No período de pré-campanha, o ex-governador do Rio e candidato ao estado pelo PRP, Anthony Garotinho, e o PT se aproximaram em conversas visando uma possível aliança. O namoro não vingou oficialmente, mas as negociações de apoio retornam agora numa tentativa de Fernando Haddad abrir um palanque no Rio ainda nesta reta final do primeiro turno. O presidente estadual do PT, Washington Quaquá, confirmou ontem ao GLOBO que o partido quer o apoio de Garotinho a Haddad.
— Eu liguei ontem (segunda) para o Garotinho. Ele me disse que vai votar no Haddad, mas que não declararia apoio agora, porque precisaria discutir melhor. Temos dialogado, mas quem fecha as alianças nacionais é a coordenação nacional. Agora é hora de unir o Brasil numa frente democrática. É um nível de apoio que a coordenação nacional teria de vir ao Rio — disse Quaquá, que também tem interesse no apoio de Eduardo Paes, candidato a governador pelo DEM.
Os petistas desejavam o apoio do ex-governador do Rio a Lula, que foi impedido de disputar a Presidência por ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa. Com a confirmação do lançamento da candidatura de Marcia Tiburi ao estado, a coligação desandou. Ainda assim, assessores próximos a Garotinho confirmam que ele continua com um bom trânsito com o PT. Um dos fatores de ligação entre as partes é o perfil do eleitorado angariado por eles, de renda mais baixas, principalmente.
Garotinho tem estado próximo de petistas e chegou a receber uma mensagem de apoio do senador Lindbergh Farias (PT) após sua condenação em 2ª instância por formação de quadrilha armada. Além disso, sua filha, a deputada federal Clarissa (PROS), candidata à reeleição, recebeu doação da direção nacional do PT, como parte do acordo nacional entre os partidos.
Procurado, o ex-governador afirmou que no primeiro turno seu compromisso é com o PRB, e que neste momento da eleição as conversas com com o PT e a coordenação da campanha de Haddad não vão avançar. Em nota, Garotinho disse que “o PT teve tudo para me apoiar, mas preferiu lançar candidatura própria. Respeito a decisão”. Sobre a aproximação de Lindbergh, o ex-governador descarta apoio à reeleição do petista.
Já Paes informou, após o aceno de Quaquá, que “não há hipótese” de apoiar qualquer candidatura no Rio. Segundo o ex-prefeito, neste momento “não há nenhuma tratativa nem conversa nesse sentido. Até porque o Hadad não faz parte da minha aliança e não tenho tido qualquer conversa com o PT. Manterei minha neutralidade”.
A relação entre Garotinho e PT nunca foi pacífica. Ele foi eleito governador (1998) tendo a petista Benedita da Silva como vice. Mas ao longo do governo, os dois romperam. Em 1999 Garotinho classificou o PT, que ainda estava em sua base, como “partido da boquinha”, numa referência à negociação de cargos pleiteada pela legenda. Benedita assumiu o estado após Garotinho deixar o cargo para concorrer à Presidência. Na eleição seguinte ela foi derrotada por Rosinha, mulher de Garotinho.
O GLOBO
E muitos brasileiros teimam em não querer enxergar a situação. Essa eleição está assim: os ladrões de um lado e o Bolsonaro do outro. É Jair ou já era. Não há outra situação possível.
Eles se merecem. É só mais um PRESIDIÁRIO entre muitos que compõem a quadrilha. Dia 07/ vote 17 pra tirar o país das mãos dessa gente.
Devemos reconhecer a capacidade do PT em governar para o povão. E são eles que decidem a eleição.
Se tiverem oportunidade, leiam as propostas de Hadad para o governo do governo do PT, entre elas está:
-Liberação das drogas
-Implementação da ideologia de gêneros
-Programa trans cidadania, que dá bolsa de estudo para quem se declarar transgênero.
E tu doido pra ganhar tua bolsa, hein????????
Está certíssimo, ladrão apoia ladrão
Faz parte da quadrilha também.
Isso é uma reorganização criminosa, pau que nasce torto, nunca se endireita, petralhas bandidos!