Pesquisa Consult divulgada nesta quinta-feira(29) mostra Álvaro Dias com vantagem elevada sobre concorrentes. Na estimulada, ele tem 45,20% da preferência.
Em segundo lugar, aparece o delegado Leocádio, com 7,20%. Na sequência vem Kelps(6,30%); Jean Paul Prates(3,60%); Hermano(2,70%); Coronel Hélio(1,40%) e Afrânio Miranda e Carlos Alberto(ambos, com 1%).
A pesquisa Consult divulgada pelo 98 FM tem margem de erro de 3.10% e foi realizada entre os dias 23 e 26 de outubro, com 1000 entrevistados.
O pouco de credibilidade de alguns institutos de pesquisa, após o resultado de eleições passadas, vai para o ralo tão logo as urnas sejam apuradas em 2020…kkkk
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, durante o lançamento de um novo modelo de financiamento imobiliário da Caixa Econômica Federal em São Paulo, que o “Brasil está arrumado” e chamou a gestão anterior de “tranqueira”. Ele criticou principalmente o governo de Jair Bolsonaro (PL) e citou retrocessos de gestões passadas, incluindo Michel Temer (MDB) e Dilma Rousseff (PT).
Lula mencionou que precisou recorrer a uma proposta de emenda à Constituição (PEC da Transição) para reorganizar as contas públicas e garantir recursos mínimos de governabilidade. O presidente também destacou avanços sociais, como a saída do Brasil do Mapa da Fome da ONU, mas afirmou que ainda há desafios e resistência política para consolidar os resultados.
O presidente comentou ainda sobre a rejeição, pelo Congresso, da Medida Provisória 1303/2025, que previa alternativas à elevação do IOF e aumento da arrecadação. Ele disse que a medida buscava tributar rendas mais altas, fintechs e casas de apostas, mas foi vetada pelos parlamentares.
Sobre política externa, Lula criticou tarifas impostas pelos Estados Unidos a produtos brasileiros e defendeu atuação independente do país. “Se os americanos não quiserem comprar os produtos brasileiros, as empresas podem vender para a China, na Ásia, em qualquer país do mundo”, afirmou.
O discurso ocorre após pesquisa Genial/Quaest indicar empate técnico entre aprovação (48%) e desaprovação (49%) do governo. O levantamento também mostrou vantagem de Lula em relação ao pré-candidato Tarcísio de Freitas (Republicanos) em um eventual cenário para 2026, subindo de 8 para 12 pontos percentuais.
O empresário e ex-vice-prefeito de Mossoró, Jorge do Rosário, oficializou nesta sexta-feira (10) sua filiação ao Partido Liberal (PL) e assumiu a presidência municipal da legenda. O evento, realizado no Hotel VillaOeste, contou com a presença do senador Rogério Marinho, presidente estadual do PL e líder da oposição no Senado Federal.
Com a chegada de Jorge do Rosário, o PL consolida um novo passo em sua estratégia de fortalecimento no Rio Grande do Norte. O senador Rogério Marinho destacou a importância da filiação e ressaltou o papel do empresário no cenário político local.
“Jorge tem uma trajetória marcada pelo trabalho e pelo compromisso com Mossoró e com o Rio Grande do Norte. Sua presença no PL representa o fortalecimento do nosso projeto e a ampliação de uma base que acredita em desenvolvimento, liberdade e gestão eficiente”, afirmou o senador.
Foto: Divulgação
Em seu discurso, o parlamentar ainda aproveitou para ressaltar a liderança do ex-presidente Jair Bolsonaro, que transformou o PL no maior partido do país. Além disso, destacou a importância da legenda se preparar para debater propostas de futuro para a população.
Durante o ato, Jorge do Rosário, que é pré-candidato a deputado estadual, destacou que sua decisão de ingressar no PL foi motivada pela confiança no projeto político liderado por Rogério Marinho. “O PL é hoje um partido com expressão nacional, que cresce de forma consistente no Estado e tem um compromisso real com a população. É com esse grupo que queremos trabalhar por Mossoró e pelo Rio Grande do Norte”, disse.
Foto: Divulgação
A filiação de Jorge do Rosário reforça o processo de expansão do PL no interior potiguar. Sob a condução de Rogério Marinho, a legenda tem ampliado sua atuação em todas as regiões do Estado e consolidado sua posição como principal força de oposição ao Governo Federal e à administração estadual.
O ato contou com as presenças do ex-presidente de Natal, Álvaro Dias, dos deputados federais General Girão, Sargento Gonçalves e Carla Dickson, dos deputados estaduais Coronel Azevedo e Dr. Kerginaldo, do presidente da Femurn, Babá Pereira, além de prefeitos, ex-prefeitos, vereadores e lideranças da região.
A Controladoria-Geral da União (CGU) identificou que a Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer) tentou incluir descontos em mais de 3,3 mil benefícios do INSS pertencentes a pessoas já falecidas. As informações constam em relatório enviado à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS e serviram de base para a abertura de um processo administrativo de responsabilização contra a entidade.
Segundo a CGU, a Conafer inseriu dados falsos nos sistemas do INSS e da Dataprev para solicitar os abatimentos. Em alguns casos, o intervalo entre a data do óbito e a tentativa de desconto chegou a ultrapassar oito anos. As tentativas ocorreram durante a vigência de um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) firmado com o instituto, mecanismo que permitia a entidades representativas recolherem contribuições diretamente de benefícios previdenciários.
Além das fraudes envolvendo benefícios inativos, a CGU apontou um alto número de descontos não autorizados pela própria base de associados. Das 329.432 manifestações registradas nas plataformas Meu INSS e Central 135 relacionadas à Conafer, 326.691 — o equivalente a 99,2% — foram de beneficiários que disseram não reconhecer os descontos feitos.
Outro dado considerado grave foi a ausência de resposta da entidade diante das contestações. A Conafer deixou de se manifestar em cerca de 80% dos casos, o que representa mais de 260 mil pessoas. Para a CGU, a omissão equivale a um reconhecimento tácito da irregularidade dos lançamentos feitos nos benefícios.
Procurada, a Conafer alegou não ter tido acesso ao relatório da CGU e informou que abriu uma sindicância interna. A confederação também afirmou que não realiza filiação direta de pessoas físicas, atribuindo a responsabilidade às associações, sindicatos e cooperativas vinculadas.
O sucessor de Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF) herdará uma extensa pauta: 912 processos atualmente sob sua relatoria. A vaga será aberta após o anúncio de aposentadoria antecipada do ministro, feito na última quinta-feira (9), encerrando uma trajetória de 12 anos na Corte.
Indicado em 2013 pela então presidente Dilma Rousseff (PT), Barroso tem 67 anos e poderia permanecer no Supremo até os 75, idade máxima para a aposentadoria compulsória. Antes de integrar o tribunal, foi advogado constitucionalista e procurador do estado do Rio de Janeiro.
Como relator, cabe ao ministro analisar casos em profundidade, reunir informações, elaborar relatórios e conduzir os julgamentos. Também é de sua responsabilidade proferir o primeiro voto e decidir sobre medidas liminares ao longo da tramitação. A maioria das ações sob sua relatoria trata de direito administrativo e público, mas há também processos nas áreas penal e trabalhista.
Para preencher a vaga, o indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) precisará ser sabatinado e aprovado pelo Senado Federal. Não há prazo para a escolha. Em situações anteriores, como na nomeação de Edson Fachin para a vaga deixada por Joaquim Barbosa, em 2015, a indicação demorou cerca de um ano.
No discurso de despedida, Barroso afirmou que pretende se afastar da vida pública para se dedicar à academia e a atividades pessoais. “Sinto que agora é hora de seguir outros rumos, sem apego ao poder. Gostaria de viver um pouco mais da vida que me resta com espiritualidade, mais literatura e poesia”, disse. O ministro também expressou desejo de que seu substituto seja uma mulher, reforçando debates sobre diversidade no Supremo.
A Polícia Civil de São Paulo investiga a origem do metanol utilizado na fabricação de bebidas adulteradas em uma fábrica clandestina em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. Segundo o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, o produto foi adquirido irregularmente em postos de combustíveis e misturado a destilados como vodca e uísque.
O esquema foi descoberto após a morte de duas pessoas por intoxicação, em um bar na Mooca, zona leste da capital. As vítimas — Ricardo Lopes, 54 anos, e Marcos Antônio Jorge Júnior, 46 — consumiram bebidas contaminadas no Bar Torres, que teve as atividades suspensas pela Vigilância Sanitária. A fábrica clandestina, que abastecia distribuidoras, incluindo uma fornecedora do bar, também foi interditada.
A dona da fábrica foi presa em flagrante, e o marido dela é procurado. Em nota, o Bar Torres afirmou colaborar com as investigações e disse que todas as bebidas comercializadas têm nota fiscal e procedência regular. Derrite destacou que, embora a compra de etanol em postos já seja ilegal, há indícios de que os envolvidos não sabiam que o produto estava contaminado com metanol. A polícia agora busca identificar o posto ou rede responsável pela venda irregular.
Até esta quinta-feira (9), o governo estadual registrou 23 casos de intoxicação por metanol em São Paulo, com cinco mortes confirmadas. Segundo Derrite, não há indícios de que o PCC (Primeiro Comando da Capital) esteja diretamente ligado ao esquema de adulteração de bebidas, embora o grupo seja alvo de outra investigação — a Operação Carbono Oculto — por envolvimento em fraudes no setor de combustíveis.
O secretário afirmou ainda que a rede de distribuição contaminada já foi identificada, o que permite concentrar a fiscalização e evitar novos casos. “A investigação já identificou os pontos de contaminação. Isso nos permite tranquilizar a população, porque não há indícios de que o problema esteja disseminado em todo o estado”, disse.
A aposentadoria antecipada do ministro Luís Roberto Barroso, anunciada nesta quinta-feira (9), abriu mais uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) para indicação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A decisão reacendeu o debate sobre a baixa representatividade feminina na Corte, que, em 134 anos de história, teve 172 ministros — apenas três mulheres e nenhuma negra.
Nos bastidores, os primeiros nomes cotados para substituir Barroso são, em sua maioria, homens. Caso Lula opte por mais um homem, o tribunal voltará a ter dez ministros e apenas uma mulher: Cármen Lúcia, nomeada em 2006. Antes dela, Ellen Gracie foi indicada por Fernando Henrique Cardoso em 2000 e Rosa Weber por Dilma Rousseff em 2011.
A possibilidade de uma nova indicação masculina levou movimentos sociais e entidades do sistema de Justiça a divulgarem uma carta pública pedindo a nomeação de uma mulher para o STF. O texto afirma que a baixa presença feminina e racial na Corte é um “problema estrutural” e defende que o governo aproveite a oportunidade para corrigir um “desequilíbrio histórico”. A carta é assinada por magistradas, promotoras, defensoras e advogadas, que listam 13 nomes considerados aptos para a vaga. Entre eles estão Adriana Cruz, Daniela Teixeira, Vera Lúcia Araújo, Dora Cavalcanti, Edilene Lobo e Maria Elizabeth Rocha.
Daniela Teixeira, ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), desponta como o nome feminino mais cotado no momento. Indicada por Lula em 2023, ela é vista por aliados do governo como uma alternativa para reduzir pressões políticas e atender à demanda por diversidade de gênero. Segundo interlocutores, seu nome já vinha sendo ventilado para futuras vagas, como a de Cármen Lúcia, que deve se aposentar em 2029.
Ao ser questionado sobre a sucessão, Barroso declarou que “filosoficamente, gosta da ideia” de ser substituído por uma mulher. A decisão final sobre a nova indicação caberá ao presidente Lula, que enfrentará pressão de diferentes setores políticos e sociais na definição do próximo nome para a Suprema Corte.
A um ano das eleições, a disputa pela Presidência da República em 2026 tende a ser acirrada. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já sinalizou que pretende tentar a reeleição, o que, em caso de vitória, representaria o quarto mandato à frente do Executivo.
Segundo a CEO do Instituto Ideia, Cila Schulman, a corrida eleitoral não apresenta um cenário confortável para o atual governo. Em análise feita durante o programa WW Especial, da CNN, ela destacou que o país continua polarizado e que o PT precisará construir uma margem expressiva para ter chances de vitória em uma disputa apertada.
O principal indicador usado pelo instituto para medir a situação de um presidente que tenta permanecer no cargo é a pergunta “merece ou não merece continuar”. Schulman lembrou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou à eleição de 2022 sem alcançar um patamar que garantisse a reeleição. Para ela, Lula ainda não atingiu um nível seguro nesse indicador.
A analista também chamou atenção para o impacto da abstenção no desempenho do atual presidente. O eleitorado de baixa renda, base tradicional do PT, é o que mais deixa de comparecer às urnas. “O partido precisa começar a disputa com uma margem extra, já que o voto no Brasil, na prática, não é mais obrigatório. É muito fácil justificar, então essa variável é fundamental”, afirmou.
Outro ponto ressaltado por Schulman é a indefinição no campo oposicionista. Com Jair Bolsonaro inelegível, ainda não há um nome consolidado para enfrentar Lula. Segundo ela, esse “vazio” pode ser decisivo, já que existe espaço para o surgimento de novas lideranças até o início da campanha.
A movimentação em torno da sucessão de Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF) já começou, e integrantes da cúpula do Judiciário apontam Jorge Messias, chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), como favorito para a indicação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A avaliação é de que o fator determinante é a relação de confiança e proximidade entre Messias e o chefe do Executivo.
Nas duas nomeações anteriores, Lula privilegiou nomes com vínculos pessoais e políticos fortes — Cristiano Zanin, seu ex-advogado, e Flávio Dino, então ministro da Justiça. Segundo ministros do STF ouvidos pela Folha, o presidente deu sinais de que Messias seria o “próximo da fila” ainda na posse de Dino na corte. Caso Lula mantenha esse critério, o atual advogado-geral da União deve ser o escolhido.
O principal adversário nessa disputa é o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que tem apoio expressivo no Senado e conta com o respaldo de nomes influentes do Supremo, como Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes. Pacheco construiu forte relação com o Judiciário ao longo dos últimos anos, barrou pedidos de impeachment de ministros enquanto presidia o Senado e tem bom trânsito entre magistrados.
Outros nomes, como o ministro do TCU Bruno Dantas, aparecem entre os cotados, mas não figuram entre os favoritos. Há também pressões para que Lula escolha uma mulher, devido à atual sub-representação feminina no STF após a aposentadoria de Rosa Weber. No entanto, aliados do presidente afirmam que essa possibilidade é remota, já que Lula indicou mulheres recentemente para o STJ e o STM.
A definição sobre a vaga deve ocorrer após a viagem de Lula à Itália, na próxima semana. A avaliação entre ministros é de que o presidente não pretende prolongar a escolha, evitando pressões externas. Messias, que concluiu doutorado na UnB em 2024 e tem boa relação com o Judiciário, é visto como um nome discreto, mas alinhado politicamente ao Planalto — característica que pode pesar a seu favor.
O Brasil está conversando cada vez mais com máquinas — e levando isso a sério. Em apenas um ano, o número de pessoas que recorrem à inteligência artificial para pedir conselhos e desabafar cresceu cinco vezes, segundo a pesquisa “Inteligência Artificial na Vida Real”, feita pela agência Talk Inc.
Em 2024, 1 em cada 10 brasileiros usava IA para buscar ajuda emocional. Agora, em 2025, 1 em cada 2 faz o mesmo — o equivalente a 67 milhões de pessoas, conforme divulgado pelo UOL. O estudo ouviu 1,2 mil homens e mulheres de todas as regiões e classes sociais e revelou uma tendência: os brasileiros estão usando IA como “terapia de bolso”.
Entre os principais motivos estão a objetividade e a disponibilidade: 72% dizem preferir conversar com a máquina porque ela é direta, responde rápido e está disponível 24 horas por dia. Outros 56% afirmam que se sentem mais à vontade com a IA por serem introvertidos, e 26% apontam a solidão como a principal razão.
A pesquisadora Carla Mayumi, que liderou o levantamento, explica que o fenômeno cresce porque é fácil, gratuito e “a IA parece empática”. Mas o alerta já acendeu: para o psicólogo Paul Bloom, da Universidade de Yale, essa relação cria “um espelho distorcido”, no qual o usuário passa a viver uma ilusão de vínculo perfeito — e se afasta das relações humanas reais.
O Ministério da Saúde confirmou nesta sexta-feira (10) que o Brasil já soma 29 casos de intoxicação por metanol após o consumo de bebidas alcoólicas adulteradas. O número representa cinco casos a mais que o registrado na última quarta-feira (8), e acende o alerta para o risco de produtos falsificados circulando no país.
A maioria das ocorrências — 25 casos — foi registrada em São Paulo, seguido por três no Paraná e um no Rio Grande do Sul. Ao todo, 217 notificações seguem em investigação em diferentes estados. O Rio Grande do Norte também aparece na lista, com um caso suspeito sendo analisado.
O levantamento mostra que São Paulo concentra 73% das suspeitas, com 160 notificações. Pernambuco vem em seguida (31), e outros estados, como Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Piauí, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Goiás, também investigam possíveis casos.
Até agora, cinco mortes foram confirmadas, todas em São Paulo. Outras 12 estão sob investigação, incluindo óbitos em Pernambuco, Ceará, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.
O metanol é um tipo de álcool altamente tóxico e usado em combustíveis e produtos industriais — não deve jamais ser ingerido. Mesmo pequenas quantidades podem causar cegueira, falência de órgãos e morte.
O pouco de credibilidade de alguns institutos de pesquisa, após o resultado de eleições passadas, vai para o ralo tão logo as urnas sejam apuradas em 2020…kkkk
O delegado já está em segundo…
O DELEGADO VAI VIRAR……
Já virou. Piada.