Política

Odebrecht identifica delatores que roubaram o dinheiro destinado a propina

Edilson Dantas

Dos 77 delatores da Odebrecht, a empresa já constatou que ao menos cinco embolsaram recursos originalmente destinados ao pagamento de propina ou caixa dois. Terão cem anos de perdão?

 

Lauro Jardim – O Globo

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Cidades

FOTOS: Tubulação rompida na Av. Mor Gouveia forma

Túnel da Av. Mor Gouveia. Tubulação rompida e  alagamento se formando.

Opinião dos leitores

  1. Toda obra pública, deve Ser avaliada pela população, pois a falcatrua está presente em todos setores

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Economia

Petrobras escolhe empresas enroladas com a Justiça para licitação

O presidente da Petrobras, Pedro Parente, concede entrevista coletiva no Rio de Janeiro (RJ) - 11/01/2017

O objetivo era dar lisura ao processo e evitar as companhias encrencadas na Lava-Jato. Por isso, a Petrobras, de Pedro Parente, convidou apenas empresas estrangeiras para uma licitação no Comperj.

A medida, porém, não surtiu o efeito esperado. Das 30 convidadas pela estatal, 21 estão envolvidas em escândalos.

Aos fatos. Oito fecharam acordo de leniência no exterior recentemente. Quatro foram ou estão bloqueadas pelo Banco Mundial por fraude. Outras quatro possuem longo histórico de problemas, com condenações múltiplas. Três tiveram os presidentes acusados de corrupção. E as duas restantes foram citadas no rumoroso caso Unaoil.

Consultada, a Petrobras diz que elas têm capacidade financeira e operacional de entregar as obras.

Veja a lista das empresas e seus problemas:

  • 4 foram ou estão bloqueadas pelo Banco Mundial por fraude e corrupção (Hatch, Jacobs, Larsen & Toubro e SNC Lavalin)
  • 8 fecharam acordos de leniência a nível corporativo ou de executivos recentemente (Amec, Bechtel, Exterran, Fluor, Hatch, JGC, KBR, Linde  e Rheinmetall). Destaque para as multas pagas pela KBR (USD 579 MM) e JGC (USD 219 MM)
  • 3 foram citadas no caso Unaoil, chamado de “maior escândalo de propinas do mundo” (Larsen & Toubro, Petrofac e Tecnicas Reunidas)
  • 3 tiveram seus presidentes acusados recentemente por corrupção (Chinalco [holding da Chalieco], Energex e Posco)
  • ACS [holding da Intecsa], SNC-Lavalin, Bechtel e Fluor possuem longo histórico de envolvimento em escândalos e já foram condenadas múltiplas vezes no passado.

 

Radar On-Line

Opinião dos leitores

  1. Ninguém fica indignado, nem se revolta?
    Onde estão as panelas e as manifestações raivosas contra a entrega de nosso patrimônio aos estrangeiros envolvidos em corrupção a preço de banana?

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Cidades

VÍDEO: Chuva em São José do Seridó

Chuva em São José do Seridó. Vídeo de Carlos Fera.

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Polícia

Volta do Exército expõe força do Sindicato do Crime no RN

Foto: Andressa Anholete / AFP

O assessor de relações institucionais da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada do Exército, em Natal, coronel Erland Mota, dava as primeiras informações, anteontem, sobre a atuação das Forças Armadas na cidade, enquanto tentava resumir: “Olha, vai funcionar exatamente como da outra vez, em agosto”. Como naquela ocasião, a articulação nas ruas da facção Sindicato do Crime (SDC) forçou a volta dos homens de farda camuflada ao patrulhamento da capital.

Reagindo a uma transferência de 220 integrantes, após a chacina de 26 presos na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na Grande Natal, o SDC deflagrou ataques pela capital e dez cidades do interior, com ônibus queimados e bases da polícia alvejadas, e voltou a demonstrar força, mesmo acuado pelos rivais do Primeiro Comando da Capital (PCC), responsáveis pelo massacre dentro do presídio.

Mesmo com o reforço do Exército nas ruas, um carro foi incendiado na madrugada de sexta, no bairro de Felipe Camarão, zona oeste. Ninguém foi preso. Em negociação com órgãos de segurança, empresas e funcionários do transporte público haviam se comprometido a voltar a circular, mas com a frota reduzida.

Nem duas operações, deflagradas pela polícia e pelo Ministério Público no ano passado, com a transferência de membros para presídios federais, representaram abalo significativo à estrutura da organização. Especialistas veem esse fator com preocupação, uma vez que o cenário de insegurança pode repetir-se mesmo com o eventual controle de Alcaçuz, rebelada desde a semana passada.

Mensagens

Do celular apreendido em agosto de 2016 de João Maria dos Santos de Oliveira, o João Mago, apontado como integrante da cúpula da facção, foi identificado que o modo de agir é o mesmo de agora. Mensagens anexadas à denúncia criminal mostram a comunicação dele com um preso, em que diz: “Parceiro, usa a estratégia. Não fica mandando ódio, não, dizendo que vai fazer as coisas porque eles já ficam esperando. “Tem de chegar e fazer. E tem de ser só órgão público”.

As mensagens mostram ainda a articulação para aquisição de material incendiário, munições e o planejamento detalhado dos pontos a serem atacados. Oliveira foi transferido para presídio federal em agosto. Segundo a Polícia Civil potiguar, as investigações relativas aos ataques mais recentes já mostraram a difusão de ordens tomadas a partir da transferência de presos em Alcaçuz.

Na quarta-feira, em Parelhas, a cerca de 250 quilômetros da capital, três homens foram presos após atacar um veículo de transporte público. Os investigadores encontraram ordens de ataque ao Centro de Detenção Provisória e à delegacia móvel. Na sexta, o irmão de um detento foi preso após incendiar um ônibus em São Paulo do Potengi, a 90 km de Natal.

O ex-secretário nacional de Segurança Ricardo Balestreri questiona a efetividade do reforço militar e das políticas do Estado na área. “São soluções desesperadas para momentos desesperadores. Mas já tivemos essa mesma intervenção em agosto e estamos tendo agora diante de um fenômeno similar. Quantos meses mais vamos suportar até o Exército voltar de novo para as ruas de Natal?”

Ele explica que o Rio Grande do Norte se assemelha a outros Estados na precariedade do sistema prisional, mas se mostra especialmente ineficaz na contenção desses distúrbios. “Aqui, se está tomando a dianteira no sentimento de impotência da população e no desespero do governo. A gestão bate cabeça e parece não encontrar saída”, disse.

Balestreri, que acompanhou de perto a apresentação dos projetos do governador Robinson Faria (PSD) no início da gestão, disse estar decepcionado com a pouca evolução notada. “Aqui, se faz mais do mesmo em nome de um conservadorismo. O governador foi conhecer algumas experiências bem-sucedidas de polícia comunitária, por exemplo, mas acabou não implementando. Os sonhos foram ficando pelo caminho”, afirmou.

Força

O Sindicato do Crime formalizou a fundação em 27 de março de 2013, conforme seu estatuto, cujas cópias foram apreendidas em operações policiais. O conteúdo se assemelha a facções como o PCC e, sob o lema de “paz, liberdade, igualdade e justiça”, prevê disciplina à “família”, pagamentos mensais para o caixa da organização, “guerra contra os grupos de extermínio” e proibição de uso de crack.

Teria sido o preço mais alto das “mensalidades” pagas pelos integrantes do grupo que levou ao racha com o PCC. Os potiguares, que cobram R$ 100 de quem está preso e R$ 200 de integrantes soltos, reclamavam que as ordens dos paulistas contra os inadimplentes eram excessivamente severas. Para não responder também a outros Estados, ousaram desafiar a então hegemônica facção paulista. “As agressões, expulsões e mortes dentro dos pavilhões e seguir cegamente as ordens de São Paulo fizeram muitos membros do PCC abandonar a facção e passar para o Sindicato”, descreve o Ministério Público em uma das denúncias oferecidas contra o grupo.

Na linha de comando, que é também tradicional no grupo paulistas, a facção potiguar adota regionalismos para classificar como “vaqueiro” o traficante preso que recruta olheiros e “aviões” para a operação da aquisição e transporte da droga, assim como para designar aquele que está na linha de frente, praticando assaltos para o caixa da organização. As transferências para presídios federais forçaram mudanças no conselho da facção, mas não interromperam a atuação do grupo no crime. Descrevem os promotores que a comunicação da cúpula com os que ficaram no Estado é feita pelas “cunhadas” – nome dado a mulheres de membros da facção -, que passaram a acompanhar o andamento dos negócios.

 

Estadão

Opinião dos leitores

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Cidades

Chuva causa pontos de alagamento em Natal

Chuva causou vários pontos de alagamento em Natal (Foto: Filipo Cunha/G1)

A chuva que cai em Natal desde as primeiras horas da manhã deste domingo (22) já deixou vários pontos de alagamento na cidade.

A avenida Afonso Pena tem vários trechos alagados. No cruzamento com a Rua Mossoró o vole de água dificulta a passagem dos carros.

Na Zona Sul, a Rua da Saudade com a Avenida Gomes Ribeiro também alagou. Outro ponto identificado pela Secretaria de Mobilidade Urbana é na Avenida da Integração, próximo a Ford.

A STTU orienta que os motoristas tenham atenção redobrada e dirijam com cautela para evitar acidentes.

 

Informações do G1/RN/ FOTO: Filipo Cunha

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Polícia

Mulheres fazem vigília em frente ao presídio de Alcaçuz

Sumaia Villela/Agência Brasil

A guerra entre o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Sindicato do Crime RN, na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, no Rio Grande do Norte, extrapolou os muros e afetou os que estão do lado de fora da unidade à espera do fim do conflito que já dura oito dias. As famílias dos detentos se dividem na porta da unidade, trocam acusações e até agressões. Mulheres e crianças lidam com condições insalubres no exterior do presídio, mas não tiram os pés da areia no local.

Na entrada da penitenciária, ripas de madeira e telhados se equilibram junto com pedaços de alvenaria sem reboco, no local onde as mulheres de detentos que fazem parte do sindicato se reúnem noite e dia, desde o massacre que deixou 26 mortos no Alcaçuz. A estrutura é usada normalmente em dias de visita. Uma pia serve de cozinha para o grupo, e um menino de pouca idade dorme, nu, em cima do balcão.

Ao lado dessa proteção, que é praticamente a única, em um colchão, colocado à sombra de uma árvore rasteira, uma das mulheres descansa, enquanto aguarda novidades. No bar, ao lado do presídio, outros colchonetes se espalham pelo chão, cortesia da dona, que permite o descanso das famílias até fechar o estabelecimento. Quando o bar é fechado, as mulheres se transferem para a calçada e dormem ali mesmo.

Uma casa em frente também é usada como apoio para o grupo. “Não queremos sair daqui, temos medo que aconteça alguma coisa com eles. Deixei meus filhos menores com minha mãe e estou aqui desde domingo. Sou manicure, mas nem isso estou fazendo”, conta Maria* – nome fictício a pedido para presevar a identidade das mulheres.

Já nos fundos do presídio, uma estrutura parecida – com um pouco mais de espaço e partes de alvenaria – abriga mulheres de detentos do PCC. Mais desconfiadas, las não aceitam gravar entrevistas ou tirar fotos, mesmo de costas. A superexposição que tiveram na mídia deixaram medo e consequências. “Meus patrões disseram que não querem mais ver a minha cara. Você faria o quê, se a sua empregada aparecesse na televisão falando que o marido é do PCC?”, afirma a mulher de um dos detentos.

O medo também é de retaliações. As famílias, dos dois lados, trocam acusações de agressão. Do lado do PCC, as mulheres reclamam que as outras foram até o local com uma enxada e ameaçaram um espancamento. “Até a voz eu não quero gravar porque podem reconhecer. Depois que foram até a casa de uma de nós, para matar , a gente está com muito medo”, destacou Carla*. Já as esposas de membros do sindicato as acusam de receber provocações constantes e admitem ter estapeado e roubado a “feira” de uma das moças do grupo rival.

As famílias defendem as facções. Entre os familiares e os presos, a comunicação é constante, por celular. Cada grupo defende que o outro deu início à confusão que se transformou em um conflito sangrento e prolongado. Não enxergam saída para a guerra nem do lado de fora. “Meu marido está baleado aí dentro e se recusou a ir para o hospital, porque lá tem muitos do sindicato”, diz Sheila*. Os dois lados criticam o que seria a falta de um código de honra do rival.

“No PCC tem só estupradores. O sindicato não aceita isso, não aceita roubar ônibus, escola. Vai roubar o povo que não tem nada? É só tráfico”, disse Maria*, mulher de um detento do sindicato.

“O sindicato não tem respeito pelas mulheres, pelos filhos, e não separam as coisas. Querem matar todo mundo”, afirmou Teresa*, esposa de um preso do PCC. Na percepção de mulheres de detentos do sindicato, o PCC recebe tratamento privilegiado. Ontem (20), as que pertencem ao grupo do sindicato não conseguiram entregar alimentos para os detentos. Já as mulheres dos detentos do PCC confirmaram que conseguiram repassar arroz, feijão e cuscuz.

Em resposta ao questionamento do favorecimento do PCC na entrada de alimentos na unidade, a assessoria de comunicação da Secretaria de Justiça e Cidadania do Rio Grande do Norte afirmou que os presos estão sendo alimentados com três refeições diárias e que as feiras de familiares estão suspensas em ambos os lados.

A realidade precária, a falta de alimentos e condições de higiene – não há banheiros disponíveis –, é comum a todas as famílias. O sofrimento também. Enquanto as esposas do PCC se queixam da falta de segurança e de alimentos, uma menina brinca, de calcinha, nas areias da frente do presídio de Alcaçuz, com brinquedos de praia. A mãe a levou porque não tinha com quem deixar. A criança parecia alheia às conversas sobre os acontecimentos e a briga entre famílias. Mas, segundo a mãe, é só aparência. “Ela pergunta pra mim: ‘isso é guerra, mãe? Por que ficam batendo, matando? Eu quero meu pai’”.

 

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Gente pobre de espírito, que não se dão o mínimo valor. Passando necessidade e expondo seus filhos em nome de animais que fazem parte de organizações criminosas, e que nem vão mudar e nem querem mudar de vida.
    Com certeza, se uma funcionária minha fosse uma dessas mulheres, estaria na rua no mesmo instante. Afinal, muitas delas dão suporte e sustentam esses vagabundos.

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Polícia

GOE encontra túnel em presídio da Grande Natal

Agentes penitenciários descobriram um túnel escavado em um banheiro do pavilhão 1 da Penitenciária Estadual de Parnamirim, na Grande Natal. A descoberta foi feita neste sábado (21) pelo Grupo de Operações Especiais (GOE), unidade de elite da Secretaria de Justiça e Cidadania. Segundo a direção do presídio, o PEP possui atualmente 654 presos. A capacidade, no entanto, é para 288.

“Encontramos um túnel e evitamos que os presos fugissem. Este é o nosso trabalho: zelar pela integridade do sistema prisional e a segurança da população”, disse Leonardo Alves, comandante do GOE.

Ainda de acordo com o comandante do GOE, a revista foi feita após a suspeita de que os detentos estavam se preparando para escapar nos próximos dias. “Nosso setor de inteligência nos passou essa informação e agimos rápido”, acrescentou.

Ano passado, 373 detentos escaparam do sistema prisional potiguar. Em 2015, foram 212.

Apesar da escavação, não foram encontradas armas nem telefones. O PEP, como é chamada a Penitenciária Estadual de Parnamirim, foi a primeira unidade prisional do estado a receber bloqueadores de celular. Também têm o equipamento a Cadeia Pública de Nova Cruz e a Penitenciária Estadual de Alcaçuz – onde no final de semana pelo menos 26 presos foram mortos. Alcaçuz fica em Nísia Floresta, cidade da Grande Natal.

Na quinta (19), após novo enfrentamento em Alcaçuz, muitos presos ficaram feridos. A PM confirma que há novos mortos dentro da unidade, mas não informou o número. Neste sábado, enquanto os contêineres eram posicionados, equipes do Instituto Técnico de Perícia (Itep) encontraram e recolheram duas cabeças, um antebraço, um braço e uma perna.

 

Com informações do G1/RN

Opinião dos leitores

  1. Tanto túneis descoberto que daria para ser aproveitados na construção de um metrô na grande Natal. Como é fácil presos abrirem crateras embaixo da terra.

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Polícia

Associação dos Oficiais Militares do Rio Grande do Norte emite Nota sobre a situação do sistema prisional do RN

Veja Nota abaixo:

Opinião dos leitores

  1. O próprio Estado corroeu o sistema penitenciário. Não chegamos a esse ponto por culpa dos apenados, mas por incompetência de todos os Poderes.

  2. Enquanto toda polícia militar está lá, do soldado ao coronel comandante geral, onde estão os chefe de poderes, juristas, doutrinadores, diretores. Uma frase muito utilizado no meio militar resume tudo "essa hora separa os homens dos meninos".

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Polícia

FOTO: ‘Muro’ que separa facções em Alcaçuz tem 1ª fileira de contêineres pronta

A primeira fileira do muro que irá dividir as facções rivais dentro do Presídio de Alcaçuz já está pronta.

Segundo o governo, ação é temporária até muro definitivo ser construído. Apesar da separação, presos continuam soltos pela penitenciária.

Opinião dos leitores

  1. Até quando vai ficar assim sem ter um governador pra nossa cidade ele disse que era o homem da segurança kkkkkk

  2. Onde é que se encontra a proteção? Basta querer pular ou derrubar os containers… Ou decisão paleativa que só o governo não enxerga…!!!!

  3. Deveria entupir esses contêineres com os mesmos, teriam uma utilidade melhor. Pq do jeito que eles furam o chão em poucos dias eles passarão por baixo.

  4. Estes contêiner eram pra servir de selas pra colocar estes bandidos dentro, e aí começar a fazerem a tão sonhada reforma do presidio, já que não tem lugar pra colocar estes bandidos, uma das razões pela qual até agora não fizeram a reforma do presidio não foi por que não tem onde colocar eles.

  5. Um absurdo ainda querer recuperar este presídio maldito, que foi construído em dunas, tem que desativar e levar estes vermes para outros lugares

    1. Amigo, não sou da polícia, mas basta conseguir raciocinar um pouco pra saber que quem determina as ações que a polícia vai tomar nesse caso é o nosso nobre governador, que sempre parece mais perdido que chiclete em boca de banguelo.

  6. Como já divulgado nas redes sociais, enquanto temos setores, cujas reais motivações nem sempre são expostas, mas podem ser imaginadas, se preocupam com o bem estar de vagabundos, não vejo qualquer movimento se preocupar se os PMs possuem ao menos uma capa de chuva.
    Mas, não tenho a menor dúvida, que muitos estão apavorados com o frio e umidade que se abate sobre os pavilhões dos presos.
    Somos um país pelo avesso.

  7. Meu Deus! Eu entendo a falta de recurso, a dificuldade de fazer algo rapidamente, mas awui no nordeste isso se chama GAMBIARRA!

  8. Custa uma nota o aluguel de containers, que serve para armazenagem. Pra muro serve placas e moitoes de concreto.

  9. Eles passam.
    Ao invés de fazer duas fileiras, uma em cima da outra, era pra colocar duas, com 30 metros de uma pra outra, com o aviso de que quem passar no meio é bala!

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Polícia

Hospital Walfredo Gurgel esclarece boato sobre invasão de criminosos na unidade

Veja abaixo:

 

ERRATA

Bom dia a todos. Esta rolando uma mensagem pelas redes sociais de que o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel está sendo invadido por criminosos para resgatar membros do PCC que estariam internados naquela unidade hospitalar. ISTO É MENTIRA!!!. Por favor, aqueles que recebem esta mensagem, não repassem. Antes de propagar qualquer informação recebida, tentem checar com os veículos de comunicação da cidade. Obrigado desde já.

Atenciosamente
Assessoria de imprensa do HMWG

Opinião dos leitores

  1. O termo "esta rolando" não é nada digno de uma Assessoria de Imprensa. Primeiro, é uma linguagem vulgar, e em segunda cadê o assento de esta? Meu Deus, que absurdo. Prefiro acreditar que tal informação não tenha sido escrita pela Assessoria de Imprensa do Hospital Walfredo Gurgel, caso o tenha, é preciso que a SESAP reavalie esses profissionais.

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Cidades

Veja o que o Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte recomenda

Em dias chuvosos circule de carro com os faróis acesos; evite passar por lugares alagados; e não deixar crianças brincando na enxurrada ou nas águas de córregos, pois elas podem ser levadas pela correnteza ou contrair graves doenças, como hepatite e leptospirose.

Para os moradores das regiões de risco – morros e encostas – os bombeiros recomendam que as pessoas procurem locais seguros para se abrigar. Em caso emergência, o número do Corpo de Bombeiros é o 193.

Em casa
– Se possível, ponha a salvo seus bens, mas lembre-se que algumas inundações se apresentam repentinamente. Nesses casos, o mais importante é proteger a sua vida e de seus familiares. Encaminhe-se imediatamente para um lugar seguro (partes mais altas da cidade);

– Ao primeiro sinal de chuva forte, deixe móveis e eletrodomésticos fora do alcance da água. Desligue equipamentos elétricos e eletrônicos, e feche os registros do gás e da água;

– Acompanhe o noticiário local pelo rádio e fique atento às mensagens de esclarecimento ou alarmes;

– E o mais importante: mantenha a calma para que possa tomar as providências necessárias. O pânico só piora a sua situação e de quem está à sua volta.

Nas ruas
– Evite, ao máximo, estar em áreas alagadas. Terrenos acidentados, buracos e bueiros abertos, assim como fiação elétrica exposta, podem causar acidentes graves;

– Ao encontrar-se em ruas alagadas, procure se proteger o máximo possível para evitar o contato com a água. Use calçados ou improvise com sacos plásticos uma proteção para as pernas;

– Evite cruzar pontes onde o nível do rio subiu;

– Não se abrigue embaixo de árvores e se mantenha distante de postes;

– Não se aproxime de cercas de arame.

Dentro dos carros
– Aos primeiros sinais de alagamento procure áreas elevadas para estacionar e aguarde o nível da água baixar;

– Ande devagar, aumente a distância do veículo da frente e não feche os cruzamentos;

– Sintonize seu rádio no noticiário local e procure informações sobre as áreas alagadas;

– Evite áreas alagadas. As poças podem esconder crateras. Se for inevitável, ao atravessá-las, mantenha aceleração contínua em primeira marcha, pois em hipótese alguma a água pode entrar pelo cano de descarga do carro.

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Polícia

Polícia Civil Prende Incendiário

Policiais Civis da Delegacia de Ceará Mirim, com apoio de Policiais Civis de Extremoz, prenderam na manhã deste sábado (21), na Barra de Maxanranguape, Alysson Roberto Silva Diniz, 28 anos, em sua residência. A prisão foi realizada em cumprimento a mandado de busca e apreensão e mandado de prisão preventiva, pela comprovação da participação do suspeito em um incêndio de três ônibus no município de Barra de Maxaranguape.

A equipe de Policiais também apreendeu na residência de Alan Mariano de Oliveira, outro suspeito de envolvimento do mesmo incêndio, em cumprimento a mandado de busca e apreensão, a quantia de R$ 1.465,00 (um mil quatrocentos e sessenta e cinco reais), uma trouxa de maconha, telefones celulares e um Tablet. Alan Mariano encontra-se foragido, e Alysson Roberto foi preso e encaminhado ao sistema prisional, onde ficará à disposição da Justiça.

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Segurança

União devolve a Estados 891 presos em cinco anos

Por Folha SP

Como principal resposta a rebeliões em presídios, os governos estaduais transferiram para as quatro penitenciárias federais nos últimos cinco anos um total de 1.414 detentos considerados líderes de facções criminosas.

Desse total, 891 foram devolvidos aos Estados no período, segundo dados do Depen (Departamento Penitenciário Federal) obtidos pela Folha.

As transferências de líderes têm sido adotadas pelos governos federal e do Amazonas, Roraima e Rio Grande do Norte como solução imediata para as chacinas ocorridas desde 1º de janeiro nos três Estados –como a última delas em que 26 morreram em um só dia na disputa entre facções no presídio de Alcaçuz (RN).

O entra e sai deles, porém, pode ter o efeito colateral de fortalecer as lideranças e as facções, avaliam autoridades.

A lei que estabelece os critérios para transferência, de 2008, prevê que o preso só fique no presídio federal por um prazo de até 360 dias, renovável “excepcionalmente, quando solicitado motivadamente pelo juízo de origem”.

Segundo o Depen, os detentos têm ficado, em média, dois anos nas unidades federais. Depois disso, regressam aos Estados dos quais foram retirados emergencialmente.

Quando retorna, segundo as autoridades, o “preso federal” volta com mais poder e conhecimento das facções. Nos presídios da União, pode frequentar o mesmo horário do banho de sol de outros líderes de sua facção, por duas horas diárias, o que facilita a troca de informações.

“Ele volta com status maior. Ele tem os contatos, volta com uma facção que já existe ou até cria outra”, diz o juiz de execução penal de Manaus Luís Carlos Valois.

Para o juiz federal Walter Nunes da Silva Júnior, corregedor do presídio federal de Mossoró (RN), o preso “sai do sistema federal com status”.

Outro problema é a definição de quem é de fato líder. Estados estariam transferindo presos que tiveram alguma participação nas mortes e rebeliões, mas não eram líderes.

Para Edilson Gonçalves Filho, defensor público que atua no presídio de Mossoró, as transferências são feitas a partir de indícios e “muitas vezes não há prova de que é realmente um líder”.

“Só pode entrar em presídio federal quem efetivamente for liderança. Se ingressar outro que não é líder, ele sai com potencial de liderança”, avalia o juiz Silva Júnior.

Quando o preso líder sai do presídio, sua função como “representante” de alas é ocupada por outro detento.

“Em todo presídio há um ‘líder’ de ala. Quando esse líder sai, há um vácuo de poder, preenchido por outro preso. Quando o preso volta, existe uma briga de poder. Ele quer buscar seu espaço que foi ocupado”, diz Valois.

Opinião dos leitores

  1. Como a estadia nos presídios federais é breve e já existe um Colegiado de vagabundos permanente em cada uma, transformando-as em universidades do inferno, formando e fortalecendo os bandidos que por lá passam…

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Política

Belém registra 30 assassinatos em 12 horas

A secretaria de Segurança Pública do Pará registrou 30 pessoas assassinadas na região metropolitana de Belém entre a manhã de sexta-feira (20) e manhã deste sábado (21).

As mortes aconteceram horas depois que o policial militar Rafael da Silva Costa foi assassinado durante uma perseguição a suspeitos de um assalto no bairro da Cabanagem, periferia de Belém.

Atingido por um tiro na cabeça, o policial chegou a ser levado para o Hospital Metropolitano, em Ananindeua, mas não resistiu aos ferimentos.

O secretário de segurança adjunto do Pará, Coronel Hilton Benigno, confirmou à Folha que dos 30 assassinatos, 25 tinha características de execução. E confirma que os crimes podem ter ligação com a morte do policial.

“A gente leva em consideração a possibilidade de que os crimes sejam uma reação à morte do policial. Mas ainda não podemos afirmar isso com clareza”, afirma o secretário.

O número de mortes foi quase dez vezes superior à média diária de homicídios em Belém, que é de três casos.

O perfil dos crimes também fugiu do padrão usual: a maioria aconteceu durante a tarde de sexta e em 16 bairros diferentes de Belém, além das cidades de Ananindeua e Marituba.

 

Normalmente, os homicídios acontecem à noite e concentram-se nos bairros mais violentos.

Na manhã deste sábado, o governador Simão Jatene (PSDB) fez uma reunião de emergência com a cúpula segurança pública e determinou “apuração rigorosa” dos crimes pelas corregedorias das polícias civil e militar.

Em nota, o governo informou que “não tolera” a ocorrência dos homicídios em número acima da média usual.

O governador ainda telefonou para o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, e pediu apoio do governo federal nas investigações.

“A ideia é ter um apoio na área de inteligência. O governador quer uma apuração firme e imparcial”, diz o Coronel Hilton Benigno.

A Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social do Pará criou um “gabinete permanente de situação”, envolvendo todos os órgãos da área de segurança, para acompanhar e monitorar os acontecimentos.

Os corpos das vítimas foram levados para o Instituto Médico Legal e estão sendo reconhecidos por familiares. A Polícia Civil instaurou inquéritos para apurar as mortes.

A secretaria de Segurança informou que parte das vítimas teria passagem pela polícia, mas não precisou um número.

Uma das vítimas identificadas foi o taxista Flávio Oliveira Maciel, 23, morto na porta de casa no bairro do Guamá.

Opinião dos leitores

  1. "Em nota, o governo informou que “não tolera” a ocorrência dos homicídios em número acima da média usual".
    Fica a dica: até a média, tudo bem. Então, na próxima, por favor mais atenção.

  2. Infelizmente vivemos uma guerra civil. Deram muitos direitos, esqueceram dos deveres e debocham das obrigações. Hoje, a sociedade está doente! Policiais são cassados e assassinados covardemente e deus algozes ficam impunes. Essa foi a maneira encontrada para se fazer "Justica" porque o estado hoje está falido, sem poder de punir, vigiar e cumprir as leis!

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Judiciário

Cármen Lúcia pode homologar delações no recesso

Maria Lima, André de Souza e Tiago Dantas, O Globo

Mesmo antes do fim do recesso do Judiciário, que vai até 31 de janeiro, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, avalia chamar para si a responsabilidade de homologar as delações premiadas dos executivos da empreiteira Odebrecht, que estão em fase final no gabinete do ministro Teori Zavascki. A delação integra a Operação Lava-Jato e põe na lista de investigados cerca de 120 políticos, com mandato no Congresso ou com vaga na Esplanada dos Ministérios.

A possibilidade de Cármen avocar para si a homologação, antecipada ontem pelo colunista Merval Pereira, levará em conta a gravidade e a excepcionalidade do momento. O regimento interno do STF lista que, entre as atribuições da presidente do tribunal, está “decidir questões urgentes nos períodos de recesso ou de férias”. A partir de 1º de fevereiro, com a corte voltando a funcionar plenamente, essa possibilidade já não existe mais. Não há previsão legal de que a presidente do tribunal possa avocar para si esta tarefa.

De volta a Brasília na segunda-feira, o roteiro de Cármen Lúcia será: estudar, refletir e conversar para tomar essa decisão. A ministra também precisará decidir sobre a escolha do novo relator dos processos da Lava-Jato. O caminho da presidente do Supremo será inspirado no regimento, mas ela enxerga alternativas, já que a lei deve ser interpretada.

Opinião dos leitores

  1. Verdade incômoda!
    Lava Jato pode acabar para Temer, Serra, Aécio, Alckmin e caterva!
    A morte de Teori representa o fim tácito da Lava Jato, pois todos os petistas graúdos já foram indiciados. Os únicos políticos que poderiam vir a ser indiciados eram – não são mais, a meu ver – aqueles que têm foro privilegiado, a esmagadora maioria tucanos, peemedebistas, Michel Temer à frente. A morte de Teori poderá deixá-los impunes.
    O objetivo de tirar Dilma do Poder, entregar a Temer apoiado por Aécio, Serra, FHC e todo o PSDB, destruir o PT e atacar Lula até conseguir inviabilizar sua candidatura, retomando toda a agenda Neoliberal que FHC começou e não consegui terminar, retirando sistematicamente todos os direitos trabalhistas, previdenciários, incentivando a privatização da Saúde, Segurança e da Educação com força total e entregando nossas riquezas aos estrangeiros a preço de banana.
    Agora, a tacada final sobre o Estancamento da sangria foi dado com maestria de quem tem a certeza da impunidade nas investigações e a cobertura leniente da imprensa pra esconder qualquer evidência das digitais que mais se beneficiaram com esse "providencial acidente".

    Blog do BG: http://blogdobg.com.br/page/4/#ixzz4WV3MimEO

    1. Faro, a LavaJato não acabou pra Temer porque nem começou. Não há acusação (ainda) contra ele. Temos que temer o fim da operação é com relação a Lula, que pode sair impune, e nem começou a responder pelas 5 acusações em que já é réu. Quem tirou Dilma do poder foi ela e quem colocou Temer na presidência também foi ela. É curioso observar a perplexidade de quem a apoia, esse misto de estimação e revolta, que só confunde a vocês mesmos.

  2. Não vai ter surpresa nenhuma, ela vai fazer como fez com Renan vai ser favorável a eles os bandidos.

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