O Presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, desembargador Aderson Silvino, foi uma das dez personalidades escolhidas para ser agraciada com a Medalha Henrique Castriciano em homenagem realizada durante sessão solene na noite dessa segunda-feira (1º). A solenidade faz parte da programação comemorativa aos 100 anos da Escola Doméstica de Natal, fundada em 1º de setembro de 1914.
Para o Presidente do Judiciário potiguar, que também foi escolhido para discursar em nome dos agraciados, a medalha representa uma das mais importantes e significativas honrarias com alguém pode ser distinguido em nosso Estado. “É com a consciência do grande papel desempenhado por esta instituição notável, em favor do ensino e da cultura do Rio Grande do Norte e, ao mesmo tempo honrado e envaidecido, que recebo a Medalha do Centenário da Escola Doméstica”, disse o magistrado em seu discurso.
Além do desembargador Aderson Silvino também receberam a Medalha Henrique Castriciano a governadora Rosalba Ciarlini; o presidente da Assembleia Legislativa do RN, o deputado estadual Ricardo Motta; o diretor do Hospital Infantil Varela Santiago, Paulo Xavier Trindade; o deputado estadual Agnelo Alves; o desembargador Eridson Medeiros, do TRT 21ª Região; a professora Rejane Cardoso Serejo Gomes; a professora Heloisa Henê Marinho da Silva; e o jornalista Cassiano Arruda Câmara.
Até o final do ano, dois ministros do STM completarão 75 anos, idade da aposentadoria compulsória, até o fim do ano: Marco Antônio de Farias, em outubro, e Odilson Sampaio Benzi, em novembro. Com isso, serão quatro os ministros indicados pelo presidente Lula. que já indicou dois neste terceiro mandato: o general Guido Amin Naves e a advogada Verônica Sterman.
O STM é composto por 15 integrantes cuja indicação é prerrogativa do presidente da República, dos quais quatro devem ser do Exército, três da Marinha e outros três da Aeronáutica, necessariamente membros da ativa e do posto mais alto da carreira.
Completam o plenário cinco civis, entre os quais três representantes da advocacia com notório saber jurídico, conduta ilibada e mais de dez anos de profissão, e dois egressos do Ministério Público da Justiça Militar. Todos precisam passar pelo crivo do Senado Federal.
Nos bastidores da cúpula do Exército, a expectativa é que os processos só sejam votados na Corte após a posse dos futuros magistrados a serem escolhidos pelo presidente, uma vez que a perda da patente só poderá ser discutida após as condenações transitarem em julgado, o que ainda não tem data para ocorrer.
Além de Bolsonaro, Nogueira e Garnier, responderão aos processos no STM o ex-ministro da Defesa e ex-candidato a vice Walter Braga Netto e o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno, ambos generais quatro estrelas.
O julgamento no STM terá um caráter sensível e inédito: além da repercussão política do caso, poderá levar à perda da patente dois ex-comandantes das Forças Armadas – cuja condenação pela Justiça Civil é inédita, como contamos no blog.
O Estatuto dos Militares, fixado por lei, determina que está sujeito à perda de patente todo integrante das Forças Armadas condenado em julgamento em tribunal civil ou militar com sentença transitada em julgado com pena superior a dois anos.
Além deles, oficiais de alta patente também estarão no banco dos réus no STM. Heleno, benquisto no Alto Comando do Exército, comandou a missão de paz da ONU no Haiti. Braga Netto, embora tenha caído em desgraça na Força após as investigações da trama golpista contra Lula demonstrarem que ele orquestrou ataques contra colegas generais, foi interventor federal no Rio de Janeiro e chegou a chefiar o Estado-Maior do Exército.
Como foi condenado a dois anos em regime aberto, prazo limite da lei, o tenente-coronel e delator Mauro Cid escapará do processo.
Cid, porém, pediu baixa do Exército em agosto para migrar para a reserva. Como mostramos no blog, o caso do tenente-coronel só será analisado pela cúpula em janeiro do ano que vem, mas tende a ser aceito por atender aos requisitos obrigatórios. O advogado do ex-ajudante de ordens Jair Alves Ferreira disse à equipe do blog que, ainda que não perca a patente, Cid não vai desistir de deixar a Força, porque “não tem mais condições psicológicas de seguir como militar”.
Caso concedida, a aposentadoria representará um encerramento melancólico de carreira de Cid, que antes do governo Jair Bolsonaro era considerado um prodígio no Exército, cotado para chegar à patente de general como seu pai, Mauro Cesar Lourena Cid.
Nada, porém, comparável ao duro desgaste de perder a patente após julgamento no STM, risco ao qual seus delatados estão submetidos.
Embora a Corte seja criticada fora do âmbito da Justiça Militar por uma atuação tida como corporativista, o julgamento ocorrerá sob forte escrutínio público pela repercussão do caso e dos envolvidos.
É um ambiente bem diferente da primeira ocasião em que Bolsonaro esteve no banco dos réus no STM, no fim da década de 1980. O então capitão da ativa entrou na mira do Exército em 1987 depois de publicar um artigo na revista Veja defendendo o reajuste do soldo militar.
A mesma publicação divulgou um plano do futuro presidente da República que consistiria na explosão de bombas na Vila Militar, no Rio, na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em quarteis e até em uma adutora do Rio Guandu, parte do sistema que forma a principal fonte de abastecimento de água no Rio de Janeiro, para pressionar a cúpula da instituição.
O caso foi parar no STM, que após um longo debate sobre a autoria dos documentos que comprovariam seu envolvimento na conspiração e a veracidade da reportagem, absolveu o então desconhecido capitão do Exército por nove votos a quatro. No ano seguinte, Bolsonaro se elegeu vereador do Rio pelo PDC e migrou para a reserva. Trinta anos depois, chegou ao Palácio do Planalto.
Otimizar o fluxo de caixa de hospitais, clínicas e laboratórios para, em última instância, aprimorar o serviço ao paciente. Esta é a proposta do “Antecipa Saúde”, um projeto piloto lançado pela Orenda Consulting, fintech especializada na securitização de direitos creditórios que acaba de atrair um aporte de R$ 30 milhões de um fundo de investimento nacional para viabilizar sua operação.
A Orenda Consulting, que nasceu da experiência do grupo Opay em gestão de recebíveis e pagamentos, identificou no setor de saúde um gargalo financeiro crítico: o longo prazo que os prestadores de serviço levam para receber das operadoras de saúde, um ciclo que pode se estender por meses e comprometer a saúde financeira das instituições.
A solução proposta é uma plataforma digital que estrutura a antecipação de recebíveis de uma forma inovadora no segmento. Diferentemente de um empréstimo bancário tradicional, e também de operacionalização muito mais ágil, o “Antecipa Saúde” opera por meio da cessão de créditos já consolidados – ou seja, por serviços que já foram prestados e faturados. Através de sua ferramenta tecnológica, a fintech permite que esses créditos futuros sejam transformados em liquidez imediata para o prestador.
O modelo de negócio envolve uma estrutura robusta de securitização. As clínicas e hospitais interessados originam os créditos, que são analisados e cedidos à securitizadora parceira do projeto.
Essa entidade é responsável por validar a exigibilidade dos créditos, monitorar o fluxo de pagamentos futuro junto às operadoras e garantir a segurança de toda a operação, fornecendo relatórios periódicos e assegurando a conformidade com normativas como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
“Este projeto deverá impactar positivamente na própria prestação de serviço aos usuários do sistema de saúde”, afirma Isabella Balbastro, diretora-executiva da Orenda Consulting. “A agilidade do processo de antecipação por meio de tecnologia poderá propiciar mais investimento das prestadoras de serviço”, complementa, ressaltando que o acesso simplificado ao capital de giro é um vetor para a modernização de equipamentos e a melhoria da infraestrutura de atendimento.
*Mercado da Saúde*
Após um projeto-piloto bem-sucedido no setor de franquias, a empresa agora volta sua expertise para o mercado de saúde, que movimenta centenas de bilhões de reais anualmente.
A automação do processo, desde a análise do histórico de faturamento até a liquidação diária dos valores, é o grande diferencial tecnológico, prometendo reduzir a burocracia e os custos associados às operações financeiras tradicionais.
No momento, o projeto “Antecipa Saúde” está na fase de cadastramento, em contato com clínicas, laboratórios e hospitais que desejam participar desta nova modalidade de gestão financeira. A iniciativa representa um passo importante na modernização das relações financeiras dentro da cadeia de saúde, aplicando a inovação do mercado de capitais para resolver um problema crônico de um dos setores mais vitais da economia.
A farmacêutica Eli Lilly anunciou nesta segunda-feira (15) a chegada de dosagens mais altas de Mounjaro no mercado brasileiro. De acordo com a empresa, canetas com concentrações de 7,5 mg e 10 mg de tirzepatida, o princípio ativo do medicamento, serão disponibilizadas nas farmácias já na segunda quinzena de setembro e na segunda metade de outubro, respectivamente.
Com isso, os pacientes brasileiros passam a contar com quatro dosagens de Mounjaro: 2,5 mg, 5 mg, 7,5 mg e 10 mg. Todas foram estudadas e aprovadas em eficácia e segurança.
A tirzepatida é uma molécula agonista duplo de GLP-1 e GIP, hormônios gerados no intestino e liberados depois das refeições. Isso significa que o medicamento tem a capacidade de estimular a ação tanto do GLP-1 quanto do GIP, aumentando a produção de insulina pelo pâncreas para manter o controle do açúcar no sangue, além de atuar na redução do apetite.
“Estamos entusiasmados de poder trazer as novas dosagens para o mercado local. A Lilly é uma empresa com mais de 100 anos de história e experiência em cardiometabolismo e por isso sabemos o impacto do tratamento para os pacientes com diabetes tipo 2, e obesidade, que agora devem contar com doses ainda mais potentes para atender suas necessidades médicas individualizadas”, explica Felipe Berigo, Diretor Executivo de Cardiometabolismo da Lilly no Brasil, em comunicado divulgado à imprensa.
Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”, apontado como um dos principais operadores das fraudes nos descontos dos benefícios de aposentados e pensionistas, não vai comparecer para depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) nesta segunda-feira, 15. O colegiado cancelou a sessão.
Em decisão na semana passada, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça desobrigou o “Careca do INSS” de prestar depoimento à CPI.
“Perdemos a oportunidade de ouvir hoje um dos principais investigados no escândalo que desviou recursos dos aposentados. É lamentável, mas a comissão seguirá trabalhando para que a verdade venha à tona e os culpados sejam responsabilizados”, disse o presidente do colegiado, senador Carlos Viana (Podemos-MG).
Neste domingo, 14, Viana havia divulgado um vídeo confirmando a ida do “Careca do INSS” à CPI. “Apesar da decisão do ministro do STF André Mendonça de tornar facultativa, ou seja, voluntária, a ida dos dois principais envolvidos no escândalo do INSS à CPMI nesta segunda-feira, dia 15, está mantida a oitiva do senhor Antônio Carlos Camilo Antunes, o ‘Careca’”, afirmou Viana, no vídeo, em referência também ao empresário Maurício Camisotti.
A investigação da Polícia Federal aponta o “Careca do INSS” como um dos principais operadores do esquema fraudulento de descontos associativos em aposentadorias.
Estadão
Pode ter certeza que é conluio entre o legislativo e stf , pois as investigações preliminares mostram que este lobista corrupto repassava grana a parlamentares e se revelada for ,o colapso institucional será devastador pra todos os podres poderes. O país assumiu seu viés de bataclã da América latrina !
Sinceramente, não sei o porquê de existir outros poderes, além do STF. Uma CPMI mista não tem poder de convocar um dos principais acusados do roubo do INSS, qual é a função do congresso nacional? Deixa o país inteiro nas mãos do STF, não já está?
A pouco mais de um ano das eleições de 2026, quando Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve buscar um quarto mandato, o Brasil aparece enredado nos chamados “déficits gêmeos”, com contas fiscais e externas em deterioração.
Com atenuantes, o momento guarda semelhança com a situação pré crise no segundo mandato de Dilma Rousseff, e o Brasil caminha para ter os dois maiores rombos do tipo na comparação com a maioria dos países.
Os “déficits gêmeos” ocorrem quando um país apresenta, simultaneamente, um déficit nominal e outro na conta corrente, este em relação a outras nações. Um dos principais motivos para a sua ocorrência neste momento é o fato de a economia ter ficado desequilibrada e aquecida demais após dois anos e meio de gastos públicos insustentáveis sob Lula.
Juros pagos para rolar a dívida pública fazem parte do déficit nominal, e ele tem aumentado fortemente por conta da taxa básica (Selic) estar hoje em 15% ao ano a fim de conter a inflação, provocada pelos gastos excessivos.
Já o déficit em conta corrente se dá quando é negativo o saldo entre a entrada e saída de dólares, considerando pagamentos líquidos de transferências e importações (em alta com a economia aquecida) e exportações de bens e serviços.
Especialistas afirmam que, embora a principal causa do déficit nominal venha da conta de juros, há impacto direto no aumento da dívida pública, que tem crescido enormemente sob Lula 3.
Dados recentes mostram a velocidade desses desequilíbrios. No front fiscal, os gastos com juros do setor público se tornaram um peso esmagador.
Nos 12 meses encerrados em julho, essa despesa se aproximou de R$ 1 trilhão, levando o déficit nominal do governo central, sob responsabilidade de Lula, a 7,12% do PIB. Somados União, estados e municípios, o Brasil deve encerrar o ano com o indicador em 8,5% do PIB, sendo a maior parte juros (8%).
Os juros aumentam a dívida pública bruta, que atingiu 77,5% do PIB em julho, com uma expansão de seis pontos percentuais em pouco mais de dois anos e meio sob Lula. Poucos países se endividaram tanto nos últimos anos.
As contas externas também estão negativas. O déficit em conta corrente saltou de 1,4% do PIB para 3,5% em 12 meses. A piora tem motivos diversos, com a balança comercial apresentando saldo menor do que o esperado e o aumento nas saídas líquidas de serviços e rendas, como as remessas de lucros e dividendos.
No caso do déficit nominal, a situação é agravada pela incapacidade do Brasil de gerar superávits primários recorrentes. Ou seja, ter receitas maiores que despesas para abater parte da dívida pública. É o contrário do que ocorreu nos dois primeiros mandatos de Lula.
Para Samuel Pessôa, do Ibre-FGV e colunista da Folha, do ponto de vista macroeconômico, a situação atual “não é tão diferente” do final do governo Dilma Rousseff. Ele ressalta, porém, que o déficit atual é “mais real” porque a Selic não está artificialmente controlada, como ocorreu em 2014, quando começou a subir só após a reeleição de Dilma.
Lula também não tem controlado preços administrados (energia e combustíveis). Mas Pessôa destaca que o desequilíbrio é grande e que o Brasil, produzindo quatro milhões de barris de petróleo por dia, que geram muita receita, “não deveria ter esse déficit”.
Apesar de prever certo alívio nos próximos trimestres devido à desaceleração econômica e cortes de juros, ele enfatiza que o “problema estrutural continuará conosco e precisará ser tratado em 2027”. O risco é Lula voltar a pisar no acelerador dos gastos no período eleitoral.
O ex-presidente do Banco Central Arminio Fraga afirma que os “déficits gêmeos” interagem como “elementos de pressão nos juros e de ‘crowding out'”, expressão que designa como empresas privadas reduzem investimentos quando o setor público gasta demais.
Fraga destaca que o investimento público no Brasil caiu de cerca de 5% do PIB para menos de 2% nas últimas décadas, apesar de o gasto estatal ter subido, de cerca de 25% do PIB para 34%.
Para ele, a economia está “mais aquecida do que o normal”, com a inflação demorando para ceder, sendo o juro o “sintoma mais grave do paciente”.
Marcus Pestana, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente, corrobora a preocupação com o investimento, classificando a taxa no Brasil como “ridícula”. “São sofríveis 17% do PIB, comparados a 35% em países asiáticos”, diz.
Pestana afirma que o “calcanhar de Aquiles” é a questão fiscal, que está levando a um rápido aumento do endividamento público. Ele não vê com muita preocupação o déficit em transações correntes, já que o fluxo de investimento direto ainda cobre o rombo, apesar de crescente.
Livio Ribeiro, sócio da consultoria BRCG, concorda que a maior preocupação é com o déficit fiscal. “É um desequilíbrio estrutural e de longo prazo que não está sendo atacado de frente.”
Ribeiro considera o debate da questão fiscal “interditado”, com o governo buscando alternativas heterodoxas em vez de enfrentá-lo. O risco, diz, é que se volte a gastar mais em 2026 visando as eleições.
No próximo dia 20 de setembro, a Via Costeira vai ganhar novos guardiões do meio ambiente. São os 68 alunos do Year 01 da Maple Bear Natal, que vão participar de um mutirão de limpeza na área dos Pinheiros. Os pequenos também serão acompanhados pelos pais. A atividade começa às 7h30 e faz parte da programação do Dia Mundial da Limpeza dos Oceanos.
A iniciativa integra a unidade de estudos “Ocean Inquiry”, em que as crianças aprendem sobre a vida marinha e os impactos do lixo no mar. Mais do que uma aula ao ar livre, será um momento de conscientização e cidadania, mostrando que responsabilidade ambiental não tem idade para começar. A Maple Bear Natal se une ao movimento global “World Cleanup Day”, que em 2024 reuniu mais de 114 milhões de pessoas em 211 países para enfrentar a crise de resíduos.
Para a diretora pedagógica da escola, Mona Lisa Dantas, esse protagonismo infantil é o diferencial da ação:
“Queremos que nossos alunos entendam, na prática, o quanto pequenas atitudes podem gerar grandes transformações. Ao colocar as crianças como protagonistas desse processo, estamos estimulando não apenas a consciência ambiental, mas também a responsabilidade coletiva e o senso de pertencimento a um mundo que precisa ser cuidado por todos nós.”
Com sacolas e luvas, os pequenos vão provar que boas ideias e grandes mudanças também podem nascer de mãos bem pequenas. A atividade reflete a metodologia canadense adotada pela Maple Bear, que privilegia o aprendizado ativo e a formação integral dos estudantes. Ao unir teoria e prática, a escola estimula a curiosidade, a autonomia e o senso crítico das crianças, preparando-as para serem protagonistas em diferentes áreas da vida, dentro e fora da sala de aula.
Nos dias 23 e 24 de setembro, Brasília será palco do 1º Congresso de Infraestrutura, Limpeza Urbana e Saneamento da Alubrás, um encontro inédito que reunirá grandes nomes do Poder Público, da academia e do setor produtivo para debater os desafios e as soluções para os serviços urbanos essenciais no Brasil. O evento será no hotel Royal Tulip Brasília Alvorada e terá como eixo central o fortalecimento da infraestrutura urbana com foco em inovação, sustentabilidade e governança.
“O congresso assume relevância estratégica porque marca os cinco anos do marco legal do saneamento e da infraestrutura urbana, um período que já permite avaliar avanços, lacunas e desafios regulatórios”, frisa Flávio Abreu Filho, diretor jurídico da Alubrás.
“Reunir especialistas, gestores públicos, empresas privadas e órgãos de controle em um mesmo espaço é essencial para consolidar um diagnóstico realista e discutir caminhos concretos para acelerar investimentos”, ressalta.
“O evento se insere em um momento crucial: o setor precisa garantir segurança jurídica e atratividade para capital privado ao mesmo tempo em que assegura o cumprimento da meta de universalização dos serviços até 2033.”
Flávio Abreu Filho, diretor jurídico da Alubrás
A programação do evento contempla painéis técnicos, debates jurídicos e apresentações de cases de sucesso com destaque para temas como regulação, financiamento, gestão pública, resíduos sólidos e concessões.
Entre os participantes confirmados estão: Jorge Messias, advogado-geral da União; Marçal Justen Filho, advogado e doutor em Direito do Estado; Karlin Niebuhr, doutora em Direito pela USP; Carlos Vinícius Alves Ribeiro, secretário-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); além de professores renomados e gestores públicos de todo o país.
Com expectativa de reunir cerca de 800 participantes, o congresso visa a fortalecer o diálogo entre o setor público e privado, estimular a inovação e impulsionar a melhoria da qualidade de vida nas cidades.
“A expectativa é que o congresso produza propostas inovadoras em três frentes principais: financiamento, tecnologia e governança”, afirma o diretor jurídico.
“No campo financeiro, debateremos modelos que facilitem a formação de consórcios regionais e ampliem o acesso a crédito de longo prazo. Em inovação, destacam-se soluções tecnológicas voltadas para eficiência energética, digitalização da gestão e reaproveitamento sustentável de resíduos”, complementa. “Já em governança, o foco está em aprimorar a regulação e a fiscalização, garantindo maior transparência, segurança jurídica e eficiência na prestação dos serviços.”
“Tudo isso converge para o objetivo central: transformar a infraestrutura urbana em instrumento efetivo de melhoria da qualidade de vida da população.”
Flávio Abreu Filho, diretor jurídico da Alubrás
O encontro também contará com uma área expositiva dedicada a soluções tecnológicas, experiências de sucesso e oportunidades de parcerias institucionais.
“Nossa expectativa é que dezenas de protocolos de intenção e entendimentos sejam firmados, criando um ambiente favorável para a consolidação de projetos que possam sair do papel e efetivamente contribuir para que o Brasil atinja a meta de universalização até 2033.”
Flávio Abreu Filho, diretor jurídico da Alubrás
Um motociclista que trabalhava por aplicativo morreu após ser atropelado na noite deste domingo (14) na Avenida Doutor João Medeiros Filho, na Zona Norte de Natal. Ele transportava um passageiro, que ficou ferido e foi socorrido pelo Samu para um hospital.
Segundo informações do Via Certa, o acidente foi causado por um motorista de caminhonete que não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Ele discutia com a sua companheira quando foi abordado no trânsito por um motociclista. Ao tentar fechar o motociclista, acabou atingindo a vítima.
Revoltados, populares depredaram a caminhonete, quebraram os vidros e chegaram a atear fogo no veículo. O Corpo de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) isolou a área e registrou a ocorrência, enquanto frentistas de um posto usaram extintores para controlar as chamas.
O motorista abandonou o carro e tentou fugir, mas foi localizado pela Polícia Militar após correr por ruas próximas e pular muros de residências. De acordo com a PM, ele não possuía CNH, recusou o teste do bafômetro e foi conduzido à Delegacia da Zona Norte.
Com a negativa do TCE, se somando as duas da justiça do RN na semana que passou, o Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte acumulou mais uma derrota e já pode pedir música no fantástico. Dessa vez foi Tribunal de Contas do Estado, onde o Sinmed tentava intervir em contratos de terceirização firmados pela Prefeitura de Natal.
A negativa para o Sindicato foi do próprio presidente da Corte de Contas, conselheiro Carlos Thompson.
Ele destacou que já existem no Tribunal de Contas processos para construir soluções consensuais, portanto, a proposta do Sindicato é inócua. O presidente do TCE foi mais além e destacou: “o Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte não se enquadra em nenhuma das hipóteses previstas no referido dispositivo , nem entre autoridades elencadas na lei”. Além disso, o pedido feito pelo Sinmed foi precário em conveniência, oportunidade e viabilidade.
“Decido inadimitir a proposição de instauração do procedimento de Solução Técnica Consensual em razão da ilegitimidade do Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte”, escreveu o presidente do Tribunal, conselheiro Carlos Thompson.
Nós médicos precisamos pressionar e se reunir com bancada federal e Senadores ( missão do Sinmed e da Associação Médica) para votar a carreira médica. Podemos ouvir Dr Paulo Darvim ( seria bom uma entrevista com ele no Bg na 96fm ) como ex – senador deixou um projeto em andamento no Senado.
Antes de aprovar um projeto de Lei da carreira médica, primeiro tem que perguntar a categoria médica se ela realmente vai querer trabalhar, consequentemente, cumprir a carga horária o que hoje nenhum, eu disse nenhum médico cumpre.
O empresário Gabriel Farrel Cortes, 31, fundador da franquia de pizzarias Borda e Lenha, morreu após saltar de paraquedas na região da Barra da Tijuca, na Zona Sudoeste do Rio de Janeiro, na manhã deste domingo (14).
Segundo informações da Polícia Civil, o caso é investigado pela 16ª Delegacia de Polícia na Barra da Tijuca, e agentes realizam diligências para apurar os fatos.
Conforme registro de ocorrência da Polícia Militar, uma equipe se deslocou por volta das 8h40 até o Hospital Municipal Lourenço Jorge para verificar uma ocorrência de lesão corporal.
No local, o pai da vítima, Severino Costes, informou que seu filho fez o salto de paraquedas na altura da Ilha 2, na Reserva, porém o equipamento apresentou um defeito e o paraquedas não abriu.
Gabriel Farrel ficou nacionalmente conhecido após sua participação no programa “Shark Tank Brasil”, em 2021. Em sua participação, ele vendeu a ideia justamente da pizzaria de sucesso no Rio de Janeiro.
Seu sócio, José Carlos Semenzato, fez uma publicação nas redes sociais afirmando que Farrel faleceu “fazendo o que mais gostava”. Semenzato lamentou o ocorrido e prestou condolências aos familiares e amigos do jovem.
O velório de Gabriel deve começar por volta das 15h10, desta segunda-feira (15), sala 5 do Cemitério da Penitência, Rio de Janeiro.
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