Durante entrevista ao Jornal 96 nesta terça-feira(02/08), o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Cláudio Santos disse que o Governo do Estado temmn a chance de reverter a desestruturação do sistema penitenciário do Rio Grande do Norte.
Para o magistrado, o Executivo tomou as medidas emergenciais que deveriam ser adotadas mas não deve esquecer que a população “requer autoridade das autoridades” . Segundo Cláudio Santos, “Este momento deve ser o da retomada dos investimentos no sistema prisional, que é o principal problema da segurança pública no RN”, observa Cláudio Santos. “O Judiciário é parceiro do Executivo na busca de soluções para este grave momento”, ressalta.
Cláudio Santos destacou o empenho do governador: “ Dou meu testemunho de que O governador Robinson Faria tem boa vontade e tem trabalhado diuturnamente para encontrar soluções para essa questão, todos reconhecem isso, mas a oportunidade que se abre nesta crise é a se resolver situações para que estas não se repitam a longo prazo”, destacou.
O desembargador lembrou que o TJRN decidiu pela liberação de R$ 20 milhões ao Executivo para a construção de um presídio, em 19 de maio. O projeto de lei foi aprovado pela Assembleia Legislativa em 14 de junho. “É preciso concluir a penitenciária de Ceará-Mirim, de R$ 23 milhões em recursos federais e definir o local do outro presídio, cujo investimento é de R$ 20 milhões, que poderia se localizar em Parnamirim, onde há terreno para este fim”, reforça o magistrado.
Tirar do papel o que for urgente é uma das sugestões do presidente do Poder Judiciário. Ele chama a atenção de que a presença das tropas do Exército e dos Fuzileiros Navais em pontos estratégicos de Natal vai se dar por 15 dias. “É nesse período que se deve resolver as questões básicas das unidades carcerárias e iniciar projetos, pois com material pré-moldado se pode erguer uma penitenciária em seis meses”, aponta o desembargador.
Cláudio Santos enfatizou, a respeito de críticas às audiências de custódia, que nenhum dos presos acusados de participar dos ataques em Natal foi liberado. “Essas audiências são constitucionais pois a sociedade não pode aceitar a barbárie”, frisa ao complementar que cabe a cada juiz analisar os fatos e decidir em cada situação concreta.
Se penerar os nomes dos detidos, deva aparecer alguns q já passaram pelas "audiências públicas" e foram liberados em outra ocasião….
O Poder Judiciário ajudaria bastante a segurança pública a qual é parte integrante, se soltasse menos bandidos nas famigeradas Audiências de Custódia. O nobres magistrados precisam começar a tratar bandido como bandido, defendendo os interesses da população de bem que é quem paga seus impostos e consequentemente as mordomias deste poder.
SÓ SE VER DISCURSOS, REUNIOES, AUDIENCIAS PÚBLICAS E NADA MAIS ……!!!!
E ele tá achando que não é autoridade. Primeiro passo a ser dado é a reformulação das leis que beneficiam os criminonosos, tornando-as mais rigorosas; Segundo passo é a devida aplicação da lei, acabando com audiências de Custódia e progressão de regime; terceiro passo é dotar o poder executivo de mais recursos para a execução efetiva das politicas públicas,diminuindo os repasses para os outros poderes que vivem de mordomias; quarto passo, aumentar o efetivo das forças de segurança e valorização da categoria; quinto passo o apoio moral da sociedade para com as forças de segurança, pois são elas que, apesar de tudo, protege, auxilia e socorre na hora da aflição, arriscando a vida para restabelecer a ordem.
Se não for assim, vai ficar tudo como era antes no quartel do Abrantes.
Aí o despertador tocou e tu acordou não foi? kkkkkk
Você acha mesmo que é tudo fácil assim? Só uma pessoa faz tudo isso?
Só faltou abordar a parcela de culpa dele no caos da segurança pública local quando foi secretário de segurança no governo Wilma.
Concordo plenamente Hildebrando, bem como agora que é chefe do judiciário potiguar.