadão Conteúdo

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Geral

Neoenergia Cosern decide suspender temporariamente cobrança de novas taxas na conta de luz para quem gera energia solar


Foto: Anderson Viegas/g1 MS/ARQUIVO

A Neoenergia Cosern decidiu suspender temporariamente a cobrança de novas taxas na conta de luz para quem gera energia solar, enquanto dialoga sobre o tema com o Governo do Estado.

As cobranças foram alvo de reclamações dos clientes desde a semana passada. As reclamações registradas nos últimos dias relatam aumentos entre 200% e 600% nas contas de energia.

A decisão da suspensão das cobranças foi comunicada aos Procons municipal e estadual em reunião realizada nesta segunda-feira (17).

Confira a íntegra da nota abaixo:

NOTA

Natal (RN), 17 de novembro de 2025

A Neoenergia Cosern informa que tomou a decisão de suspender temporariamente, desde a semana passada, a emissão do faturamento dos clientes de Micro e Mini Geração Distribuída (MMGD II e III) enquanto dialoga com o Governo do Estado a respeito do tema. A decisão foi comunicada aos representantes dos Procons Estadual e Municipais em reunião realizada na sede da Neoenergia Cosern em Natal nesta segunda-feira (17).

ASSESSORIA DE IMPRENSA DA NEOENERGIA COSERN

Opinião dos leitores

  1. Esses ladrões, acobertados pelos PTralhas, não tem pena fosse coros dos contribuintes, só sossegar quando roubam até o último centavo dos cidadãos.

  2. Absurdo essa cobrança, nos contribuímos com a manutenção do planeta com energia renovável e o governo vem nós taxa, ainda faz a cope 30 sobre as energias renováveis e muita hipocrisia

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Geral

VÍDEO: Após ir à COP30, chanceler da Alemanha diz que ‘todos ficaram felizes em voltar daquele lugar’

O chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, afirmou que todos os jornalistas que o acompanharam à COP30, em Belém, “ficaram felizes” de deixar “aquele lugar” e viajar de volta para o país europeu. O cristão-democrata fez a declaração durante seu discurso em evento da Confederação de Comércio alemã, na última quinta-feira, 13, em Berlim.

“Nós vivemos em um dos países mais bonitos do mundo. E perguntei a alguns jornalistas que estavam comigo no Brasil na semana passada: ‘Quem de vocês gostaria de ficar aqui?’”, disse Merz. “Ninguém levantou a mão”.

Jornalistas alemães que estão em Belém cobrindo a COP30 explicam que Merz é conhecido por cometer gafes, especialmente de cunho xenófobo. No mês passado, ele falou que os imigrantes estavam mudando a paisagem das cidades alemãs, o que ele considerou um problema. Quando questionado por um jornalista o que queria dizer com isso, o político conservador respondeu: “Pergunte à sua filha, se você tiver uma.” Integrantes a extrema direita no país costumam dizer que os imigrantes são um perigo para as mulheres brancas da Alemanha.

Um portal de notícias alemão comparou a atitude do chanceler ao de um turista alemão preconceituoso que, segundo a piada, voltou para casa respondendo o seguinte aos colegas de trabalho sobre se tinha gostado ou não do Brasil: “Ah, sabe como é: tive a impressão de que lá só existem jogadores de futebol e prostitutas.” Ao que o chefe dele comentou: “Minha mulher é brasileira.” E o funcionário, prontamente: “Em que time ela joga?”

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Opinião dos leitores

  1. Brasileiros também dizem o mesmo sobre a Alemanha. Desde de 1900, por diversos motivos. Atualmente é porque lá é mais um estado turco do que qualquer outra coisa.

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Geral

CAIXA-PRETA DOS CORREIOS: Estatal alega sigilo para negar dados sobre resultado de PDVs

Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Após registrar prejuízo de R$ 4,3 bilhões no 1º semestre e pedir aval do Tesouro para um empréstimo de R$ 20 bilhões, os Correios negaram ao Estadão informações sobre seus Programas de Demissão Voluntária (PDVs), alegando sigilo estratégico.

O jornal solicitou via Lei de Acesso à Informação dados como número de adesões, incentivos oferecidos e economia obtida com a redução do quadro. A estatal informou apenas que realizou quatro PDVs desde 2017 (2017, 2019, 2020 e 2024) e enviou os regulamentos internos, sem detalhar resultados.

A empresa argumenta que atua em regime competitivo e que divulgar esses dados “comprometeria o planejamento organizacional e a posição competitiva” dos Correios. A estatal afirmou estar amparada na LAI, na Lei das Estatais e no decreto 7.724/2012. O Estadão recorreu da decisão.

Especialistas ouvidos sob reserva afirmam que o sigilo deveria valer apenas para informações individuais de funcionários — o que não foi pedido. Dados consolidados, segundo eles, deveriam ser públicos. Para Sérgio Lazzarini, professor do Insper, usar a Lei das Estatais para ocultar informações contraria o propósito da própria legislação, criada para ampliar a transparência.

O Ministério da Gestão afirmou que os Correios estão sob o Ministério das Comunicações, que por sua vez disse acompanhar a reestruturação da empresa. A Fazenda informou que o tema cabe à Sest. Os Correios não comentaram.

Um novo PDV é uma das bases do plano de reestruturação preparado pelo presidente da estatal, Emmanoel Schmidt Rondon. Saber o desempenho dos programas anteriores seria essencial para avaliar a eficácia da estratégia.

Além do novo crédito de R$ 20 bilhões, a estatal já possui R$ 1,8 bilhão tomado com Citibank, ABC Brasil e BTG Pactual. Também deve R$ 128,8 milhões ao ABC Brasil e R$ 162,5 milhões ao Daycoval.

Com informações de Estadão Conteúdo

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