A campanha é da polêmica Benetton, que já chocou o mundo com outras imagens contra anorexia, preconceito racial e fome.
Essa foi tão incisiva que motivou a retirada dos outdoors nas ruas da Europa. A campanha “Unhate” é contra o ódio. Abaixo as montagens de líderes mundiais se beijando:
Papa Bento 16 dá um beijo em Ahmed Mohamed el Tayeb, imã da mesquita de Al Azhar no Cairo
Barack Obama, presidente americano, e Hugo Chávez, presidente da Venezuela
Chanceler alemã, Angela Merkel, e presidente francês, Nicolas Sarkozy
O papa Leão XIV defendeu nesta sexta-feira (16) o casamento heterossexual como um “fundamento” da família em uma “sociedade harmoniosa e pacífica”.
“É responsabilidade dos governantes trabalhar para construir sociedades civis harmoniosas e pacíficas. Isso pode ser alcançado, acima de tudo, investindo na família, fundada na união estável entre um homem e uma mulher”, afirmou o novo pontífice em discurso durante um encontro com diplomatas do mundo todo no Vaticano.
Contra o aborto
No encontro, o novo pontífice também reafirmou a posição da Igreja Católica contra o aborto, mas defendeu a liberdade religiosa e o diálogo inter-religioso.
Foi a primeira vez em que o norte-americano Robert Prevost falou sobre casamento desde que se tornou papa. Antes, Prevost já havia feito declarações contra a união entre pessoas do mesmo sexo, que não foi mencionada no discurso desta sexta.
Embora o papa Francisco também tenha afirmado que a Igreja não poderia aceitar o casamento entre pessoas do mesmo sexo, ele autorizou bênçãos a casais do mesmo sexo e fez declarações mais receptivas à população LGBTQIA+.
A Confederação Nacional de Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer) é a entidade investigada pela Polícia Federal (PF) e pela Controladoria-Geral da União (CGU) que mais aumentou, em números absolutos, os descontos em aposentadorias e pensões do INSS entre os anos de 2019 e 2024. Saltou de R$ 400 mil para R$ 277 milhões.
Entre abril e julho de 2020, por exemplo, em meio à emergência sanitária de Covid-19, a confederação promoveu a inclusão de descontos em 73.108 benefícios previdenciários. Ou seja, aproximadamente 610 novos filiados por dia.
A entidade foi alvo da primeira e da segunda fase da operação “Sem Desconto”.
Nesta semana a investigação realizou busca e apreensão em endereços ligados ao casal Cícero Marcelino e Ingrid Pikinskeni, apontados como operadores financeiros da Conafer, após seguir uma trilha financeira considerada suspeita: a associação recebeu mais de R$ 100 milhões do Fundo do Regime Geral de Previdência Social (FRGPS) do INSS.
Parte desse valor (R$ 812 mil), segundo a apuração, foi repassado para o presidente da entidade, Carlos Roberto Ferreira Lopes.
“Como analisado, vultosas somas são enviadas diretamente pela Conafer para Cícero Marcelino, Ingrid Pikinskeni e suas empresas, sendo que, posteriormente, o dinheiro aparenta circular pelas diversas empresas do grupo. Esses fluxos sugerem um mecanismo de dispersão de recursos por meio de entidades e empresas controladas por indivíduos ligados à associação e ao esquema. A origem desses recursos, que passaram por diversas associações e empresas, portanto, levanta suspeitas de lavagem de dinheiro”, diz o relatório da PF.
Antes mesmo do período analisado pelas investigações atuais, a Conafer chegou a ser alvo de denúncia na Polícia Civil do Distrito Federal. O inquérito tinha parceria com o Ministério Público local.
“Na época que a Diretoria de Benefícios estava cortando ali os ACTs [Acordos de Cooperação Técnica], estava fazendo uma auditoria em cima deles [Conafer], alguns servidores receberam ameaças, isso foi falado lá dentro”, dizia a denúncia.
A Polícia Civil e o Ministério Público do Distrito Federal pediram autorização da Justiça do DF para uma operação ainda em 2020 contra o então presidente do INSS, Leonardo Rolim, e a Conafer, mas o juiz de primeira instância Osvaldo Tovani negou.
Na ocasião, depoimentos foram colhidos e a trilha financeira da entidade foi analisada. Aposentados de zonas rurais foram ouvidos pelos investigadores e detalharam os descontos que sofriam.
O magistrado, porém, entendeu que o caso deveria ir para instância superior e enviou para o Ministério Público Federal e Justiça Federal, com investigação da Polícia Federal. Não houve informações de andamento de inquérito desde então por parte da PF ou do MPF. Apesar de investigada, Conafer não está em ação da AGU. A CNN entrou em contato com a Conafer, mas não obteve retorno até a publicação da reportagem.
O Ministério da Saúde está orientando parlamentares a fazer indicações para um orçamento de pelo menos R$ 3 bilhões na pasta, que será distribuído de acordo com critérios políticos, privilegiando aliados no Congresso Nacional.
Essa verba sairá diretamente dos cofres do ministério, e não de emendas parlamentares. No jargão de Brasília, trata-se de um “extra”.
A verba será paga para cumprir o acordo feito com o Congresso pela atual ministra da SRI (Secretaria de Relações Institucionais), Gleisi Hoffmann (PT-PR), para aprovar o Orçamento deste ano.
Na semana passada, parlamentares receberam uma instrução por escrito, à qual o UOL teve acesso, para que os prefeitos façam os pedidos pelo protocolo digital do Ministério da Saúde, sem identificar o nome do senador ou deputado responsável.
Procurada pelo UOL sobre a nova negociação, a SRI disse que não iria comentar. O Ministério da Saúde foi procurado desde terça-feira até a publicação desta reportagem, mas não retornou.
O texto distribuído pelas lideranças partidárias ressalta que não se deve identificar o responsável pelos pedidos, de forma a manter essas indicações sigilosas, sob controle apenas de determinadas pessoas no Congresso e no Palácio do Planalto.
O deputado ou senador deve, então, enviar uma cópia desse ofício à liderança de seu partido. Só as lideranças saberão qual prefeitura foi indicada por cada um.
Na Câmara, quem vai compilar as indicações é a assessora parlamentar Mariângela Fialek, conhecida como “Tuca”. Hoje na liderança do PP, ela foi a responsável por administrar as planilhas do orçamento secreto no governo Bolsonaro.
No Senado, a responsável pela distribuição das planilhas é Ana Paula Magalhães Lima, chefe de gabinete do presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP).
Os pedidos serão encaminhados pela SRI ao Ministério da Saúde, onde serão executados para atender a parlamentares da base aliada. Cada deputado terá direito a R$ 5 milhões, e cada senador, a R$ 18 milhões.
Haverá um “desconto” de até 40% nesse valor para aqueles que votaram contra a orientação do governo na mudança de regras do Benefício de Prestação Continuada (BPC), no final do ano passado.
O Ministério da Saúde hoje está nas mãos de Alexandre Padilha (PT-SP). Ele assumiu em março no lugar da antiga ministra, Nísia Trindade, também do PT. Antes, Padilha ocupava o posto de ministro da SRI.
O UOL apurou também que a previsão é usar 60% dessas verbas para MAC (média e alta complexidade) e 40% para PAP (piso de atenção primária) no SUS em municípios indicados pelos parlamentares.
Os R$ 3 bilhões que serão distribuídos inicialmente podem aumentar até o final do ano de acordo com a necessidade do governo, de acordo com fontes ouvidas pela reportagem. Por ora, a prioridade é “compensar” o apoio dado por parlamentares na votação do orçamento e arcabouço fiscal.
A reunião que selou o acordo para distribuir as verbas da Saúde aconteceu em março na residência oficial do Senado, com a presença de Alcolumbre e Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara.
Deputados e senadores têm direito, no orçamento de 2025, a mais de R$ 50 bilhões em emendas parlamentares de bancada, individuais e de comissão — a verba de R$ 3 bilhões da Saúde será adicional.
Esse valor — que corresponde a cerca de 2% do orçamento do Bolsa Família neste ano — será usado, em tese, para compra de medicamentos e outros gastos cotidianos do SUS nas cidades.
Diferentemente das emendas, porém, não há previsão na legislação para esses repasses extras, o que significa que seus valores variam conforme a conveniência do governo.
Nos últimos anos, os municípios se tornaram dependentes desse tipo de orçamento para cobrir gastos com mão de obra e investimentos, como mostram auditorias do TCU (Tribunal de Contas da União).
As emendas de comissão estão na mira do STF (Supremo Tribunal Federal) porque replicam um modelo semelhante às emendas de relator, que ficaram conhecidas como orçamento secreto. O Congresso está sendo pressionado a cumprir regras de transparência estabelecidas pelo Supremo.
A falta de transparência de verbas “extras” dentro do orçamento dos ministérios também foi questionada no STF quando em 2023, primeiro ano do governo Lula, foi aprovada uma fatia no orçamento para compensar o final do orçamento secreto, conhecida como RP 2 “A 400”.
Questionado pelo STF, o governo defendeu esse mecanismo de indicação, alegando que essa verba é distribuída de acordo com critérios técnicos dos ministérios e que não se trata de emendas parlamentares.
Em 2023, o Brasil teve o menor número de nascimentos desde 1976, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Dados do Registro Civil divulgados nesta sexta-feira (16) mostram que, em 2023, foram registrados 2.518.039 nascimentos no país, um recuo de 0,8% em relação ao registrado em 2022. Foi o quinto recuo consecutivo. Para comparação, em 1976 foram 2.468.667, e, em 1977, 2.566.020.
O IBGE destaca, no entanto, que os dados da década de 1970 podem estar subestimados, devido à maior subnotificação de nascimentos naquela época.
A queda nos nascimentos é multifatorial, explica a pesquisadora do IBGE Klivia Brayner.
“As pessoas estão tendo cada vez menos filhos. Fazendo um link com o Censo e outras pesquisas, vemos a população crescendo em velocidade cada vez menor. O que a gente observa é que as mulheres estão adiando a vontade de ter filhos”.
Outros dados divulgados nesta sexta confirmam essa tendência:
Em 2023, 39% das mães tinham mais de 30 anos ao dar à luz; em 2003, eram 23,9%
Já o número de mães adolescentes caiu de 20,9% em 2003 para 11,8% em 2023.
No entanto, há diferenças regionais:
No Norte, 18,7% dos nascidos ainda são de mães com até 19 anos. O Acre lidera com 21,4%, seguido pelo Amazonas (20,5%).
Já o Distrito Federal tem a maior proporção de mães com 30 anos ou mais: 49,4%. Em seguida, aparecem Rio Grande do Sul e São Paulo, ambos com 44,3%.
Segundo projeções divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população brasileira vai começar a encolher em 2042. Segundo os números, sairemos dos atuais 203 milhões para 220 milhões em 2041 e, a partir do ano seguinte, começamos a encolher até chegar a 199,2 milhões em 2070.
A Justiça do Rio Grande do norte decretou a prisão preventiva da mãe e do padrasto que confessaram ter matado a filha de dois anos, Maria Catarina Matias Firmino. A audiência de custódia do casal foi realizada na tarde de quinta-feira (15). O juiz homologou a prisão em flagrante e decretou a prisão preventiva.
A Polícia Civil do estado divulgou na manhã de quinta-feira (15) a investigação do caso que chocou o município de Afonso Bezerra, localizado na Região Alto Oeste do RN, a 176 quilômetros de distância de Natal (RN).
De acordo com a polícia, a menina de dois anos teria sido morta e enterrada pela mãe e pelo padrasto, que confessaram o crime. Ainda segundo a investigação, o corpo da criança não tinha sido localizado.
O casal estava detido na Delegacia de Polícia Civil de Angicos. A Justiça não informou para onde eles foram encaminhados após a audiência de custódia.
A Delegacia Regional da Polícia Civil está à frente do caso, que está sendo tratado como homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
O homem, que seria o padrasto da criança, levou os policiais até uma área de mata onde o corpo teria sido enterrado há cerca de um ano. No entanto, devido à extensão e à vegetação do local, o corpo ainda não foi localizado.
As diligências seguem em andamento para esclarecimento dos fatos e localização do corpo da vítima. A Polícia Civil do RN solicita o apoio da população com informações que possam colaborar com as investigações, por meio do Disque Denúncia 181.
A repercussão do crime provocou forte comoção não apenas em Afonso Bezerra, mas em todo o estado, reacendendo discussões sobre a vulnerabilidade de crianças em ambientes domésticos e a necessidade de fortalecimento das redes de proteção social.
Nossa homenagem e reconhecimento à categoria que, todos os dias do ano — faça chuva ou faça sol — é exemplo de trabalho e dedicação, atuando incansavelmente para manter nossas cidades limpas e mais humanas.
Aos Garis, Margaridas, Varredores, Coletores, Motoristas e Fiscais em todo o Brasil, Parabéns e Muito Obrigado!
Nova York (EUA) – O empreendedorismo potiguar conquistou espaço de destaque na Brazilian Week, semana de conexões estratégicas que reuniu, em Nova York, investidores, empresários e autoridades do Brasil e dos Estados Unidos. À frente de uma das agendas mais robustas do evento esteve a Kactus Capital, empresa do Rio Grande do Norte com atuação nos setores imobiliário e de construção civil, que liderou um movimento de prospecção e captação de investimentos com foco na internacionalização de projetos brasileiros — especialmente no Nordeste.
Com atuação também nos segmentos de Esporte e Entretenimento, além do setor de Real Estate, a Kactus apresentou cases sólidos e iniciativas estruturadas, ancoradas por fundos que, juntos, somam mais de R$ 900 milhões sob sua gestão. As propostas despertaram o interesse de players nacionais e internacionais, reforçando o potencial econômico, estratégico e inovador do Rio Grande do Norte.
A Kactus é liderada por um time de governança diversificada e com presença internacional: Rafael Matheus, engenheiro e CEO; Darius Alamouti, investidor britânico com forte atuação no Reino Unido e em mercados emergentes; Leonardo Dias, advogado e diretor jurídico; e Jean Valério, presidente do LIDE RN e empresário com experiência em prospecção e aceleração de negócios.
A missão empresarial começou com agendas privadas em fundos de investimentos que atuam nos EUA e Brasil. A Kactus participou de roadshows e visitas técnicas que abriram portas para conexões estratégicas com gestores de ativos internacionais.
Também participou de programações técnicas como a visita ao The Spiral, um dos empreendimentos imobiliários mais emblemáticos de Nova York, onde o grupo foi recebido pela diretoria do projeto.
Os executivos também estiveram presentes em compromissos que incluiram apresentações e discussões sobre:
•Investimentos no segmento Multifamily;
•Panorama do mercado imobiliário nova-iorquino e o que o Brasil pode aprender;
•Visitas técnicas a ativos;
•Exposição de portfólios e modelos de investimento;
•Oportunidades e parcerias estratégicas;
Um momento relevante da missão foi a participação em reuniões estratégicas no BTG Pactual, maior banco de investimentos da América Latina. Os diálogos avançaram sobre estruturas de financiamento voltadas para projetos no Brasil, com ênfase no desenvolvimento urbano e imobiliário do Nordeste.
Fechando a agenda, a Kactus marcou presença no GRI Club, um dos principais encontros globais do mercado real state. Em dois dias de intensa programação, os executivos apresentaram o portfólio de ativos da empresa e áreas de alto potencial no Rio Grande do Norte, consolidando a região como destino atrativo para investidores interessados em alto retorno, estabilidade jurídica e impacto sustentável.
“A Kactus Capital demonstrou que o Rio Grande do Norte tem competência e ambiente favorável para receber investimentos estratégicos. Conversamos com grandes fundos globais, reforçando a capacidade do estado de gerar boas oportunidades. Nós estamos trabalhando para posicionar Natal e o RN como referências emergentes no cenário global de negócios. E voltamos com muitas negociações iniciadas”, destaca o CEO Rafael Matheus.
O Brasil registrou, em 2023, 11.198 casamentos civis entre pessoas do mesmo sexo, o maior número desde o início da série histórica, em 2013. Os dados foram divulgados nesta 6ª feira (16.mai.2025) no levantamento Estatísticas do Registro Civil 2023, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Eis a íntegra do estudo (PDF – 2 MB).
O avanço ocorreu mesmo com a queda no número de casamentos no país, que recuaram 3%. Em 2023, 940,8 mil uniões civis foram oficializadas no Brasil.
Desde 2016, a tendência é de redução nas formalizações de casamento, agravada pela pandemia de covid-19 a partir de 2020.
A maioria dos casamentos homoafetivos foi registrada entre mulheres, que representaram 62,7% das uniões entre pessoas do mesmo sexo.
A união entre mulheres cresceu 5,9% entre 2022 e 2023, enquanto entre homens recuou 4,9% no mesmo período.
O aumento em casamentos homoafetivos foi puxado pelas Regiões Nordeste, Sul e Sudeste, que apresentaram crescimento de 5,6%, 5,3% e 3,9%, respectivamente. Em contrapartida, houve queda nas Regiões Norte (-1,7%) e Centro-Oeste (-21,4%).
Desde a Resolução nº 175 do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), em vigor desde maio de 2013, os cartórios são obrigados a celebrar casamentos entre pessoas do mesmo sexo.
De lá para cá, a série histórica mostra crescimento quase contínuo —com exceção de oscilações pontuais, como durante o auge da pandemia.
Entre os casais homoafetivos, a idade média ao casar foi de 34,7 anos para homens e 32,7 anos para mulheres –mais alta do que a registrada entre casais heterossexuais (31,5 e 29,2 anos, respectivamente).
Ao mesmo tempo, o número de divórcios no país aumentou 4,9% em 2023: foram 440,8 mil dissoluções. Isso significa que, para cada 100 casamentos entre pessoas de sexos diferentes, cerca de 47 terminaram em divórcio.
A Região Centro-Oeste lidera a taxa geral de divórcios, com 3,6 separações por mil habitantes com 20 anos ou mais, seguida pelo Sudeste (3,4). As menores taxas foram registradas no Norte (1,8) e no Nordeste (2,3).
A média de tempo entre o casamento e o divórcio caiu de 16 anos (em 2010) para 13,8 anos em 2023.
Uma decisão recente da Justiça Militar da União (JMU) condenou um cabo da Aeronáutica pelo crime de desacato a superior. A razão da condenação foi por chamar uma tenente da corporação de “bunduda”, em junho de 2024. A decisão reforça as implicações significativas relacionadas a questão de gênero no país.
O caso, analisado com base no protocolo de julgamento com perspectiva de gênero do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), envolveu comentários inapropriados e de cunho sexual direcionados a uma segunda tenente da Aeronáutica.
Segundo a denúncia do Ministério Público Militar (MPM), o cabo Expedito Ferreira Neto foi acusado de desacatar a tenente em duas ocasiões.
Descrição do caso
O primeiro incidente ocorreu em 6 de março de 2024, durante uma ação institucional, quando o cabo, que atuava como motorista, dirigiu elogios inapropriados à tenente, chamando-a de “linda”, “a tenente mais simpática” e “mais linda”, mesmo após ela ter pedido para que parasse e informado que era noiva de outro militar e estava constrangida. Uma outra oficial testemunhou parte do ocorrido e confirmou o constrangimento da vítima.
O segundo fato, considerado mais grave pela corte, aconteceu em 5 de junho de 2024. A tenente entrou em contato com o cabo Expedito para solicitar transporte de vacinas, procedimento comum na época devido à inatividade do telefone do setor de transporte. Durante o trajeto, o cabo fez novas insinuações, convidando-a para “fugir com ele”.
Após a recusa firme da tenente, ele proferiu um comentário de cunho sexual: “ah tenente, que pena que seu coração já tem dono” e, ao chegarem ao destino, acrescentou que “a filha deles seria linda, pois ela é bunduda e ele também é bundudo e ia ser uma filha bundudinha”, deixando a tenente “estarrecida”.
A tenente Lira procurou sua superior, que a orientou a formalizar a ocorrência.
Tolice!
Qual é o problema?
O que é que tem chamar uma pessoa de barrigudo(a) caneludo, cabeção, pescoçudo etc etc etc…
Muito mi-mi-mi acho.
É somente uma opinião.
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) anunciou que, a partir de segunda-feira (19), será iniciado a pavimentação da última faixa da Ponte de Igapó, no sentido Centro/zona Norte. Com isso, o tráfego será reduzido para duas faixas – no lado zona Norte/Centro – conforme já acontecia.
De acordo com o Dnit, os serviços serão realizados das 6h às 17h. Após esse horário, a terceira faixa voltará a ser liberada para o fluxo de veículos.
“Apesar dos transtornos temporários, a previsão é de que, até o final deste mês de maio, todas as quatro faixas da ponte estejam plenamente liberadas para o tráfego”, explicou o Dnit.
Segundo informações repassadas ao PORTAL DA TROPICAL, a expectativa é que a ponte seja totalmente liberada na quinta-feira (22). No entanto, a informação ainda não foi confirmada pelo Dnit.
“As intervenções são fundamentais para garantir a segurança viária e o pleno funcionamento da estrutura, beneficiando milhares de condutores que utilizam diariamente esse importante corredor de ligação com a zona Norte da capital”, acrescentou a autarquia.
O Dnit solicitou ainda a colaboração de todos os motoristas, reforçando a importância da atenção redobrada e do respeito à sinalização temporária e às orientações dos agentes de trânsito da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana de Natal (STTU), que estarão presentes para apoiar a operação durante esta etapa da obra.
O DNIT tá cumprindo rigorosamente com a sua função, o DNIT existe pra atrapalhar a vida da população e, nesse quesito tem sido muito eficiente, meus sinceros parabéns para a “Tartanit”.
Se fosse em um País de gente competente e preocupada com a população seria realizado no DOMINGO, mais aqui tem muito é pelego nos orgãos públicos que inclusive não gostam de trabalhar. PARASITAS
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