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Oposição tem 20 assinaturas de senadores para instalar CPI da Petrobrás

A oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff conta com 20 assinaturas de senadores para instalar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar irregularidades na Petrobrás. Por ser uma CPI mista, são necessárias 27 assinaturas de senadores e 171 assinaturas de deputados.

Reportagem publicada nesta quarta-feira, 26, pelo Estado informa, erroneamente, que já havia 27 assinaturas de senadores. A informação correta, porém, é a de que há 20 assinaturas na Casa. Assinaram até agora o requerimento os senadores Álvaro Dias (PSDB-PR), Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), Pedro Taques (PDT-MT), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Mário Couto (PSDB-PA), Cristovam Buarque (PDT-DF), José Agripino (DEM-RN), Cyro Miranda (PSDB-GO), Aécio Neves (PSDB-MG), Cícero Lucena (PSDB-PB), Pedro Simon (PMDB-RS), Randolfe Rodrigues (Psol-AP), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Rubem Figueiró (PSDB-MS), Ana Amélia (PP-RS), Flexa Ribeiro (PSDB-PA), Lúcia Vânia (PSDB-GO), Sérgio Petecão (PSD-AC), Jayme Campos (DEM-MT) e Wilder Morais (DEM-GO).

O senador Aécio Neves (PSDB-MG), idealizador da CPI, disse em entrevista à rádio CBN estar confiante de que conseguirá reunir as assinaturas necessárias para a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar a Petrobras.

“Fizemos uma avaliação ontem à noite e há a possibilidade real de hoje nós alcançarmos no Senado o número de assinaturas. Por uma razão: a gravidade do tema e a percepção que há na opinião pública de que a questão está muito mal explicada”, afirmou o tucano em entrevista à rádio CBN.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo (PT), avaliou nesta quarta, ao chegar em uma audiência na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados, ser possível que a comissão seja instaurada. “Eu vi hoje que os dois principais candidatos de oposição ao governo estão jogando juntos nisso, portanto é possível que se consiga as assinaturas.”

Estadão

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Geral

Corte em isenção fiscal trava importações e prejudica pesquisas científicas no Brasil

Foto: Karime Xavier/Folhapress

A comunidade científica brasileira enfrenta dificuldades crescentes para manter suas atividades em meio à redução da cota de isenção de impostos para importação de materiais de pesquisa, mecanismo essencial administrado pelo CNPq. O valor destinado a essa isenção vem diminuindo nos dois últimos anos do governo Lula (PT), o que tem paralisado a chegada de equipamentos e insumos fundamentais a laboratórios de universidades e institutos.

Neste ano, a cota anual de US$ 229,2 milhões (R$ 1,2 bilhão) praticamente se esgotou antes do fim de 2025 — restando apenas 0,7% do total, segundo o CNPq. Instituições como UFRJ, UnB e UFABC já relatam impossibilidade de registrar novos pedidos desde o meio do ano. Pesquisadores afirmam que o impasse tem levado à interrupção de experimentos e atrasos em projetos, incluindo o radiotelescópio Bingo, parceria entre Brasil e China, que precisou recorrer a apoios emergenciais para prosseguir.

O contraste é que, ao mesmo tempo, os recursos do FNDCT (Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) atingiram cifras bilionárias, ampliando o financiamento geral da ciência, mas sem o aumento proporcional na cota de importação. Para a presidente da SBPC, Francilene Procópio Garcia, “houve irrigação de recursos, mas sem permitir que os laboratórios tivessem como comprá-los”. Uma nota técnica do CNPq reforça que a “redução da isenção fiscal compromete a eficiência dos investimentos em CT&I”.

A SBPC, a ABC e a Andifes enviaram carta à Casa Civil, alertando que a limitação da cota é um “entrave crítico ao desenvolvimento científico” e pedindo ampliação imediata. O documento foi encaminhado ao Ministério da Fazenda e ao MCTI, que afirmaram acompanhar o caso e buscar soluções conjuntas. O CNPq reconheceu a insuficiência dos valores e tenta liberar novo aporte ainda neste ano, projetando para 2026 uma cota mínima de US$ 400 milhões para atender à demanda reprimida.

Enquanto o impasse não é resolvido, pesquisadores apontam que o atraso nas importações freia o avanço de descobertas e o ritmo da inovação no país. “Com esses entraves, você retarda o desenvolvimento das pesquisas”, lamenta o professor Romildo Toledo, da Coppe/UFRJ, que tenta há meses importar um equipamento essencial ao seu laboratório.

Com informações da Folha de S.Paulo

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Geral

Lula defende relação pacífica e diálogo com os EUA em reunião com Trump

Foto: Reuters

Durante o encontro com o presidente americano Donald Trump, neste domingo (26), em Kuala Lumpur, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que não há motivo para desavença entre Brasil e Estados Unidos. O petista destacou que os dois países devem manter uma relação baseada no diálogo e no respeito mútuo, reforçando a importância de evitar conflitos diplomáticos.

Lula afirmou que levou uma “longa pauta” para a conversa com Trump e se disse otimista com a possibilidade de avanços concretos nas negociações comerciais. O encontro ocorre em meio à expectativa de um acordo que reduza as barreiras tarifárias impostas pelos EUA a produtos brasileiros — medida que gerou tensão entre os dois governos nos últimos meses.

Trump, por sua vez, declarou que espera um resultado positivo para ambos os países, elogiando o Brasil e ressaltando o respeito pelo presidente brasileiro. O americano afirmou que as conversas caminham para uma solução rápida sobre as tarifas, sinalizando disposição para uma reaproximação diplomática.

Essa foi a primeira reunião presencial entre Lula e Trump, com duração aproximada de 50 minutos. O encontro ocorreu durante a 47ª Cúpula da ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático), e marcou o primeiro gesto concreto de tentativa de reconstrução da relação entre as duas maiores economias do continente americano.

Com informações da CNN Brasil

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Política

Gleisi tenta medir força da base e promete reorganizar articulação com Centrão

Foto: José Cruz/Agência Brasil

A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, inicia nesta semana uma nova rodada de reuniões com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e líderes partidários da base e do Centrão para medir o tamanho do apoio ao governo e tentar reorganizar a articulação política. A ministra pretende se reunir com representantes do MDB, PSD, Podemos, PP, União Brasil e Republicanos, partidos que mantêm cargos na Esplanada, mas vêm demonstrando divisão em votações recentes.

O governo busca recompor sua base após a derrota com a derrubada da MP 1303, que tratava do IOF. Desde então, aliados do Centrão foram exonerados de cargos federais, o que aumentou a tensão política. Agora, Gleisi tenta reconstruir pontes e negocia redistribuição de cargos e revisão de demissões, condicionando a retomada de espaços à fidelidade em votações-chave. Nos bastidores, integrantes do Planalto avaliam que a estratégia surtiu efeito, já que deputados que haviam se afastado do governo agora buscam reaproximação e novas indicações.

Na avaliação de Gleisi, a recomposição é essencial para garantir apoio a projetos econômicos prioritários e para o desenho de estratégias eleitorais visando 2026. Um dos exemplos de conciliação ocorreu com o PP, que manteve sua cota no Ministério dos Esportes após acordo que garantiu a permanência de André Fufuca sem punições internas.

O presidente da Câmara, Hugo Motta, reconheceu que a relação entre o governo e o Congresso “ainda tem muito a melhorar” e cobrou liberação de emendas e ajustes na articulação política. Ele prometeu votar ainda nesta semana o projeto de corte de gastos do Executivo, enquanto o Planalto planeja reenviar o conteúdo da MP 1303 em dois projetos de lei e uma nova medida provisória, com foco na tributação de apostas esportivas, fintechs e juros sobre capital próprio — pontos que devem gerar resistência no plenário.

Com informações do G1

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Geral

Lula e Trump discutem tarifas em encontro na Malásia

Foto: Reuters

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o líder americano Donald Trump se reuniram neste domingo (26), em Kuala Lumpur, na Malásia, durante a 47ª cúpula da Asean (Associação de Nações do Sudeste Asiático). O encontro, o primeiro entre os dois chefes de Estado, durou cerca de 50 minutos e teve como principal tema o tarifaço imposto pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros.

Trump afirmou que as duas nações devem trabalhar por “acordos bons para ambos os países” e elogiou o petista. “É uma grande honra estar com o presidente do Brasil. É um grande país e eles estão indo muito bem até onde eu sei”, disse o americano. Ele também declarou esperar “chegar a uma conclusão rápida sobre tarifas”, sinalizando disposição para negociar a redução das taxas de importação.

Questionado sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Trump afirmou manter boa relação com o brasileiro, mas descartou tratar do assunto com Lula. “Sempre gostei dele. Me sinto muito mal pelo que aconteceu. Sempre achei que ele era um cara honesto, mas já passou por muita coisa”, afirmou.

Lula, por sua vez, disse estar otimista com os resultados do encontro e que a imprensa “terá boas notícias” após as negociações. “Não há nenhuma razão para haver desavenças entre Brasil e Estados Unidos”, afirmou. Segundo o presidente, há uma “longa pauta” a ser tratada, mas o objetivo é manter a relação entre os dois países “a mais civilizada possível”.

O encontro foi visto como um passo importante na tentativa de reaproximação diplomática e comercial entre Brasília e Washington, especialmente após as tensões causadas pelo tarifaço de 50% anunciado pelos EUA em julho.

Com informações da CNN Brasil

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Geral

Trump diz que ‘ódio tremendo’ entre Putin e Zelensky impede qualquer acordo de paz

Foto: Daniel Torok/Casa Branca/Divulgação

Durante o voo para a Malásia, onde participa da 47ª Cúpula da Asean (Associação das Nações do Sudeste Asiático), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o clima de “ódio tremendo” entre Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky tem impedido qualquer avanço nas negociações de paz entre Rússia e Ucrânia.

Em conversa com jornalistas a bordo do Air Force One, Trump disse estar decepcionado com o presidente russo, destacando que as conversas sobre o fim da guerra não têm mostrado progresso.

“Temos que saber que vamos fechar um acordo. [Então] Não vou perder meu tempo. Sempre tive um ótimo relacionamento com Vladimir Putin, mas isso tem sido muito decepcionante. Achei que isso teria acontecido muito antes da paz no Oriente Médio”, declarou o republicano, em referência ao recente acordo entre Israel e o grupo Hamas.

Trump afirmou ainda que, ao contrário de outras negociações que enfrentou durante sua carreira, o impasse entre os dois países é sustentado por sentimentos de hostilidade profunda.

“Eu poderia dizer que quase todos os acordos que já fiz teriam sido mais difíceis do que com a Rússia. E com a Ucrânia, mas não foi bem assim. Há muito ódio entre os dois, e entre Zelensky e Putin, um ódio tremendo”, disse.

R7

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Rogério Marinho visita obras em São Tomé e reforça apoio a ações em Riachuelo e São Paulo do Potengi

Neste sábado (25), o senador Rogério Marinho (PL-RN), pré-candidato a governador do Rio Grande do Norte, percorreu municípios das regiões Trairi e Potengi, onde fortaleceu parcerias com gestores locais, fiscalizou obras em execução e confirmou novos investimentos para infraestrutura e desenvolvimento regional.

O primeiro compromisso foi em Riachuelo, em reunião com o prefeito Joca Basílio e sua equipe. O gestor aproveitou para agradecer o apoio do parlamentar e destacou o impacto das emendas destinadas por Rogério Marinho para melhorias no município. Apenas este ano, o senador já destinou mais de R$ 2,3 milhões à cidade, viabilizando inclusive a implantação do sistema de abastecimento de água na Serra da Formiga, zona rural de Riachuelo.

Em seguida, o senador esteve em São Paulo do Potengi, onde foi recebido pelo prefeito Eugênio Pacelli para tratar de novas ações que devem beneficiar a população local. Na oportunidade, também renovou seu compromisso com projetos da gestão.

A terceira parada foi em São Tomé, onde Rogério Marinho vistoriou o andamento das obras da Estrada da Produção e da comunidade Pedra Preta — intervenções viabilizadas com recursos destinados pelo senador. A visita foi acompanhada pelo prefeito Gá e pelo presidente da Femurn, Babá Pereira. As obras são consideradas estratégicas para impulsionar o escoamento da produção e fortalecer o desenvolvimento econômico regional.

“Nosso compromisso é com um Rio Grande do Norte que funcione, com mais obras, mais oportunidades e mais respeito ao dinheiro do povo. O que estamos fazendo ao lado dos prefeitos é garantir que as coisas aconteçam”, afirmou Rogério Marinho durante a agenda.

Com articulação e atuação direta na destinação de recursos federais, o senador tem sido responsável por viabilizar obras estruturantes em todas as regiões do estado, contribuindo para melhorar a infraestrutura, impulsionar o turismo e fortalecer a economia dos municípios potiguares.

A agenda contou ainda com a participação do deputado estadual Gustavo Carvalho e do ex-prefeito de Nísia Floresta, Daniel Marinho.

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Geral

TRETA: Briga interna do PT tem acusações de uso particular da máquina do governo: ‘desprezível’, ‘baixo nível’ e ‘cheiro de esgoto’

Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados e Renato Araújo/Câmara dos Deputados

Líder do PT na Câmara, o deputado Lindbergh Farias (RJ) afirmou, neste sábado, que considera o dirigente do partido no Rio, Washington Quaquá, ‘desprezível’, ‘baixo nível’ e ‘cheiro de esgoto’. Quaquá também é prefeito da cidade de Maricá (RJ).

“Dá preguiça e uma sensação de perda de tempo ter de responder a uma figura que eu, cada vez mais, considero desprezível. Sabe baixo nível, cheiro de esgoto. As obras que eu e Ceciliano falamos com o prefeito foram selecionadas no PAC no início do governo Lula. Gleisi nem ministra era. Fico me perguntando porque um ataque tão gratuito a Gleisi, assim como a perseguição a Benedita – tentando impedir sua candidatura ao Senado (…). Sinceramente, esse Quaquá sobra no PT!”, escreveu Lindbergh em uma rede social.

A declaração foi uma resposta a Quaquá que, segundo interlocutores do prefeito, acusou via mensagens de aplicativo a namorada de Lindbergh e ministra das Relações Institucionais do governo Lula, Gleisi Hoffmann, de “usar a máquina do governo para fazer política particular”.

O dirigente ainda afirmou que Lindbergh e André Ceciliano, secretário da pasta chefiada por Gleisi, fazem uso da “máquina” apenas a seu favor e que não se organizam em campanhas por Lula e por Eduardo Paes, atual prefeito do Rio que projeta disputar o governo estadual em 2026. Quaquá disse que não irá se posicionar.

Radar – Veja

Opinião dos leitores

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É benéfico para o Brasil ter os EUA como principal parceiro em vez da China, diz Rubio

Foto: Bloomberg/Bloomberg via Getty Images

O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, disse hoje ser “benéfico” ao Brasil tornar os Estados Unidos o seu parceiro comercial em vez da China.

A fala do Rúbio ocorre um dia antes da esperada reunião entre Donald Trump e Lula na Ásia. “Achamos que, a longo prazo, é benéfico para o Brasil nos tornar seu parceiro de escolha e comércio, em vez da China”, disse o secretário a repórteres.

Secretário também afirmou que o republicano vai explorar maneiras de resolver questões bilaterais com o Brasil, incluindo o comércio. Ele está a caminho da reunião da Asean (Associação das Nações do Sudeste Asiático), na Malásia, da qual Trump e Lula participarão.

Lula disse ontem que está disposto a discutir uma ampla gama de tópicos com Trump, se houver uma reunião. Entre os assuntos que podem ser abordados estão as tarifas sobre as exportações brasileiras e as tensões com a Venezuela.

Com informações de Reuters

Opinião dos leitores

  1. Exportamos soja, carnes, milho, carros, aço e outros produtos que eles também produzem, quem vai desistir de produzir para comprar do outro?

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Geral

Planalto aposta em encontro com Trump para superar fala de Lula sobre traficantes

Foto: Ludovic MARIN, Evaristo Sa/AFP

Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva reconhecem que a derrapada do petista ao afirmar que “traficantes são vítimas dos usuários de drogas” repercutiu nas redes sociais e foi bem explorada pela oposição, mas acreditam que o revés pode ser superado caso o mandatário alcance resultados positivos em sua agenda na Ásia, especialmente em seu encontro com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

A avaliação dentro do governo é que, se a reunião com Trump, prevista para domingo, tiver avanços em relação ao tarifaço, a declaração polêmica perderá espaço e o assunto se tornará página virada com mais facilidade.

Interlocutores de Lula não escondem o entusiasmo com a conversa do presidente com Trump e os mais otimistas apostam que o norte-americano pode aceitar suspender os efeitos do tarifaço para que representantes dos dois países avancem nas negociações.

Ainda sobre as declarações polêmicas do petista, fontes governistas pontuam que a reação foi rápida e acreditam que admitir o erro diminui potencialmente os danos.

Radar – Veja

Opinião dos leitores

  1. LULA acertando com Trump as tarifas , o bolsonarismo estará enterrado de vez , já que os filhos do mito de araque e ele depositavam todas as fichas nele achando que LULA e a justiça iria arregar para os EUA . Quero ver o que vai dizer Paulo Figueiredo e Dudu bananinha .

    1. O ex embaixador dos EUA no Brasil disse que para Trump , Bolsonaro era página virada.

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Mulher que teve dedo e orelha decepados por ex-companheiro passa por cirurgia em Natal; quadro de saúde dela ainda é considerado grave

Foto: reprodução

A mulher que teve parte da orelha e um dedo decepados pelo ex-companheiro em uma tentativa de feminicídio em Parnamirim, na Grande Natal, segue internada em estado grave no Hospital Walfredo Gurgel.

De acordo com informações da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), divulgadas neste sábado (25), a paciente permanece na UTI, em recuperação pós-cirúrgica. O quadro de saúde dela ainda é considerado grave, mas estável.

A família da vítima também fez um pedido de doação de sangue nas redes sociais. As doações podem ser feitas de qualquer tipo sanguíneo, no Hemonorte, localizado na Avenida Alexandrino de Alencar, em Natal.

O caso

Opinião dos leitores

  1. Para se fazer justiça, se faz necessário retribuir as agressões a esse ser asqueroso.
    Isto posto, determino que seja decepada as duas orelha do meliante e, que seja extraído ser anestesia o couro cabeludo desse safado.
    Justiça feita, segue o jogo.

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