Foto: divulgação
A arma e a caminhonete usadas pelo ex-secretário de Obras de Patrocínio Jorge Marra para matar o candidato a vereador Cássio Remis e, depois, fugir, foi encontrada pela Polícia Civil de Minas Gerais nesta sexta-feira, 25. O revólver e o veículo foram encontrados na cidade vizinha de Perdizes.
Na última quinta, 24, o candidato a vereador pelo PSDB fazia uma live em frente a Secretaria Municipal de Obras para denunciar que funcionários da Prefeitura eram usados em serviços particulares para o prefeito Deiró Moreira Marra (PSB). Enquanto falava, Remis foi abordado por Jorge Marra, secretário de Obras da cidade e irmão do prefeito, e morto no local.
Um novo vídeo do crime mostra o momento exato do assassinato de Cassio Remis. Segundo a Polícia, Jorge Marra teria tomado o celular do candidato, que teria tentado pegar o aparelho de volta. Nas imagens, Marra discute com Remis, que tenta se aproximar do secretário. O irmão do prefeito, então, entra na caminhonete e saca um revólver. Remis vê o secretário armado e tenta correr, mas é atingido pelos disparos.
Ele morreu no local e o corpo foi enterrado no início da tarde da sexta-feira, 25, após um velório aberto ao público na Câmara Municipal. O prefeito Deiró Marra lamentou o ocorrido e disse que o irmão foi exonerado do cargo. A Polícia Civil pediu a prisão preventiva de Jorge Marra, que segue foragido.
Jovem Pan
Dá nada. TALVEZ 6 anos em regime fechado, daí o resto da pena umas cestas básicas terminam oq seria uma pena máxima de 30 anos, esse é o Brasil de Bolsonaro. Armas p o povo é a solução do Brasil e seus cidadãos de bem.
Foram liberar as armas…Tai um homem de bem!
Meu Deus aqui ponto chega a ganância e a ignorância
Basta que o "suspeito" contrate um desses advogados "garantistas" (Como aquele que frequenta o STF de bermudas) para que seja "garantida" a impunidade dele, através da interposição de milhares de recursos e habeas corpus até a prescrição da pena. Esse é o objetivo do "garantismo penal": promover a impunidade de criminosos sob a patética alegacão de "inocência" até o "transito em julgado" e de acordo com o "estado democrático de direito". Enquanto isso a vítima foi condenada à prisão perpétua no cemitério.