Primeiro, por ser absolutamente desprovida de fundamentos. O reajuste tarifário do transporte público segue critérios eminentemente técnicos e um processo que é regulamentado por lei. O processo se inicia com estudos que se convertem em planilhas com o acompanhamento da evolução de custos em itens como salários dos motoristas, encargos trabalhistas e despesas com insumos como combustíveis e peças de manutenção dos veículos. Com base em todos esses dados, as planilhas de custos são submetidas ao Conselho Municipal de Transportes e Mobilidade Urbana (CMTMU), composto por 31 membros, sendo eles não somente oriundos de organismos do Poder Público Municipal, mas também representantes dos próprios usuários e de outras instituições públicas e privadas. O reajuste definido neste ano, como de resto em anos anteriores, foi aprovado por deliberação independente do Conselho, após levar em considerar a elevação de itens como o aumento do óleo diesel do ano anterior para o início deste, na ordem 23%, um índice maior que o representado pelo reajuste (8,96%). Vale ressaltar que as próprias empresas que operam o sistema público de transporte em Natal criticaram a decisão do Conselho de Mobilidade Urbana, por considerar que ela não repunha os custos absorvidos pelo setor. Ao Poder Executivo Municipal, coube respeitar a decisão do Conselho, um padrão administrativo sempre adotado por todas as gestões na Prefeitura. O surgimento deste inquérito, quatro meses depois do reajuste ter sido oficializado e a esta altura dos acontecimentos, abre margem para interpretações de estar contaminado pelo processo eleitoral. A Prefeitura Municipal do Natal informa à população estar à disposição para prestar todos os esclarecimentos pertinentes à questão.
BG
Passou vinte anos na prefeitura ora ele o prefeito ora a guerreira prefeita um vice depois o outro vice e deixaram um legado de irresponsabilidades por toda a Cidade, ai fica se achando um exímio administrador pensando que o eleitor é OTÁRIO. Fora esses representantes de oligarquias carcomidas e nefastas a cidade e o estado. Fora alves, maias,bezerras,farias,etc. Precisamos de gente comprometida com a população.
E AS OBRAS DO TÚNEL DE DRENAGEM DA AV. CAP. MOR GOUVEIA ESTÃO PARALISADAS HÁ MAIS DE DOIS MESES.
A AV. CONTINUA ALAGANDO COMO ACONTECEU ONTEM AS 21 HORAS E OS MORADORES, MAIS UMA VEZ, PREJUDICADOS.
A empresa LeoSup divulgou, nesta quarta-feira (25), uma nota de esclarecimento após seu estabelecimento ter sido alvo de fiscalização no contexto da Operação Amicis, deflagrada pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte.
No comunicado, a LeoSup afirma que nenhum dos atuais sócios está sendo investigado ou citado em qualquer processo ligado ao caso. A empresa reforça ainda que continua operando normalmente, dentro da legalidade e comprometida com a transparência, ética e respeito ao consumidor.
“Minha empresa segue operando normalmente, dentro da legalidade e com total compromisso com a transparência, a ética e o respeito ao consumidor”, diz trecho da nota assinada pelo responsável.
A LeoSup finaliza agradecendo a confiança do público e se coloca à disposição para prestar outros esclarecimentos.
O América Futebol Clube informou que, na manhã desta quarta-feira (25), diligências foram realizadas na Sede Social do clube no contexto da Operação Amicis, deflagrada pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte.
O clube esclareceu que o objeto da investigação não tem qualquer relação com o América, tampouco com as funções exercidas pelo colaborador no âmbito do clube. A apuração se refere exclusivamente a atividades externas, não vinculadas à instituição.
O América reafirmou seu compromisso com a transparência e garantiu que aguarda o esclarecimento dos fatos pelas autoridades competentes.
“Cortaram a água da Central. Iam cortar a luz também. Só não fizeram porque os presos iam ficar soltos.”
O relato, feito ao BLOGDOBG, expõe o descaso com a Central de Monitoramento Eletrônico do RN, que enfrenta falta de água e quase teve a energia elétrica suspensa.
Apenas horas depois de ter sido revitalizada pela Prefeitura de Natal, as estátuas dos três Reis Magos, localizadas as margens da BR-101, na zona sul da cidade, já sofreram uma nova ação de vândalos. O monumento foi pichado na madrugada desta quarta-feira (25). A secretaria municipal de Serviços Urbanos (Semsur) vai providenciar uma nova pintura, aplicando uma manta de rezina para dificultar as ações delituosas.
“Infelizmente o local foi novamente vandalizado e depredado. Lamentamos bastante a situação. Vamos executar mais uma vez a recuperação do monumento, que homenageia os co-padroeiros da nossa cidade. Também estamos estudando medidas para coibir as ações delituosas como a instalação de câmeras e sensores de movimento no local”, destacou o titular da Semsur, Felipe Alves.
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) agiu para segurar a fila do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e frear a alta de gastos com benefícios previdenciários e assistenciais.
Sob orientação da Casa Civil e do Ministério da Fazenda, o instituto usou o programa de enfrentamento à fila, que paga bônus aos servidores pela análise extra de requerimentos, para priorizar processos de revisão de benefícios ou apuração de irregularidades no segundo semestre de 2024.
A ordem de preferência consta em ofícios do INSS obtidos pela Folha de S.Paulo via Lei de Acesso à Informação. A reportagem confirmou com três pessoas envolvidas nas tratativas que a priorização das revisões teve como objetivo desacelerar o avanço dos gastos no curto prazo. Um desses documentos afirma que as ações para reduzir as filas “precisaram de enérgica moderação dada a prevalência do cenário de restrição orçamentária”.
No período, a fila espera inverteu a tendência de queda e escalou até chegar a 2 milhões de pedidos em dezembro. De lá para cá, o órgão ainda não conseguiu reverter o quadro: o dado mais recente indica um estoque de 2,6 milhões de requerimentos.
Segundo os interlocutores, participaram de conversas sobre o tema representantes da Casa Civil e da Fazenda (incluindo seus respectivos secretários-executivos, Miriam Belchior e Dario Durigan), além de membros do INSS e dos ministérios da Previdência, do Planejamento e da Gestão.
O represamento de benefícios gera uma economia no curto prazo, mas também deixa uma conta futura, pois é preciso pagar correção monetária e juros ao segurado.
O ex-ministro Carlos Lupi (Previdência), que comandava a pasta na época das mudanças, confirmou a priorização das revisões e contou que a decisão causou uma crise entre técnicos do INSS, da Fazenda e Casa Civil. Ele se disse incomodado com a medida. “Mas quando é uma decisão governamental, a gente acata, ou sai [do governo].”
Durante a apuração da reportagem, a Folha de S.Paulo ouviu de um integrante da Fazenda, sob reserva, que a redução da fila não pode ser feita a qualquer custo e que o Orçamento precisa ser respeitado. Esse interlocutor afirmou ainda que a questão não deveria ser politizada.
A regularização das concessões com eliminação das filas foi uma promessa de campanha de Lula.
A Folha de S.Paulo procurou todos os órgãos envolvidos. O Ministério da Previdência Social respondeu, em nome do governo federal, dizendo que “é absolutamente infundada a ideia de que o governo tenha, a qualquer pretexto e por qualquer expediente, represado a concessão de benefícios”.
A nota diz ser “fantasiosa a tese” de que a contenção de benefícios traria efeitos sobre o desempenho fiscal, pois os benefícios, uma vez concedidos, são pagos de maneira retroativa à data da requisição.
O governo ainda apontou que o tempo médio de espera para análise dos benefícios caiu de 66 dias em janeiro de 2023 para 44 dias em maio deste ano. Esse posicionamento ignora, no entanto, o fato de que esse dado chegou a ficar abaixo dos 40 dias no segundo semestre de 2024, subindo após as mudanças no programa de combate à fila.
A nota diz também que “fatores absolutamente externos ao controle e ao desejo do governo”, como o atraso na votação do Orçamento de 2025 e a interrupção temporária do bônus no começo deste ano, pesaram para frear uma melhora mais acentuada. E afirma que “as ações de combate à fraude são uma obrigação contínua e corriqueira do INSS”.
O Planejamento disse, em resposta avulsa, que “eventual restrição orçamentária nunca foi critério definidor para o pagamento de benefícios concedidos no prazo regulamentar e que são obrigatórios por lei”.
Essa não é a primeira vez que a fila do INSS é represada para conter o avanço de despesas públicas.
Prática semelhante foi adotada no governo de Jair Bolsonaro (PL). Apenas no fim de 2022, o INSS acelerou as concessões e reduziu parte da fila, sob reclamações do então Ministério da Economia, que precisou pedir respaldo ao TCU (Tribunal de Contas da União) para pagar as despesas adicionais com um crédito extraordinário (reservado apenas para situações urgentes e imprevisíveis).
Sob Lula, o uso do programa de combate à fila para priorizar revisões começou em junho de 2024. Um primeiro ofício expedido pelo INSS previu que, a partir de 1º de julho de 2024, as chamadas filas extraordinárias deveriam ser abastecidas só com tarefas de apuração de irregularidade no âmbito do MOB (Monitoramento Operacional de Benefícios).
Pouco tempo depois, em 16 de julho, o INSS alterou a orientação e voltou a priorizar as filas de reconhecimento inicial de direitos, devido à “situação extraordinária de acréscimo dos estoques nos últimos meses”.
A operação de resgate do corpo da brasileira Juliana Marins, de 24 anos, que morreu enquanto fazia uma trilha no vulcão Rinjani, em Lombok, na Indonésia, foi finalizada na manhã desta quarta-feira (25), segundo informações do Parque Nacional do Monte Rinjani.
De acordo com o chefe da Basarnas (Agência Nacional de Busca e Resgate), Marechal do Ar TNI Muhammad Syafi’i, o corpo foi içado por socorristas, levado até uma base e, posteriormente, deve ser encaminhado até um hospital.
“Quanto ao processo de repatriação do corpo para o Brasil, isso será organizado posteriormente pelas autoridades competentes”, completou o marechal em entrevista à uma TV local.
Um levantamento realizado com base em dados do Ministério do Desenvolvimento Social e do IBGE aponta que cerca de 1,4 milhão de famílias brasileiras podem estar omitindo informações sobre a composição familiar para continuar recebendo os valores pagos pelo Bolsa Família. A análise foi feita pela empresa DataBrasil, a pedido do site Poder360, e utilizou como base as declarações feitas no Cadastro Único em comparação com estimativas populacionais.
O método de fraude mais comum identificado envolve a omissão de um dos cônjuges. A estratégia é utilizada, por exemplo, quando o pai da criança possui renda formal e, caso fosse declarado, impediria a concessão do benefício à mãe. Para continuar recebendo os repasses, muitos beneficiários declaram viver sozinhos com os filhos, mesmo morando com o companheiro.
A análise foi feita município por município. Em Guaribas, no Piauí, o Censo aponta 151 domicílios formados apenas por um dos pais, mas o Bolsa Família contabiliza 617 famílias alegando essa composição, o que indica mais de 460 possíveis irregularidades somente nessa cidade. Casos semelhantes foram encontrados em diversas regiões do país.
Os dados foram solicitados via Lei de Acesso à Informação (LAI) e têm como base o mês de março de 2025.
Atualmente, de acordo com a legislação que regulamenta o programa (Lei 14.601/2023), famílias com renda de até R$ 218 por pessoa têm direito ao benefício. No entanto, ao omitir informações ou simular composições familiares diferentes da realidade, muitos acabam cometendo fraude ideológica, o que, apesar de ilegal, muitas vezes passa despercebido pelas autoridades.
Outra forma de burlar o sistema é quando ambos os pais, ainda que vivam juntos, declaram residir separadamente. Assim, cada um solicita o benefício de forma individual, alegando vulnerabilidade e se cadastrando como família unipessoal.
Ao todo, em 2.134 dos 5.571 municípios brasileiros foi identificada alguma disparidade entre os números oficiais de famílias monoparentais e os dados informados ao programa. A capital amazonense, Manaus, lidera em números absolutos: há 169.721 domicílios registrados como monoparentais no Censo, enquanto 184.772 famílias com esse perfil são beneficiárias do programa – o que aponta para mais de 15 mil possíveis fraudes.
Proporcionalmente, o pior cenário está em Pracuúba, no Amapá. Embora o município tenha 157 residências com apenas um dos pais, mais de 800 famílias se declaram nesse modelo para fins de recebimento do Bolsa Família.
Segundo a DataBrasil, considerando que há centenas de trabalhadores com carteira assinada e dezenas de aposentados e pensionistas no local, é pouco provável que tantas famílias estejam realmente em situação de vulnerabilidade compatível com os critérios do programa. Isso porque a presença de qualquer renda formal, como um salário mínimo, já basta para impedir a concessão do benefício.
Já passou da hora desse tipo de benefício acabar, deveria ter no mínimo a janela de entrada e a porta de saída. Só lembrando que não existe almoço grátis.
O marqueteiro e jornalista Alan Oliveira palestrou nesta terça-feira (24), em Florianópolis/SC, durante o Compol Brasil, considerado o maior evento de comunicação institucional e marketing político da América Latina. O tema foi “Humanização e o storytelling como tempero da estratégia”.
Em sua apresentação, Alan destacou cases de algumas das 15 campanhas eleitorais realizadas por sua agência, a Persona Marketing, somente em 2025. Ele chamou atenção para estratégias vencedoras em disputas consideradas improváveis, além de ações consistentes de gestão da comunicação oficial durante os mandatos.
*Simbologia, reputação, gestão de imagem e IA na política*
Com criatividade, Alan recorreu à simbologia do basquete ao homenagear o ídolo Oscar Schmidt, com quem trabalhou em uma campanha publicitária em Natal/RN. Ele fez uma analogia entre o recorde histórico de arremessos de três pontos de Oscar e o uso, ou a ausência, da inteligência artificial na comunicação política, destacando a importância do elemento humano como diferencial estratégico.
Durante a palestra, foram apresentados exemplos de prefeitos do Rio Grande do Norte que conseguem equilibrar com sucesso a comunicação institucional e a comunicação pessoal. Além disso, foram expostos cases nacionais, como o do prefeito Topázio Neto (Florianópolis/SC) e do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, ambos reconhecidos pelo posicionamento estratégico em suas gestões.
Outro ponto de destaque foi a repercussão do caso envolvendo a prefeita de Marituba/PA, Patrícia Alencar, após a divulgação indevida de um vídeo pessoal. Segundo Alan, a resposta rápida e assertiva diante da crise, somada à imagem consolidada da gestão, foi decisiva para conter danos e sustentar o apoio popular, inclusive no ambiente digital.
As boas práticas em comunicação pública do RN ganharam destaque nacional. Entre os cases apresentados, chamaram atenção o quadro “Repórter Mirim”, da Prefeitura de Pedro Avelino, e ações de prefeitos como José Figueiredo (São José de Mipibu), Wedna Mendonça (Passagem), Aize Bezerra (João Câmara) e Ricardo Brito (Pureza), todos do RN. Esses exemplos foram citados com foco no pertencimento e na conexão com a população.
“O Compol é um movimento de conteúdo diferenciado sobre como se deve fazer comunicação pública e marketing político no Brasil. Esta foi nossa segunda participação no evento, e é uma honra compartilhar as experiências da Persona e celebrar nossas conquistas com a equipe, os clientes e o público nacional”, declarou Alan Oliveira.
*Persona Summit 2025 já tem data confirmada*
Durante o evento, Alan também confirmou a 2ª edição do Persona Summit, marcada para 23 de outubro de 2025, no Holiday Inn Natal. Os ingressos promocionais estão disponíveis pelo Sympla, e as novidades podem ser acompanhadas pelo Instagram oficial @personasummit.
Entre os primeiros nomes confirmados para o line-up do evento estão: a prevista de Marituba/PA, Patrícia Alencar (teve no evento na primeira edição e volta após repercussão de vídeo que viralizou sobre sua dança nas redes sociais), Lucas Pimenta (SP), Emerson Saraiva – Eleja-se (PB), Fred Perillo (MG), Marcello Natale (SC), Júnior Campos (PB), Bárbara Silva (DF), além do próprio Alan Oliveira (RN).
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte deflagrou, nesta quarta-feira (25), a Operação Amicis, com o objetivo de desarticular uma associação criminosa envolvida em fraudes e lavagem de dinheiro. A ação mobilizou cerca de 200 agentes e resultou no cumprimento de 53 mandados de busca e apreensão na Grande Natal, além do bloqueio de mais de R$ 150 milhões.
Durante as diligências, uma academia teve suas instalações visitadas, o que levou a instituição a divulgar uma nota de esclarecimento ao público. Em comunicado oficial, a Pulse afirmou que a operação não guarda qualquer relação com a academia, sua direção ou colaboradores.
A empresa destacou que os alvos da investigação são um personal trainer externo e um lojista locatário, ambos sem vínculo com a academia. A Pulse também reiterou seu compromisso com a transparência e declarou estar à disposição das autoridades para colaborar com o andamento das investigações.
Parte da área conhecida como Os Pinheiros, também chamada de Vale das Cascatas, na Via Costeira, zona Leste de Natal, foi interditada e isolada após o surgimento de uma cratera provocada pelas chuvas dos últimos dias. A erosão, que já era existente, se agravou e resultou na retirada preventiva de pelo menos três árvores, que estavam em risco de cair no penhasco formado.
A interdição foi realizada após vistoria conjunta, pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema), Defesa Civil do RN e Corpo de Bombeiros, com o objetivo de evitar acidentes.
De acordo com o diretor-geral do Idema, Werner Farkatt, o processo de erosão na área já se estende há anos, mas se intensificou com o volume de chuvas acima do previsto para o período. “A erosão ampliou em direção à parte continental. Fizemos uma intervenção preliminar com a colocação de fitas zebradas para delimitar a área de risco, em parceria com a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros”, afirmou.
Ele reforçou o apelo para que a população não ultrapasse os limites demarcados e adiantou que será instalado um cercamento mais robusto, com material telado, para reforçar a sinalização. “Também já foi autorizada pela diretoria do Idema a confecção de placas orientando a população a não se aproximar das áreas delimitadas como de risco. Esse polígono foi traçado com base na expertise da Defesa Civil em áreas instáveis”, completou.
O responsável por isso é o sr. garibaldi alves que desapropriou o Camping e o vale das cascatas local de lazer de muita gente, inclusive turistas, para trazer o hospital Sara Kubischek e implantar um hospital na via costeira, esses politicos são arteiros. Tai abandonado por obra desse politico.
BG
Passou vinte anos na prefeitura ora ele o prefeito ora a guerreira prefeita um vice depois o outro vice e deixaram um legado de irresponsabilidades por toda a Cidade, ai fica se achando um exímio administrador pensando que o eleitor é OTÁRIO. Fora esses representantes de oligarquias carcomidas e nefastas a cidade e o estado. Fora alves, maias,bezerras,farias,etc. Precisamos de gente comprometida com a população.
UMA OBRA QUE ERA PRA TER SIDO E XECUTADA DESDE 2012
VERGONHA
E AS OBRAS DO TÚNEL DE DRENAGEM DA AV. CAP. MOR GOUVEIA ESTÃO PARALISADAS HÁ MAIS DE DOIS MESES.
A AV. CONTINUA ALAGANDO COMO ACONTECEU ONTEM AS 21 HORAS E OS MORADORES, MAIS UMA VEZ, PREJUDICADOS.