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Prefeitura do Natal começa a pagar funcionalismo

A Prefeitura Municipal do Natal informa que já iniciou o pagamento da folha dos seus servidores. Receberam primeiramente os salários os funcionários da Companhia de Serviços urbanos de natal (Urbana), Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico do Município do Natal (Arsban), Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de Natal (Natalprev) e Magistério, por serem instituições que dispõem de recursos próprios para essa finalidade.

Até esta próxima sexta-feira (7), a Prefeitura conseguirá pagar os salários de um universo correspondente a 25% de seu funcionalismo. Até a terça-feira seguinte, dia 11, a proporção de servidores com salários pagos chegará a 83%. A previsão é de que o pagamento da folha da Prefeitura do Natal seja integralizado até o próximo dia 17, de acordo com a confirmação das receitas.

Exatamente a queda acentuada de receitas ao longo do ano, em função da crise econômica que atinge o país, vem causando o pagamento escalonado dos salários dos servidores públicos de Natal. A Prefeitura reitera sua dedicação e esforço constantes para garantir o pagamento dos servidores no prazo mais curto possível.

Opinião dos leitores

  1. Carlos e Gustavo, concordo com vcs.
    Quem ganha bem também tem contas a pagar e não deveria ser penalizado ficando para o final do pagamento, senão vira um castigo a pessoa ter estudado e se dedicado para alcançar objetivos melhores na vida.
    Quanto ao engodo da prefeitura em dizer que não atrasaria salários é pura lorota e o povo fingiu acreditar porque todo mundo sabe da crise econômica pela qual passa também o nosso estado.
    Sem repasses de verbas do governo federal, tudo fica mais difícil e com a prefeitura não é diferente.
    Votou em Carlos Eduardo todos aqueles que tem adoração pelos Alves e aqueles que, assim como o elefante preso numa árvore fininha, não tem coragem pra mudar e se libertar
    dessa terrível oligarquia enraizada há anos nesses estado e na mente das pessoas!
    Agora aguentem kakazinho pintando e bordando!!!

  2. Mais uma vez o prefeito não cumpriu o que prometeu. Sempre falou que não ia atrasar os salários dos servidores,foi só passar a campanha para abrir o jogo! E ainda tem mais,falou numa rádio FM que próximo mês será mais difícil ainda. Mentiu para poder se reeleger,agora eu quero ver a turma que foi pedir voto para ele,falar alguma coisa.

  3. Essa situação começou com os governos do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul. Sem dinheiro para pagar a folha completa, adotaram como critério pagar primeiro a quem ganha menos. No Rio de Janeiro, os aposentados ficaram quase 30 dias sem receber seus pagamentos.

    Nesta situação, quando os estados e municípios não têm condições da pagar a folha para todo o funcionalismo de uma única vez, até o 5º dia útil do mês, não seria mais justo estabelecer um percentual (por exemplo 30%) e pagar a todos os funcionários igualmente, em vez de pagar primeiro e apenas aos que ganham menos.

    Afinal, mesmo quem ganha valores acima do piso estabelecido no calendário de pagamento também tem contas a pagar.

    1. Cadê as medidas contra os funcionários FANTASMAS?
      Cadê as medidas contra os gastos?
      Cadê as medidas sobre cortes de cargos comissionados?
      Apresentem os números referentes aos corte de passagens aéreas, diárias, inscrições em congressos, cursos e seminários?
      Quantos cargos alugados foram devolvidos?
      Quantas secretarias estão trabalhando em expediente corrido para economizar despesas?
      Será que mais uma vez vai sobrar tudo nas costas e conta do funcionalismo do executivo?

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Troca de comando nos Correios deflagra plano de socorro, e Fazenda vê possibilidade de aporte

Foto: Correios/Divulgação

A efetivação da troca de comando nos Correios, mais de dois meses após o pedido de demissão do atual presidente, deflagrou a elaboração de um plano para socorrer a companhia, que deve envolver a renegociação de um empréstimo já contratado e a injeção de dinheiro novo por meio de um aporte do Tesouro Nacional.

Um integrante do Ministério da Fazenda ouvido pela Folha reconhece a possibilidade de os Correios receberem recursos da União, embora ainda não haja definição de quando isso acontecerá, nem quanto será repassado à empresa, que está em situação financeira bastante frágil.

A mera sinalização de que o aporte ocorrerá, no entanto, é premissa importante para o avanço de outros pontos do plano que dará sustentação à nova gestão. Na terça-feira (16), o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) bateu o martelo e escolheu Emmanoel Schmidt Rondon, funcionário de carreira do Banco do Brasil, como novo presidente.

O principal e mais urgente desses pontos é a renegociação de um empréstimo de R$ 1,8 bilhão contratado pelos Correios neste ano junto a um sindicato de bancos formado por BTG Pactual, Citibank e ABC Brasil. O objetivo da operação era dar fôlego ao caixa já debilitado da empresa.

O pagamento foi programado em seis parcelas mensais a partir de junho de 2026, mas o contrato possui cláusulas restritivas (chamadas de covenants) cujo descumprimento pode disparar a cobrança antecipada dos valores —entre elas, uma relacionada à ocorrência de eventos com impactos jurídicos ou judiciais.

Segundo três pessoas a par da situação da empresa, o forte aumento do custo com sentenças judiciais registrado no segundo trimestre de 2025 criou as condições para que a cláusula seja acionada. O estoque de obrigações com precatórios, que era de R$ 940,6 milhões no início de abril, saltou a R$ 2,1 bilhões no fim de junho.

O eventual acionamento dos covenants criaria uma situação dramática para os Correios, uma vez que o contrato autoriza os bancos a reterem valores que a empresa tem a receber para quitar as parcelas antecipadas. Isso poderia ocorrer já nos próximos dias, segundo os relatos, e deixaria a companhia sem dinheiro em caixa para honrar obrigações correntes.

Nesse cenário, ela precisaria recorrer ao Tesouro de qualquer maneira, mas as consequências seriam ainda mais graves para a União, pois ficaria caracterizada a situação de dependência. Os gastos da empresa teriam de ser incluídos no Orçamento Federal, ocupando o espaço de outras políticas públicas.

Dada a urgência da questão, o secretário-executivo da Fazenda, Dario Durigan, recebeu na terça-feira (16) representantes do BTG Pactual e do Citibank, os dois bancos que lideram a operação, para discutir uma renegociação do contrato.

Os termos ainda estão em discussão, mas a sinalização do governo de que fará algum aporte é tida como essencial para que os bancos possam ter conforto em abrir mão do acionamento da cláusula e da retenção dos valores neste primeiro momento, até que a renegociação seja concluída.

Um integrante da equipe econômica afirma que a antecipação das cobranças é pouco provável diante da percepção de que o governo “está tomando conta da situação” e atuará para resolver o impasse. Dentro da companhia, a avaliação é a de que o Executivo entendeu a necessidade de ajudar financeiramente a empresa após um momento de resistência inicial a essa opção.

Além do encontro da Fazenda com os bancos, o governo realizou outras reuniões nos últimos dias envolvendo a Casa Civil e o Ministério da Gestão, pasta responsável pela gestão e governança das estatais.

A Folha procurou os três ministérios, que direcionaram os questionamentos à Secom (Secretaria de Comunicação Social) da Presidência. Em nota, o órgão confirmou a indicação de Rondon para a presidência dos Correios, a quem descreveu como “profissional com ampla experiência e perfil técnico adequado” para assumir o posto.

“Após a posse, o novo presidente realizará um diagnóstico detalhado da situação da empresa e apresentará um plano de ação voltado à reestruturação da estatal. Dessa forma, não é possível avançar com mais informações neste momento”, disse.

Os Correios, formalmente ainda sob a gestão de Fabiano Silva dos Santos (que pediu demissão em 4 de julho), informaram que estão implementando um conjunto de ações voltadas ao reequilíbrio econômico e à sustentabilidade de longo prazo.

“Nesse contexto, foi instituído um Comitê Executivo de Contingência, que é responsável por coordenar as iniciativas para a recomposição da liquidez imediata e a execução do programa de reestruturação da empresa”, disse.

A empresa elencou como prioridades o aumento de receitas por meio da diversificação de serviços, a redução de custos e os ganhos de produtividade, mas a nota cita apenas medidas já anunciadas, como o lançamento de um marketplace.

Questionada sobre novas iniciativas, incluindo o pedido de aporte da União, a companhia disse que “as ações de reequilíbrio econômico-financeiro da empresa, o que inclui análise de capital, estão contempladas no plano mencionado” e acrescentou que “tais medidas são classificadas como sigilosas”.

O Citibank não quis se manifestar. O ABC Brasil informou que não comenta casos específicos. O BTG Pactual não respondeu.

Além dos temas financeiros, o governo também mapeia possíveis ações em outras frentes que possam ajudar os Correios. Segundo um integrante da equipe econômica, a Caixa Econômica Federal entrou nas conversas para avaliar uma possível aquisição de imóveis que hoje pertencem aos Correios. As duas empresas são controladas pela União.

O banco estatal também prometeu avaliar outras sinergias. Procurada, a Caixa não quis se manifestar.

Folha de S.Paulo

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PT aciona STF contra PEC da Blindagem

Foto: Marina Ramos / Câmara dos Deputados

O líder do PT (Partido dos Trabalhadores) na Câmara, deputado Lindbergh Farias (RJ), enviou, ao STF (Supremo Tribunal Federal) um mandado de segurança para suspender “imediatamente” a tramitação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Blindagem.

O deputado indica que houve “abuso de poder e desvio de finalidade” da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados ao levar o projeto à frente.

Pautada e votada na sessão de terça-feira (16), a Proposta de Emenda à Constituição estabelece proteções legais a parlamentares, dificultando a prisão e a abertura de processos criminais contra deputados e senadores.

“O mandado de segurança é remédio constitucional destinado a proteger direito líquido e certo diante de ato ilegal ou abusivo de autoridade pública”, escreveu Lindbergh.

“O cabimento da presente ação é inequívoco porque não há outro meio processual hábil a proteger o direito líquido e certo do parlamentar, qual seja, o de participar de forma plena e regular do processo legislativo constitucional.”

No texto enviado ao Supremo, Lindbergh argumenta que o rito legislativo foi violado, indicando que a apresentação do projeto foi feita “sem qualquer antecedência mínima que atendesse à publicidade e transparência, com objeto de alterar dispositivos constitucionais relativos a supostas prerrogativas parlamentares que, em verdade, configura privilégios odiosos”.

A leitura oral do parecer foi feita minutos após a apresentação, o que segundo o parlamentar, viola o regimento interno da Câmara.

Lindbergh argumenta ainda que a conversão da sessão de presencial a semipresencial desrespeitou antecedência mínima de 24 horas prevista no Ato da Mesa. “Essa modificação intempestiva feriu a isonomia entre parlamentares e a previsibilidade da convocação”, diz o documento.

Entre outros pontos, o parlamentar questionou também a apresentação de uma emenda ao projeto sobre as votações secretas, que já havia sido rejeitada em destaque supressivo.

No início da madrugada de quarta-feira (17), o plenário da Câmara dos Deputados aprovou, por falta de quórum, o destaque que derrubou o voto secreto nas sessões para autorizar processos criminais contra senadores e deputados.

Mais tarde, porém, a Câmara dos Deputados aprovou retomar ao texto da PEC da Blindagem o voto secreto na análise de abertura de processos criminais.

Em tópicos, Lindbergh descreveu que o processo cometeu violações ao devido processo legislativo; ao princípio da publicidade; ao direito de participação parlamentar; ao Ato da Mesa e do uso indevido da excepcionalidade pandêmica (por conta da conversão ao regime semipresencial); à reapresentação de matéria rejeitada e da impossibilidade de emenda aglutinativa fundada em textos contrários; e ao princípio democrático e ao devido processo legal.

No pedido, o líder ainda solicita que seja notificada a mesa diretora a prestar informações, além de requerer oitiva da PGR (Procuradoria-Geral da República), para emissão de parecer sobre o tema.

Para fins meramente fiscais, o parlamentar atribuiu o valor simbólico de R$ 1.000 à causa.

CNN

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Controlador de torre cochila e avião dá voltas no céu por 18 minutos

Foto: Reprodução/FlightAware

Um avião que partiu de Paris, na França, com destino à ilha francesa da Córsega, precisou ficar 18 minutos dando voltas no céu antes de pousar. O motivo é que o controlador de tráfego aéreo da torre de comando cochilou e não deu autorização para o pouso. O episódio ocorreu na última segunda-feira (15).

É possível ver o trajeto do voo XK777 da companhia Air Corcisa pelo site FlighyAware. O avião realizou todo o trajeto dentro do planejado, porém ao chegar perto do destino é possível verificar uma alteração na rota.

Após cerca de 18 minutos dando voltas pelo céu, o comunicação da torre de comando com o avião foi retomado e o piloto conseguiu realizar a aterrissagem em segurança. A informação foi divulgada inicialmente pelo com o jornal francês Corse Matin.

Ainda segundo a mídia local, a autoridade francesa de aviação quer saber as circunstâncias exatas que levaram o controlador de tráfego aéreo a dormir em seu posto na noite de segunda-feira (15).

O controlador foi submetido a um teste de alcoolemia, cujo resultado foi negativo.

“Fizemos um pequeno passeio turístico. Em nenhum momento houve pânico, todos permaneceram calmos”, disse o piloto do avião ao Corse Matin.

Metrópoles

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Câmara aprova urgência do PL da Anistia

Foto: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (17) a urgência do Projeto de Lei (PL) da Anistia. A proposta perdoa participantes de manifestações desde 30 de outubro de 2022, data do segundo turno das eleições, mas exclui, até o momento, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete condenados pela suposta tentativa de golpe.

O placar foi de 311 a favor, 163 contra e 7 abstenções.

Com a aprovação da urgência, o projeto pode ser votado diretamente no plenário, sem passar por comissões temáticas, e ser totalmente alterado. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), ainda não definiu a data da votação.

Segundo apurou o Metrópoles, o relator da proposta deve ser escolhido na próxima semana. A expectativa é que seja um deputado do Centrão.

Como votou cada deputado do RN:

  • Benes Leocádio (União) – Sim
  • Carla Dickson (União) – Sim
  • Fernando Mineiro (PT) – Não
  • General Girão (PL) – Sim
  • João Mais (PP) – Sim
  • Natália Bonavides (PT) – Não
  • Robinson Faria (PP) – Sim
  • Sargento Gonçalves (PL) – Sim

Entenda o texto

O projeto foi apresentado em 2023 pelo deputado federal Marcelo Crivella (Republicanos-RJ) e possui uma redação ambígua e vaga.

“Ficam anistiados todos os que participaram de manifestações com motivação política e/ou eleitoral, ou as apoiaram por quaisquer meios, inclusive contribuições, doações, apoio logístico, prestação de serviços ou publicações em mídias sociais e plataformas, entre 30 de outubro de 2022 e a data de entrada em vigor desta lei”, diz o texto.

Na prática, o perdão pode alcançar todos os envolvidos nos atos extremistas de 8 de janeiro de 2023, além dos caminhoneiros que bloquearam rodovias pelo país após a derrota de Bolsonaro para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O projeto perdoa “quaisquer medidas de restrições de direitos, inclusive impostas por liminares, medidas cautelares, sentenças transitadas ou não em julgado que limitem a liberdade de expressão e manifestação de caráter político e/ou eleitoral, nos meios de comunicação social, plataformas e mídias sociais”.

Ou seja, ela anistia todas as punições que tenham sido aplicadas a pessoas por se manifestarem politicamente, seja em redes sociais, jornais, TV ou outros meios de comunicação, mesmo que essas decisões ainda não tenham sido definitivamente julgadas.

Lula diz que vetará texto

Lula afirmou, nesta quarta-feira (17/9), que vetará o texto caso seja aprovado pelo Congresso. Deputados governistas classificam a ação de Motta como uma traição ao Planalto.

Após a votação na Câmara, o projeto seguirá para o Senado, dependendo do aval do presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

O senador já adiantou que apresentará um texto alternativo para a Anistia, mas descartou incluir perdão a Bolsonaro, condenado a 27 anos e 3 meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 11 de setembro.

Metrópoles

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AVANÇANDO – Obras do Hospital Geral de São Gonçalo atingem 80% de execução

O prefeito Jaime Calado acompanha de perto o avanço do Hospital Geral de São Gonçalo do Amarante, cuja construção já está 80% concluída. Durante a visita, ocorrida na manhã desta quarta-feira (17), foi conferida a evolução na infraestrutura interna, incluindo o piso do centro cirúrgico e do pós-cirúrgico, além das redes de gases medicinais, que estão em fase final de instalação.

Um dos grandes destaques da obra é o funcionamento dos dois elevadores, testados pelo prefeito durante a visita técnica. cada equipamento tem capacidade para 16 pessoas e suporta até 1.200 kg, atendendo aos padrões hospitalares e garantindo eficiência e segurança na condução interna.

Com 135 leitos, sendo 10 de UTI, a unidade contará com energia fotovoltaica, reduzindo custos operacionais e garantindo sustentabilidade e maior autonomia para as áreas de urgência. O projeto também prevê um heliponto, autorizado pelo prefeito e que será submetido à análise da Aeronáutica, ampliando a capacidade de atendimento em situações de emergência.

O prefeito comentou sobre o andamento da obra e os próximos passos: “Esse hospital terá capacidade energética por meio da usina fotovoltaica, que representa redução de custos para operações. Estamos pensando em todos os detalhes deste grande projeto, que já é realidade. Mantemos contato constante com o ministro da Saúde para assegurar a instalação dos equipamentos já levantados.”

O engenheiro e fiscal da obra, Felipe Palhares, destacou: “Acompanhamos cada etapa de perto para garantir que tudo seja entregue com qualidade e segurança. Cada detalhe, desde os sistemas internos até a estrutura, é planejado pensando no conforto e na eficiência do atendimento à população.”

Além disso, o Hospital Geral de São Gonçalo será referência em saúde na região metropolitana e abrigará um núcleo universitário, unindo atendimento de excelência e formação acadêmica.

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Brasil

Gilmar aciona Congresso e União sobre regras de impeachment de ministros

Foto: Ton Molina/STF

O ministro Gilmar Mendes, decano do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou nesta quarta-feira (17) que o Congresso Nacional e a Presidência da República prestem informações sobre o rito do processo de impeachment contra ministros da Corte, previsto na Lei do Impeachment.

O pedido de informações, segundo o ministro, visa subsidiar o relator na análise das ADPFs (Arguições de Descumprimento de Preceito Fundamental) 1.259 e 1.260, que questionam trechos da Lei 1.079/50. As ações foram protocoladas pelo partido Solidariedade e pela AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros).

No mesmo despacho, Gilmar também abriu prazo de cinco dias para manifestação da PGR (Procuradoria-Geral da República) e da AGU (Advocacia-Geral da União), após o recebimento das informações.

Nas ações, o partido e a AMB alegam que o texto da Lei do Impeachment não deveria ter sido recepcionado pela Constituição Federal de 1988 na parte que trata da tramitação do processo contra ministros do STF.

O Solidariedade e a AMB levantam questionamentos convergentes sobre aspectos legais do processo de impeachment de ministros do Supremo.

Um dos principais pontos de crítica é o quórum exigido para a admissibilidade e instauração do processo, considerado incompatível com a garantia da vitaliciedade dos magistrados. Os autores destacam o paradoxo de a lei exigir menos votos para afastar um ministro do que para aprovar sua nomeação ao cargo.

O Solidariedade ainda argumenta que, dada a relevância e a complexidade das funções exercidas por um ministro do STF, a denúncia que dá origem ao processo de impeachment deveria ser apresentada exclusivamente pelo procurador-geral da República.

Atualmente, qualquer cidadão pode encaminhar uma denúncia ao Congresso Nacional, o que, segundo o partido, fragiliza o rigor necessário à responsabilização de membros da mais alta Corte.

Além disso, o partido solicita que o Supremo interprete a legislação em conformidade com a Constituição, de modo a tornar inviável a abertura de processo de impeachment com base em decisões jurisdicionais — ou seja, atos inerentes à função judicial.

Já a AMB defende que o STF rejeite qualquer interpretação que permita o afastamento cautelar de um ministro durante o curso do processo de impeachment, conforme previsto no artigo 319, inciso VI, do Código de Processo Penal. Para a entidade, essa medida comprometeria a independência judicial e abriria espaço para interferências indevidas no exercício da magistratura.

CNN

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Brasil

Selic em 15% mantém Brasil com segundo maior juro real do mundo, a 9,51%

Foto: reprodução

A manutenção da Selic em 15%, anunciada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) nesta quarta-feira (17), faz com que o Brasil tenha um juro real de 9,51%, o segundo maior do mundo. O ranking foi feito pela MoneYou e Lev Intelligence, liderado pelo economista-chefe Jason Vieira.

A posição não seria alterada nem se o Comitê de Política Monetária (Copom) tivesse decidido por um corte de 0,25 ponto percentual, probabilidade que era estimada por apenas 5% dos agentes do mercado.

O Brasil está atrás da Turquia, que lidera o ranking com juros reais de 12,34%, e acima da Rússia (4,79%), Colômbia (4,38%) e México (3,77%). A média de juros entre todos os países é de 1,45%.

No geral, entre 165 países avaliados, 83,64% mantiveram os juros em suas últimas reuniões de política monetária, enquanto 2,42% elevaram as taxas e 13,94% cortaram. No ranking com 40 países, 70% mantiveram, nenhum elevou as taxas e 30% cortaram.

Cenário de incertezas

A projeção considera que o cenário de incertezas inflacionárias locais continua, “dada a questão fiscal que cria tensão”.

Vieira afirma que a guerra de tarifas cria um desvio de foco que eleva essas incertezas locais, adicionando maior dificuldade ao Copom para o corte, “ainda que a inflação tenha demonstrado alívio em confluência com a queda global do dólar”, avalia.

“A manutenção de juros no Brasil, diferente dos EUA que tende a cortar em 25 bp, deve ser unânime e recado voltado ao fiscal, diferente da fala de Powell no FOMC, que pode focar nos dados marginais do mercado de trabalho para justificar os cortes, apesar da força demonstrada recentemente pela inflação”, analisa Vieira.

Infomoney

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RN

Câmara Municipal de Natal aprova moção de repúdio contra presidente do Sindicato dos Médicos


A Câmara Municipal de Natal aprovou, nesta quarta-feira (17), uma moção de repúdio aos atos considerados ofensivos praticados por Geraldo Ferreira, presidente do Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte (Sinmed/RN), contra vereadores e vereadoras da Casa Legislativa.

Segundo a Mesa Diretora, os ataques ocorreram durante manifestação realizada no dia 16 de setembro, em frente à sede da Prefeitura Municipal. Durante o ato, Ferreira teria feito declarações públicas ofensivas e divulgado imagens dos parlamentares em contexto depreciativo, o que, para os vereadores, atenta contra a dignidade institucional do Poder Legislativo Municipal e o livre exercício do mandato parlamentar.

No texto aprovado, os vereadores afirmam que, embora a liberdade de expressão seja assegurada constitucionalmente, ela não pode ser confundida com ataques pessoais, intimidação ou deslegitimação das instituições democráticas. A moção reafirma ainda o compromisso da Câmara Municipal com o diálogo e o respeito às divergências, mas ressalta que não permanecerá em silêncio diante de atitudes que ultrapassem os limites da civilidade e da legalidade.

Assinada pelo presidente da Câmara, vereador Eriko Jácome, a moção será encaminhada como forma de defesa da honra e da integridade moral dos parlamentares.

Blog do BG 

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Geral

Convocados para curso de formação da Guarda Municipal de Macaíba entregam documentação

Foto: Lindenilson Moura

O processo de recebimento da documentação dos 50 primeiros colocados aprovados no concurso público da Guarda Civil Municipal (GCM) de Macaíba foi concluído com êxito na tarde desta quarta-feira. O certame ocorreu no mês maio de 2024 e foi o primeiro desse tipo em toda a história da cidade. A homologação da classificação dos candidatos aptos para o curso de formação aconteceu em maio deste ano de 2025 e a convocação foi publicada no último dia 5 de setembro.

O curso de formação para os futuros integrantes da GCM de Macaíba abrangerá uma carga horária mínima de 576 horas presenciais e/ou à distância, estando previsto para acontecer no período de 3 de novembro de 2025 a 3 de março de 2026, em Natal, numa parceria com a GCM da capital.

Inclusive, a aula inaugural programada para a data de 3 de novembro acontecerá em Macaíba, em solenidade a ser realizada no Arco-Íris Recepções, com a presença de várias autoridades civis e militares. As demais aulas serão conduzidas na Academia de Formação e Aperfeiçoamento (AFAGMN) em Natal.

“O processo de entrega e recebimento da documentação foi um sucesso. A grande maioria compareceu ao Centro de Operações Integradas da Segurança Pública (COISP). Os convocados apresentaram sua documentação para o curso de formação.”, explicou Cleanto Júnior, chefe de gabinete da Secretaria Municipal de Segurança Pública.

Cabe destacar que o não comparecimento durante o prazo de entrega de documentação implica eliminação do concurso, conforme expresso no edital de convocação. Assim, os possíveis suplentes deverão ser convocados nos próximos dias via Diário Oficial da Prefeitura.

 

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Política

VÍDEO: Motta ironiza líder do PT: “Pode ir ao Supremo, como faz diariamente”

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), ironizou nesta quarta-feira (17/9) o líder do PT na Casa, Lindbergh Farias (RJ), durante votação de destaque da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem, que prevê que qualquer investigação ou prisão de parlamentares só poderá ser feita com autorização do Congresso Nacional.

“Vamos, num caso como esse, recorrer ao Judiciário, porque está ferindo a Constituição, que diz que a matéria rejeitada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa. Só nos resta depois de recorrer à CCJ [Comissão de Constituição e Justiça], recorrer ao STF”, disse Lindbergh.

Em resposta, Motta disse que ele tem o “direito” de tomar essa atitude. “É um direito de Vossa Excelência ir ao Supremo, como faz quase diariamente”, respondeu, o que gerou reação de deputados da oposição.

PEC da Blindagem

Em uma manobra do Centrão, a Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (17/9), a retomada na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem do voto secreto para deliberações sobre a abertura de processos contra deputados e senadores. O trecho havia sido retirado por meio de votação no plenário da Casa durante a madrugada.

O destaque teve 314 votos favoráveis e 168 contrários. Agora, o texto da PEC da Blindagem segue para análise no Senado Federal.

Na terça (16/9), o plenário da Câmara aprovou, em dois turnos, a PEC nº 3/2021, conhecida como PEC da Blindagem. Nesta quarta, deputados votaram destaques ao texto, ou seja, sugestão de mudanças na proposta.

Metrópoles 

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