Diversos

Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte tem serviço de aluguel de bicicletas para visitantes

O Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte está oferecendo um novo serviço para os seus visitantes: o aluguel de bicicletas para crianças e adultos. Por meio da empresa Live Bike, o atendimento ao público será feito todos os dias da semana, inclusive sábados, domingos e feriados, das 6h às 9h e das 14h30 às 17h30. Nos primeiros meses, o serviço contempla apenas o aluguel de bicletas adulto e infantil, com opções de ser com ou sem marcha, com ou sem rodinhas. O capacete, item indispensável na segurança do ciclista, será oferecido e já vem incluído no valor do aluguel.

O aluguel de bikes começou a funcionar nesta terça-feira (24), com uma tenda instalada no estacionamento Sul, na Av. Omar O’Grady. “O novo serviço vai facilitar a vida de quem quer pedalar no parque, mas não tem como levar ou não possui bicicleta. Vamos iniciar com 30 bicicletas e aumentando conforme a demanda de público”, explica o empreendedor João Gomes, vencedor do edital aberto pela Prefeitura de Natal.

Os valores são os seguintes: R$12,00 por uma hora em bicicletas com marchas; R$10,00 por uma hora em bicicletas sem marchas; R$8,00 por meia hora em bicicletas com marchas e R$6,00 por meia hora em bicicletas sem marchas. Os preços são os mesmos para as bikes infantis. Os interessados preenchem um cadastro no primeiro aluguel e comprometem-se a cumprir as normas de segurança e convivência estabelecidas pelo Parque da Cidade, bem como a devida devolução nos pontos instalados no estacionamento e no pátio de eventos. “Quem descumprir as normas, terá a bicicleta recolhida e o dinheiro não será devolvido”, alerta Gomes.

A oferta de novos serviços como aluguel de patins, patinetes e motos infantis elétricas será inserida conforme a necessidade do público. “Descobrimos que muitos adultos gostariam de pedalar, mas não sabem ou perderam o hábito e nós vamos incluir este serviço nos próximos meses, com aulas aos sábados, em bicicletas de rodinhas para os adultos”, informa João Gomes.

O Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte é uma Unidade de Conservação do Município de Natal, cujo objetivo principal é o de preservar as espécies da fauna e da flora. “Nós orientamos os visitantes a desfrutar de tudo isso que a natureza nos oferece, e que convive em perfeita harmonia com a arquitetura moderna, porém, sem destruir, sem arrancar plantas, frutos ou agredir os animais. Daqui o visitante só pode levar as boas lembranças de um lugar maravilhoso na memória ou em fotos”, exemplifica Jamila Lorena Brasil, coordenadora do Centro de Educação Ambiental.

O Parque da Cidade tem procurado oferecer novos serviços e projetos que promovam o bem-estar; a qualidade de vida dos visitantes; de estímulo à leitura para as crianças; do enriquecimento cultural e científico com música, teatro, palestras e semanas temáticas. “Estamos sempre buscando parcerias que possam dar qualidade de vida aos visitantes e a nossa expectativa é que este novo serviço possa estimular as pessoas a pedalar. O Parque da Cidade caiu no gosto do natalense, é um lugar ideal para ciclistas pela segurança que oferece, com 5 km de trilhas bem sinalizadas, além de ser aberto todos os dias, inclusive sábados, domingos e feriados, das 5h às 18h.”, garante o gestor do parque, Carlos da Hora.

Para outras informações sobre o Parque da Cidade ou agendamento de visitas, ligue 3232-3074/3207.

 

Opinião dos leitores

  1. Quem caminha no Parque da Cidade sabe que tá se tornando impraticável caminhar ali. Isso se deve aos irresponsáveis que transitam com bicicletas em alta velocidade colocando em risco pessoas idosas e crianças. Tem que ter fiscalização senão muitos acidentes irão acontecer.

  2. Um absurdo o preço desse aluguel. Os caras nem se deram conta que o aluguel está mais caro do que uma diária de um carro (100,00 dia) . Que bola fora!

  3. Aposta errada. A PMN deveria ter feito uma parceria com uma grande empresa da terra e através do marketing minimizar os valores. Um bom case é o dá ITAÚ através dá Bike Rio. 5 reais a diária e se usar até uma hora é grátis.

    1. Exatamente! O Banco Itaú tem uma iniciativa super bacana com bikes. Achei que mais uma vez, isso vai "beneficiar" muito mais o bolso da prefeitura do que a nossa diversão. Pagar 10 ou 12 para andar de bicicleta por uma hora, pra grande maioria da população é bem salgado, pq uma família vai gastar em média 40 reais só de bike. E 40 para uma família que ganha, um ou dois salários, é muuuuuito dinheiro.

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Política

Alcolumbre sobe o tom, acusa interferência do governo e agrava clima antes da sabatina de Messias

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

A crise entre o Palácio do Planalto e o presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (União-AP), atingiu novo patamar às vésperas da sabatina de Jorge Messias no Senado. Contrário ao nome do atual advogado-geral da União para o STF, Alcolumbre tornou públicas, neste domingo (30), críticas que já circulavam nos bastidores e acusou o governo de tentar interferir na “prerrogativa exclusiva do Senado Federal”. A irritação aumentou porque, mesmo após anunciar a escolha de Messias no dia 20, Lula ainda não enviou ao Congresso a mensagem formal da indicação — movimento visto como tentativa de protelar e evitar uma derrota.

Em nota, Alcolumbre afirmou que “ajustes de interesse fisiológico, com cargos e emendas”, não resolveriam divergências entre os poderes, provocando reação imediata da ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann. Ela rebateu, dizendo que o governo jamais rebaixaria a relação institucional a negociações desse tipo e chamou as insinuações de ofensivas às instituições. A troca de recados expôs o desgaste crescente entre o Executivo e o comando do Senado.

A estratégia do Planalto é ganhar tempo para consolidar votos e evitar o impacto político de uma rejeição, enquanto Messias intensifica as visitas a gabinetes em um verdadeiro “beija-mão” no Senado. Mas o movimento encontra forte resistência de Alcolumbre, que inclusive estuda abrir o processo a partir da publicação no Diário Oficial e prevê leitura da mensagem na CCJ já no próximo dia 3.

Com a sabatina marcada para 10 de dezembro, o cenário é de tensão máxima. Caberá à Comissão de Constituição e Justiça conduzir a primeira votação antes de o nome ser submetido ao plenário — mas, diante do embate aberto entre governo e Senado, a disputa promete ser uma das mais turbulentas da atual gestão.

Com informações da CNN

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Geral

Governo apresenta projetos sociais do “Ministério do Namoro” nas redes

Foto: Reprodução/X

O governo federal voltou a explorar a brincadeira do chamado “Ministério do Namoro” e publicou, neste domingo (30), uma campanha com supostos programas sociais ligados à pasta fictícia. A ação, intitulada “Se o Ministério do Namoro existisse”, apresenta seis iniciativas imaginárias voltadas ao público cansado de encontros sem futuro, numa estratégia de engajamento que revive uma piada frequente de Lula desde 2023.

Entre as propostas divulgadas estão o “Bolsa Namoro”, incentivo mensal para quem busca “crescimento a dois”, o “Par-de-Jarro”, destinado a casais que gostam de se vestir combinando, além dos programas ProNamoro, Mais Namoro, Namoro para Todos e Farmácia do Namoro — este último oferecendo “cuidado gratuito para dor de cotovelo”. Os conteúdos seguem o tom bem-humorado que virou marca da narrativa em torno do suposto ministério.

A piada ganhou força após uma fala de Lula em 2022, no Flow Podcast, quando afirmou que “um homem sem amor não é nada” e prometeu que, em seu governo, “todo mundo iria namorar”. Desde então, o tema rendeu memes, cobranças fictícias e aparições públicas do presidente reforçando o tom jocoso. Em 2023, ele voltou a brincar sobre criar a pasta durante encontros com influenciadores e até protagonizou cenas descontraídas ao lado da primeira-dama, Janja.

Mesmo sendo apenas uma ação de comunicação, a estratégia virou uma espécie de campanha permanente do governo em datas comemorativas. No Dia dos Namorados de 2023, por exemplo, Lula chegou a pedir desculpas a jornalistas por “atrapalhar” seus almoços românticos e voltou a mencionar o inexistente “Ministério dos Namorados”.

Com informações do Poder 360

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Economia

Brasil desperdiça R$ 1 trilhão por ano por falhas no mercado de trabalho, aponta estudo

Foto: Ilustração gerada por IA

Uma pesquisa da Pearson revelou que o Brasil joga fora R$ 1,08 trilhão por ano devido a gargalos nas transições do ciclo de trabalho — perda equivalente a 9% do PIB e a maior entre todas as economias analisadas. O levantamento, que comparou seis países e os estados da Califórnia e Nova York, mostra que nenhuma outra região perde tanto proporcionalmente quanto o Brasil.

O principal problema não está na automação, mas na dificuldade de recolocar trabalhadores. Segundo o estudo, R$ 701 bilhões — 65% de todo o prejuízo — são resultado do longo tempo que um brasileiro leva para voltar ao mercado após perder o emprego: em média, 42 semanas, mais que o dobro do Canadá (18 semanas) e acima do Reino Unido (32 semanas). Reduzir esse período em 20% já renderia um ganho anual de R$ 140 bilhões.

A defasagem entre educação e demanda do mercado agrava o cenário. A CEO da Pearson no Brasil, Cinthia Nespoli, aponta que um quinto dos jovens de 18 a 24 anos está na condição de “nem-nem” — nem estuda, nem trabalha — e que isso freia o crescimento econômico. O estudo também alerta que 32% dos empregos no país correm alto risco de serem substituídos pela automação, índice maior que o de economias como EUA e Austrália.

O relatório recomenda duas prioridades ao governo: atacar o desemprego estrutural com programas de recolocação e requalificação, e se preparar desde já para o impacto da automação. Segundo a Pearson, esperar a disrupção tecnológica chegar tornará o prejuízo ainda maior.

Com informações da CNN

Opinião dos leitores

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Política

Lula chama isenção de IR de “quase um 14º salário”

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursa durante cerimônia no Palácio do Planalto 31 de outubro de 2025 REUTERS/Adriano Machado Foto: REUTERS/Adriano Machado

A um ano da eleição, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva transformou a nova faixa de isenção do Imposto de Renda — agora válida para quem ganha até R$ 5 mil — em peça central de seu discurso. Em pronunciamento em rede nacional neste domingo, Lula afirmou que a medida equivale a “quase um 14º salário” e sugeriu que os brasileiros usem o dinheiro extra para quitar dívidas, adiantar prestações ou até comprar uma TV maior para assistir à Copa de 2026.

Lula evitou o termo “isenção” e adotou o slogan “zero de imposto de renda”, afirmando que um trabalhador que recebe R$ 4,8 mil poderá economizar cerca de R$ 4 mil ao ano. O presidente também destacou que a lei, sancionada na última quarta (26), cumpre promessa de campanha e busca combater a “injustiça tributária”, apontando que apenas 0,1% da população será afetada pela taxação mínima de 10% sobre os super-ricos.

No discurso, Lula reforçou o embate com a elite econômica, dizendo que, por séculos, os mais ricos acumularam privilégios — entre eles, pagar proporcionalmente menos imposto que trabalhadores de classe média. Ele comparou: enquanto assalariados chegam a pagar até 27,5%, quem vive de renda desembolsa, em média, apenas 2,5%. “Quem mora em mansão, tem jet-ski e jatinho paga dez vezes menos que uma professora”, afirmou.

O presidente ainda classificou o cenário atual como “inaceitável” e prometeu que a mudança no IR é só o primeiro passo. Segundo ele, o governo seguirá “combatendo privilégios de poucos” e avançando em medidas para que a população tenha acesso à riqueza que produz. Com tom eleitoral, Lula reforçou que novas mudanças devem vir até 2026.

Com informações do InfoMoney

Opinião dos leitores

  1. Esse ser imunda e mentiroso contumaz, não cansa de mentir, deveria pelo menos respeitar a idade que tem. Idoso sênior inescrupuloso.

  2. Esse canalha sempre semeou o ódio, e agora com o pé na cova intensifica suas ações se contradizendo como sempre o fez!

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Política

Base de Lula entra em alerta com crise na segurança e pressiona por um “xerife” no governo

Foto: Wilton Júnior

A insegurança pública virou o maior calo do governo Lula, e a própria base admite: o Planalto não consegue dialogar com a maioria da população sobre o tema. Diante desse vácuo, aliados intensificaram a pressão para que Lula coloque no governo alguém com imagem de “linha dura”. Nas conversas mais recentes, até o nome de Ricardo Cappelli — ex-número dois de Flávio Dino e interventor da segurança no DF após o 8 de janeiro — chegou a ser sugerido como solução emergencial.

Cappelli, hoje comandante da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), rechaçou a ideia e sinalizou preferência por disputar o governo do Distrito Federal em 2026. Mesmo assim, a simples circulação do nome escancarou o clima de apreensão: governistas avaliam que, apesar da PEC enviada ao Congresso e do projeto contra facções, o Planalto perde feio a batalha do discurso para a direita.

A criação de um Ministério da Segurança Pública, vista por muitos como saída óbvia, segue travada por discordâncias dentro do governo e do próprio PT. Aliados afirmam que o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, não tem o perfil para enfrentar o debate, enquanto o próprio Lula ainda demonstra pouca convicção de que a mudança estrutural é necessária — o que paralisa qualquer decisão.

A irritação cresceu após a derrota no projeto de lei antifacção, aprovado com ampla margem mesmo com a resistência do governo. A ofensiva da oposição, impulsionada pela operação do Rio contra o Comando Vermelho, fez o tema dominar o cenário nacional. Agora, pressionado e sem narrativa unificada, o Planalto corre para não perder de vez o controle do debate que será central nas eleições de 2026.

Com informações do Estadão

Opinião dos leitores

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Geral

Operação Zero Álcool já levou quase 400 motoristas para a prisão por embriaguez no RN em 2025

Foto: PMRN

O Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) contabilizou 391 prisões por embriaguez ao volante somente em 2025, resultado das ações da Operação Zero Álcool em Natal e na Região Metropolitana. O número reflete o reforço das fiscalizações ao longo do ano e o aumento das abordagens em pontos estratégicos.

As detenções em flagrante acontecem quando o teste de alcoolemia registra acima de 0,33 mg/L ou quando o motorista, mesmo se recusando ao teste, apresenta sinais claros de incapacidade psicomotora. O crime está previsto no artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro e prevê pena de seis meses a três anos, além de multa.

Criada no início de 2025, a Operação Zero Álcool passou a atuar como apoio direto à Lei Seca no estado, ampliando a cobertura das blitzes e reforçando o efetivo nas principais vias. Segundo o CPRE, a estratégia tem aumentado a identificação de condutores em situação de risco.

O órgão afirma que a operação continuará ativa durante todo o ano, especialmente em períodos de maior circulação de veículos, com o objetivo de reduzir acidentes e ampliar a sensação de segurança no trânsito.

Opinião dos leitores

  1. Dirigir alcoolizado um país pode KKkkk. Só não pode dirigir um veículo.
    Precisamos se uma operação álcool zero na presidência Ja.

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Política

De olho no Fundão, Congresso acelera votação e promete não deixar Orçamento de 2026 para depois

Foto: BRENO ESAKI/METRÓPOLES

O Congresso decidiu não empurrar para 2026 a votação do Orçamento do ano eleitoral. A razão é simples: parlamentares querem garantir, ainda neste ano, o valor do fundo eleitoral — peça-chave para quem vai disputar a reeleição. Nos bastidores, líderes admitem que o montante deve ser mantido em R$ 4,9 bilhões, repetindo o valor usado nas eleições municipais de 2024. A Comissão Mista de Orçamento já trabalha com o congelamento do Fundão, apesar da pressão de alguns partidos por aumento.

A pressa ganhou força após a própria CMO aprovar uma instrução normativa ampliando a reserva destinada ao fundo eleitoral. Para isso, porém, haverá cortes em outras áreas do Orçamento de 2026. A proposta do relator Isnaldo Bulhões (MDB-AL) prevê reduzir R$ 2,9 bilhões das emendas de bancada e cortar R$ 1 bilhão das despesas discricionárias, o que já acendeu o alerta no governo sobre o impacto nos serviços públicos.

Além do Orçamento, o Congresso ainda precisa votar a LDO, que define as regras de gasto para o próximo ano. O Planalto tenta garantir espaço fiscal após aprovar a isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil, medida que exige compensações para fechar as contas. A principal aposta é o projeto que aumenta a taxação de casas de aposta e fintechs, proposto por Renan Calheiros (MDB-AL).

O texto dobra gradualmente a alíquota das bets, de 12% para 24%, e eleva de 9% para 15% o imposto das fintechs, com previsão de arrecadar R$ 4,98 bilhões já em 2026. Nos bastidores, porém, o recado é claro: nada disso avança antes de resolver o que realmente interessa aos parlamentares — o tamanho do Fundão.

Com informações do Metrópoles

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Geral

[VÍDEO] Mãe Luiza volta a viver noite de guerra: troca de tiros deixa um morto e outro ferido

 

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Vídeo: Via Certa Natal

O bairro de Mãe Luiza enfrentou mais uma madrugada de tensão neste domingo (30). Uma intensa troca de tiros assustou moradores e mobilizou diversas equipes da Polícia Militar. Durante o confronto, dois homens foram atingidos; um deles não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Segundo a PM, as viaturas realizavam patrulhamento quando foram surpreendidas a tiros por criminosos.

A região vive semanas de instabilidade, marcada pela disputa sangrenta entre facções rivais. A escalada de violência vem obrigando moradores a se abrigarem dentro de casa ao cair da noite, diante do clima de guerra que domina as ruas.

Na última quarta-feira (26), a Operação “Farol da Justiça” já havia colocado Mãe Luiza no centro das ações policiais. A ofensiva prendeu diversos suspeitos e desmontou pelo menos dois acampamentos usados por integrantes do Sindicato do Crime e do Comando Vermelho. Roupas camufladas, mantimentos e garrafas d’água foram encontrados na mata, evidenciando que o local servia como base de apoio para criminosos.

Opinião dos leitores

  1. Precisamos de uma polícia igual ao do Rio de Janeiro, tipo BOPE e CORE. FORA FATIMA BEZERRA , ALARICO E ARAUJO.

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Geral

Crise explode no INSS: fila recorde avança enquanto ministro e presidente do órgão travam guerra interna

Foto: Cristiano Mariz e Brenno Carvalho/Agência O Globo

O maior gargalo da história do INSS — uma fila que bateu 2,8 milhões de pedidos em outubro — avança sem controle enquanto o comando da Previdência vive uma disputa aberta. O ministro Wolney Queiroz e o presidente do instituto, Gilberto Waller, estão em choque direto, trocando ofícios e acusações sobre interferência, exonerações e responsabilidades pela crise que atinge aposentados e beneficiários em todo o país.

A tensão subiu de vez quando Waller pediu a demissão da vice-presidente do INSS, Léa Bressy Amorim, alegando que ela usou seu período de férias para promover servidores sem autorização. Wolney barrou a solicitação, classificou as acusações como “genéricas” e lembrou que o próprio Waller foi quem indicou Léa ao cargo. Desde então, o presidente do INSS tem dito a aliados que está “no limite”, enquanto ambos evitam comentar publicamente a queda de braço.

A briga ocorre em um momento em que benefícios que dependem de perícia e análise complexa — como auxílio por incapacidade e BPC — entopem o sistema. Especialistas apontam que a automação adotada pelo governo não consegue interpretar laudos médicos e documentos sensíveis, gerando ainda mais retrabalho. Some-se a isso a falta de pessoal, judicialização crescente e grandes diferenças regionais, criando um ciclo de atrasos que o próprio governo admite não conseguir resolver sozinho.

Enquanto isso, milhões de brasileiros seguem esperando. Casos como o de Marcella Rosa, 65 anos, que aguarda resposta há cinco meses sobre um pedido de BPC, se multiplicam. Sem acesso fácil à tecnologia, ela vive ouvindo pelo telefone que seu processo “está em análise”. A crise se arrasta, a fila cresce, e a disputa interna no alto comando só aprofunda o caos na Previdência.

Com informações do O Globo

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Geral

VÍDEO: Em rede nacional, Lula volta a usar discurso divisionista do “nós contra eles” ao celebrar IR zero

Vídeo: Reprodução/Instagram

Em pronunciamento em rede nacional neste domingo (30), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a apostar no discurso de divisão entre “povo” e “elite financeira” ao defender a lei que isenta do Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil por mês a partir de 2026. Lula afirmou que a medida corrige “privilégios históricos” e atacou quem, segundo ele, “vive de renda” e paga menos imposto que trabalhadores assalariados — narrativa que reforça o tom de “nós contra eles” que deve marcar sua campanha à reeleição.

Durante o discurso de seis minutos, o presidente afirmou que trabalhadores chegam a pagar 27,5% de IR, enquanto pessoas com rendimentos de aplicações e dividendos recolhem cerca de 2,5% na média. Ele também voltou a mencionar “super-ricos” — definidos por ele como quem ganha mais de R$ 1 milhão por ano — e disse que a compensação da nova faixa de isenção virá da taxação desse grupo. Críticos apontam, porém, que Lula coloca nessa categoria empresários que já pagam todos os tributos sobre suas empresas e ainda serão taxados novamente ao distribuir lucros e dividendos.

Lula também recorreu a comparações simbólicas, dizendo que “quem mora em mansão, tem dinheiro no exterior e jatinhos paga dez vezes menos imposto de renda do que uma professora ou um policial”. A declaração faz parte da campanha institucional do governo que contrapõe “pobres x ricos” para defender a medida aprovada por unanimidade na Câmara, pelo Senado e sancionada no fim de novembro.

Embora apresentada pelo Planalto como uma vitória da política econômica, a isenção até R$ 5 mil deve beneficiar especialmente municípios onde Jair Bolsonaro foi majoritário em 2022. Dados revelados pelo Drive, newsletter do Poder360, mostram que nessas cidades 70% dos trabalhadores passarão a não pagar IR. A estratégia do PT é clara: aproximar-se de um eleitorado que historicamente rejeita Lula, oferecendo um ganho direto no contracheque.

Com informações do Poder 360

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